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NR 1 NR 12 NR 23
NR 2 NR 13 NR 24
NR 3 NR 14 NR 25
NR 4 NR 15 NR 26
NR 5 NR 16 NR 27
NR 6 ( EPIs ) NR 17 NR 28
NR 7 NR 18 NR 29
NR 8 NR 19 NR 30
NR 9 NR 20 NR 31
NR 10 NR 21 NR 32
NR 11 NR 22 NR 33
http://www.fazfacil.com.br/reforma_construcao/eletricidade_caix
as.html
Equipamentos de segurança
contra incêndio muitas vezes acabam
esquecidos e sem os cuidados
necessários em condomínios.
As portas corta-fogo são pesadas
e não têm beleza, mas fazem a
separação entre a vida e a morte,
em casos de incêndio em um condomínio.
Elas são talvez os itens
que menos atenção recebem de
síndicos, zeladores e administradores
de condomínios.
O objetivo dessas portas é
impedir a passagem de fumaça,
calor e gases tóxicos para as escadas
de um prédio. Para atingir esse
objetivo, elas devem permanecer
sempre fechadas, pois se houver
um incêndio e uma porta estiver
aberta todo o edifício pode ser
comprometido. A única situação
em que uma porta corta-fogo
pode ficar aberta é em modelos
equipados com travas eletromagnéticas:
as pessoas circulam livremente
pelas escadas; se houver
um incêndio e soar o alarme, todas
as portas, que são imantadas,
se fecham ao mesmo tempo. Prédios
com apenas uma porta corta-
fogo no acesso às escadas são
dotados do modelo PCF-P90, que
resiste a 90 minutos de fogo.
Prédios com duas portas, formando
uma ante-câmera, com
duro para saída da fumaça, podem
ter dois modelos PCF-P60
(resistem a 60 minutos de fogo).
As P-90 são obrigatórias nos subsolos,
térreos, casas de máquinas,
barriletes e nas interligações de
escritórios com locais de industrialização,
comercialização e armazenamento.
As portas têm estrutura
metálica de zinco, com
recheio de lã de fibrocerâmica ou
lã de rocha, materiais não combustíveis.
Por isso, elas não podem
ser molhadas, com risco de
perder suas características. Alguns
modelos possuem cobertura
final de eucatex.
As portas corta-fogo devem
respeitar a norma ABNT 11.742,
que, entre outras coisas, exige um
dispositivo de fechamento hidráulico.
Na prática, entretanto, constata-
se que muitas portas utilizam
o fechamento mecânico com dobradiças.
A mola prolonga a vida
útil do equipamento porque evita
batidas fortes, que vão danificando
fechaduras, a própria porta e
até a estrutura do prédio. Fabricadas
em chapa de ferro e recheadas
de produto isolante, as portas
precisam receber pintura com
tratamento anti-ferrugem.
Inspeção
As portas corta-fogo fazem
parte da lista de inspeção em edificações
feita por órgãos públicos,
como o Corpo de Bombeiros. Os
principais problemas encontrados
são: instalação acima de 1 cm da
soleira da porta, permitindo que
volume maior de fumaça a atravesse;
algumas são mantidas abertas
por calços, vasos ou tijolos;
portas que não fecham automaticamente
com a passagem das
pessoas; portas corta-fogo instaladas
sem espaço correspondente
a uma largura antes e depois
no seu acesso ou saída, fazendo
com que as pessoas tenham que
pegar na maçaneta estando em
degrau acima ou abaixo da mesma;
portas corta-fogo sem placa
de marca de conformidade.
As portas corta-fogo instaladas
em saídas de emergência devem
permanecer sempre fechadas
e nunca trancadas a chave no
sentido de fuga, pois caso ocorra
incêndio, o mesmo poderá se
propagar facilmente. As portas
instaladas em locais com circulação
constante de pessoas devem
permanecer abertas apenas
quando forem equipadas com
dispositivo de detecção automática
de incêndio ou alarme de incêndio.
Não deve haver nenhum
objeto impedindo o livre fechamento
da porta, pois em caso de
incêndio o dispositivo automático
será acionado, mas não conseguirá
fechar a porta.
