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- ECOLOGIA SOCIAL
Pretender fazer um balanço de 2008, em termos endémica da ilha da Madeira Clectra arbórea ou
ambientais, não é tarefa fácil nem cabe no espaço do Pico e S. Miguel, pelo incenso. No que respeita
que nos foi disponibilizado. Por esse motivo, a animais exóticos invasores salienta-se o caso dos
optamos por abordar, ainda que superficialmente, ratos e da térmita (Cryptotermes brevis) que muito
a questão das espécies invasoras, a provavelmente será, por muitos anos, a praga
disponibilização de informação sobre a urbana mais grave nos Açores.
biodiversidade e o associativismo ambiental, No que diz respeito às plantas invasoras, apesar de
através de uma referência ao contributo de existir o “Plano Regional de Erradicação e
Veríssimo Borges. Controlo de Espécies de Flora Invasora em Áreas
Sensíveis” que termina no final de 2008, os
1-A Incapacidade de controlar o avanço das
espécies invasoras objectivos pretendidos, como a melhoria do estado
de conservação dos habitats naturais e populações
de espécies prioritárias e a consciencialização para
a problemática das espécies invasoras e da
introdução de novas espécies de flora no
arquipélago dos Açores, estão muito longe de
serem alcançados.
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riqueza merece uma palavra de elogio. É o caso do Veríssimo Borges que foi membro de várias
Portal da Biodiversidade que foi desenvolvido no associações ambientalistas, entre elas os Amigos
âmbito dos Projectos INTERREG III B dos Açores, e activista do movimento SOS-
“Atlântico” (2003-2005) e “BIONATURA” Lagoas, foi o primeiro presidente do Núcleo de
(2007-2008) cujos parceiros nos Açores foram São Miguel da Quercus. Aquele núcleo foi
respectivamente a Direcção Regional do fundado a 16 de Junho de 1994, pouco tempo
Ambiente e do Mar e a Agência Regional da depois de ter ocorrido um jantar nas Furnas,
Energia e Ambiente – ARENA que, ao contrário realizado no âmbito da Presidência Aberta do
de outros projectos, não pode desaparecer quando Ambiente e da Qualidade de Vida (4 a 21 de
terminarem os apoios comunitários, merecendo Abril), iniciativa do Dr. Mário Soares, onde foi
ser visitado por todos nós. por mim apresentado ao Prof. Viriato Soromenho
Para além da distribuição detalhada de uma Marques, então presidente da Direcção Nacional
obter a sua cartografia com base na literatura, é Embora não estivesse sempre de acordo com o
possível visualizar imagens de algumas delas, que defendia, ou melhor, mais vezes com o modo
estando neste momento disponíveis cerca de 3914 como defendia as suas ideias, reconheço que o
imagens de 1639 das 5000 espécies terrestres dos falecimento do Veríssimo constitui uma perda
Açores. dificilmente substituível. A prova é que o Núcleo
Outra característica importante do projecto é que, de São Miguel da Quercus, que esteve quase
para além da colaboração de especialistas, está sempre dependente da sua disponibilidade, tem-se
aberto à colaboração do cidadão comum através mantido em silêncio desde o seu falecimento no
presentemente e na cedência de imagens para o Mas não é só à Quercus que o Veríssimo está a
completamento do respectivo registo. fazer falta, é a todo o quase apático movimento
ambientalista nos Açores. Com efeito, foi ele que
2- Uma enorme perda: o falecimento de
durante muitos anos promoveu encontros anuais
Veríssimo Borges
entre as várias associações dos Açores, sem nunca
se deixar encantar pelo canto da sereia dos que
achavam que a solução para muitos dos problemas
ambientais dos Açores passava pela criação de
uma federação de associações, numa altura em
Se 2007 se tinha despedido com o
que estas pouco mais eram do que uma “ficção”.
desaparecimento do Sr. Dalberto Pombo, um dos
maiores naturalistas dos Açores, 2008 roubou-nos
Veríssimo Borges. Teófilo Braga
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PLANTA INVASORA EM SÃO MIGUEL
Leycesteria formosa
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invasoras, mas não faz qualquer referência à
Leycesteria formosa, o que leva a crer que
há 25 anos não passaria duma planta de
jardim, com uma presença muito discreta na
paisagem micaelense.
