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Preâmbulo
1. Generalidades
2. Bases para o projecto
3. Propriedades dos materiais
4. Verificação da resistência ao fogo
2
NP EN 1993-1-2
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço
Parte 1-2: Regras gerais
Verificação da resistência ao fogo
Anexo Nacional NA
3
NP EN 1993-1-2
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço
Parte 1-2: Regras gerais
Verificação da resistência ao fogo
Preâmbulo
1. Generalidades
2. Bases para o projecto
3. Propriedades dos materiais
4. Verificação da resistência ao fogo
4
Preâmbulo
θ
Acções térmicas:
curvas de incêndios nominais t
5
Preâmbulo
Acções térmicas: θ
curvas de incêndios naturais
t
6
NP EN 1992-1-2
Eurocódigo 2: Projecto de estruturas de betão
Parte 1-2: Regras gerais
Verificação da resistência ao fogo
Preâmbulo
1. Generalidades
2. Bases para o projecto
3. Propriedades dos materiais
4. Verificação da resistência ao fogo
7
1- Generalidades
Campo de aplicação - 1
8
1- Generalidades
Campo de aplicação - 2
(6) Os métodos indicados são aplicáveis às classes de aço de
construção S235, S275, S355, S420 e S460 da EN 10025 e a todas
as classes da EN 10210 e da EN 10219.
Preâmbulo
1. Generalidades
2. Bases para o projecto
3. Propriedades dos materiais
4. Verificação da resistência ao fogo
10
2. Bases para o projecto
Curvas de incêndio nominais - 1
(1)Para a exposição ao fogo padrão, os elementos devem satisfazer os
critérios R:
t fi,requ t fi,d t
2h/3
z 2h/3
Coluna
Rectângulo frontal
Coluna equivalente
Rectângulo frontal
equivalente
corte
planta
12
2. Bases para o projecto
Curvas de incêndio paramétricas
R, E R, E
Rfi,d, t Rfi,d, t
Efi,d Efi,d
14
2. Bases para o projecto
Valores de cálculo das propriedades dos materiais
Xd,fi = kθ Xk / γM,fi
em que:
Xk valor característico de uma propriedade de resistência ou
de deformação (geralmente fk ou Ek) para o cálculo à temperatura
normal, de acordo com a EN 1993-1-1;
kθ coeficiente de redução para uma propriedade de
resistência ou de deformação (Xk,θ / Xk), dependente da temperatura
do material;
γM,fi coeficiente parcial de segurança para a propriedade
considerada do material, em situação de incêndio [γM,fi = 1] .
15
2. Bases para o projecto
Métodos de verificação da resistência ao fogo
Ed,fi ≤ Rd,t,fi 12
Rfi,d
Efi,d
1
t fi,requ t fi,d t
em que:
Ed,fi valor de cálculo dos efeitos das acções para a situação de
incêndio, determinado de acordo com a EN 1991-1-2, incluindo os
efeitos das dilatações e das deformações térmicas;
Rd,t,fi correspondente valor de cálculo da resistência em situação de
incêndio.
NOTA: Para verificar os requisitos de resistência ao fogo padrão é
suficiente uma análise por elementos.
16
2. Bases para o projecto
Grau de discretização da estrutura
Três tipos de discretização da estrutura
1. Estrutura Global.
As acções indirectas
são tidas em conta.
2. Sub-estrutura (SE).
Consideram-se as acções
indirectas na SE, mas nenhuma
interacção com o resto da estrutura.
