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Saúde em Debate v.32 n.78/79/80 jan./dez.

2008 Cebes
ISSN 0103-1104
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) Saúde em Debate REVISÃO DE TEXTO, PROOFREADING
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revista@saudeemdebate.org.br Saúde em Debate, Revista do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, CEBES – v.1 (out./nov./dez. 1976)
– São Paulo: Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, CEBES, 2008.

v. 32; n. 78/79/80; 27,5 cm

Quadrimestral
ISSN 0103-1104
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A Revista Saúde em Debate é
1. Saúde Pública, Periódico. I. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, CEBES
associada à Associação Brasileira
de Editores Científicos CDD 362.1
Rio de Janeiro v.32 n.78/79/80 jan./dez. 2008

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Centro Brasileiro de Estudos de Saúde

ISSN 0103-1104
S U M Á R I O • SUMMARY

Editorial / EDITORIAL 108 R elato de E xperiência


Grupo como dispositivo de vida em um C aps ad: um cuidado em Saúde Mental
para além do sintoma
aPRESENTAÇÃO / PRESENTATION Group of devices of life in Caps ad: Mental Health care beyond symptoms
Milena Leal Pacheco, Luiz Ziegelmann

Artigos ORIGINAIS / Original articles 121 Pesquisa


Panorama do tratamento dos usuários de drogas no Rio de Janeiro
Ensaio 9 An overview of treatment service for drug-addicts in Rio de Janeiro
Reforma Psiquiátrica e reabilitação psicossocial: uma leitura a partir Magda Vaissman, Marise Ramôa, Artemis Soares Viot Serra
do materialismo dialético
Psychiatric Reform and psychosocial rehabilitation: an examination 133 Pesquisa
based on the dialectical materialism Homens-carrapatos e suas mulheres: relato de experiência em Saúde Mental na
Alice Hirdes Estratégia Saúde da Família
Tick-men and their women: a report about Mental Health issue in Family Health
R evisão 18 Strategy
Psicologia e Saúde Mental: três momentos de uma história Ionara Vieira Moura Rabelo, Rosana Carneiro Tavares
Psychology and Mental Health: three moments of a history
João Leite Ferreira Neto 143 Ensaio
Saúde Mental e Atenção Básica à Saúde: o apoio matricial na construção de uma
Ensaio 27 rede multicêntrica
A Estratégia Atenção Psicossocial: desafio na prática dos novos Mental Health and primary health care: the matrix support building a multicentric
dispositivos de Saúde Mental net
Eaps : challenge in the practice of the new devices of Mental Health Mariana Dorsa Figueiredo, Rosana Onocko Campos
Silvio Yasui, Abilio Costa-Rosa
150 Pesquisa
Ensaio 38 A crise na rede: o SAMU no contexto da Reforma Psiquiátrica
Algumas reflexões sobre as bases conceituais da Saúde Mental e a The crisis on network: SAMU at Psychiatric Reform context
formação do profissional de Saúde Mental no contexto da promoção Katita Jardim, Magda Dimenstein
da saúde
Reflections on the conceptual bases of Mental Health and the formation 161 R elato de E xperiência
of the Mental Health professional in the context of health promotion A construção de um serviço de base territorial: a experiência do Centro
Walter Ferreira de Oliveira Psiquiátrico Rio de Janeiro
The construction of a territorial base service: the experience of the Centro Psiquiátrico
Ensaio 49 Rio de Janeiro
Breve história da Reforma Psiquiátrica para uma melhor Alexandre Keusen, Andréa da Luz Carvalho
compreensão da questão atual
Brief history of the Psychiatric Reform for a better comprehension of the 172 R elato de E xperiência
current debate Articulando planejamento e contratos de gestão na organização de serviços
Richard Couto, Sonia Alberti substitutivos de Saúde Mental: experiência do SUS em Belo Horizonte
60 Linking planning and management contracts in the organization of substitute services
R evisão of Mental Health: experience of SUS in Belo Horizonte, Minas Gerais
Saúde do trabalhador de Saúde Mental: uma revisão dos estudos Serafim Barbosa Santos-Filho
brasileiros
The health of Mental Health workers: a review of Brazilian scientific
literature DocumentoS HISTÓRICOS / HISTORICAL DocumentS
Tatiana Ramminger
182 Saúde Mental: condições de assistência ao doente mental
Ensaio 72 Comissão de Saúde Mental dos Cebes
A Escola Livre de Artes Visuais do Museu Bispo do Rosário Arte
Contemporânea
The Visual Arts Free School of Museu Bispo do Rosário Arte Artigos ORIGINAIS / Original articles
Contemporânea
Ricardo Aquino, Thiago Ferreira de Aquino, Rita Aquino 193 Ensaio
A crise de dominação no sistema público de saúde
Ensaio 83 The domination crisis in the Brazilian public health system
Saúde Mental e cultura: que cultura? Arlene Laurenti Monterrosa Ayala
Mental Health and culture: what culture?
Alexandre Simões Ribeiro 200 Ensaio
François Dagognet, por uma nova filosofia da doença
Ensaio 92 François Dagognet, for a new philosophy of disease
A dimensão sociocultural da Reforma Psiquiátrica e a Companhia Sabira de Alencar Czermak
Experimental Mu...dança
The socio-cultural side of Psychiatric Reform and the Companhia
Experimental Mu...dança ARTIGO INTERNACIONAL / INTERNATIONAL ARTICLE
Myrna Coelho
207 Ensaio
Pesquisa 99 Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado
A ação territorial do Centro de Atenção Psicossocial em sua natureza Colombian health model: exportable, depending on the interest of the market
substitutiva Mauricio Torres Tovar
The territorial action of the Centro de Atenção Psicossocial as indicator
of its substitutive nature
Renata Martins Quintas, Paulo Amarante
ARTIGO INTERNACIONAL / INTERNATIONAL ARTICLE 207

