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Uma maçã por dia

Mitos e verdades sobre os alimentos que comemos

Joe Schwarcz

Pizza é prejudicial à saúde? Alimentos orgânicos são mais


saudáveis? Chá verde emagrece? Leite não deve ser ingerido por
adultos? Chocolate deve ficar fora da dieta alimentar? Uma maçã
por dia deixa o médico afastado? A resposta para todas estas
perguntas é não. Pelo menos, não completamente. Leia abaixo
trechos de Uma maçã por dia, de Joe Schwarcz, e confira o que é
mito ou verdade no mundo dos alimentos.

Uma maçã por dia mantém o médico longe?

. “Talvez funcione, se você jogar a maçã nele! Nenhum alimento


isolado possui propriedades salutares mágicas. Há boas dietas e há
más dietas. É certamente possível ter uma boa dieta e nunca
comer maçã, assim como é possível empanturrar-se de maçã e ter
uma péssima dieta. O que realmente importa em termos de
nutrição é o efeito líquido produzido por todas as substâncias
químicas que penetram em nossos corpos a partir dos alimentos
que comemos.” (p.15)

Chá verde emagrece?

. “Em 2005, um estudo duplo-cego japonês mostrou alguma perda


de peso com extrato de chá verde. Metade dos 38 empregados da
Kao Corporation tomaram a bebida acrescida de 690 miligramas de
catequinas por dia no jantar, enquanto os outros tomaram chá
acrescido de apenas 22 miligramas de catequinas. Todos os homens
foram submetidos a uma dieta com 10% menos calorias que o
necessário para manter seu peso. Ao longo de três meses, os
consumidores de catequinas perderam 1,1 quilo mais do que
aqueles que tomaram chá convencional. Interessante. Agora
adivinhe o que a Kao Corporation produz? Chá verde fortificado
com catequinas! (...) Mas se você estiver realmente preocupado
com gordura corporal, coma menos e faça mais exercícios. Vale a
pena matar sua sede com Engiva depois do esforço? Pode uma
bebida com apenas 90 miligramas de catequinas por porção
resultar em alguma perda de peso apreciável? Pouco provável.”
(p.287)

Leite não deve ser ingerido por adultos?


. “O leite é acusado de contribuir para doença cardíaca,
derrame, câncer de mama, câncer de próstata, câncer de
ovário, diabetes, alergias, cãibras estomacais, diarréia, autismo,
produção de muco e, veja só, fraturas ósseas! Mas está também
associado à redução da doença cardíaca, do câncer de mama, do
câncer colorretal e, é claro, de fraturas ósseas. Tudo depende
de a quem você dá ouvidos. Os argumentos antileite começam
muitas vezes com a observação de que nenhuma outra espécie,
exceto o ser humano, toma leite depois de ser desmamado. Esse
está longe de ser um argumento convincente. Nenhuma outra
espécie tampouco projeta aviões, desenvolve antibióticos ou
assa pão. (...) O leite talvez não seja um alimento milagroso,
mas pode contribuir significativamente para uma dieta saudável.
Certamente, não é um veneno, como sugerem o People for the
Ethical Treatment of Animals e congêneres.” (p.131-135)
(veja no final, alguns artigos de leitura complementar sobre o
tema “leite e seus derivados”).

Chocolate deve ficar fora da dieta alimentar?

. “Antioxidantes como os flavanóis podem também ter um efeito


sobre a pele. Wilhelm Stahl e colegas, na Alemanha, decidiram
submeter a questão a um teste científico. Ministraram a mulheres
uma xícara (250 mililitros) de chocolate com alto ou baixo teor de
flavanóis diariamente por um período de 12 semanas. O grupo de
alto teor de flavanóis mostrou menos avermelhamento da pele
enquanto exposto a luz ultravioleta, maior espessura e melhor
hidratação da pele e uma redução significativa de aspereza e
escamação. O chocolate parece, portanto, ser tão bom para nosso
exterior quanto para o interior. E se tiver medo de que chocolate
cause acne, fique tranqüilo. Não há evidências científicas para
essa crença comum.”

