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Cientistas seqüenciam DNA do mamute

Trabalho é o primeiro passo para tentar ressuscitar o animal


extinto a partir do genoma do elefante, diz pesquisador

Usando amostras de pêlo preservadas no solo da Sibéria,


grupo liderado por americanos soletrou 80% dos genes do
paquiderme
France Presse

Mamute preservado em bloco de gelo numa caverna na Sibéria

RAFAEL GARCIA
DA REPORTAGEM LOCAL

Hoje, a única maneira de apreciar um mamute caminhando é com os


truques de computação gráfica dos desenhos animados, mas avanços da
biologia molecular prometem para o futuro uma experiência mais realista.
Cientistas anunciam hoje a publicação do genoma do paquiderme peludo
-o segundo de uma criatura extinta- e dizem que a ressurreição do bicho
extinto não está fora de possibilidades técnicas.

"Tenho certeza de que vai acontecer", disse à Folha Stephan Schuster,


biólogo da Universidade do Estado da Pensilvânia (EUA) que liderou o
trabalho. Segundo o pesquisador, os avanços na medicina reprodutiva
em bovinos vão ajudar a clonar mamutes com uso de elefantas como
mães de aluguel, mas não vai ser da maneira como as pessoas pensam.

O trabalho do grupo de Schuster foi feito com base na recuperação de


tecidos de mamutes encontrados no permafrost (solo congelado). A
maior parte do DNA foi extraída de pêlos preservados por mais de 20 mil
anos em um espécime encontrado na Sibéria.
Usando o genoma parcial do elefante-da-savana (parente africano
moderno do mamute) como "moldura", os pesquisadores conseguiram
reconstruir 80% do genoma do animal extinto. A comparação com o
parente vivo precisou ser feita porque, apesar de ter sido preservado, o
DNA do mamute estava todo picotado, e os cientistas não tinham como
montá-lo sem usar uma referência.

O genoma do mamute sai duas semanas depois de um grupo de


japoneses ter anunciado a clonagem de um camundongo que tinha sido
congelado. Aparentemente, é uma demonstração de que um paquiderme
da Era Glacial pode ser ressuscitado, mas Schuster duvida que seja
assim.

"Seria preciso achar um tecido de mamute bem preservado e então


tentar achar um núcleo celular intacto, para implantar num óvulo de
elefanta e, então, usá-la como mãe de aluguel", diz. "Mas,
absolutamente, não é possível fazer isso."

O pesquisador afirma que, como os cromossomos que sobraram de


mamutes já estão todos fragmentados, a única maneira de fazer isso
seria alterar geneticamente os embriões de elefante, pouco a pouco, até
que eles começassem a se parecer mais com mamutes do que com
animais modernos.

O resultado, porém, seria um tipo de "elefante dentuço peludo", mais do


que uma cópia do velho mamute-lanoso. É o que está no horizonte dos
cientistas por enquanto, já que as técnicas de reprodução parecem estar
caminhando para conseguir cumprir essa demanda.

Tarefa paquidérmica

"A peça que falta é conseguir fazer a reconstrução [de genes do mamute]
no genoma do elefante realmente rápido e com bom custo/beneficio", diz
Schuster. "Ainda assim, isso vai requerer mais de 400 mil alterações
genéticas. E, se você quisesse fazer para o genoma inteiro, seriam
vários milhões."

Por enquanto, os dividendos que os cientistas colhem com o genoma do


mamute estão mais no plano da ciência básica. "No estudo,
descrevemos 92 posições [do DNA] nas quais o mamute é muito
diferente do elefante", diz o pesquisador. "Essas diferenças, acreditamos,
têm a ver com o fato de o mamute ter vivido em clima frio."

