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Curso de Psicologia

GRUPO OPERATIVO INTERVINDO NA ANSIEDADE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

Maria de Fátima M. Mariani

Projeto de pesquisa referente à


primeira avaliação da disciplina de
Estágio Básico – Laboratório de
Pesquisa I, orientado pelo Prof.
Rogério Lopes.

Brasília, Novembro de 2008

A partir de 2°/2003
SEPN 707/907, Campus do UniCEUB, 70790-075, Brasília-DF – Fone: (61) 340 1600
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RESUMO

O presente projeto abordará o efeito do grupo operativo no índice de ansiedade em estudantes de

graduação em Psicologia de uma instituição de ensino superior particular de Brasília. Uma amostra de 20

estudantes responderá ao Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), antes e depois da intervenção.

Serão atribuídos dois grupos, experimental e de controle, cada um com 10 estudantes. O delineamento

dos grupos será feito por distribuição randômica emparelhada. A medida da variável de emparelhamento

será obtida por meio do Inventário de Saúde Mental (MHI-5) que permite avaliar o índice de ansiedade da

população a ser estudada. A metodologia será de abordagem quantitativa por meio de um estudo

exploratório, tendo em vista verificar a alteração do índice de ansiedade em estudantes de graduação em

Psicologia, sob a intervenção de grupo operativo.

Palavras-chave: Grupo-operativo; ansiedade; IDATE; MHI-5.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................03

Objetivo .........................................................................................................................08

Hipóteses ........................................................................................................................08

MÉTODO .......................................................................................................................09

Participantes ....................................................................................................................09

Local ...............................................................................................................................10

Instrumentos ....................................................................................................................10

Procedimentos ..................................................................................................................11

Análise dos resultados ......................................................................................................12

REFERÊNCIAS ...............................................................................................................13

ANEXOS ..........................................................................................................................14

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Ansiedade

A ansiedade é estudada no contexto das pesquisas sobre personalidade resultando nos

instrumentos de medida deste construto. Aparece como um indicador que serve para delimitar o conceito

de personalidade. Está associada a dimensões neuróticas da personalidade da mesma forma que

irracionalidade, emoção, tensão, depressão (Fioravanti, 2006).

Essa autora ressalta que ansiedade tanto pode ser uma resposta a variáveis externas como pode ser

proveniente de fatores internos. Pode ainda ser uma ativação do sistema de defesa frente a uma suposta

ameaça real ou imaginária. Indivíduos pouco ansiosos tendem a ser imperturbáveis. Evitam situações que

desencadeiam efeitos negativos e se sentem bem em situações estáveis. Os mais ansiosos tendem a

experimentar efeitos negativos e têm dificuldades de autocontrole e podem agir de forma

contraproducente.

Bock e Sarriera (2006) ressaltam que pessoas resistentes a mudanças desenvolvem dois tipos de

ansiedade: a depressiva e a paranóide. A ansiedade depressiva está relacionada ao medo de perder as

estruturas existentes e conhecidas, apesar de estereotipadas. A ansiedade paranóide é gerada pelo medo de

lidar com a nova situação, que por ser desconhecida suscita insegurança pelo receio de faltar recursos

para enfrentá-la.

A ansiedade está muito presente entre os estudantes universitários. Segundo Melo (2004) os

melhores alunos são os que desenvolvem com mais facilidade crises de ansiedade. São eles que possuem

maiores expectativas e põem mais exigências relativamente ao seu desempenho escolar.

Os estudantes mostram-se ansiosos quando submetidos à avaliação da aprendizagem, sejam

provas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, ensaios. É muito comum sentirem-se

“nervosos” nas discussões em sala de aula, frente a colegas e professores. Em situações normais sem que

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exista qualquer outro tipo de transtorno emocional ou patologia associada, a ansiedade gerada nestas

condições desaparece quando a situação se encerra.

Na presente pesquisa ansiedade será definida com base nos dois fatores utilizados pelo IDATE:

ansiedade associada às diferenças individuais, relativamente estáveis como traços de personalidade, e

referindo-se a um estado emocional de desprazer. Esse construto de ansiedade foi introduzido por Catell

nas décadas de 1960/1970 e posteriormente ganhou sofisticação psicométrica com Spilberger.