Alimentos orgânicos são mais saudáveis?

. “Os pesticidas de hoje são mais seguros e eficazes que as versões


anteriores. Enquanto há cerca de duas décadas as taxas de
aplicação de pesticidas eram medidas em quilogramas por hectare,
hoje são medidas em gramas por hectare. O risco inerente aos
pesticidas modernos é também menor que o daqueles aprovados
quando o conhecimento sobre toxidade era muito menos vasto do
que é hoje. (...) Um mundo livre de pesticidas seria melhor? Para
as pessoas que têm de lidar com eles no trabalho e para o
ambiente, sim. Para o consumidor, não. As produções seriam
significativamente reduzidas, a disponibilidade de produtos frescos
durante o ano todo seria limitada e, à luz das esmagadoras
evidências sobre a capacidade de frutas e hortaliças de nos
proteger contra o câncer, a saúde pública seria comprometida.”
(p. 231-234)

Pizza é prejudicial à saúde?

. “Imagine ser admitido num hospital tendo um ataque cardíaco e


ser recebido por um médico que lhe pergunta quantas vezes você
come pizza por semana. Não estamos falando de uma situação
hipotética, mas sim de uma pergunta real que foi feita a 507
vítimas de ataque cardíaco e 478 outras que foram admitidas num
hospital em Milão, Itália, entre 1995 e 1999. Por quê? Para verificar
se a maioria das comidas italianas desempenhava algum papel na
doença cardíaca. Todos ouvimos falar dos benefícios da tão
alardeada dieta mediterrânea, e os pesquisadores italianos
decidiram verificar se a pizza, especificamente, desempenhava
algum papel na proteção contra a doença cardiovascular. Após
serem admitidos no hospital, os pacientes eram entrevistados
sobre seus hábitos de vida e suas dietas. Preenchiam um
questionário de 78 itens sobre freqüência de alimentos, com base
no qual eram divididos em não-consumidores de pizza,
consumidores ocasionais de pizza (uma a três porções por mês) e
consumidores regulares de pizza (mais de uma porção por
semana). As vítimas de ataque cardíaco relataram que faziam
menos exercícios físicos que os membros do grupo de controle,
fumavam com mais freqüência, consumiam mais café e tomavam
menos álcool. Até aí, nenhuma surpresa. Tinham também mais
história de pressão sanguínea alta, consumiam mais calorias e
comiam menos frutas e hortaliças. Ainda nenhuma surpresa. Mas
esta veio quando os consumidores de pizza foram considerados. Os
consumidores regulares tinham 40% menos chance de sofrer um
ataque cardíaco que aqueles que nunca comiam pizza! A razão
disso é um tanto misteriosa. Talvez o consumo de pizza seja apenas
um indicador da adoção da dieta mediterrânea, que tende a ser
muito menos gordurosa que a dieta norte-americana.

Temos de lembrar que estamos falando sobre a pizza tal como é


servida na Itália, não a versão norte-americana. Nada de dupla
camada de queijo, nada de massa recheada, nada de montes de
pepperoni ou porções de manteiga carregadas de gordura trans. A
massa é fina e coberta com azeite de oliva, queijo e uma
abundância de molho de tomate fresco. A resposta ao mistério
dessa pizza talvez esteja não no que as pessoas estão comendo,
mas no que elas não estão comendo.” (p.20-21)

Fonte:
http://www.zahar.com.br/catalogo_exclusivo.asp?id=1226&ide=90

Leia entrevista com o autor publicada no Vancouver Province:

An apple a day does keep the doctor away


Michelle Magnan, Canwest News Service

Published: Monday, January 21, 2008

Detoxes are pointless.

Soy can be part of a healthy diet.

There is no human evidence showing a link between aspartame and cancer.

If any of those statements seem controversial, that comes as no surprise to


Joe Schwarcz.

But as he argues in his new book, An Apple A Day: The Myths,


Misconceptions and Truths about the Foods We Eat (Harper Collins,
$32.95), they're all true.

