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13 Dezembro 2008 - 40 anos de vergonha Militar

15 de março de 1967 à 31 de agosto de 1969 - Presidente Costa e Silva

General Emílio Garrastazu Médici, gaúcho descendente de italianos e bascos, líder do


Estado-Maior de Costa e Silva em 1950, quando o ex-presidente era comandante da 3ª
Região Militar. Comandante da Academia Militar das agulhas Negras AMAN ,apoiador do

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movimento de 1964 . Após a queda de João Goulart, foi nomeado adido militar do Brasil em
Washington. Líder do SNI, na Presidência de Costa e Silva. Seus braços fortes: Antônio
Delfim Netto, Ministro da Fazenda; Cel. Mério Andreazza-Transportes; Prof.João Leitão de
Abreu, Articulação interna do governo. Ministro da Justiça, Alfredo Buzaid - Proteção ao
governo, “limpeza da área”.

Médici criou parâmetros para escolher candidatos dos governos estaduais. Foi ele quem
escolheu Antônio Carlos Magalhães, aqui na Bahia, e o senador Filinto Muller para o
Congresso Nacional.
Pouco a pouco a LIBERDADE foi sendo assassinada literalmente. Políticos que criticavam
perdiam seus mandatos eram presos ou exilados, quando não mortos. A sociedade foi
arrochada em seus salários, as artes proibidas ou vigiadas.
O Festival da Canção foi grande oportunidade para cantores como: músicas de Chico
Buarque, Geraldo Vandré, e Tom Jobim. Suas músicas criticavam o Sistema opressivo e
assassino da Ditadura. Na Impresa, em cada redação de jornal, havia um Censor, no lugar
de mensagens censuradas a DITADURA mandava escrever receitas de bolo ou figuras de
demônios.

Definição de Médici para a Democracia no Brasil: uma simples técnica processual “para a
promoção da felicidade coletiva”.

Artur da Costa e Silva

Era filho de comerciantes portugueses (ESCRAVAGISTA?) da Ilha da Madeira, iniciou sua


carreira militar ingressando no Colégio Militar de Porto Alegre, onde concluiu como primeiro
da turma ou aluno-comandante.
Foi Comandante da Divisão Blindada. Adido militar Argentino
No governo do Presidente João Goulart, reprimiu as manifestações estudantis no nordeste e
foi afastado do comando do IV Exército. Tramou um Golpe de Estado que derrubou João
Goulart. Ministro de Guerra do Presidente Castelo Branco. Defensor da “linha dura” militar =
“bandido bom é bandido morto”; e qualquer um que fosse contra o governo era considerado
um.
Morreu de trombose cerebral.

Junta militar: ministros Márcio de Sousa e Melo (Aeronáutica), Aurélio de Lira Tavares
(Exército) e Augusto Rademaker (Marinha), substituiu o marechal Costa e Silva.

MARIGHELLA - LÍDER REVOLUCIONÁRIO

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Conheceu a prisão pela primeira vez em 1932, após escrever um poema contendo críticas
ao interventor Juracy Magalhães. Libertado, prosseguiria na militância política,
interrompendo os estudos universitários no 3o ano, em 1932, quando se deslocou para o Rio
de Janeiro.

Fundador e dirigente nacional da Ação Libertadora Nacional (ALN).

Depoimento de Clara Charf e editores de "Escritos de Carlos Marighela", Editorial


Livramento, 1979:

"O comandante Carlos Marighella dedicou toda sua vida à causa da libertação dos povos.
Com quarenta anos de militância, iniciada no Partido Comunista Brasileiro (PCB), foi
assassinado pela ditadura militar em 1969, aos 57 anos. Filho de negra e imigrante italiano,
Augusto Marighella e Marialva Nascimento Marighella, nasceu em Salvador, Bahia, a 5 de
dezembro de 1911. Ainda adolescente despertou para as lutas sociais. Aos 18 anos iniciou
curso de Engenharia na Escola Politécnica da Bahia e começou a militar no PCB. Conheceu
a prisão em 1932. Poeta, pagou com a liberdade poema crítico dedicado ao interventor
Juracy Magalhães. A militância levou-o a interromper os estudos universitários no terceiro
ano.