Traços de personalidade são entendidos como “motivos” ou disposições latentes, adquiridas na

infância e que vêm à tona se ativadas por uma situação. A ansiedade traço se expressa na auto-imagem de

forma que a pessoa ansiosa tende a perceber como ameaçadoras algumas circunstâncias que não são. Em

contrapartida um estado emocional é temporário e depende da ação dos estímulos ambientais. O indivíduo

em estado de ansiedade apresenta sentimentos de apreensão e tensão conscientes, tais como: taquicardia,

sudorese, náuseas e caimbras.

Fioravanti (2006) enfatiza que de forma geral, a estrutura fatorial da escala estado de ansiedade,

que tem o mesmo número de itens de ansiedade presente e ausente, é mais estável e consistente. Em certa

medida os treze itens de ansiedade presente e sete ausentes na escala traço de ansiedade contribui para a

instabilidade na estrutura fatorial apresentada nos resultados das pesquisas já realizadas.

Grupo Operativo

A técnica de grupos operativos foi desenvolvida como uma alternativa terapêutica pelo médico

psiquiatra e psicanalista Enrique Pichon- Rivière (1907-1977). Pichon- Rivière nasceu na Suíça mas

viveu na Argentina desde os quatro anos de idade. Desempenhou atividades clínicas e docentes no

hospital psiquiátrico De Las Mercês, em Rosário. Para superar os problemas gerados por uma greve dos

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enfermeiros, Pichon-Rivière colocou os pacientes que apresentavam um quadro menos grave para cuidar

dos mais doentes. Observou que tanto os pacientes “cuidadores” como os assistidos apresentaram

significativas melhoras de seus quadros clínicos.

A relação estabelecida entre os pacientes foi fundamental no processo de aceleração do tratamento

do sofrimento mental. Pichon- Rivière observou que a mudança de papéis estereotipados de pacientes

para “cuidadores” foi muita significativa para a melhoria dos quadros clínicos. Motivado com esse

resultado passou a estudar os fenômenos grupais com base na psicanálise, na teoria de campo de Kurt

Lewin e na teoria de comunicação e interação.

O grupo operativo “consiste numa técnica de trabalho com grupos, cujo objetivo é promover, de

forma econômica, um processo de aprendizagem. Aprender em grupo significa uma leitura crítica da

realidade, uma apropriação ativa desta realidade. Uma atitude investigadora, na qual cada resposta obtida

se transforma, imediatamente, numa nova pergunta” (Abduch, 1999, p. 289).

A técnica tem sido utilizada em vários contextos, tais como problemas de aprendizagem, terapia

familiar, com adolescentes, grupos de terceira idade, grupos de trabalho, entre outros. É indicada como

instrumento para desenvolvimento dos fatores básicos e elementares de prevenção, que são: auto-estima,

juízo crítico, plano de vida e criatividade (Abduch, 1999).

O bom desempenho do grupo operativo vai depender se os integrantes estão comprometidos com a

“tarefa grupal”. A “tarefa grupal” consiste em superar e resolver situações fixas e estereotipadas que

geram resistências a mudanças. As interações no grupo permitem questionamentos sobre o que era

considerado imutável. Trabalha no sentido de mostrar aos integrantes de que a flexibilidade nas ações é

possível.

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A técnica de grupo operativo como intervenção nos índices de ansiedade foi escolhida na presente

pesquisa por favorecer o compartilhamento de experiências entre os estudantes. A comunicação e a

interação no grupo ajudam a minimizar o isolamento. O sentimento de pertencimento favorece a criação

de vínculos e proporciona a troca e o apoio social. Outro aspecto presente nessa técnica é o fornecimento

de feedback, proporcionando o crescimento pessoal e interpessoal.