17
2. Bases para o projecto
Análise por elementos -1
18
2. Bases para o projecto
Análise por elementos - 2
Regras de combinação para as acções mecânicas
• Em situação de incêndio
1. O fogo deve ser considerado como uma acção de acidente.
∑ G + (ψ ou ψ ) ⋅ Q + ∑ψ ⋅ Q + A
j ≥1
k ,1 1,1 2 ,1 k ,1
i >1
2 ,i k ,i d
∑G
j ≥1
k ,1 + ψ 1,1 ⋅ Qk ,1 + ∑ψ 2,i ⋅ Qk ,i
i >1
Preâmbulo
1. Generalidades
2. Bases para o projecto
3. Propriedades dos materiais
4. Verificação da resistência ao fogo
21
Propriedades Mecânicas do Aço Carbono - 1
Diagrama Tensão-Extensão do Aço Carbono a
temperaturas elevadas
Tensão σ
f y,θ
f p,θ
E a,θ = tan α
α
εp,θ ε y,θ ε t,θ ε u,θ Extensão ε
= 2% = 15% = 20%
Tensão (N/mm2)
A capacidade
resistente do aço 300 20°C
diminui a partir de 100- 250 200°C
200 ºC. 300°C
200 400°C
Apenas 23% da
500°C
capacidade resistente
150
do aço permanece a
700 ºC. 600°C
100
A 800 ºC aquela
50 700°C
capacidade reduz-se a
800°C
11% e a 900 °C a 6%.
0 0.5 1.0 1.5 2.0
Extensão (%)
23
Propriedades Mecânicas do Aço Carbono - 3
Diagrama Tensão-Extensão do Aço a temperaturas
elevadas
Tensão (N/mm2)
300
20°C
250 200°C
Módulo de Elasticidade
300°C
a 600°C reduz cerca de 400°C
70%. 200
500°C
Tensão de Cedência a 150
600°C reduz cerca de 600°C
50%. 100
50 700°C
800°C
0 0.5 1.0 1.5 2.0
Extensão (%)
24
Propriedades Mecânicas do Aço Carbono - 4
Factores de redução da tensão de cedência e do módulo
de elasticidade com a temperatura
Factores de redução k y ,θ e k E ,θ
Factores de redução à temperatura θ a relativamente ao valor de f y ou Ea a 20 ºC
Temperatura do
Aço Factor de redução (referência a f y ) para a Factor de redução (referência a Ea ) para
θa tensão de cedência efectiva o declive do domínio elástico linear
k y ,θ = f y ,θ / f y k E ,θ = Ea,θ / Ea
20 ºC 1.000 1.000
100 ºC 1.000 1.000
200 ºC 1.000 0.900
300 ºC 1.000 0.800
400 ºC 1.000 0.700
500 ºC 0.780 0.600
600 ºC 0.470 0.310
700 ºC 0.230 0.130
800 ºC 0.110 0.090
900 ºC 0.060 0.0675
1000 ºC 0.040 0.0450
1100 ºC 0.020 0.0225
1200 ºC 0.000 0.0000
Nota: Para os valores intermédios da temperatura do aço pode utilizar-se a interpolação linear.
25
Propriedades Mecânicas do Aço Carbono - 5
Factores de redução da tensão de cedência e do módulo
de elasticidade com a temperatura
% do valor a 20 ºC
• Redução da tensão 1
de cedência e do Tensão de
módulo de cedência
.8
elasticidade do aço k y ,θ = f y ,θ / f y
carbono
.6
.4
.2 Módulo Young
k E ,θ = Ea ,θ / Ea
0 300 600 900 1200
Temperatura (°C) 26
Propriedades Mecânicas do Aço Carbono - 6
Função aproximada do factor de redução da tensão de
cedência e sua inversa
k y ,θ 1,2 −1
⎧⎪ ⎛ θ a − 482 ⎞⎫ 3 , 833
= ⎨ 0 ,9674 ⎜ e 39 .19 + 1 ⎟ ⎪⎬ ≤1
θ a ,cr = (k y ,θ )
