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O trem de aterragem um sistema de extrema importncia, uma vez que permite a operao da aeronave no solo; O trem tem que ser colocado numa posio adequada para que proporcione estabilidade e controlo no solo; A integrao do trem na aeronave tem que ser cuidada, especialmente quando aquele retrctil.
Deflexo do pneu:
p = 0,5ngR/[p(Dpbp)0,5]; p presso do pneu [Pa]; R carga esttica aplicada no pneu [N].
E = R; eficincia da mola; R carga total mdia durante a deflexo; deflexo total ou curso da mola.
0,50 0,62 0,45 0,60 0,58 0,65-0,80 0,75-0,90 0,47
As energias tm que ser iguais para a velocidade vertical reduzir para zero:
0,5Wv2/g = (aa+pp)R; R/W = ng;
Deflexo da mola/amortecedor:
a = (0,5v2/(ngg)-pp)/a.
Direco (1)
Direco (2)
Roda-louca ou roda-livre:
A direco controlada com travagem assimtrica nas rodas principais; Rake angle = -4 a -6; Trail = 0,2Rp a 1,2Rp; Para trail < Rp pode ser necessrio amortecer a vibrao lateral (shimming); A roda sempre estvel.
Direco (3)
Roda direccionvel:
Rake angle = 7 a 15; Trail = 0,16Rp a 0,2Rp; A roda instvel estaticamente; A roda estvel em movimento ou com comandos de direco; O ngulo de direco da roda direccionvel deve ser tal que o ponto de rotao da aeronave esteja para dentro da ponta da asa; O ngulo de direco no deve ser muito pequeno para permitir manobras de reboque.
Por forma a cortar as ondas este ngulo aumenta para 3040 junto ao nariz; Para reduzir o spray de gua existem tiras laterais com uma inclinao de 30.
O coeficiente de frico para efeitos de cculo da descolagem e aterragem pode considerar-se como sendo 0,10-0,15.