O texto discute o papel da arte literária: questionar, impor-se como discurso que se debruça sobre a vida para indagar o homem e sua essência. Aborda a concepção platônica de arte como imitação e veículo de instrução, ao lado da visão aristotélica de arte enquanto recriação e aprimoramento do real. Apresenta a posição de autores como Mário Fautino, Lúcia Santaella e Paul Valery sobre arte engajada e arte pela arte, ao lado da questão do prazer estético e da função da catarse. Por fim, advoga que a eficácia em arte revela-se na perfeição estética, fruto da lógica e da técnica, aliadas à emoção.
O texto discute o papel da arte literária: questionar, impor-se como discurso que se debruça sobre a vida para indagar o homem e sua essência. Aborda a concepção platônica de arte como imita…