"There's so much misinformation out there. People are looking for simple
solutions to complex problems," says Schwarcz, a McGill University
professor.
"There's a real hunger for this kind of stuff," he says. "The question is: Are
you reading the right things or are you making the right changes? Food is
extremely complicated and so is the human body."

Which is why Schwarcz has written An Apple A Day -- to demystify all the
myths, put it into an easily digestible format and help people decipher truth
from fiction.

Schwarcz says that since 30 to 40 per cent of cancers and heart disease can
be prevented with lifestyle changes, there is good reason to pay attention to
the foods we eat.

An academic himself, he bases all his information on peer-reviewed


literature. He holds a PhD in chemistry, is well-known for his appearances
on TV shows such as Daily Planet and has written other books, such as Let
Them Eat Flax.

An Apple a Day is composed of small chapters that tackle common food


issues, such as improving taste with artificial flavours, colouring with food
dyes and hormones in meat.

Schwarcz says that if he had to sum the book up in one sentence, it would
be: "Eat mostly plant material."

The key, he says, is balance.

"The more varied your diet is, the greater your chance that you are covering
all your nutritional bases. The more different veggies and fruits you eat, the
better off you are."

Fish is good; meat in small quantities is OK, too.

Besides evaluating foods and substances, Schwarcz debunks popular


myths, such as: Detoxing is necessary to achieve good health. "Detoxing
makes no sense, but it makes a lot of monetary sense," he says. "There's a
lot of money to be made in purveying magical solutions to problems."

As for aspartame, there's currently no link between the sweetener and


cancer in humans, he says. "Without a doubt, there are people who may
suffer adverse reactions with high consumption, but for the vast majority,
aspartame does not pose a serious risk to health," he writes.

And what about soy -- one of the most controversial foods out there. "Soy
should be looked at as a food, not a medication," he says. "There's no issue
at all about consuming soy early in life, but if someone is already
diagnosed with breast cancer, then you don't want to go out of your way to
consume soy (because) it may have a negative effect, although that isn't
clear."

And, yes, an apple a day is good for you. "There actually have been some
studies specifically on apples which have shown it really does pay to eat
one every day," he says.

Apples are high in antioxidants and they're a good source of fibre and
vitamins. So does Schwarcz eat an apple a day? "I do," he says. "It's more
symbolic than anything else, to show that you are conscious of what you're
putting into your mouth."

© The Vancouver Province 2008

http://www.canada.com/theprovince/news/liveit/story.html?id=97c9e
97a-cf82-4377-b968-1eb4a0963fd8

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ABAIXO, ALGUNS ARTIGOS DE “LEITURA COMPLEMENTAR”


SOBRE O TEMA “LEITE E SEUS DERIVADOS”:

A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
Robert Cohen,

Um dos maiores esforços do jornalismo investigativo norte-


americano resultou em um livro, Milkin the Public (Extorquindo o
Público), de Michael McMenamin e Walter McNamara, escrito em
1980.3 Essa obra de referência foi publicada por Nelson-Hall em
Chicago e agradeço à editora, principalmente a Steven Long, a
permissão de usar as passagens citadas a seguir. Este livro ainda
está em catálogo e pode ser pedido diretamente à editora pelo
telefone 312-930-5903.
Já foi mencionado como doze membros do Subcomitê de
Laticínios do Comitê de Agricultura da Câmara dos Deputados
receberam US$ 711 mil em subornos, chamados de dinheiro do
CAP, diretamente de vários grupos de interesse na área agrícola.
Esses dólares representam simples gotinhas em um balde de leite
se forem comparados ao total pago a indivíduos influentes pela
coalizão do leite. Se você ler o livro de McMenamin, vai chegar à
conclusão de que Watergate foi um crime de invasão de domicílio
de terceiro grau comparado ao maior roubo da história dos Estados
Unidos. Quem foi a vítima? O povo norte-americano, que pagou
bilhões de dólares mais por seu leite em conseqüência do
“marketing brilhante”. Quem eram os conspiradores? Um deles era
Richard Nixon, que recebeu mais de US$ 3 milhões desse lobby
poderoso.

