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PILB O Monstro Chamado Incredulidade

At quando no crer em mim? (Nm 14:11) Esforce-se com toda a diligncia para manter fora o monstro chamado incredulidade. Isto desonra tanto a Cristo que Ele retirar Sua presena de ns se O insultarmos satisfazendo este monstro. verdade que uma erva daninha, sementes que jamais arrancamos totalmente do solo, mas devemos mirar em suas razes com zelo e perseverana. Dentre todas as coisas detestveis a incredulidade a mais abominvel. Sua natureza prejudicial to venenosa que causa danos tanto naquele que a exerce quanto naquele sobre quem exercida. No teu caso, crente, a mais vil de todas as coisas, pois as misericrdias do Senhor no passado aumentam tua culpa por duvidar Dele no presente. Quando desconfias do Senhor Jesus, Ele poderia muito bem gritar "Eis que eu vos apertarei no vosso lugar como se aperta um carro cheio de feixes" (Am 2:13). Esta desconfiana coroa Sua cabea com os espinhos mais penetrantes. muito cruel a esposa bem-amada no acreditar no bondoso e fiel marido. O pecado intil, tolo e injustificado. Jesus jamais deu o menor motivo para suspeitas e difcil no ser acreditado por aqueles que sempre tiverem uma conduta amorosa e verdadeira de nossa parte. Jesus o Filho do Altssimo e Suas riquezas so ilimitadas; vergonhoso duvidar e desconfiar da auto-suficincia do Onipotente. O gado aos milhares nas colinas bastar para matar a nossa fome e os celeiros do cu provavelmente no ficaro vazios com as nossas refeies. Se Cristo fosse somente uma cisterna, em breve poderamos esgotar Sua capacidade, mas, quem pode esvaziar uma fonte? Mirades de almas tiraram Dele o seu socorro e nenhuma delas reclamou da escassez de Seus recursos. Fora, ento, com esta descrena traidora e mentirosa, pois sua misso cortar os laos de comunho e nos fazer lamentar a ausncia do Salvador. John Bunyan nos diz que a incredulidade tem "tantas vidas quanto um gato": se assim, vamos matar uma vida agora e continuar o trabalho at que todas as 9 tenham ido. Fora! traidora, meu corao te abomina. Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892)

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