k y ,θ
⎪⎩ ⎜ ⎟⎪
1 ⎝ ⎠⎭
−1
0,8
Tabela EC3
0,6
Aproximação
0,4
0,2
[ºC] 1200
0 ⎡ 1 ⎤
0 200 400 600 800 1000 1200 1000 θ a ,cr = 39.19 ln ⎢ − 1⎥ + 482
⎢⎣ 0,9674k y ,θ ⎥⎦
3,833
[ºC]
800
Tabela EC3
600
Aproximação
⎡ 1 ⎤ 400
θ a ,cr = 39.19 ln ⎢ − 1⎥ + 482
⎢⎣ 0,9674k y ,θ ⎥⎦
3,833
200
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 k y ,θ 27
Propriedades Mecânicas do Aço Inoxidável - 1
Diagrama Tensão-Extensão do Aço Inoxidável a
temperaturas elevadas
Anexo C da NP EN 1993-1-2
28
Propriedades Mecânicas do Aço Inoxidável - 2
Diagrama Tensão-Extensão do do Aço Carbono e do Aço
Inoxidável a temperaturas elevadas
σ (MPa) 20 ºC Stainless steel
Carbon steel
300
150
100
50
0 ε
0 0.002 0.004 0.006 0.008 0.01 0.012 0.014 0.016 0.018 0.02
(0.2%)
σ (MPa) 600 ºC Stainless steel
Carbon steel
160
146.6
140
120
110.5
100
80
60
40
20
0 ε
0 0.002 0.004 0.006 0.008 0.01 0.012 0.014 0.016 0.018 0.02
(2.0%)
29
Propriedades Mecânicas do Aço Inoxidável - 3
Factores de redução do Aço Inoxidável a temperaturas
elevadas
0.8
0.4
0.2
0.0 θ (ºC)
0 200 400 600 800 1000 1200
30
Propriedades Térmicas do Aço Carbono e
Inoxidável - 1
Condutibilidade térmica e calor específico
C a (J/kgK)
λ a (W/mK) 5000 Carbon steel
60 Stainless steel
Stainless steel
Carbon steel
50 4000
40 3000
30
2000
20
1000
10
0 θ (ºC) 0 θ (ºC)
0 200 400 600 800 1000 1200
0 200 400 600 800 1000 1200
Aço carbono
e
Aço inoxidável
31
Propriedades Térmicas do Aço Carbono e
Inoxidável - 2
Extensão térmica relativa
18
-3
16 20 x 10
14
-3
15 x 10
12
10
-3
8 10 x 10
6
-3
4 5 x 10
2
0 0
0 200 400 600 800 1000 1200 0 200 400 600 800 1000 1200
Temperatura [°C]
Temperatura [°C]
32
NP EN 1993-1-2
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço
Parte 1-2: Regras gerais
Verificação da resistência ao fogo
Preâmbulo
1. Generalidades
2. Bases para o projecto
3. Propriedades dos materiais
4. Verificação da resistência ao fogo
33
4. Verificação da resistência ao
fogo
34
4.2 Modelos simplificado de cálculo
Domínios de Verificação da Resistência ao Fogo, com
curvas nominais - 1
R, E
Rfi,d,t
22 Efi,d
11 1. Tempo:
tfi,d > tfi,requ
t fi,requ t fi,d t
θ 2. Capacidade de carga:
θd
Rfi,d,t > Efi,d,t
θ cr,d
3. Temperatura:
33
θd < θcr,d
t
35
4.2 Modelos simplificado de cálculo
Domínios de Verificação da Resistência ao Fogo, com
incêndio natural - 2
R, E R, E
Rfi,d, t Rfi,d, t
Efi,d Efi,d
θ θ
θ cr,d θ cr,d
θd θd
t t1fi,requ t fi,d t2fi,requ t
36
4.2.2 Classificação das secções transversais - 1
235 E
ε= com fy e E em MPa
f y 210000
235
- A temperatura elevada ε = 0.85
fy
37
4.2.2 Classificação das secções transversais - 2
k E ,θ
1,2
k y ,θ
1
0,85
0,8
0,6
0,4
0,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