Decreto 11.258/88
16 de Setembro de 1988
SEÇÃO IV
DAS PRÁTICAS ABUSIVAS
ART. 39 - È VEDADO AO FORNECEDOR DE
PRODUTOS E SERVIÇOS
§ VIII - Colocar no mercado de consumo, qualquer
produto ou serviço em desacordo com as normas
expedidas pelos órgãos oficiais competentes, ou, se normas
específicas não existirem, pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT, ou outra entidade credenciada
pelo Conmetro.
Lei 3886/95
Ribeirão Pires
Seção K
Pára-Paios
Categoria II
g) prédios de apartamentos com 4 ou mais pavimentos, ou
piso a mais de 8,00 metros acima da soleira;
h) prédios de escritórios com 4 ou mais pavimentos, ou
piso a mais de 8,00 metros acima da soleira;
i) hotéis e motéis com mais de 20 quartos para hóspedes,
com 4 ou mais pavimentos e piso a mais de 8,00 metros
acima da soleira;
k) estabelecimentos de ensino;
l) locais de reunião com lotação entre 100 e 300 pessoas.
Categorias III e IV
Incluídos todos os edifícios relacionados nas alíneas destas
categorias.
Seção XII
Pára-raios
Resolução n.º 04
De 19 de Abril de 1989
Resolve:
1 - Suspender, a partir da vigência desta Resolução, a
concessão de autorização para utilização de material
radioativo em pára-raios.
2 - O material radioativo remanescente dos pára-raios
desativados deve ser imediatamente recolhido à CNEN.
3 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua
publicação.
Lei 1136/70
Mauá
Das Intimações
Proteção Mecânica
Mangueiras
Verifique:
Os tipos são:
• Detector de fumaça.
• Detector de temperatura.
• Detector de chama.
• Sprinklers: redes de pequenos chuveiros no teto dos
ambientes.
• Dilúvio: gera um nevoeiro d'água.
• Cortina d'água: rede de pequenos chuveiros afixados no teto
e alinhados para, quando acionados, formar uma cortina
d'água.
• Resfriamento: rede de pequenos chuveiros instalados ao
redor e no topo de tanques de gás, petróleo, gasolina e
álcool.
• Geralmente são usados em áreas industriais.
• Halon: a partir de posições tomadas pelo Ministério da
Saúde, o Corpo de Bombeiros NÃO tem recomendado a
utilização desse sistema, uma vez que seu agente é
composto por CFC, destruidor da camada de ozônio.
Baterias
2.8 LIXEIRAS
2.9 PÁRA-RAIOS
4. Combate a incêndios
4.1 PRIMEIRAS PROVIDÊNCIAS
Abafamento.
Consiste em eliminar o comburente (oxigênio) da queima,
fazendo com que ela enfraqueça até se apagar. Para exemplificar,
basta lembrar que, quando se está fritando um bife e o óleo
liberado entra em combustão, a
chama é eliminada pelo abafamento ao se colocar a tampa na
frigideira. Isso
reduz a quantidade de oxigênio existente na superfície da fritura.
Resfriamento.
O resfriamento consiste em tirar o calor
do material. Para isso, usa-se um
agente extintor que reduz a temperatura
do material em chamas. O agente mais
usado para combater incêndios por
resfriamento
é a água.
IMPORTANTE:
Extintores de espuma.
EXTINTOR DE INCÊNDIO
1. O PROBLEMA
- O síndico verifica que está no mês de recarga e manutenção
dos extintores. Ele cota mais de três empresas e procura a que
oferece melhor preço
- A empresa recolhe os equipamentos
2. COMO EVITAR
Todos nossos entrevistados, administradores profissionais de
condomínios, já tiveram problemas no passado com os
orçamentos abertos, e hoje adotam uma política de só negociar
com empresas que concordam em realizar um orçamento
fechado.
Veja o que os especialistas recomendam:
- O primeiro passo é contratar empresas idôneas, com as
informações de registro da empresa no Inmetro e no Corpo de
Bombeiros
- Nunca escolha uma empresa apenas pelo melhor preço
- Solicitar as propostas de manutenção por escrito, com
detalhes dos serviços e produtos envolvidos
- Fazer um controle interno no condomínio sobre este tipo de
serviços, verificando o vencimento das validades de extintores,
e principalmente a quantidade de extintores e mangueiras para
manutenção anual
3 - DICAS IMPORTANTES
Recomendações
Elevadores
São Paulo
11.995 - Proibições Elevadores
Lei municipal Nº 11.995 de 16 de janeiro de 1996
(DO-MSP 17.01.96)
Veda qualquer forma de discriminação no acesso aos elevadores
de todos os edifícios públicos municipais ou particulares,
comerciais, industriais e residenciais multi-familiares existentes
no Município de São Paulo.