As Torturas

Em 1935 mudou-se para o Rio. Já fazia parte da Comissão Especial do Comitê Central e
era o responsável por todo o trabalho de imprensa e divulgação do Partido. A 1° de Maio de
1936 era novamente preso. Durante 23 dias enfrentou as torturas da Polícia Especial de
Filinto Müller. Um ano depois foi libertado e mudou-se para São Paulo. Com 26 anos
tornava-se membro do Comitê Estadual de São Paulo.
Sua atividade política, então, se concentrava em torno de dois eixos: a reorganização dos
revolucionários paulistas, duramente atingidos pela repressão e o combate ao terror imposto
pela ditadura de Getúlio.
Em 1939 voltou aos cárceres. Diante das torturas, renovou seu exemplo de resistência e
determinação. O revolucionário, testado diante da violência dos interrogatórios, foi agora
submetido a outro tipo de tortura: o cárcere prolongado, o isolamento na ilha de Fernando
de Noronha. Sua terceira prisão durou seis anos. Mas não conseguiu abater seu ânimo.
Trabalhou duro na educação cultural e política de seus companheiros de cárcere.

Constituinte de 46

Em 1945, conquistada a anistia, voltou à liberdade. Sua capacidade de organização e


liderança e seu prestígio público o elegeram deputado à Assembléia Nacional Constituinte
de 1946. Representando o Estado da Bahia, proferiu em menos de dois anos 195 discursos,
denúncias das condições de vida do povo, da crescente penetração imperialista no país e
em defesa de aspirações operárias. A legalidade democrática e a liberdade partidária
duraram pouco. Em 1948, cassado, voltou à clandestinidade. Desta vez pelo resto da vida.
As restrições de segurança, no entanto, não o impediram de participar ativamente de todas
as lutas políticas da década de 50: a defesa do monopólio estatal do petróleo, contra o envio
de soldados brasileiros à Coréia, contra a desnacionalização do ensino e de toda a
economia. Em 1952 passou a integrar a Comissão Executiva do Comitê Central, e, no ano
seguinte, foi enviado à China. Durante mais de um ano estudou a experiência da Revolução
Chinesa.

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Teoria e Rompimento

No Brasil suas atenções cada vez mais se voltaram para o campo. Em 1958, o n° 1 da
revista ‘Estudos Sociais’ publicou um ensaio de Marighella intitulado ‘Alguns Aspectos da
Renda da Terra no Brasil’. Neste trabalho ele deu uma significativa contribuição ao estudo
da questão agrária em nosso País, particularmente em relação às culturas do café, cana de
açúcar e algodão.
O início da ruptura de Marighella com a ortodoxia do PCB se manifestou a partir de 1962.
Por ocasião da renúncia de Jânio Quadros ele teceu duras críticas à postura do Partido. O
golpe militar de 1964 também é um marco neste distanciamento. A esquerda de modo geral,
e o PCB, principalmente, estavam completamente despreparados para a resistência.
Marighella aprofundou suas críticas à orientação oficial do Partido. Poucas semanas após o
golpe, no dia 9 de maio, foi localizado num cinema da Tijuca, no Rio, e preso. Embora
baleado, à queima-roupa, repetiu a postura de altivez das prisões anteriores. Fez de sua
defesa um ataque aos crimes da ditadura.
A mobilização política forçou os generais a aceitarem a concessão de um habeas-corpus
que novamente lhe deu a liberdade. O episódio resultou em um pequeno livro ‘Porque resisti
à prisão’. Escrito em 18 capítulos, os 12 primeiros são um relato minucioso do fato. Os seis
últimos, no entanto, são pura lenha na fogueira da luta interna então em curso dentro do
PCB.
Em 1966 escreveu ‘A Crise Brasileira’, uma importante contribuição teórica. Ali, o dirigente
analisou a fundo a sociedade brasileira e denunciou as ilusões do PCB quanto aos
processos eleitorais e sua política de alianças com a burguesia.Neste documento, ele
destaca a importância do trabalho junto aos operários e camponeses e a necessidade da
luta armada popular como caminho para a derrubada da ditadura e para a instalação de um
Governo Popular Revolucionário.Marighella caminhava rapidamente para uma ruptura
definitiva com a direção do PCB. Em dezembro do mesmo ano apresentou sua carta-
renúncia à Comissão Executiva do PCB, mas permaneceu à frente do Comitê Estadual de
São Paulo.Em outros documentos, de meados de 1967 (‘Crítica às Teses do Comitê Central’
e ‘Ecletismo e Marxismo’) o dirigente contrapôs-se ao conjunto de teses baixado pela
direção partidária em preparação ao VI Congresso.

