observamos que com o aumento da temperatura de sinterizao de 1X00 para 1X00 C o pic o de difrao de raios X mais fino e intenso,

, indicando efetiva formao de soluo slida.

h um deslocamento de pico para menores ngulos comparada s amostras CZ12Y, ou seja, o parmetro de rede aumenta para composies que foram previamente calcinadas indicand o maior concentrao de Y+3 em soluo slida pois, de acordo com a lei de Bragg (equao 4.2 , se os picos se deslocam para a esquerda, menores ngulos, significa que a distnci a interplanar da famlia de planos (311) est aumentando

Os grficos da figura 5.6 apresentam difratogramas de raios X ampliados entre 56 e 58 para as amostras CZ12GdC previamente calcinadas, onde pode-se observar o pico da famlia de planos (311), e compar-los com o posicionamento dos mesmos picos par a as amostras CZ12Gd sinterizadas a 1500 e 1600 C, que no foram previamente calcin adas. No caso das amostras CZ12Gd, o aumento na temperatura de sinterizao de 1500 para 1 600 C deslocou o pico para maiores ngulos, ou seja, neste sistema o Gd+3 est prefer encialmente participando em maior quantidade das fases secundrias a 1600 C. Para a s amostras CZ12GdC, tambm independente da temperatura de sinterizao, ocorre um desl ocamento de pico para menores ngulos comparada s amostras CZ12Gd indicando que o p armetro de rede aumenta para composies que foram previamente calcinadas, indicando maior concentrao de Gd+3 como j foi observado com o Y+3.

Raios X sinterizados A figura 4.8 traz em detalhe o pico mais intenso para o plano (111), o qual ocor re no ngulo 30. Nesta figura observa-se que ocorreram variaes na intensidade e na la rgura a meia altura em funo das temperaturas e dos tempos de calcinao. Estas variaes e sto associadas s diferenas nos valores de tamanho de cristalitos produzidos em cada mtodo. Pode-se observar que as maiores variaes ocorrem quando se eleva a temperatu ra de 450 para 600C utilizando um tempo de 2h e as menores variaes ocorrem para o t empo de 24h de calcinao.