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ECOLOGIA SOCIAL
Cada vez faz menos sentido tratar as questões O custo humano da crise ecológica e económica já
ecológicas e sociais de forma independente, tanto é muito alto. Sem dúvida, são as próprias
a nível político como reivindicativo. Não podemos condições de existência humana sobre a Terra que
aceitar esse tipo de raciocínio, pois além do são qualitativamente fragilizados.
homem ser parte da natureza e dela depender sua
vida, criaremos contradições intrínsecas ao Os efeitos sociais da crise ecológica.
desenvolver medidas díspares, entre as
necessidades ecológicas e sociais. Os efeitos sociais da crise ecológica, há muito são
O objectivo é combinar acções que sejam percebidos em todos os países. As populações do
coerentes, e isso deve ser abarcado pelo plano terceiro mundo são as mais afectadas, o que não
teórico; a ecologia não pode ser considerada um significa que as populações do chamado mundo
capítulo a parte da própria transformação social desenvolvido não sintam seus efeitos, mesmo que
que traz em seu bojo. em escala menor.
Os efeitos são perceptíveis pela poluição das
águas, das terras, do ar, dos alimentos e de
serviços básicos pelas políticas de privatizações
do sector (transporte urbano, energia eléctrica,
sistema de saúde, etc.).
A crise ecológica contribui, de diversas formas,
para ampliar as desigualdades entre ricos e pobres
dentro de todos os países. Por isso, é necessário
tratá-la para resolver os problemas do presente e
do futuro.
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Mas, se a origem da crise ecológica actuais, sejam desarticuladas e percam sua
contemporânea está no produtivismo, ou seja, a importância.
produção pela produção, as respostas exigem uma O encontro do ecológico e do social participa
modificação no processo de funcionamento das plenamente nesta questão actual: gerar novas
sociedades humanas. "solidariedades", comunidades, bioregionalismos,
A luta ecológica se alia a luta pela transformação expressar a convergência dos campos de
social. Não é uma esfera separada, que está resistência, dar um conteúdo renovado às
protegida dos contrastes sociais e das relações de solidariedades e a articulação de resistências
poder. A crítica ecológica afecta a lógica do actual locais, bioregionais e globais.
sistema de produção e distribuição, como também
questão questiona alguns desses pilares (agro-
indústrias, indústria petrolífera, nuclear,
transportes, química, etc.), que podemos chamar
de gigantes de manejo ambiental. Dessa maneira,
o combate ecológico não escapa das tensões,
pressões sociais. Para contribuir de forma positiva
à transformação necessária de nossas sociedades,
é necessária uma integração colectiva maior.
A afirmação das solidariedades sempre foi uma Uma questão de fundo está aberta aos activistas
dimensão essencial do combate progressista, mas ecológicos. Serão eles capazes de integrar
adquiriu um significado essencial neste momento efectivamente o problema ecológico e a todos os
de globalização neo-liberal. níveis de sua reflexão e acção?
Vivemos um sistema único de instituições Apesar do tempo perdido, um certo progresso se
internacionais e de pólos de poder, que se estende manifesta neste domínio, mas há muito o que
por todos os continentes e em todos os domínios fazer e são muitos os obstáculos. Seremos capazes
dos políticos ultra liberais, atendendo uma parcela de pensar a transformação ecológica e social e
mínima da sociedade. desta retirar suas consequências políticas e
Por outra parte, em diversos países, incluindo o reivindicatórias?
nosso, a capacidade do estado de estabelecer
compromissos sociais é hoje em dia restrito, o que
faz com que os espaços nos quais as cidadanias
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Articulação das lutas. sobre a organização do tempo de trabalho,
especialmente por sua variação ao longo do ano.
A crise ecológica e a crise social, são em grande Os salários, as condições de trabalho e as normas
medida alimentadas por mecanismos idênticos. de segurança são totalmente colocadas em
Interesses de grandes lobbies económicos, segundo plano, em nome da rentabilidade
ditaduras dos mercados, ordem mundial competitiva. As necessidades sociais (transportes
comandada pelo FMI, OMC, BM, G8 etc. , públicos baratos, uma rede capilarizada, normas
contribuem tanto para o esgotamento dos seres de trabalho e salários aceitáveis) e ecológicas
humanos, como da natureza. Factores comuns (redução dos meios de transportes mais poluentes,
actuam nas crises ecológicas e económicas os que mais destroem fisicamente e os mais
actuais, remédios comuns podem e devem ser custosos desde o ponto de vista energético),
desenvolvidos: é preciso quebrar o cerco do impõem a necessidade do desenvolvimento de
"liberalismo económico", colocando no centro das transportes colectivos sob a lógica de serviços
eleições que atendem as necessidades humanas e públicos, que não tenha por objectivo a
as necessidades ecológicas. Daí surge a maximização do lucro.
convergência imediata que encontramos entre o
ecológico e o social. Sem dúvida, quando nos
restringimos aos pontos básicos dessa questão
(água e clima), surgem novos questionamentos de
reavaliações mais amplas. Exemplo: O sistema de
transportes mostra como a lógica do serviço
público é necessária para responder às
necessidades ecológicas e sociais. A lógica neo-
liberal exige redução da rede ferroviária e formas
exclusivas de linhas "rentáveis", favorecendo em
contrapartida ao crescimento de rodovias.