PAULO MALUF, Prefeito do Município de São Paulo, usando
das atribuições que lhe são conferidas por Lei.
Faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 19 de dezembro
de 1995, decretou e eu promulgo a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica vedada qualquer forma de discriminação em virtude
de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade, porte ou
presença de deficiência e doença não contagiosa por contato
social no acesso aos elevadores de todos os edifícios públicos
municipais ou particulares, comerciais, industriais e residenciais
multi-familiares existentes no Município de São Paulo.
Parágrafo único - Os responsáveis legais pela administração dos
edifícios citados no "caput" deste artigo ficam autorizados a
regulamentar o acesso a esses imóveis, assim como a circulação
dentro deles e o uso de suas áreas de uso comum e abertas ao uso
público, através de regras gerais e impessoais não
discriminatórias.
Art. 2º - Fica estabelecido que, para maior conforto, segurança e
igualdade entre os usuários, o elevador social é o meio normal de
transporte de pessoas que utilizam as dependências dos edifícios,
independentes do estatuto pelo qual o fazem e desde que não
estejam deslocando cargas, para quais podem ser utilizados os
elevadores especiais.
Art. 3º - Para garantir o disposto no artigo 1º, fica determinada a
obrigatoriedade da colocação de avisos no interior dos edifícios, a
fim de se assegurar o conhecimento da presente Lei.
§ 1º - Os avisos de que trata o "capuz" deste artigo devem
configurar-se em forma de cartaz, placa ou plaqueta com os
seguintes dizeres: "É vedada sob pena de multa, qualquer forma
de discriminação em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição
social, idade, porte ou presença de deficiência e doença não
contagiosa por contato social no acesso aos elevadores deste
edifício."
§ 2º - Fica o responsável pelo edifício, administrador ou síndico,
conforme for o caso, obrigado no prazo de 60 (sessenta) dias a
partir da publicação desta Lei, a colocar na entrada do edifício e
de forma bem visível o aviso de que trata o "caput" deste artigo.
Art. 4º - Recomenda-se ao Poder Municipal desenvolver ases de
cunho educativo e de combate à discriminação racial, de cor,
sexo, origem, idade, condição social, doença não contagiosa por
contato social, de porte ou presença de deficiência ou qualquer
outro tipo de preconceito nos serviços públicos e demais
atividades exercidas na cidade, conforme o disposto no artigo
204, I da Constituição Federal e artigo 4º, II, III e IV da Lei
Federal nº 8.742/93.
Art. 5º - O descumprimento de qualquer dispositivo desta Lei
implicará em multa no valor de 30 (trinta) U.F.M., aumentada em
100% no caso de reincidência.
Art. 6º - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no
prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar de sua publicação.
Art. 7º - As eventuais despesas municipais decorrentes da
aplicação desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias
próprias, suplementadas se necessário.
Art. 8º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO , aos 16 de
janeiro DE 1996.
PAULO MALUF, prefeito.
Decreto Municipal Nº 36.434, de 04 de Outubro de 1996
(DOM-SP 05.10.96)
Regulamenta os dispositivos da Lei nº 11.995, de 16 de janeiro de
1996, que veda qualquer forma de discriminação no acesso aos
elevadores de todos os edifícios públicos municipais ou
particulares, comerciais, industriais e residenciais multifamiliares
existentes no Município de São Paulo.
Paulo Maluf, Prefeito do Município de São Paulo, usando das
atribuições que lhe são conferidas por Lei. Considerando que a
Lei nº 11.995, de 16 de janeiro de 1996, veda qualquer
discriminação no acesso aos elevadores dos edifícios localizados
no Município de São Paulo; Considerando que referida Lei
institui a obrigatoriedade da colocação de avisos no interior dos
edifícios, a fim de assegurar o conhecimento da norma legal,
Decreta:
Art. 1º - Em todas as dependências de entrada dos edifícios de
qualquer natureza deverão ser colocados, próximo às portas de
acesso aos elevadores ou no interior destes, avisos contendo os
seguintes dizeres:
"É vedada, sob pena de multa, qualquer forma de discriminação
em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade,
porte ou presença de deficiência e doença não contagiosa por
contato social, no acesso aos elevadores deste edifício."