No entanto, saber só isso ainda é pouco. A leitura não aponta, por


exemplo, o que no DNA torna o mamute peludo e dentuço. Para saber
isso, seria preciso completar o seqüenciamento, o que requer agora
cerca de US$ 1,5 milhão.
Leia entrevista com biólogo autor do trabalho www.folha.com.br/ciencia

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2011200801.htm

19/11/2008 - 22h01
Ressurreição de mamute será possível,
diz cientista
RAFAEL GARCIA
da Folha de S.Paulo

Na opinião do biólogo molecular Stephan Schuster, da Universidade do


Estado da Pensilvânia (EUA), a maioria das pessoas vivas hoje viverá o
suficiente para ver o mamute – um animal extinto – ser ressuscitado com
técnicas de laboratório.

Schuster liderou o grupo de pesquisadores que já conseguiu seqüenciar


80% do genoma do paquiderme peludo, trabalho publicado na edição
desta quinta-feira da revista "Nature" (www.nature.com).

Leia abaixo entrevista que Schuster concedeu à Folha de S.Paulo por


telefone.

FOLHA - Com a publicação do genoma do mamute, fala-se agora na


possibilidade de "ressuscitar" esse animal extinto. Isso vai ser possível?
STEPHAN SCHUSTER - Há, em princípio, dois modos de fazer isso. Há
um grupo de japoneses que tentou durante uns dez anos achar um
mamute com material para isso. Seria preciso achar um tecido de
mamute bem preservadoe então tentar achar um núcleo celular intacto,
para implantar num óvulo de elefanta e, então, usá-la como mãe de
aluguel. Isso pode parecer fácil, porque dessa maneira teríamos
imediatamente um mutante clonado. Fazemos isso com gado todos os
dias, não? Mas, absolutamente, não é possível fazer isso com os
mamutes. A razão é que, a partir dos nossos estudos, sabemos que o
DNA em todos os remanescentes de mamutes que analisamos está
quebrado em pequenos pedaços de cerca de cem pares de bases [as
letras do DNA].
A única maneira de fazer o trabalho, então, seria uma segunda
abordagem. Primeiro precisaríamos seqüenciar esses pequenos pedaços
quebrados muitas vezes, repetidamente --dez vezes mais do que
precisamos fazer para montar um genoma. Então poderíamos, no
computador, usar o genoma dos elefantes africanos como referência
para montar toda a informação sobre o mamute, numa sobreposição.
Isso resultaria num genoma do mamute em alta resolução.
Mas aí você teria o problema de o genoma estar no computador.
Precisaríamos inseri-lo num óvulo de elefanta, e a única maneira que
alguém pode imaginar de fazer isso é pegar elefante existente e
introduzir em seu genoma as mudanças, uma por uma. Isso iria requerer
mais de 400 mil alterações. E se você quisesse fazer para o genoma
inteiro seriam vários milhões de alterações.

FOLHA - Alguns pesquisadores defendem essa abordagem, mas dizem


que o resultado seria mais um elefante peludo e dentuço, do que uma
cópia do velho mamute-lanoso da Era Glacial. Isso está correto?
SCHUSTER - Sim.

FOLHA - O trabalho que o sr. publicou agora mostra 80% do genoma do


animal. Vai ser preciso obter 100% dos dados para tentar fazer esse tipo
de ressurreição que o sr. descreve?
SCHUSTER - Sim, nós precisaríamos do genoma inteiro para isso.
Temos sim planos produzir uma versão ainda melhor do genoma do
mamute, mas isso vai precisar de muito mais verbas. A única limitação
que temos para esse projeto, agora, é mesmo o dinheiro. Mas eu acho
que isso custaria apenas mais US$ 1 milhão ou US$ 2 milhões para
completar o genoma do mamute, o que não é tanto dinheiro, comparado
a outros projetos.

FOLHA - Um cientista que comenta seu trabalho na "Nature" diz que os


80% ainda não permitem saber muito sobre como o DNA influencia a
aparência do animal.
SCHUSTER - Para os dois traços que você menciona nós não sabemos,
mas no manuscrito nós descrevemos 92 posições [do DNA] nas quais o
mamute é muito diferente do elefante e também muito diferente de outros
animais que foram seqüenciados. Essas diferenças, acreditamos, têm a
ver com o fato de o mamute ter vivido em clima frio.