A dinâmica inicia com a constituição do grupo por meio do ECRO ou esquema conceitual,

referencial e operacional. Cada integrante apresenta seu referencial particular ao grupo que constrói um

esquema referencial grupal. A integração do grupo ocorre de duas formas: afiliação e pertencimento. Por

afiliação a pessoa não se incorpora ao grupo inteiramente. A integração grupal se torna efetiva quando se

tem presente o sentimento de pertencimento ou vínculo.

O desempenho de cada integrante é avaliado na articulação de dois níveis: verticalidade,

relacionada com a história particular de cada um e a horizontalidade, atribuída à relação entre os

participantes. O número de participantes não deve extrapolar 15 pessoas. De acordo com Bleger (1985) a

limitação do tempo é um componente importante para o grupo funcionar bem. As sessões devem ter uma

média de uma hora.

O processo grupal tem três fases: pré-tarefa, tarefa e projeto. Pré-tarefa é a fase em que o grupo

divaga, tem dificuldades para concentrar-se na tarefa. Tarefa é a fase de elaboração das ansiedades

depressivas e persecutórias e na ruptura das estruturas estereotipadas. Na fase do projeto dar-se a

construção das estratégias operativas. Cada integrante apresenta formas de como lidar com as ansiedades

dali em diante, de como enfrentar situações desafiadoras sem o apoio do grupo.

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Objetivo

Verificar a alteração do índice de ansiedade em estudantes de graduação em Psicologia, durante o

semestre letivo, por meio da intervenção de grupo operativo.

Hipóteses

H¹ - Os estudantes que participaram da técnica de grupo operativo têm maior probabilidade de diminuir

seu índice de ansiedade após a intervenção, enquanto os não-participantes tendem a manter os mesmos

índices, em relação ao escore da fase pré-teste.

Hº - A média do índice de ansiedade, nos estudantes de psicologia que participaram da técnica de grupo

operativo, após a intervenção se manteve igual à média obtida no escore da fase pré-teste.

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MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa exploratória de abordagem quantitativa. Será constituída de dois grupos,

um experimental e um de controle. Os grupos serão avaliados antes e depois da intervenção em grupo

operativo, e os escores obtidos serão comparados. A intervenção em grupo constituirá a variável

independente. A avaliação dos índices de ansiedade será a variável dependente.

Participantes

O delineamento dos grupos de controle e experimental será feito por distribuição randômica

emparelhada. Para obtenção da medida de equivalência será aplicado o Inventário de Saúde Mental em

40 estudantes de Psicologia de uma instituição de ensino superior particular de Brasília. Desse total serão

selecionados 10 pares com base nos escores de emparelhamento. Cada par, ordenado em ordem

decrescente, será encaminhado, aleatoriamente, um para o grupo de controle, e outro para o experimental,

totalizando 10 estudantes em cada grupo.

Os critérios de inclusão/exclusão de participantes levarão em conta o tempo de ingresso no curso,

segundo semestre de 2006 e primeiro semestre de 2007. Um segundo critério levará em conta a regulação

da matrícula, os estudantes deverão estar matriculados em no mínimo cinco disciplinas e freqüentando

regularmente as aulas.

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Local

A pesquisa será realizada em uma sala de aula da IES escolhida. O ambiente onde serão realizadas

as atividades de intervenção de grupo operativo deverá constar equipamento áudio-visual, carteiras,

iluminação e ventilação.

Instrumentos

Para obter uma medida de emparelhamento será utilizada a escala de ansiedade do Inventário de

Saúde Mental (MHI). Criado em 1975 para avaliar o índice de estresse e bem-estar psicológico na

população em geral, foi adaptado à língua portuguesa por Ribeiro (2001. É constituído por 38 questões

distribuídas em cinco escalas: ansiedade, depressão, perda de controle emocional, afeto geral positivo e

laços emocionais. A resposta a cada item é dada numa escala ordinal de cinco ou seis posições. A nota

total resulta da soma dos valores brutos dos itens que compõem cada escala referida acima. Os itens são

cotados de modo invertido, de forma que os valores mais elevados correspondem à melhor saúde mental.

Para a presente pesquisa será utilizada apenas a escala de ansiedade, composta de 10 itens (ANEXO III).