Parágrafo único : O deslocamento de cargas deverá ser feito em
elevadores especiais, visando garantir a segurança e o conforto de
todos os usuários.
Art. 2º - Os avisos mencionados no artigo 1º deste decreto não
poderão ter dimensão inferior a 15 cm (quinze centímetros) de
altura e 18 cm (dezoito centímetros) de largura, devendo ser
confeccionados em material durável, com letras vermelhas em
fundo branco, para afixação permanente.
Art. 3º - O responsável legal pelo edifício, administrador ou
síndico, deverá providenciar o cumprimento das disposições dos
artigos precedentes, no prazo legal.
Art. 4º - O descumprimento de qualquer dispositivo da Lei nº
11.995, de 16 de janeiro de 1996, e deste decreto implicará
imposição de multa no valor de 30 Unidades de Valor Fiscal do
Município, (UFM), devidamente convertidas nos termos do
Decreto nº 35.854, de 1 de fevereiro de 1996, aumentada em
100% (cem por cento) no caso de reincidência.
Art. 5º - Cabe à Secretaria das Administrações Regionais - SAR,
através das Administrações Regionais - ARs, fiscalizar o
cumprimento das disposições deste decreto.
Art. 6º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação,
revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 4
de outubro de 1996, 443º da fundação de São Paulo.
RIA – Relatório de Inspeção Anual
Sistema RIA
Acesse direto o sistema para emissão da RIA. Caso tenha
dúvidas consulte as Instruções de Preenchimento ou entre
em contato com a gente.
Acesse o sistema
Conheça o RIA - Relatório de Inspeção Anual
Conforme decreto nº 47334 de 31 de maio de 2006, o
Departamento de Controle do Uso de Imóveis - CONTRU - da
Secretária Municipal de Habitação - SEHAB, informa que o RIA
- Relatório de Inspeção Anual, relacionado a aparelho de
transporte vertical e horizontal, deve ser emitido pela internet,
através do portal da Prefeitura, via sistema do RIA ONLINE.
O que é RIA?
RIA é a sigla de RELATÓRIO de INSPEÇÃO ANUAL,
documento que deve ser emitido, após vistoria minuciosa em cada
um desses aparelhos, pelas empresas conservadoras de elevadores
e equipamentos similares conforme os procedimentos indicados
na legislação do RIA ON LINE.
Cabine Primária
Cabine primária é a entrada de energia elétrica ligada ao sistema
de distribuição em média tensão.
a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
d) delimitações de áreas;
10.13 - RESPONSABILIDADES
GLOSSÁRIO
1. Acidente de Trabalho
Aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da
empresa,provocando
lesão corporal ou perturbação funcional podendo causar morte,
perda ou redução
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
6. Adicional de Periculosidade
adicional que deve ser pago ao trabalhador que trabalha em
condições de
periculosidade.
O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura
ao trabalhador a
percepção de 30% sobre o salário, sem acréscimos resultantes de
gratificações,
prêmios ou participação nos lucros da empresa. (NR - 16.2).
9. Agentes ergonômicos
desjustes de ritmo e frequencia de trabalho, equipamento e
instrumentos
utilizados na atividade profissional que podem gerar desgaste
físicco,
emocional, fadiga, sono, dores musculares na coluna e
articulações.
15. Anemômetro
aparelho destinado a medir a velocidade do vento.
19. Antropometria
Ciência que estuda aos medidas das partes do corpo humanoe
suas proporções.
Geralmente a finalidade dos estudos da Antropometria é
classificatória e
comparativa.
26. Asbestose
doença do pulmão causada pela inalação de partículas de amianto
(asbesto).
As fibras de amiantos nos pulmões causam irritação e inflamação.
O organismo
tenta neutralizar estas fibras de vários modos complexos, e alguns
desses
métodos causam inflamação e dano ao pulmão. Quase sempre
uma fibrose ou um
tecido cicatrizado se desenvolve nos espaços intersticiais, ao redor
dos
bronquíolos e alvéolos. Se isso ocorre o oxigênio e o gás
carbônico não mais
fluem livrementte até alvéolos e as cellulas sanguíneas. Isso faz
com que a
respiração se torne menos eficiente.