(trecho, pág 232, do livro “Leite: Alimento ou Veneno?”, de Robert Cohen,


Editora Ground, São Paulo, 2005)

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LEITE: ALIMENTO OU VENENO? - ROBERT COHEN – EDITORA


GROUND – 2005

Comprimidos para dor de cabeça, sprays para nariz entupido,


descongestionantes e anti-histamínicos para aliviar sintomas de
alergias enchem as prateleiras das drogarias e farmácias. São
necessários laxativos para aliviar gases intestinais, inchaço, diarréia
e síndrome do intestino irritado causado por intolerância à lactose,
que incomodam ¾ da humanidade.
Sem o consumo de laticínios, talvez não fossem precisos todos
esses antídotos.
Meticulosamente documentado, escrito num estilo informar e cheio
de vida, pontuado de humor irreverente, este livro vai mostrar que o
leite é um perigo real para a sua saúde.
Não se preocupe com o que você vai por nos flocos de cereais. O
autor oferece muitas sugestões para substituir o leite.

ROBERT COHEN estudou psicologia fisiológica e fez


especialização em psicobiologia no Southampton College da
Universidade de Long Island, além de realizar pesquisas científicas
no campo da psiconeuroendocrinologia onde estudou a influência
dos hormônios sobre a química do cérebro e o comportamento
subseqüente dos mamíferos.
Estudou genética, endocrinologia e fez cursos de histologia e
fisiologia dos mamíferos.
Dedicou vários anos de sua vida à pesquisa do material que
constitui a base principal deste livro, documentou a existência de
permanente lobby político que confundiu a opinião que confundiu a
opinião pública omitindo pesquisas que provaram que o leite não é
um bom alimento.

LEITE: ALIMENTO OU VENENO?

Lendo este livro você vai descobrir que o LEITE contribui para a
doença cardíaca e aumenta o risco de câncer de mama, que ele
não é uma boa fonte de cálcio e porquê, e ainda que é uma das
principais causas de alergias, muco, congestão e dor de ouvido nas
crianças, além de muitos outros problemas.
O LEITE contém poderosos hormônios de crescimento
provenientes de vacas tratadas com proteína bovina geneticamente
modificada. Esta realidade é fruto de séria controvérsia trazida à luz
pela engenharia genética, e colocou a indústria de laticínios
americana sob uma investigação rigorosa.
Fruto de exaustiva pesquisa, este livro investiga como foram
usados bilhões de dólares da indústria de laticínios norte-
americanos para influenciar a FDA e o Congresso americano assim
como a comunidade científica e médica, enganando o consumidor
sobre os perigos do LEITE e produtos derivados.

ROBERT COHEN
LEITE: ALIMENTO OU VENENO?

Tradução
Dinah Abreu Azevedo

Supervisão técnica
Joaquim Ambrosio Trebbi Gonçalves

JOAQUIM ABROSIO TREBBI GONÇALVES é medico homeopata,


ortomolecular, especialista em cardiologia, nutrição e medicina
intensiva. É responsável pelos Serviços de Nutrição das equipes de
Oncologia clínica, Radio-oncologia, Oncologia pediátrica e Geriatria
do Hospital da Beneficiência POortuguesa de São Paulo
e-mail: ambtg@terra.com.br

Editora Ground Ltda.


Rua Lacedemônia, 68 – Vila Alexandria
04634-020 – São Paulo – Brasil
Tel: (0xx11) 5031.1500 / Fax: 5031.3462
editora@ground.com.br
www.ground.com.br

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NOTA
“As toxinas desempenham um fator muito grande na promoção da
obesidade e várias outras enfermidades. Muitas pessoas fazem
dietas e mais dietas, e até se exercitam um pouco fisicamente,
realizando algumas caminhadas, exercícios etc, mas, por maior o
esforço e a persistência em algumas dietas de emagrecimento, não
conseguem emagrecer. Ás vezes perdem alguns quilos, e logo
depois, recuperam o peso, e até engordam um pouco mais.