Essa lógica também alimenta uma competição
selvagem entre as formas de transporte A luta contra a poluição.
(ferroviário, rodoviário, aéreo e fluvial) que
produz eleições irracionais desde o ponto de vista Cada vez mais temos consciência dos custos
ecológico e social. O domínio absoluto do humanos com relação a saúde, alta dos preços
caminhão de transportes de mercadorias se deu naturais (biodiversidade aniquilada), assim como
graças à enorme expansão da rede de estradas e participam diversos interesses económicos em seu
responde às exigências de produção em fluxo agravamento: A supremacia do automóvel,
descontínuo, "just in time". A produção em fluxo poluição atmosférica, preponderância da agro-
descontínuo exerce uma considerável pressão indústria, a brutal poluição das águas, a difícil
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reversão dos lençóis freáticos poluídos, a as lógicas económicas dominantes, que super
supremacia de grandes interesses privados e a exploram a natureza, são criadoras de
poluição insuportável socialmente da água desemprego. Isso fica óbvio no caso da agro-
potável. Em cada uma dessas áreas, combate indústria que desertifica os espaços através da
ecológico e social, exigem uma lógica alternativa drástica redução das variedades de paisagens e da
que se oponha a dos grupos económicos biodiversidade e sua consequente redução de
dominantes. A gravidade dos problemas de emprego rural, promovendo o êxodo rural.
poluição, são factores activos para a evolução das Esse também é o caso da indústria automobilística
consciências. Não faz sentido apresentar a questão que despede massivamente, ao mesmo tempo que
ecológica como estranho ao social, como aumenta sua capacidade produtiva e impõe a sua
preocupação elitista. A crise da vaca-louca ditadura sobre formas de transportes, de ocupação
demonstrou intrinsecamente que o modo de do território e desenvolvimento urbano.
produção da agro-indústria é perverso, em Lógicas ecológicas e socioeconómicas
biodiversidade, em segurança social e em alternativas, permitem definir um modo de
produtividade. produção menos predatório em relação a natureza
O combate contra e poluição, questiona em e a qualidade de vida e mais rica em empregos.
conjunto o modelo produtivo, possui implicações Ter em mente as múltiplas possibilidades da
profundas para a política de ocupação de território questão ecológica aumenta a variedade de
e apresenta diversas questões sobre a investigação trabalhos. A ecologia se inscreve no esforço
científica e suas relações privadas. conjunto de redução do desemprego e da sua
redistribuição das actividades e da riqueza sobre o
território.
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desse sistema de dominação devem ser concepção de planificação, porque esta deve
combatidos sob o ângulo ecológico social. incorporar uma série de preocupações e objectivos
As regras comerciais da OMC reforçam a ambientais (fluxo de energia, pressão sobre os
dominação das grandes multinacionais, impondo recursos naturais, os objectos depositados no
uma abertura dos mercados locais que acentuam ambiente, preservação da biodiversidade e da
as dependências, incrementam as desigualdades diversidade de ecossistemas, correcção dos
sociais e aumentam irracionalmente intercâmbios desvios criados na biosfera etc.).
internacionais, alimentando a crise energética e
ecológica.
Os ritmos da natureza possuem tempos muito
diferentes e em geral mais longos do que aqueles
do Mercado Financeiro, que em geral são curtos e
utilizam a tecnologia da informação para reduzi-lo
ainda mais. O mercado financeiro não conhece o
sentido de solidariedade, cooperativismo e é
autofágico em sua essência. Inumeráveis
necessidades sociais (saúde, educação, transporte,
saneamento básico, etc.) exigem para serem
correctamente desenvolvidos, um tempo maior
Um processo em movimento.
que o "rei mercado", o que faz com que uma das
O atraso no debate das relações
principais razões que esses serviços sejam
sociedade/natureza está acumulado e será
públicos. Danos ecológicos e necessidades
necessário tempo para superá-lo. Sobre tudo se
humanas exigem conjuntamente que as políticas
entendermos por isso um pensamento colectivo,
alternativas integrem dimensões de tempo maior,
elaborado por grupos, movimentos, comunidades
solidariedade desta geração para com ela mesma e
e organizações que sejam capazes de actuar tanto
pelas que hão-de vir. A ecologia, além das defesas
em nível educacional quanto político.
da necessidades sociais, dá um novo espectro,
legitimidade e planificação de bairros, municípios,
Abraços a todos,
bioregiões e assim consecutivamente.