36. Barômetro
aparelho destinado a medir a pressão atmosférica.
38. Bequerel
unidade de atividade de uma amostra radiativa. Equivale a 27 pCi
(picocurie).
39. Biqueira
proteção metálica presente na parte da frente de alguns calçados
de
segurança. A biqueira em geral é de aço e tem por objetivo
protejer o pé do
usuário contra quedas de objetos.
40. Biruta
aparelho utilizado para indicar a direção do vento. Consiste em
um tronco de
cone, feito de pano ou material assemelhado, por onde passa o
vento. O vento,
passando pela tronco de cone, faz com que o cone aponte para o
lado que o vento
sopra, indicando sua direção.
45. Bursa
pequenas bolsas de paredes finas em regiões de atrito entre os
diversos
tecidos do ombro.
46. Bursite
inflamação das bursas com manifestação de dor na realização de
certos
movimentos
61. Carneira
conjunto de tiras geralmente de plástico ou couro situadas no
interior de um
capacete com objetivo de ajustar o capacete a cabeça do usuário.
62. Cáusticos
Designação genérica dos ácidos e bases fortes. Os cáusticos agem
no
organismo destruindo o tecido vivo.
74. Coifa
1. em uma serra circular, o dispositivo destinado a proteger a
região do
disco da serra.
2. tipo de chaminé usada para facilitar a exaustão de gases de um
ambiente.
85. Curie
unidade de atividade de uma amostra radiativa, igual a 3,7 x 1010
desintegrações por segundo. Equivale a 37 GBq (gigabequerel).
Símbolo Ci.
86. dB (decibel)
símbolo de decibel.
89. Decibel
décima parte do Bel, unidade de intensidade sonora no Sistema
Internacional
de Unidades.
Símbolo dB.
90. Decibelimetro
aparelho utilizado para medir a intensidade do som.
.
91. Desmonte de Rocha a Fogo (NR-18)
processo de retirada de rochas com explosivos.
Inclui fogo e fogacho;
a) Fogo - detonação de explosivo para efetuar o desmonte;
b) Fogacho - detonação complementar ao fogo principal.
97. DORT
Disturbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Ver LER.
105. Empilhadeira
máquina provida de motor destinada a empilhar e arrumar cargas
em armazens,
parques ferroviarios, pátios, entre outros.
118. Esfignomanômetro
aparelho destinado a medir pressão arterial.
123. Estetoscópio
instrumento clínico usado para ausculta da região do tronco, em
especial o
coraço e os pulmões.
130. Fail-safe
conjuntos de medidas que visam minimizar os efeitos de uma
falha.
O fail-safe pode ser passivo, ativou ou operacional
131. Fase de Embriaguês
Em um estado de embriaguês, as fazes que associam o
comportamento do
embriagado, em função de seu comportamento e da concentração
do alcool no
sangue.
135. Flash-over
temperatura em que o calor em uma área ou região é alto o
suficiente para
inflamar simultaneamente todo o material inflamável a sua volta.
O flash-over
caracteriza-se por inflamação dos gases presentes em um
ambiente, fazendo com
que eles se incendeiem de repente, causando uma explosão em
forma de "bola" de
fogo.
136. Fogo
manifestação de combustão rápida com emissão de luz e calor.
Para que haja fogo são necessários três elementos: combustível,
combruente e
ignição (calor) .
151. Gray
unidade de medida de dose absorvida equivalente a 100 rad.
Símbolo gy.
153. Hipertensão
- pressão arterial com valor maior ou igual a 140/90 mmHg ou 14
por 9.
Também dita pressão alta
154. Hidrargirismo
- doença causada pela contaminação por mercúrio.
171. Luva
equipamento de proteção individual destinado a proteção das
mãos e ou
antebraço.
172. Luxímetro
aparelho destinado a medir a iluminação de uma superfície.
173. Maconha
Planta cujas folhas e flores se usam como narcótico e produzem
sensação
semelhante as provocadas pelo ópio. Seu nome científico é
Canabis sativa. Seu
principio ativo é o THC (tetra-hidrocanabiol)
174. Manômetro
aparelho destinado a medir pressão.
181. Mitridização
capacidade que possuem certos indivíduos de absorver lenta e
gradativamente
pequenas quantidades de produto tóxico sem grandes
conseqüências.