Vamos falar sobre “toxinas”. Vivemos em uma sociedade em que os


alimentos industrializados PREDOMINAM. Ir a um supermercado e
comprar somente alimentos naturais, orgânicos, que realmente
fazem bem para a nossa saúde é como fazer uma excelente
mágica, uma atividade quase impossível. Pois bem, além dos
alimentos industrializados, ainda tem os remédios, os
medicamentos sintéticos, fabricados pelos laboratórios
farmacêuticos, que as pessoas usam e muitas vezes abusam....

Os medicamentos, sejam os de venda livre ou os receitados pelos


médicos, acabam por fazer mal ao nosso organismo, intoxicam o
nosso organismo, enfraquecem o fígado, diminuem o metabolismo
do fígado (por intoxicação e excesso de trabalho...) o fígado fica
“doido” procurando por todas as maneiras eliminar as toxinas dos
medicamentos e dos alimentos industrializados, do leite e de todos
os seus derivados!.....

Então, vamos falar sério, se você está com alguma enfermidade,


cansado, sem ânimo para viver, acima do peso, está obeso e
deseja realmente emagrecer, ter mais prazer em viver, ter uma vida
mais digna e prazerosa, deve começar por eliminar as toxinas do
organismo.

Corte totalmente os alimentos industrializados, corte totalmente o


leite e seus derivados, corte totalmente os produtos à base de
farinhas brancas refinadas, bolachas e biscoitos industrializados,
refrigerantes, mesmo os diet ou light, evite ao máximo produtos que
contenham nitritos e nitratos (mortadela, salames, presuntos etc),
elimine por completo o uso de medicamentos, tanto os de venda
livre ou receitados pelos médicos (somente faça uso de
medicamentos se for extremamente necessário e assim mesmo
receitados pelo seu médico de confiança, receitados por um
profissional competente), beba água pura, sem cloro e flúor.
Existem no mercado filtros especiais que podem realizar esta
função, bem como águas minerais de excelente qualidade.

Faça caminhadas diárias – inicie com poucos minutos (o mais


importante, para quem ainda não tem o costume de caminhar, é
formar o “HÁBITO” de caminhar, portanto, no início, não é
importante a quantidade, mas a freqüência do exercício de
caminhar, de movimentar-se. Gradativamente, aumente o tempo de
sua caminhada, até ficar em torno de 50 a 60 minutos, ou mais. Isto
gradualmente..... nada de pressa. Quando já estiver mais treinado,
com anos de caminhada ininterrupta, comece a correr alguns
metros, e aos poucos, inclua esta modalidade em sua rotina diária,
e você perceberá como são grandes os benefícios da corrida.
Alterne trechos de caminhada e corrida, isto representa um
exercício excelente para a saúde.

Tome sol. Bastam alguns minutos diários, no período da manhã. A


luz solar é vida, dá energia, fortalece o organismo, o sistema
imunológico, auxilia no processo de desintoxicar o organismo.
Bastam aproximadamente 20 minutos de exposição à luz solar, na
parte da manhã, para o nosso organismo fabricar em torno de
20.000 UI de vitamina D.Hidrate-se corretamente. Nunca faça
exercícios físicos, caminhadas, corridas, sem estar devidamente
hidratado, e com água de boa qualidade.

Modifique os seus hábitos alimentares. Consuma de 5 a 7 porções


diárias de verduras e frutas. Coma diariamente cereais integrais,
carnes de vaca, porco, frango, peixes; gorduras e óleos de
qualidade – azeite de oliva extravirgem, óleo de coco, abacate.
Sucos: seja criativo, faça sucos de apenas uma fruta e/ou combine
duas ou mais frutas, sucos coloridos, com frutas frescas e
saudáveis.

Não vacile, procure a orientação de um professor de Educação


física, para que você possa se exercitar com segurança, não
colocando em risco as suas articulações, o seu corpo. Procure
orientar-se com um nutricionista ou nutrólogo, ou um médico
ortomolecular. Estes profissionais estão preparados para orientar-
lhe sobre a melhor maneira de alimentar-se, sobre como escolher e
fazer uso dos melhores alimentos para o seu corpo. Cada corpo,
necessita de um tipo e de uma quantidade de alimentos, de acordo
com o estilo de vida, bem como de acordo com o tipo metabólico de
cada pessoa.