[ºC]
38
4.2.2 Classificação das secções transversais - 3
235
ε = 0.85
fy
39
4.2.3 Resistência
4.2.3.1 Elementos traccionados
% do valor a 20 ºC
γ M , 0 = 1 .0 e γ M , fi = 1.0 1 Factor de
redução
.8 k y ,θ = f y ,θ / f y
• Valor de cálculo do esforço de tracção .6
resistente no instante t à temperatura
.4
uniforme θa é:
.2
N fi ,t , Rd = k y ,θ Af y / γ M , fi
0 300 600 900 1200
Temperatura (°C)
ou
N fi ,t , Rd = k y ,θ N Rd [ γ M ,0 / γ M , fi ]
NRd = valor de cálculo da resistência Npl,Rd 40
à temperatura ambiente
4.2.3 Resistência
4.2.3.2 Elementos Comprimidos da Classe 1,2 ou 3
φθ =
1
2
[1 + α λθ + λθ
2
] lfi=0,7L
λ θ = λ k y ,θ / k E ,θ 41
4.2.3 Resistência
4.2.3.3/4 Vigas da Classe 1,2 ou 3 s/ encurvadura lateral - 1
γ M , 0 = 1 .0 e γ M , fi = 1.0
42
4.2.3 Resistência
4.2.3.3/4 Vigas da Classe 1,2 ou 3 s/ encurvadura lateral - 2
⎛ γ M ,0 ⎞ 1
M fi ,t , Rd = M Rd k y ,θ ⎜ ⎟
⎜γ ⎟κ κ
⎝ M , fi ⎠ 1 2
⎛ γ M ,0 ⎞ 1
= M Rd k y ,θ ⎜ ⎟
Temp Temp Temp
M fi ,t , Rd
⎜γ ⎟κ κ
⎝ M , fi ⎠ 1 2
44
4.2.3 Resistência
4.2.3.3/4 Vigas da Classe 1,2 ou 3 c/ encurvadura lateral - 4
Encastramento
Após
Posição
encurvadura Descarregada
lateral
Cargas aplicadas
Encurvadura Lateral
45
4.2.3 Resistência
4.2.3.3/4 Vigas da Classe 1,2 ou 3 c/ encurvadura lateral - 5
(Curvas a, b, c, d) 46
4.2.3 Resistência
4.2.3.3/4 Vigas da Classe 1,2 ou 3 (esforço transverso) - 6
⎛ γ M ,0 ⎞
V fi ,t , Rd = VRd k y ,θ,web ⎜⎜ ⎟
⎟
γ
⎝ M , fi ⎠
VRd é o esforço transverso resistente à
temperatura ambiente
θwebé a temperatura média na alma da
secção
47
4.2.3 Resistência
4.2.3.5 Flexão composta, Classe 1,2 ou 3 - 1
Classe 1 e 2
N fi , Ed k y M y , fi , Ed k z M z , fi , Ed
+ + ≤1
fy fy fy
χ min, fi A k y ,θ W pl , y k y ,θ W pl , z k y ,θ
γ M , fi γ M , fi γ M , fi
Classe 3
N fi , Ed k y M y , fi , Ed k z M z , fi , Ed
+ + ≤1
fy fy fy
χ min, fi A k y ,θ Wel , y k y ,θ Wel , z k y ,θ
γ M , fi γ M , fi γ M , fi
48
4.2.3 Resistência
4.2.3.5 Flexão composta, Classe 1,2 ou 3 - 2
Classe 1 e 2
N fi , Ed k LT M y , fi , Ed k z M z , fi , Ed
+ + ≤1
fy fy fy
χ z , fi A k y ,θ χ LT , fi W pl , y k y ,θ W pl , z k y ,θ
γ M , fi γ M , fi γ M , fi
Classe 3
N fi , Ed k LT M y , fi , Ed k z M z , fi , Ed
+ + ≤1
fy fy fy
χ z , fi A k y ,θ χ LT , fi Wel , y k y ,θ Wel , z k y ,θ
γ M , fi γ M , fi γ M , fi
49
4.2.3 Resistência
4.2.3.6 Elementos com secções transversais de Classe 4 - 1
Dois procedimentos:
50
4.2.3 Resistência
4.2.3.6 Elementos com secções transversais de Classe 4 - 2
Tensão σ
f y,θ
fp0.2, θ
Anexo E da
NP EN 1993-1-2 E a,θ = tan α
α
0,2% εp,θ ε y,θ ε t,θ ε u,θ Extensão ε
= 2% 51
Noção de Temperatura
crítica
ou de colapso
Cabe ao projectista
o cálculo da
temperatura crítica.