183. NR
Norma Regulamentadora. As NRs são elaboradas por comissão
tri-partite
incluindo governo, empregados e empregadores e publicadas pelo
Ministerio do
Trabalho e Emprego. São em número de 29.
207. Pneumoconiose
doença do pulmão, causada pela contaminação por algum tipo de
mineral ou
poeira. A pneumoconiose recebe diversas designações de acordo
com o tipo de
poeira causadora da doença. A asbestose, a silicose são os
exemplos de
pneumoconiose.
208. Postura
Posição ou posições que o corpo humano assume durante a
realização de uma
tarefa.
214. Proxêmica
1.ciência que estuda os aspectos culturais, comportamentais e
sociológicos
das distâncias entre indivíduos. 2. conhecimentos relativos ao uso
humano do
espaço, estudando a relação entre o indivíduo e seu ambiente, as
situações de
contato ou de não contato entre as pessoas, estabelecendo
distâncias
interpessoais.
216. rad
unidade de medida de dose absorvida, igual a quantidade de
radaiação
ionizante, que provoca em um meio determinado a absorção de
100 erg de energia
por grama do meio. Um rad equivale a 0,01 gray (gy) Símbolo:
rad .
220. Risco
possibilidade real ou potencial capaz de causar lesão e ou morte,
danos ou
perdas patrimoniais, interrupção de processo de produção ou de
afetar a
comunidade ou o meio ambiente.
221. REM
roentgen equivalent man. (radiação equivalente no homem).
unidade de medida
de eficiência biológica da radiação. è igual a dose desta radiação,
que
absorvida, tem o mesmo efeito que um rad de raios x. Equivalente
a centesima
parte do Sievert (Sv).
230. Saturnismo
- doença causada pela contaminação por chumbo. Caracteriza-se
por diversos
sintomas e pela orla de Barton.
231. Sievert
unidade de medida equivalente de dose de radiação ionizante no
Sistema
Internacional de Unidades. O nome da Sievert foi adotado em
1979, pela
Conferência Geral de Pesos e Medidas, em homenagem ao físico
suéco Rolf Sievert
(1898-1966) . O Sievert tem a dimensão de 1J/kg. 1 Sv = 100
REM (roentgen
equivalent man)
Simbolo: Sv.
232. Silicose
doença grave causada pela inalacão de poeira de sílica (SiO2), em
geral
quartzo, mas também outros tipos de poeira como cristobalita
e/ou tridimita, que
conduz a inflamação e cicatrização do tecido pulmonar.
Quando o trabalhador inala particulas de sílica o tecido pulmonar
reage criando
nódulos ao redor da partícula. Com o evoluir da doença esses
nódulos se
aglomeram e formam placas maiores, impedindo as funções
básicas do pulmão. A
evolução da silicose pode causar cancer de pulmão, bronquite e
tuberculose e
mesmo morte.
240. Taquifilaxia
é a tolerância desenvolvida após poucas doses absorvidas do
produto, por
depleção do mediador disponível.
242. Tendinite
(do Latin tendo, tendinis, tendão) - inflamação de um tendão.
Afecção que se
caracteriza por inflamação de um tendão, dor,formigamento,
geralmente nos
membros superiores e nas mãos e dedos. Ocorre em geral devido
a LER/DORT.
243. Termômetro
aparelho utilizado para medir a temperatura.
258. Ultravioleta
radiação eletromagnética, invisível ao olho humano, com
comprimento de onda,
, situado entre 4000 Å (violeta) e aproximadamente o
comprimento de onda dosλ
entre 3200 e 4000 Å) e UVB (λraios X de baixa energia).