Utilize os recursos do sono-reparador. Uma boa noite de sono é


fundamental para fortalecer e dar vigor ao nosso corpo, para
fortalecer o nosso sistema imunológico, para reequilibrar o nosso
organismo. É importantíssimo dar atenção ao sono-reparador. Ele é
a base, o fundamento, o alicerce, para se ter uma boa saúde e
qualidade de vida! Informe-se sobre a “melatonina”, e a sua grande
importância para a saúde.

Os alimentos, por vários fatores, nem sempre oferecem as


vitaminas e minerais necessários ao nosso organismo. Se possível,
procure os recursos terapêuticos oferecidos pelos profissionais
médicos ortomoleculares, para fazer uso correto e com critério dos
suplementos alimentares, vitaminas, aminoácidos, minerais,
oligoelementos, quando necessário. A “Medicina Preventiva”, é a
verdadeira medicina neste novo século, e todos podemos utilizar os
seus recursos, para o bem de nossa saúde e qualidade de vida!

Fique longe de psiquiatras!.... Os remédios receitados pelos


psiquiatras prejudicam a saúde, intoxicam o organismo, prejudicam
o metabolismo, arrasam com o sistema nervoso, destroem o seu
cérebro... “ verdadeiramente não fazem bem”, fazem sim, muito mal
para a saúde. Os medicamentos sintéticos são drogas poderosas....
fique longe disto!

Informe-se! Leia e analise os livros, artigos e as várias pesquisas


sobre alimentos, alimentos inteligentes, alimentos nutracêuticos,
nutrição, nutrologia, saúde em geral, terapias naturais, fitoterapia,
acupuntura, homeopatia, medicina complementar, medicina do
exercício, educação física terapêutica, exercícios físicos,
fisioterapia, caminhada, esporte etc, procurando não se deixar levar
pelas propagandas enganosas, pelo “marketing enganoso!” das
indústrias alimentícias e dos laboratórios farmacêuticos. Fuja dos
médicos que andam com os “bloquinhos de receitas na mão”....
foram treinados somente para prescrever remédios e mais
remédios... não sabem nada de “saúde”! Procure bons profissionais
da medicina, que lhe orientarão sobre os imensos benefícios dos
bons hábitos, sobre como praticar a moderna medicina preventiva,
as curas naturais, de como tirar o melhor proveito dos recursos
terapêuticos do “movimento”, da “meditação”, do “relaxamento”, do
“sono-reparador”, da moderna ciência nutricional etc.

Boa Saúde!

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Leite, leite, leite!


Dr. Wilson Rondó Jr.
é especialista em medicina preventiva, nutrólogo e cirurgião
vascular. Mantenha-se informado sobre seu trabalho e sobre os
serviços oferecidos pela W.Rondó Medical Center pelo site
www.drrondo.com