52
Noção de temperatura crítica
Exemplo: Tracção
R, E
Nfi,Ed
tfi,d t
θ
θcr,d
t Nfi,Ed 53
tfi,d
Noção de temperatura crítica
Exemplo: Tracção
NRd = Afy/γM0
Nfi,Rd = Aky,θfy/γM,fi
<1
Nfi,Ed 54
Noção de temperatura crítica
Exemplo: Tracção
O colapso ocorre quando:
R, E
Nfi,Ed
tfi,d t
% do valor a 20 ºC
1 Factor de ou
Redução,
ky,θ .8
ky,θ = fy,θ / fy
.6
.4
⎡ 1 ⎤
θ a ,cr = 39.19 ln ⎢ − 1⎥ + 482
.2 ⎢⎣ 0,9674k y ,θ
3,833
⎥⎦
0 300 600
θa, cr
900 1200 Nfi,Ed
55
Temperatura (°C)
4.2 Modelos simplificados de cálculo
4.2.4 Temperatura crítica - 1
% do valor a 20 ºC Em que:
E fi ,d
1 Factor de μ0 = (grau de utilização)
R fi ,d ,0
Redução,
ky,θ .8
ky,θ = fy,θ / fy
θ a ,cr = (k y ,θ )
.6 −1
.4
⎡ ⎤
≈θ
1
.2 a ,cr = 39.19 ln ⎢ − 1⎥ + 482
⎢⎣ 0,9674k y ,θ ⎥⎦
3,833
Anexo Nacional
NA.4 – Informações complementares
57
4.2 Modelos simplificados de cálculo
4.2.4 Temperatura crítica - 3
Anexo Nacional
b) NA–4.2.4(2)
Na ausência do cálculo da temperatura crítica, deve ser considerado,
para elementos das Classes 1, 2 e 3 utilizados em edifícios
correntes, que a condição de estabilidade (4.1), da secção 4.2.1(1), é
satisfeita, no instante t, se a temperatura do aço não ultrapassar os
seguintes valores limites:
– Para todos os elementos traccionados e para vigas em que a
encurvadura lateral não é um potencial modo de colapso:
– 540 ºC para todas as categorias de edifícios excepto os da
categoria E;
– 525 ºC para os edifícios da categoria E.
– Para todas as outras situações e em particular para elementos
em que possam ocorrer fenómenos de instabilidade: 500 ºC.
58
4.2 Modelos simplificados de cálculo
4.2.4 Temperatura crítica - 4
Projecto de Estabilidade - 1
O projecto de estabilidade deve fornecer a temperatura crítica, que
pode ser obtida de duas formas:
1. Por via do cálculo como se mostrou;
2. Utilizando as temperaturas críticas fornecidas por defeito no
Anexo Nacional:
– Para todos os elementos traccionados e para vigas em que a
encurvadura lateral não é um potencial modo de colapso:
– 540 ºC para todas as categorias de edifícios excepto os da
categoria E;
– 525 ºC para os edifícios da categoria E.
– Para todas as outras situações e em particular para elementos
em que possam ocorrer fenómenos de instabilidade: 500 ºC.
59
4.2 Modelos simplificados de cálculo
4.2.4 Temperatura crítica - 5
Projecto de Estabilidade - 2
60
4.2.5 Desenvolvimento da temperatura no aço
4.2.5.1 Estruturas de aço interiores sem protecção - 1
Radiação:
(
h&net .r = 5,67 x10 −8 Φε f ε m (θ r + 273)4 − (θ m + 273)4 )
Convecção:
(
h&net , c = α c θ g − θ m ) 61
4.2.5 Desenvolvimento da temperatura no aço
4.2.5.1 Estruturas de aço interiores sem protecção - 2
Am V &
Δθ a.t = k sh hnet .d Δt
ca ρ a
b
b b
h
h
2h+b
2(b+h)
Área s/r 63
Área s/r
4.2.5 Desenvolvimento da temperatura no aço
4.2.5.2 Estruturas de aço interiores com protecção - 1
Temperatura
• A protecção armazena calor.