Para avaliar o índice de ansiedade nos estudantes submetidos à intervenção de grupo interativo

serão utilizadas as escalas de estado e traço do IDATE. A escala que mede ansiedade - estado é composta

de 20 itens que serão respondidos pelos estudantes a partir da instrução “Como me sinto neste momento”.

Os itens serão apresentados em uma escala Likert de 4 pontos: 1- absolutamente não; 2- um pouco; 3-

bastante; 4- muitíssimo. Na escala de ansiedade - traço os sujeitos deverão responder ao comando “Como

geralmente me sinto”. Essa escala tem 20 itens, também apresentados em uma escala Likert de 4 pontos:

1- quase nunca; 2-às vezes; 3-freqüentemente; 4-quase nunca. No instrumento constará um formulário de

dados “sócio-demográficos” que deverá ser respondido pelos participantes (ANEXO II).

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Para desenvolver o grupo operativo serão necessários os recursos: TV, mídia (DVD) para

apresentação de documentários e palestras; cartazes, revista, pincéis, tinta guache, lápis de cores aquarela,

papel, para desenvolvimento das dinâmicas.

Procedimentos

Inicialmente o projeto será apresentado ao Comitê de Ética em Pesquisa para aprovação. Em

seguida, será apresentado à coordenação do curso de Psicologia para que sejam disponibilizados visita às

salas de aula para a escolha da amostra e do ambiente para a realização da pesquisa. Os sujeitos

selecionados e que concordarem em participar do experimento deverão assinar o Termo de

Consentimento Livre e Esclarecido (Anexo I).

Em seguida será feito o pré- teste com os dois grupos, experimental e de controle. O pré-teste

servirá de base de comparação com os escores obtidos após a intervenção.

Para desenvolver o grupo operativo serão realizados oito encontros com os participantes do grupo

experimental. A principal tarefa será discutir a ansiedade na vida de estudante, momentos de ocorrência,

sintomas, sugestões para enfrentamento de situações desafiadoras, perspectivas com o curso de

Psicologia. As reuniões serão coordenadas pela autora deste projeto e realizadas no decorrer do semestre

letivo no horário a ser combinado com os participantes e a coordenação do curso de psicologia.

Cada sessão será de uma hora com intervalos médios de duas semanas entre elas. A duração das

atividades deverá ser estabelecida junto com o grupo e todos os participantes deverão freqüentar

regularmente os encontros. As seções serão gravadas e filmadas em mídia (DVD).

O grupo de controle desenvolverá as atividades escolares normais.

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Análise de Dados

Para analisar os dados será utilizada a técnica estatística do contraste de médias dos escores pré e

pós-teste nos dois grupos (controle e experimental). A comparação de médias será feita por meio do

“teste t-Student”. Trata-se de um teste estatístico que tem nível de significância próximo do nível nominal

(desvio padrão igual a 5% e desvio padrão igual a1%). Em outras palavras, serve para verificar se uma

determinada diferença encontrada entre medidas de dois grupos é estatisticamente significante. O teste t-

Student mantém o poder alto, mesmo em situações de amostras pequenas, sendo adequado para a

validação dos dados desta pesquisa.

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REFERÊNCIAS

Abduch, C. (1999). Grupos operativos com adolescentes. Cadernos Juventude, Saúde e Desenvolvimento,

28, 289-299.

Begler, J. (1985). Temas de Psicologia. São Paulo: Martins Fontes.

Bock, V. R. & Sarriera, J. C. (2006). O grupo operativo intervindo na Síndrome de Bournout. Psicologia

Escolar e Educacional, 10 (1) , 31-39.

Fioravanti, A. C. M. (2006). Propriedades psicométricas do inventário de ansiedade traço-estado

(IDATE). Dissertação de mestrado. Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Melo, A. (2004). Ansiedade e Depressão nos melhores alunos. [On-line] Disponível:

http://www.netprof.pt/servlet/getDocumento?id_versao=12506.

Picho-Rivière, E. (1988). O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes.

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