Em Havana

Seu passo seguinte, em aberta desobediência à direção do PCB, resultou em rompimento


definitivo com o Partido. Em agosto de 1967, os comunistas cubanos promoveram em
Havana a 1ª Conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (Olas). Ao
lado de revolucionários de todo o continente, entre eles Chê Guevara, Marighella empunha
a bandeira da luta armada como caminho da libertação dos povos da América Latina.
Expulso do PCB, ainda em Cuba, publicou ‘Algumas Questões sobre a Guerrilha no Brasil’
onde declara sua adesão às teses da Olas, mas rebate a teoria do ‘foco guerrilheiro’
amplamente difundida entre os revolucionários latino-americanos. Para ele a luta armada no
Brasil tomaria necessariamente contornos próprios.
A rebeldia de Marighella repercutiu profundamente dentro do PCB. Dos 37 delegados,
escolhidos como representantes das bases do PCB em São Paulo à Conferência Estadual
realizada em maio de 1967, em Campinas, nada menos de 33 se alinharam às teses
defendidas por ele. A maior parte das bases operárias e o setor estudantil do Partido
romperam com o Comitê Central e se aproximaram de Marighella, enquanto em outros
estados outras dissidências se processaram.

Surgimento da ALN

Em fevereiro de 1968, em documento intitulado ‘Pronunciamento do Agrupamento


Comunista de São Paulo’, Marighella expôs os motivos do rompimento com o PCB e

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anunciou o surgimento de uma organização disposta a dar início imediatamente às ações
políticas armadas. A organização foi batizada de ALN – Ação Libertadora Nacional – com a
intenção de resgatar o espírito revolucionário da ANL – Aliança Nacional Libertadora –
responsável pela Insurreição Armada de novembro de 1935, comandada por Luís Carlos
Prestes. Com sua presença pessoal, e sob seu comando e de Joaquim Câmara Ferreira a
ALN deflagrou, já em 1968, as primeiras operações de guerrilha urbana no Brasil.
A resistência armada à ditadura, que teve em Marighella uma de suas mais importantes
lideranças, rapidamente se espraiou por todo o País. Jovens e velhos militantes abraçaram
com entusiasmo esse exemplo de rebeldia. Os revolucionários brasileiros, naquele final de
década, irmanavam-se ao espírito de rebelião que incendiava toda a América Latina e
alimentava as lutas de libertação anticolonialistas na Indochina e na África.
Ameaçados pelo potencial de explosão dos problemas sociais brasileiros, os generais
fascistas revelaram novamente suas garras reagindo com o terror e a tortura. Na noite de 4
de novembro de 1969, Carlos Marighella foi surpreendido por uma emboscada na Alameda
Casa Branca, em São Paulo.

A Emboscada

Marighella estava sozinho. Sequer teve tempo de empunhar a arma que trazia dentro da
pasta. A fuzilaria desferida pelos policiais comandados pelo delegado Sérgio Paranhos
Fleury fez duas outras vítimas fatais: o dentista Friederich Adolph Rohmann e a própria
agente policial Stela Borges Morato.
O "violento tiroteio" referido na nota oficial que comunicou sua morte não passou de uma
desordenada troca de tiros entre os próprios policiais.
O laudo da necrópsia foi assinado pelo médico legista Harry Shibata, do IML/SP. Também
participaram do assassinato de Marighella os delegados Raul Ferreira, Rubens Tucunduva,
Ivahir de Freitas Garcia (ex-deputado), Edsel Magnotti, Firminiano Pacheco, Roberto
Guimarães e um último conhecido pelo nome de Rosseti. Enterrado como indigente no
cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, seus restos mortais foram trasladados para a
Bahia em 1980.

Frei dominicano Tito de Alencar – o dedo-duro

“... o líder da Ação Libertadora Nacional (ALN) havia sido entregue por frades
dominicanos — verdade que sob tortura intensa, o que redime a delação —,
Frei Betto continua dando as cartas na maioria das reportagens sobre a
esquerda brasileira, como fonte privilegiada. Jacob Gorender (autor do
excelente livro Combate nas Trevas), que desmascarou Frei Betto,
estranhamente não foi ouvido pela TV Globo.”