do incêndio
Temperatura
do aço
• A quantidade de calor
armazenada na protecção é:
cp ρ p Ap Aço
φ= dp
ca ρ a V Protecção
λ p / d p Ap ⎛ 1 ⎞
Δθ a .t = ⎜⎜ ⎟⎟(θ g .t − θ a .t )Δt − (eφ / 10 − 1)Δθ g .t
ca ρ a V ⎝ 1 + φ / 3 ⎠
b
Temperatura
θcrit
θfi,t Secção
protegida
Temperatura Incêndio
natural
Secção não
θmáx protegida
θcrit *
θmáx Secção
protegida
tempo
4.2.1 generalidades
40
N N
70
40
40 60 60 40 40 60 60 40
5
N 12 N
24
12
tirante cobre-juntas
Anexo D
D1 – Ligações aparafusadas
D2 – Resistência de cálculo das soldaduras
D3 – Temperatura das ligações em situação de incêndio
69
4.2 Modelos simplificados de cálculo
Ligações sujeitas à acção do fogo - 3
Anexo D
Resistência dos parafusos ao corte: γM2
Fv ,t , Rd = Fv , Rd kb,θ
γ M , fi
Anexo D
Soldadura de ângulo:
γM2
Fw,t , Rd = Fw, Rd k w,θ
γ M , fi
Soldadura de topo:
Soldadura com penetração total (θ < 700ºC): a resistência da
soldadura deverá ser considerada igual à resistência da parte ligada
mais fraca
Soldadura com penetração total (θ > 700ºC):
γM2
Fw,t , Rd = Fw, Rd k w,θ
γ M , fi 71
4.2 Modelos simplificados de cálculo
Ligações sujeitas à acção do fogo - 5
Anexo D
Temperaturas das ligações em situação de incêndio
Perfil de Perfil de
Temperaturas Temperaturas
D < 400 mm D > 400 mm
0,62θ 0 0,70θ 0
D 0,75θ 0 0,88θ 0
h
0,88θ 0 0,88θ 0
a) NA–4.1(2)
A utilização de modelos de cálculo avançado é permitida, desde
que devidamente validados e justificados, nomeadamente no que
se refere aos parâmetros adoptados, ao método de cálculo
utilizado e a eventuais comparações com outros modelos.
73
4.3 Método de cálculo avançados - 2
4.3.2 Resposta térmica
∂ ⎛ ∂θ ⎞ ∂ ⎛ ∂θ ⎞ ∂θ
TEMPERATURE PLOT
⎜λ ⎟ + ⎜⎜ λ ⎟⎟ = ρc p
TIME: 3970 sec
442.20
440.68
439.15
∂x ⎝ ∂x ⎠ ∂y ⎝ ∂y ⎠ ∂t
437.63
436.10
434.58
433.05
431.53
430.00
Condições de fronteira
X Z
qc = hc (θ − θ∞ ) convectiva
Carregamento
Pfi t0 = 0 t1 t2
θ1 θ2
θ0
Deslocamento U
75
Processo de resolução iterativo e incremental
4.3 Método de cálculo avançados - 4
4.3.3 Resposta mecânica
Diamond 2007 for SAFIR
FILE: PavFCPv12
NODES: 621
BEAMS: 326
TRUSSES: 0
DIAMOND 2007 for SAFIR
SHELLS: 0
SOILS: 0
FILE: Bl ocoD2.trel2
IMPOSED DOF PLOT NODES: 519
DISPLACEMENT PLOT ( x 10) BEAM S: 268
T RUSSES: 0
TIME: 3968.448 sec
SHELLS: 0
SOILS: 0
BEAM S PLOT
F0 F0 DISPLACEMENT PLOT ( x 1)
F0 F0
F0 F0 T IME: 4639.848 sec
F0 F0
Beam Element
Z X
5.0 E-01 m
BEAM S PLOT
DISPLACEMENT PLOT ( x 1)
Z 76
Y
X
5.0 E+00 m
4.3 Método de cálculo avançados - 5
4.3.3 Resposta mecânica
Pilar de classe 4 com secção de inércia variável
272 14 DIAMOND 2007 for SAFIR DIAMOND 2007 for SAFIR
FILE: pil arClasse4-2010 FILE: pil arClasse4-2010
NODES: 4502 NODES: 4502
BEAM S: 0 BEAM S: 0
T RUSSES: 0 T RUSSES: 0
SHELLS: 4496 SHELLS: 4496
SOILS: 0 SOILS: 0
8 8 piso1-3mp60.tsh
piso1-4mp60.tsh
piso1-5mp60.tsh
piso1-6mp60.tsh
[mm]
piso1-7mp60.tsh
piso2-8mp60.tsh
8mm.tsh
Cenário de
piso2M9-8mm.tsh
piso2M9-12mm.ts
incêndio 4
incêndio 2
Z Z
78
ECCS Eurocode Design Manuals
452 pag.
Publicado em Abril de 2010
79
Disponível em: www.eccspublications.eu | www.cmm.pt
Obrigado pela Vossa atenção
80