O leite, alimento destinado pela natureza a alimentar os jovens de


cada espécie, é especialmente designado para o rápido cresci-
mento das crianças. Nenhuma espécie de mamíferos consome leite
na idade adulta.
Para quase 25% das pessoas, a intolerância aos laticínios
pode causar reações alérgicas, digestão pobre e o
aparecimento de alteração de mucosa gastrintestinal. O
organismo humano, em geral, não processa facilmente o leite
de vaca, o creme de leite ou o queijo. Temos a tendência de
ingerir em excesso esse tipo de alimento, o que provoca
contínua e cumulativa tensão nos órgãos de excreção e no
sistema venoso.
Mesmo as pessoas que não apresentam sensibilidade aos
laticínios reportam o aumento de energia a paparem de
consumi-los. Por causa da alta taxa de gordura encontrada
nesses alimentos, a diminuição de seu consumo significa
redução proporcional efetiva na perda de peso, assim como a
diminuição da pressão sangüínea e dos níveis de colesterol.
Há dois elementos no leite e seus derivados que devem ser
quebrados por enzimas orgânicas: lactose e caseína.
A lactose é quebrada pela enzima lactase, e a caseína é quebrada
pela enzima renina. Por volta dos 4 anos, a renina passa a não
existir mais no trato digestivo, assim como a lactase numa parcela
da população. Essa é a forma em que a natureza nos mostra o
momento de descontinuarmos certos alimentos.
A caseína é uma proteína do leite que se encontra trezentas vezes
mais no leite de vaca do que no leite humano. Tem a consistência
de cola, promovendo aderência de muco nas membranas celulares,
especialmente no sistema respiratório.
O corpo humano não possui mecanismo digestivo para degradar
a caseína, promovendo o aumento de secreções, muco, irritações e
obstruções do sistema respiratório, o que induz o aparecimento de
asma, bronquites, sinusites, coriza, infecções de ouvido, etc. O leite
e seus derivados são os principais causadores de alergias.
Os indivíduos com intolerância à lactose apresentam
normalmente gases, distenção abdominal, cólicas e diarréia, que
somem poucas semanas após a suspensão do leite e seus
derivados. Cerca de 40% das crianças abaixo de 6 anos
apresentam otite de repetição, associada ao leite de vaca. Há
evidências de que bebês de até 6 meses que bebem leite de vaca
tem incidência aumentada de diabetes Tipo I. De acordo com o
médico Hans Michael Dosch, da Universidade de Toronto, uma das
proteínas do leite é muito parecida com as moléculas da superfície
das células Beta do pâncreas, que produzem insulina. Quando o
sistem imunológico reconhece a proteína do leite como corpo
estranho, ataca-a, e isso causa ataque similar às células Beta,
destruindo sua habilidade de produzir insulina e eventualmente
causando diabetes.
O leite comercial é conhecido como o maior causador de defi-
ciência de ferro em bebês, não sendo aconselhável o uso de leite
de vaca antes do 1 ano de idade. Somando-se a isso, há o risco
dos pesticidas, antibióticos e resíduos hormonais. Quanto mais
gordurosos são o leite e seus derivados, mais se encontram os pes-
ticidas, pois estes têm afinidade pela gordura.

“Ao contrário do que diz a publicidade, os


laticínios não são a melhor fonte de
cálcio.”
Ao contrário do que diz a publicidade, os laticínios não são a melhor
fonte de cálcio. A absorção é pobre por causa da pasteurização, do
processamento, do alto teor de gordura e da relação de dese-
uilíbrio quanto ao consumo de fósforo. Resíduos hormonais e aditi-
vos encontrados nas pastagens do gado influem na incompleta
absorção de cálcio e outros minerais. Em testes realizados com
animais, os bezerros que foram alimentados com o próprio leite ma-
terno, mas primeiramente pasteurizado, não viveram mais do que
seis semanas.

(trecho do livro “Prevenção: A Medicina do Século XXI”, Wilson


Rondó Jr., São Paulo, SP, Editora Gaia, 2000 – páginas 52 e 53).

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“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A guerra ao


envelhecimento e às doenças; Dr. Wilson Rondó Jr., São Paulo,
Editora Gaia, 2000.

Para adquirir este livro:

Editora Gaia Ltda


(uma divisão da Global Editora e Distribuidora Ltda)
Rua Pirapitingüi, 111-A – Liberdade
CEP 01508-020 – São Paulo – SP
Tel: (11) 3277-7999 – Fax (11) 3277-8141
e-mail: gaia@dialdata.com.br

Livraria Saraiva
http://www.livrariasaraiva.com.br/index.htm

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Livros recomendados:

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o


consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante
sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda,
São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier,


Organização Andrei Editora Ltda,1998.

“Leite: Alimento ou Veneno?” do pesquisador e cientista Robert


Cohen, Editora Ground, São Paulo, 2005.
“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”,
Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora
Minuano”

“A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as


alergias, Sonia Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de
Janeiro, 2002, www.correcotia.com

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