Subdivide-se em UVA (
entre 2900 e 3200Å) . Símbolo: Uv.λ
Em cabine de medição:
• Luva de raspa
• Luva de borracha
• Aconselhável talco
• Tapete de borracha
• Vestimenta de contra fogo
• Capacete com protetor
• Bota
• Botas
• Vestimenta contra fogo
Sistema de Segurança :
Alarmes de incêndios
EPI - Equip. de Prot. Individual
Equipamentos p/ Bombeiro
Equipamentos p/ Kit Caminhão
Equipamentos p/ Rapel
Extintor
Ferramentas e Acessórios
Galvanizado
Hidráulica
Iluminação de emergência
Pára-raio
Sinalização
Construção :
• Acessórios para Pintura
o Acessórios
o Broxas
o Kit Multi-uso para Pintura
o Pincéis
o Rolos de Espuma
o Rolos de Lã
• Aquecedores e Chuveiros
o Aquecedor de Água a Gás
o Ducha e Chuveiro Deca
o Duchas e Chuveiros Elétrico
o Duchas e Chuveiros Fabrimar
o Torneira Elétrica
• Argamassas e Rejuntes
o Argamassas de Assentamento
o Massas Especiais
o Rejuntes
• Assento Sanitário
o Assento em Poliester
o Assento Sanitário Plastico e Almofadado
• Bombas D'Agua
o Auto Aspirante
o Centrifuga
o Filtros Para Piscina
• Caixas D Agua Cisternas e Fossas Sépticas
o Acessórios
o Caixas D Agua de Polietileno
o Cisternas
o Fossas Sépticas
• Caixas Ralos e Caixas Multiplas
o Caixas Multiplas
o Caixas Sifonadaas
o Ralos e Grelhas
• Calha para Telhado e Piso
o Bela Calha
o Calha Aquapluv para telhado
o Calha Aquapluv Style para telhado
o Calha para Piso DN 130 Normal
o Calha para Piso DN 130 x 148 Reforçado
o Calha para Piso DN 130 x 75 Reforçado
o Calha para piso DN 200 Normal
o Calha Platibanda
o Grelhas e Complementos
o Rufos
• Chapa de PVC
o Chapa de PVC Trigre
o Varetas
• Cimentos
o Mauá LaFarge
o Votoran
• Deca Acessórios, Registros, Valvulas e Complementos
o Acessórios Belle Époque de Ville Classico
o Acessórios Belle Époque Light
o Acessórios Belle Époque Tradicional
o Acessórios Duna
o Acessórios Evidance
o Acessórios Flex
o Acessórios Izy
o Acessórios Master
o Acessórios Nórdica
o Acessórios Oxford
o Acessórios Quadrata
o Acessórios Revival
o Acessórios Slim
o Acessórios Targa
o Acessórios Windsor
o Complementos
o Registros e Bases
o Sifões
o Valvulas de Escoamento
o Valvulas e Acabamento de Descarga
• Deca Torneira Lavatório
o Aspem
o Axis
o Belle Epoque de Ville
o Belle Époque Light
o Belle Epoque Tradicional
o Comtemporânea
o Cubo
o Decamatic
o Drean
o Duna
o Duna Clássica
o Izy
o Izy Plus
o Link
o Max
o Nórdica
o Oxford
o Prata
o Quadratta
o Quadratta Clássica
o Revival
o Sky
o Spin
o Spot
• Deca Torneiras de Tanque e Cozinha
o Aspen
o Axis
o Belle Époque
o Belle Époque Ligjht
o Duna
o Duna Clássica
o Fast
o Izy
o Link
o Max
o Monocomando
o Prata
o Revival
o Spot
o Targa
o Torneiras de Paredes
• Escadas e Bancos para Jardins
o Banco policog
o Escadas de Aluminio
o Escadas de Fibra de Vidro
• Fabrimar Acessórios Registros e Valvulas
o Acessórios Casual
o Acessórios Innovare
o Acessórios Jolie
o Acessórios Loft
o Acessórios Oggi / Domani
o Acessórios Orion
o Acessórios Saga
o Acessórios Universal
o Complementos
o Misturadores Registros e Valvulas
o Válvulas de Descarga
• Fabrimar Torneira Tanque e Cozinha
o Adagio
o Aquarius
o Ascot
o Civic
o Concept
o Digital Line
o Domani
o Duelo
o Fatto
o Jolie
o Junior
o Lyon
o Misty
o Oggi
o Piatto
o Pratika
o Soho
o Tazza
• Fabrimar Torneiras Lavatório
o Acquapress
o Adagio
o Aquarius
o Ascot
o Biopress
o Caprice
o Civic
o Digital Line
o Domani
o Duelo
o Fato
o Image
o Innovare
o Innovare Classic
o Jolie
o Junior
o Levier
o Loft
o Loft Design
o Lyon
o Misty
o Monocomandos para Banheiro
o Oggi
o Orion
o Saga
o Saga Cross
o Sírius
o Soho
o Squadra
o Trezzo
o Vesper
o Vision
