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UTE PORTO DE ITAQUI

Localizada em So Lus (MA), a cinco quilmetros do Porto de Itaqui, a UTE Itaqui ser uma usina termeltrica a carvo pulverizado de 360 MW de capacidade instalada o suficiente para abastecer, em mdia, 65% do estado do Maranho. No leilo de energia nova A-5, realizado em outubro de 2007, a UTE Itaqui comercializou 315 MW mdios, garantindo uma receita fixa e indexada ao ndice de inflao IPCA de cerca de R$ 252 milhes (base: maro/2009), durante 15 anos, a partir de 2012. Em maro de 2009, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama) emitiu Licena de Instalao para a UTE Itaqui. A planta utilizar o Porto de Itaqui para receber o carvo necessrio ao seu funcionamento. No auge das obras, que contam com mo de obra local o empreendimento dever gerar aproximadamente dez mil empregos diretos e indiretos, contribuindo para o aquecimento do mercado regional.

Valor total financiado: R$ 1,241 bilhes, em dezembro de 2009 Instituies financiadoras e valor dos emprstimos: BNDES (R$ 797 milhes), Bradesco e Votorantim (R$ 241 milhes), BNB-FNE (R$ 203 milhes) A UTE Itaqui integra o PAC (Programa de Acelerao do Crescimento) do Governo Federal.

A UTE Itaqui tem contrato de Engenharia, Construo e Montagem (Engineering, Procurement and Construction EPC) assinado com a Mabe Construo e Administrao de Projetos Ltda., uma sociedade entre as empresas Tecnimont e Efacec. As turbinas da planta sero supridas pela Siemens e as caldeiras, pela Doosan Babcock.

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A operao e manuteno das centrais termeltricas podem ser vistas sob doispontos de vista:

O interno, que compete ao pessoal de operao da usina. Incluiu-se, aqui, ocumprimento das regulamentaes para a operao eficiente e segura em regimeestacionrio e, durante a partida e parada de central termeltrica, a organizaodos trabalhos de manuteno, etc.;

O externo que compete ao pessoal que opera o sistema eltrico, e gerencia a inter-relao da central termeltrica com o mesmo. Precisa-se caracterizar a centraltermeltrica como objeto de operao: eficincia e custo da operao a diferentes cargas, taxa de tomada e rejeio da carga, durao da partida e consumo decombustvel durante a mesmo, mobilidade etc. Estas caractersticas constituem abase da tomada de decises durante o despacho econmico do sistema. No Brasil,o Operador Nacional do Sistema

ONS realiza as funes de planejamento daoperao e despacho do sistema interligado.

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