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http://www.jornalopcao.com.br/index.asp?secao=Imprensa&subsecao=Colunas&idjornal=212

Uma emboscada foi preparada contra Marighella, foi detido Tito e seus amigos de convento
(exceto Frei Oswaldo) e Frei Fernando foi obrigado a combinar um encontro com o
Marighella. Eles tinham um código que auxiliou na emboscada: "Aqui é o Ernesto, vou à
gráfica hoje". O encontro foi marcado na Alameda Casa Branca, uma rua próxima ao centro
da cidade de São Paulo.

No dia do encontro, havia um caminhão (cheio de civis armados) e um automóvel com


supostos namorados (onde Fleury se escondeu), além do fusca com Fernando e Ivo.

Ao chegar na Alameda, às 20h00, se aproximou do carro com os freis e foi alvejado por
vários tiros. Depois de morto, os freis saíram do fusca e seu corpo foi colocado no
automóvel, numa posição estranha, se vivo extremamente desconfortável.

Herança

A morte de Marighella, no entanto, não significou o fim da ALN. Câmara Ferreira e outros
companheiros levariam a ALN adiante. Do revolucionário baiano ficaram as idéias e o
testemunho de uma vida dedicada inteiramente à luta pela libertação nacional e pela causa
do socialismo.
Depoimento dos editores de ‘Escritos de Carlos Marighella’, de dezembro de 1979, dez anos
após sua morte, apontava a figura deste revolucionário como ainda ‘envolta por paixões que
vão do ódio declarado à veneração acrítica’. Só no futuro, advertem eles, ‘será possível
compreender com mais objetividade seu papel, da mesma forma que, é lícito lembrar,
figuras históricas como Tiradentes e Frei Caneca não foram compreendidas no seu tempo,
em sua magnitude exata."

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Lista de ex-presos políticos da Penitenciária Lemos de Brito
/Salvador-Ba

Airton Ferreira, Alexnaldo Silva, Antônio Jorge Sanchez. Antônio Nahas ,Antônio Rabelo
Artur Geraldo de Paula ,Carlos Moreira Villaneva ,Carlos Rouriz ,Carlos Sarno ,Dirceu Regis
Delmiro Paqueiro ,Denílson Vasconcelos ,Ederval Araújo ,Edson Argolo ,Eduardo
Kruschewsky ,Emiliano José ,Estrela (falecida) ,Euclides Pirineus ,Fernando Mesquita
Getúlio Gouveia ,Haroldo Lima ,Ivan Braga ,Jimebaldo Queiroz ,João Almeida ,João Dantas
João Henrique Coutinho ,Jorge Almeida ,José Carlos de Souza ,José Carlos Prata ,José
Carlos Zanetti ,José Sergio Gabrieli de Azevedo ,Luciano Ribeiro ,Magno Burgos ,Manoel
Amorim ,Manoel Cirilo de Oliveira Neto ,Marco Antônio Afonso de Carvalho ,Milton Mendes
Nemésio Garcia (falecido) ,Nilson Venâncio ,Paulino Vieira ,Paulo Pontes ,Peri Falcão
Olderico Campos Barreto ,Renato Afonso ,Renato da Silveira ,Renato Goldinho Navarro ,Rui
Patterson ,Theodomiro Romeiro dos Santos ,Tibério Portela de Queiróz Canuto ,Wellington
Freitas ,Wesley Macedo.

DESAPARECIDOS
Abelardo Rausch Alcântara
Abílio Clemente Filho
Aderval Alves Coqueiro
Adriano Fonseca Filho
Afonso Henrique Martins Saldanha
Alberi Vieira dos Santos
Albertino José de Oliveira
Alberto Aleixo
Alceri Maria Gomes da Silva
Aldo de Sá Brito Souza Neto
Alex de Paula Xavier Pereira
Alexander José Ibsen Voeroes
Alexandre Vannucchi Leme
Alfeu de Alcântara Monteiro
Almir Custódio de Lima
Aluísio Palhano Pedreira Ferreira
Amaro Luíz de Carvalho
Ana Maria Nacinovic Corrêa
Ana Rosa Kucinski Silva
Anatália de Souza Melo Alves
André Grabois
Ângelo Arroyo
Ângelo Cardoso da Silva