FOLHA - Um diagrama publicado no seu trabalho mostra que o elefante-


asiático é mais próximo do mamute do que os elefantes africanos o são.
Um genoma dessa espécie não ajudaria também a completar o genoma
do mamute?
SCHUSTER - Sim, isso é outra coisa que precisaria ser feita.

FOLHA - O seu trabalho contou com amostras de DNA sobretudo de dois


mamutes achados congelados. Se forem encontrados espécimes em
melhor estado de conservação, isso poderia facilitar o trabalho?
SCHUSTER - A amostra de um desses indivíduos, que chamamos de
M4, já está praticamente perfeita, porque 90% das seqüências [pedaços
de DNA] que obtivemos são de mamute, não de bactérias, vírus ou
fungos do ambiente que contaminam a amostra. Então, eu não acho que
precisemos de amostras melhores e não gastaria montes de dinheiro
para tentar achar amostras melhores.

FOLHA - Os espécimes que vocês analisaram foram achados na


Sibéria?
SCHUSTER - Sim, todos eles foram achados na Sibéria, depositados em
permafrost [solo congelado], se estendendo para fora.

FOLHA - Há duas semanas, um grupo de cientistas japoneses conseguiu


clonar um camundongo que havia sido congelado por 16 anos usando
transferência nuclear direta, mas o sr. diz que isso não será possível. O
problema é o tempo de congelamento, já que os mamutes ficam dezenas
de milhares de anos no permafrost?
SCHUSTER - Não acredito que o tempo seja a diferença, mas sim o
tamanho do animal. Se fazemos um experimento desses com um
camundongo, podemos congelá-lo quase instantaneamente. Se um
mamute morre, mesmo que seja numa temperatura de 40º C negativos
na Sibéria, levaria várias horas ou dias para todo o cadáver se congelar.
Então, há tempo mais do que suficiente para o DNA se degradar. É por
isso que todos os cromossomos nos mamutes já estão quebrados no
momento em que se congelam.

FOLHA - O que os japoneses estão propondo, então, não seria possível


se fossem encontrados mamutes que tivessem tido a sorte de ser mais
bem preservados?
SCHUSTER - Não. Não acho que o que eles estejam tentando seja
factível, pelo menos do modo com que eles estão tentando fazer. É
viagem, nunca vai funcionar.
Mas vai funcionar da maneira que eu descrevi, em que primeiro você
seqüencia o genoma do elefante e depois insere as alterações de
mamute.

FOLHA - Alguns cientistas dizem que o uso de elefantas como mães de


aluguel também é uma barreira para o projeto de ressuscitar os
mamutes, independentemente da abordagem adotada.
SCHUSTER - Acho que há algum risco, mas não sei dizer quão relevante
é esse problema. Acho que as pessoas provavelmente tentarão superá-
lo.

FOLHA - Seu trabalho também ainda não sabe dizer quantos


cromossomos tinha o genoma do mamute. Será possível descobrir isso
quando vocês chegarem a 100% do genoma?
SCHUSTER - Não. Não acho que possamos resolver isso. Mas uma
coisa que podemos fazer é pegar os genes do mamute e tentar montá-
los sobre os cromossomos do elefante. Não temos como voltar no tempo
para saber como eram os cromossomos.

FOLHA - Um mamute ressuscitado com essa estratégia alternativa,


então, será possível? As pessoas de hoje vão viver o suficiente para ver
isso?
SCHUSTER - Eu tenho certeza de que vai acontecer, por causa dos
avanços na medicina reprodutiva em bovinos. A peça que falta é
conseguir fazer a reconstrução [de genes do mamute] no genoma do
elefante de modo realmente rápido e com bom custo/beneficio.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u469591.shtml

28/09/2007 - 11h06
Equipe decodifica DNA de pêlo de mamute e
abre via de pesquisa
da France Presse, em Washington

Uma equipe internacional de pesquisadores conseguiu decifrar o DNA


dos pêlos de um mamute da Sibéria de 12 mil a 50 mil anos de idade, o
que abre caminho para a decodificação de inúmeras espécies extintas.