Vermonter.
A ecologia política, enriquece a reflexão sobre
democracia e especialmente entre solidariedades,
Texto extraído de :
cooperativismos e responsabilidades, entre
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/1
presente e futuro, entre diversos níveis de espaço
2/340747.shtml
territoriais.
A ecologia política revaloriza a política na
redefinição de opções produtivas e renova a
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SOBRE OS MOVIMENTOS DE PROTECÇÃO DO AMBIENTE
Hoje, com tantos movimentos ambientalistas que quem o está matando pode estar fazendo isto
activos, ainda continuamos com os problemas por um salário, pela sua necessidade de dinheiro
ambientais se agravando cada vez mais. Isso se dá, para sobreviver, portanto há alguém o explorando
logicamente, pela força das empresas, porém e há todo um sistema de exploração montado que
também pelo caráter destes movimentos, pois a explora a natureza com um todo, seja um animal
maioria não tem uma visão mais centrada sobre o como uma baleia ou uma tartaruga, seja o
funcionamento do mundo moderno, ou seja, uma trabalhador que é obrigado a matar estes animais
reflexão conceitual que permita compreender a para ter sua remuneração que trocará por comida,
realidade em suas relações mais profundas, no que roupas e outras necessidades básicas. Não estou
podemos considerar por essência da realidade, querendo justificar a caça a estes animais, fato que
num nível de análise diferente da aparência mais repudio e que creio que se deva sempre lutar
superficial. contra, porém, estou mostrando que a briga é
muito mais ampla. Brigar contra os navios
Tais movimentos, se pretendem realmente uma baleeiros é válido desde que se brigue também
transformação no modo como a humanidade se contra todo o modo de produção que gera a caça
porta em relação ao resto da natureza, necessitam de animais em nome da acumulação de capital
primeiramente acabar com esta divisão homem- sem se preocupar com os danos causados ao meio
natureza, que, como vimos, é uma falsa visão que ambiente ou à vida destes seres sensíveis: o modo
serve como meio de alienar o ser humano do que de produção capitalista.
necessita para sua sobrevivência, além de ser uma
alienação de cunho ideológico que não permite
que se perceba com facilidade o modo como a
exploração da natureza ocorre com a finalidade de
servir àqueles cujo interesse é o acumulo de
capital.
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animais e destruição ambiental, mas o que tento algo meio obscuro, pois no discurso destes
mostrar é que enquanto houver Capitalismo, cujo movimentos (geralmente na forma de ONGs) a
objectivo é o acúmulo de capital baseado na natureza é destruída por um homem
exploração da natureza (inclui-se aí o ser humano despersonalizado e abstrato. Não se percebe (ou
enquanto força de trabalho), não será possível uma ao menos não se revela) que o que existe são
real transformação no modo como a humanidade homens concretos que são também explorados
se relaciona com o resto da natureza. O pelo mesmo interesse que se explora o meio
Capitalismo não irá deixar de explorá-la, pois a ambiente. Esses movimentos acabam por apoiar o
exploração é a espinha dorsal do Capitalismo. modo de produção capitalista (por isto são
apoiados por ele), pois fazem com que seja
conservada a matéria-prima para as indústrias e ao
mesmo tempo são escondidas as relações cruéis
contra os próprios homens, não se protestando
contra o modo de produção como um todo. Esses
movimentos podem ser chamados de "Capitalismo
verde", e são, infelizmente, a esmagadora maioria
dos movimentos ditos "ambientalistas" ou
"ecológicos" que possuem acesso ao grande
público, principalmente no que diz respeito à
veiculação de suas ideias nas grandes mídias, com
Grande parte dos movimentos ecológicos actuais o apoio financeiro da iniciativa privada ou do
não é contra o modo capitalista de produção, e próprio governo estatal que, logicamente, também
muitos são até parceiros, tendo apoio da chamada possui seus interesses capitalistas na exploração
iniciativa privada, ou seja, as empresas de seu território e de seus habitantes.
capitalistas. Isso se dá pois a principal luta deles é
a conservação dos recursos que o homem destrói e Autor: Dennis Zagha Bluwol, Geógrafo
que servem de matéria-prima para estas indústrias.
Natureza para estes movimentos e indústrias é Extraído de:
apenas uma fornecedora de matéria-prima e, http://www.guiavegano.com/ecologia/reflexoes3.h
portanto, deve-se conservá-la. Com isso, cria-se tm ,
WWW.TERRALIVREACORES.BLOGSPOT.COM
terralivreacores@gmail.com
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