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Ângelo Pezzuti da Silva
Antogildo Pacoal Vianna
Antônio Alfredo de Lima
Antônio Benetazzo
Antônio Carlos Bicalho Lana
Antônio Carlos Monteiro Teixeira
Antônio Carlos Nogueira Cabral
Antônio Carlos Silveira Alves
Antônio de Pádua Costa
Antônio dos Três Reis Oliveira
Antônio Ferreira Pinto (Alfaiate)
Antônio Guilherme Ribeiro Ribas
Antônio Henrique Pereira Neto (Padre Henrique)
Antônio Joaquim Machado
Antonio Marcos Pinto de Oliveira
Antônio Raymundo Lucena
Antônio Sérgio de Mattos
Antônio Teodoro de Castro
Ari da Rocha Miranda
Ari de Oliveira Mendes Cunha
Arildo Valadão
Armando Teixeira Frutuoso
Arnaldo Cardoso Rocha
Arno Preis
Ary Abreu Lima da Rosa
Augusto Soares da Cunha
Áurea Eliza Pereira Valadão
Aurora Maria Nascimento Furtado
Avelmar Moreira de Barros
Aylton Adalberto Mortati
Benedito Gonçalves
Benedito Pereira Serra
Bergson Gurjão Farias
Bernardino Saraiva
Boanerges de Souza Massa
Caiuby Alves de Castro
Carlos Alberto Soares de Freitas
Carlos Eduardo Pires Fleury
Carlos Lamarca
Carlos Marighella
Carlos Nicolau Danielli
Carlos Roberto Zanirato
Carlos Schirmer
Carmem Jacomini
Cassimiro Luiz de Freitas
Catarina Abi-Eçab
Célio Augusto Guedes
Celso Gilberto de Oliveira
Chael Charles Schreier
Cilon da Cunha Brun
Ciro Flávio Salasar Oliveira
Cloves Dias Amorim
Custódio Saraiva Neto
Daniel José de Carvalho
Daniel Ribeiro Callado

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David Capistrano da Costa
David de Souza Meira
Dênis Casemiro
Dermeval da Silva Pereira
Devanir José de Carvalho
Dilermano Melo Nascimento
Dimas Antônio Casemiro
Dinaelza Soares Santana Coqueiro
Dinalva Oliveira Teixeira
Divino Ferreira de Souza
Divo Fernandes de Oliveira
Djalma Carvalho Maranhão
Dorival Ferreira
Durvalino de Souza
Edgard Aquino Duarte
Edmur Péricles Camargo
Edson Luis de Lima Souto
Edson Neves Quaresma
Edu Barreto Leite
Eduardo Antônio da Fonseca
Eduardo Collen Leite (Bacuri)
Eduardo Collier Filho
Eiraldo Palha Freire
Elmo Corrêa
Elson Costa
Elvaristo Alves da Silva
Emanuel Bezerra dos Santos
Enrique Ernesto Ruggia
Epaminondas Gomes de Oliveira
Eremias Delizoicov
Eudaldo Gomes da Silva
Evaldo Luiz Ferreira de Souza
Ezequias Bezerra da Rocha
Félix Escobar Sobrinho
Fernando Augusto Santa Cruz Oliveira
Fernando Augusto Valente da Fonseca
Fernando Borges de Paula Ferreira
Fernando da Silva Lembo
Flávio Carvalho Molina
Francisco das Chagas Pereira
Francisco Emanoel Penteado
Francisco José de Oliveira
Francisco Manoel Chaves
Francisco Seiko Okama
Francisco Tenório Júnior
Frederico Eduardo Mayr
Gastone Lúcia Carvalho Beltrão
Gelson Reicher
Geraldo Magela Torres Fernandes da Costa
Gerosina Silva Pereira
Gerson Theodoro de Oliveira
Getúlio de Oliveira Cabral
Gilberto Olímpio Maria
Gildo Macedo Lacerda
Grenaldo de Jesus da Silva