Recorrendo a um método de decodificação por síntese, os geneticistas


conseguiram decifrar o DNA mitocondrial --somente transmitido pela
mãe-- de 13 mamutes, entre eles o célebre mamute Adams, descoberto
em 1799 e conservado desde então à temperatura ambiente num museu
da Rússia.

Esse novo método deve permitir enriquecer com novos dados genéticos
as coleções de Charles Darwin e dos naturalistas do século 18, o alemão
Alexander von Humboldt e o sueco Carl von Linné, segundo os autores
do estudo.

"Os dados genéticos já recopilados por este método abrem caminho para
a decodificação da totalidade do genoma do mamute", afirmou Stephan
Schuster, da Universidade da Pensilvânia (leste), um dos autores da
pesquisa publicada na revista "Science".
O DNA fica bem preservado no pêlo, que pode ser achado facilmente nos
ambientes frios. Além disso, o cabelo e o pêlo são preferíveis aos ossos
como fonte de DNA antigo para obter a mitocôndria.

Até então, era necessário analisar antigos ossos para poder comparar,
por exemplo, as características genéticas de elefantes e mamutes ou,
inclusive, saber como esses últimos sobreviveram à era glacial antes de
sua extinção.

Essas amostras de DNA provenientes dos ossos são bastante raras e


geralmente estão contaminadas por bactérias. Em compensação, o DNA
procedente dos pêlos é bem limpo porque foi preservado em queratina,
uma espécie de membrana que parece plástica. A queratina forma 95%
do pêlo e se encontra também nos chifres e nas unhas.

Outra vantagem é que o pêlo pode ser higienizado sem que se alterem
seus materiais genéticos, explicaram os autores da pesquisa.
"Se pensarmos em todos os animais dissecados em museus de história
do mundo e que pertencem a espécies extintas, há muito trabalho por
fazer para decodificar seu DNA", afirma Thomas Gilbert, da Universidade
de Copenhague e co-autor do estudo.

Antes dessa pesquisa, apenas sete genomas de animais de espécies


extintas haviam sido decifrados em seu componente genético: quatro
pássaros, dois mamutes e um mastodonte.
"Essa descoberta é uma boa notícia para todos aqueles que querem
saber como alguns dos grandes mamíferos foram extintos", acrescenta
Stephan Schuster.

Mas esses trabalhos também têm potencialmente outras aplicações,


segundo o especialista Eske Willerslev, professor da Universidade de
Copenhague. "O método ainda deve ser aprimorado para ser plenamente
utilizado, por exemplo, por um médico forense – o que é apenas uma
questão de tempo."

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u332195.shtml

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* sono-reparador: devemos dar uma atenção especial ao sono-


reparador. Escureceu, ir pra cama! Ou seja, fugir da luz artificial, o
máximo possível. O ideal é dormir 9 horas e meia – no mínimo –
todas as noites (segundo a pesquisadora T S Wiley). O quarto deve
estar bem escuro, nada de abajur, ou pequenas luzes acesas
durante a noite. Também devemos evitar líquidos algumas horas
antes de ir dormir, para evitar acordar durante a noite, porque, ao
acendermos a luz, interrompemos a fabricação de “melatonina”,
fundamental para reparar o equilíbrio de nosso organismo, durante
o período de sono.
É interesssante a leitura do livro “Apague a Luz!”, durma
melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o
estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000.

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“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o


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sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda,
São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier,


Organização Andrei Editora Ltda,1998.

“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”,


Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora
Minuano”

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”,


Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576
páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM,
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“Medicamentos: ameaça ou apoio à saúde?”, Marilene Cabral do


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Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro,
2000.

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Natureza, Dr. Eduardo Almeida & Luís Peazê, 250 páginas, Rio de
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