• Ferramentas Elétricas
o Esmerilhadeiras
o Furadeiras
o Lixadeiras
o Martelete
o Parafusadeira
o Plainas
o Serra Circular
o Serra Marmore
o Serras Tico Tico
• Forro PVC
o Forro PVC Tigre
• Jardinagem
o Acessórios
o Cortador e Aparador de Grama
o Lavadoras de Alta Pressão
• Louças Sanitárias Celite
o Acessórios
o Aloha
o Azálea
o Clássica
o Donna
o Lavatórios e Cubas
o Outros
o Riviera
o Saveiro
o Styllus Excellence
o Tanques
o Versato
• Louças Sanitárias Deca
o Belle Epoque
o Carrara
o Cubas
o Duna
o Duomo Plus
o Izy
o Monte Carlo
o Nuova
o Ravena
o Studio
o Tanques e Mictórios
o Targa
o Village
o Vogue Plus
• Louças Sanitárias Hervy
o Colonial
o Cubas e Tanques
o Laguna
o Valentina
• Material Elétrico
o Caixas de Passagem
o Conduite Tigreflex
o Conduite Tigreflex - Reforçado
o Condulete Top e Conexões em PVC
o Eletrodutos e Conexões em PVC
o Kanaletas Tigrefix
o Quadro de Distribuição PVC
o Ultraflex
• Registros e Valvulas PVC
o Registros de PVC
o Valvulas de PVC
• Telhas
o Telhas de Fibrocimento
o Telhas Onduline
• Tintas e Complementos
o Lukscolor
o Suvinil
• Tubos e Conexões em PVC
o Acessórios Tigre
o Agropecuário
o Aquatherm
o Esgoto
o Esgoto Série R
o Geotigre
o Irrigação EP
o Irrigação ES
o Irrigação LF
o Irrigação LF DEFoFo
o Ligação Predial
o PBA
o PBS
o Roscavel
o Soldável
o Tigrefire
o Tubos para Drenagem
o Vinilfer
o Vinilfort
• Valvulas atuadoras – Válvulas
•
•
• V álvulas Acionadas Eletricamente
• Entre os diversos tipos de válvulas existentes, as de controle
elétrico, também
• conheciadas pelo nome de SOLENÓIDES, vem ganhando
cada vez mais espaço em todo tipo de
• aplicação, por vários motivos:
• • tornam os circuito elétricos e pneumáticos mais simples;
• • não apresentam desgaste mecânico das peças;
• • podem ser controladas por computadores, facilitando o
processo de automação e
• controle das mesmas.
• PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DOS
SOLENÓIDES
• Constituem‐se num fio elétrico enrolado num carretel,
formando uma bobina. Ao
• fornecer uma corrente ao fio, o núcleo da bobina sofre a
ação de uma força eletromagnética e
• desloca‐se dentro do carretel. O carretel é uma peça
cilíndrica com várias ranhuras radiais.
• Quando se aciona a válvula, o carretel desloca‐se em
movimento linear, abrindo algumas
• passagens para o fluido e fechando outras. Assim,
dependendo da posição do carretel no
• interior da válvula, o fluido percorre um caminho ou outro.
O carretel apresenta movimento
• nos dois sentidos: para a direita ou para a esquerda.
Iluminação de Emergência
Iluminação de Emergência
Os equipamentos de iluminação de segurança emergencial são
itens obrigatórios em condomínios, assim como sua manutenção
periódica e preventiva.
Gerador
Grupo moto-gerador
4.5.2 Este tipo de equipamento não pode ser usado para indicar
saídas de emergência, aclaramento ou balizamento.
4.6 Localização
1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica fi xa as condições necessárias
para o projeto e instalação do sistema de iluminação de
emergência em edifi cações e áreas de risco, atendendo ao
previsto no Decreto Estadual nº 46.076/01.
2 APLICAÇÃO
2.1 Esta Instrução Técnica se aplica às edifi cações e áreas
de risco onde o sistema de iluminação de emergência é
exigido.
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E
BIBLIOGRÁFICAS
4 DEFINIÇÕES
4.1 Para os efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as
defi nições constantes da Instrução Técnica nº 03 - Terminologia
de segurança contra incêndio.
5 PROCEDIMENTOS
Eletrodutos ou conduites
Conduite Tigre
Execução
Eletrodutos Rígidos