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Guido Leão
Guilherme Gomes Lund
Hamilton Fernando da Cunha
Helber José Gomes Goulart
Hélcio Pereira Fortes
Helenira Rezende de Souza Nazareth
Heleny Telles Ferreira Guariba
Hélio Luiz Navarro de Magalhães
Henrique Cintra Ferreira de Ornellas
Higino João Pio
Hiran de Lima Pereira
Hiroaki Torigoe
Honestino Monteiro Guimarães
Iara Iavelberg
Idalísio Soares Aranha Filho
Ieda Santos Delgado
Íris Amaral
Ishiro Nagami
Ísis Dias de Oliveira
Ismael Silva de Jesus
Israel Tavares Roque
Issami Nakamura Okano
Itair José Veloso
Iuri Xavier Pereira
Ivan Mota Dias
Ivan Rocha Aguiar
Jaime Petit da Silva
James Allen da Luz
Jana Moroni Barroso
Jane Vanini
Jarbas Pereira Marques
Jayme Amorim Miranda
Jeová Assis Gomes
João Alfredo Dias
João Antônio Abi-Eçab
João Barcellos Martins
João Batista Franco Drummond
João Batista Rita
João Bosco Penido Burnier (Padre)
João Carlos Cavalcanti Reis
João Carlos Haas Sobrinho
João Domingues da Silva
João Gualberto Calatroni
João Leonardo da Silva Rocha
João Lucas Alves
João Massena Melo
João Mendes Araújo
João Roberto Borges de Souza
Joaquim Alencar de Seixas
Joaquim Câmara Ferreira
Joaquim Pires Cerveira
Joaquinzão
Joel José de Carvalho
Joel Vasconcelos Santos
Joelson Crispim

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Jonas José Albuquerque Barros
Jorge Alberto Basso
Jorge Aprígio de Paula
Jorge Leal Gonçalves Pereira
Jorge Oscar Adur (Padre)
José Bartolomeu Rodrigues de Souza
José Campos Barreto
José Carlos Novaes da Mata Machado
José de Oliveira
José de Souza
José Ferreira de Almeida
José Gomes Teixeira
José Guimarães
José Huberto Bronca
José Idésio Brianezi
José Inocêncio Pereira
José Júlio de Araújo
José Lavechia
José Lima Piauhy Dourado
José Manoel da Silva
José Maria Ferreira Araújo
José Maurílio Patrício
José Maximino de Andrade Netto
José Mendes de Sá Roriz
José Milton Barbosa
José Montenegro de Lima
José Porfírio de Souza
José Raimundo da Costa
José Roberto Arantes de Almeida
José Roberto Spiegner
José Roman
José Sabino
José Silton Pinheiro
José Soares dos Santos
José Toledo de Oliveira
José Wilson Lessa Sabag
Juarez Guimarães de Brito
Juarez Rodrigues Coelho
Kleber Lemos da Silva
Labib Elias Abduch
Lauriberto José Reyes
Líbero Giancarlo Castiglia
Lígia Maria Salgado Nóbrega
Lincoln Bicalho Roque
Lincoln Cordeiro Oest
Lourdes Maria Wanderley Pontes
Lourenço Camelo de Mesquita
Lourival de Moura Paulino
Lúcia Maria de Souza
Lucimar Brandão
Lúcio Petit da Silva
Luís Alberto Andrade de Sá e Benevides
Luís Almeida Araújo
Luís Antônio Santa Bárbara
Luís Inácio Maranhão Filho

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Luis Paulo da Cruz Nunes
Luiz Affonso Miranda da Costa Rodrigues
Luiz Carlos Almeida
Luiz Eduardo da Rocha Merlino
Luiz Eurico Tejera Lisbôa
Luiz Fogaça Balboni
Luiz Gonzaga dos Santos
Luíz Guilhardini
Luiz Hirata
Luiz José da Cunha
Luiz Renato do Lago Faria
Luiz Renato Pires de Almeida
Luiz Renê Silveira e Silva
Luiz Vieira
Luíza Augusta Garlippe
Lyda Monteiro da Silva
Manoel Aleixo da Silva
Manoel Fiel Filho
Manoel José Mendes Nunes de Abreu
Manoel Lisboa de Moura
Manoel Raimundo Soares
Manoel Rodrigues Ferreira
Manuel Alves de Oliveira
Manuel José Nurchis
Márcio Beck Machado
Marco Antônio Brás de Carvalho
Marco Antônio da Silva Lima
Marco Antônio Dias Batista
Marcos José de Lima
Marcos Nonato Fonseca
Margarida Maria Alves
Maria Ângela Ribeiro
Maria Augusta Thomaz
Maria Auxiliadora Lara Barcelos
Maria Célia Corrêa
Maria Lúcia Petit da Silva
Maria Regina Lobo Leite de Figueiredo
Maria Regina Marcondes Pinto
Mariano Joaquim da Silva
Marilena Villas Boas
Mário Alves de Souza Vieira
Mário de Souza Prata
Maurício Grabois
Maurício Guilherme da Silveira
Merival Araújo
Miguel Pereira dos Santos
Milton Soares de Castro
Míriam Lopes Verbena
Neide Alves dos Santos
Nelson de Souza Kohl
Nelson José de Almeida
Nelson Lima Piauhy Dourado
Nestor Veras
Newton Eduardo de Oliveira
Nilda Carvalho Cunha

