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E2
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ao plano sobre o qual o veculo se movimenta, resulta em: (2) Ainda, como as hipteses impem que o sistema seja tratado como sendo um nico corpo rgido em movimento de translao unidimensional com velocidade constante (acelerao nula), por definio, o momento angular constante, de tal forma que a aplicao do teorema do momento angular em relao ao plo A (vide FIGURA), resulte em: (3) Mas, como por hiptese, ento a somatria dos momentos externos em
relao ao plo A nula. Em particular, realizando essa somatria para a direo normal movimento, mas paralela ao plano sobre o qual esse movimento ocorre, resulta: (4) Isolando o valor de resolvendo para na equao (4), substituindo na equao (2) e
Em particular para o caso em que o veculo se encontra em um plano horizontal, , as equaes apresentadas em (5) se simplificam para: (6) Sendo dados os pesos do veculo sobre cada um dos eixos, que devem ser iguais s reaes normais nas rodas do veculo na condio em que o veculo se encontra em repouso sobre um plano horizontal, ou seja, devem ser
respectivamente iguais a
, a distncia entre-eixos
do veculo e a
altura do centro de massa em relao ao solo , as reaes normais sobre as rodas do veculo para qualquer condio de inclinao dadas por: (7) Na condio limite de trao, no veculo de trao integral, cada uma das foras de trao iguala o produto da respectiva reao normal sobre as rodas pelo coeficiente de atrito entre os pneus e o piso (considerando a presena do veculo podem ser
de um dispositivo de controle de derrapagem, que distribui o torque de acordo com a trao em cada eixo). Substituindo tal condio, aplicando as equaes (7) na equao (1), obtm-se: (8) (9) Para o veculo de trao dianteira, trao , ocorrendo na condio limite de
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