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Nilton Rosa da Silva (Bonito)
Norberto Armando Habeger
Norberto Nehring
Odijas Carvalho de Souza
Olavo Hansen
Onofre Pinto
Orlando da Silva Rosa Bonfim Júnior
Orlando Momente
Ornalino Cândido da Silva
Orocílio Martins Gonçalves
Osvaldo Orlando da Costa
Otávio Soares da Cunha
Otoniel Campo Barreto
Pauline Reichstul
Paulo César Botelho Massa
Paulo Costa Ribeiro Bastos
Paulo de Tarso Celestino da Silva
Paulo Mendes Rodrigues
Paulo Roberto Pereira Marques
Paulo Stuart Wright
Pedro Alexandrino de Oliveira Filho
Pedro Domiense de Oliveira
Pedro Inácio de Araújo
Pedro Jerônimo de Souza
Pedro Matias de Oliveira (Pedro Carretel)
Pedro Ventura Felipe de Araújo Pomar
Péricles Gusmão Régis
Raimundo Eduardo da Silva
Raimundo Ferreira Lima
Raimundo Gonçalves Figueiredo
Raimundo Nonato Paz
Ramires Maranhão do Vale
Ranúsia Alves Rodrigues
Raul Amaro Nin Ferreira
Reinaldo Silveira Pimenta
Roberto Cieto
Roberto Macarini
Roberto Rascardo Rodrigues
Rodolfo de Carvalho Troiano
Ronaldo Mouth Queiroz
Rosalindo Souza
Rubens Beirodt Paiva
Rui Osvaldo Aguiar Pftzenreuter
Ruy Carlos Vieira Berbert
Ruy Frazão Soares
Santo Dias da Silva
Sebastião Gomes da Silva
Sérgio Correia
Sérgio Landulfo Furtado
Severino Elias de Melo
Severino Viana Colon
Sidney Fix Marques dos Santos
Silvano Soares dos Santos
Soledad Barret Viedma
Sônia Maria Lopes de Moraes Angel Jones

13
Stuart Edgar Angel Jones
Suely Yumiko Kanayama
Telma Regina Cordeiro Corrêa
Therezinha Viana de Assis
Thomaz Antônio da Silva Meirelles Neto
Tito de Alencar Lima (Frei Tito)
Tobias Pereira Júnior
Túlio Roberto Cardoso Quintiliano
Uirassu de Assis Batista
Umberto Albuquerque Câmara Neto
Valdir Sales Saboya
Vandick Reidner Pereira Coqueiro
Victor Carlos Ramos
Virgílio Gomes da Silva
Vítor Luíz Papandreu
Vitorino Alves Moitinho
Vladimir Herzog
Walkíria Afonso Costa
Walter de Souza Ribeiro
Walter Kenneth Nelson Fleury
Walter Ribeiro Novaes
Wânio José de Mattos
Wilson Silva
Wilson Souza Pinheiro
Wilton Ferreira
Yoshitane Fujimori
Zuleika Angel Jones

Marilia Miller ®

http://www.suburbioemfoco.com

Fontes:
http://www2.fpa.org.br/portal/modules/news/index.php?storytopic=1

http://www.unificado.com.br/calendario/12/ai5.htm

http://www.torturanuncamais-rj.org.br/
http://www.planetaeducacao.com.br/novo/imagens/artigos/historia/pesadelo1964_03.

http://www.diariosdaditadura.com.br/

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http://www.desaparecidospoliticos.org.br

http://www.revolucionarios.hpg.com.br/marighella.htm

http://www.armazemmemoria.com.br/

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FILME: Marighela, retrato falado do guerrilheiro (Brasil, 55 m) - Direção: Sílvio Tendler

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