Modelo de salud colombiano: exportable, en función


de los intereses de mercado
Colombian health model: exportable, depending on the interest of the market

Mauricio Torres Tovar 1

1
Médico, Salubrista Ocupacional, RESUMEN Este artículo describe los aspectos relacionados con la estructura,
Coordinador de la Región Andina financiación y funcionamiento del modelo de salud colombiano y los resultados
de la Asociación Latinoamericana de
sanitarios que ha producido luego de 14 años de implementación. La información
Medicina Social (Alames), Vocero
Político del Movimiento Nacional presentada es principalmente secundaria, proveniente de fuentes institucionales y
por la Salud y la Seguridad Social de académicas del país y el análisis hace parte de los procesos de reflexión académica
Colombia. y política que impulsa el Movimiento Nacional por la Salud y la Seguridad
maot99@yahoo.es
Social. Se revela la acción devastadora del modelo de salud colombiano sobre las
estructuras y funciones públicas de la salud y la violación sistemática del derecho
a la salud de la población.

PALABRAS-CLAVE: Sistema de Salud; Derecho a la salud; Mercado;


Colombia.

ABSTRACT This article describes the aspects related with the structure, financing
and operation of the Colombian health model and the sanitary results after 14
years of implementation. The information presented is mainly from secondary
institutional and academic sources of the country. The analysis is part of an
academic and political reflection which promotes the National Movement for
Health and the Social Security, from witch the author is the political spokesman.
It will also show the devastating action of the Colombian health model over its
public health functions and structures, and the systematically violation of the
health right.

KEYWORDS: Health System; Right to health; Market; Colombia.

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I N T R O D U ç ão namentales y d) la descentralización de los servicios


gubernamentales.
Bajo esta égida Colombia, en su reforma Cons-
titucional de 1991 definió la salud como un servicio
público permanente (sin reconocimiento explícito de
Colombia fue una de las naciones latinoamericanas su condición de derechos humanos), que puede ser
más juiciosas en acoger e impulsar, desde comienzos de prestado por el Estado o por los particulares; base cons-
los años 1990 del Siglo XX, el conjunto de orientaciones titucional sobre la que se reestructuró administrativa y
dadas por el Banco Mundial en materia de reformas financieramente la Seguridad Social en el país a través
económicas, sociales y políticas, en el marco de la glo- de la Ley 100 de 1993.
balización neoliberal que propuso la liberalización del La imposición de la nueva organización de la salud
mercado y el ajuste estructural del Estado. en Colombia no se dio sin previa lucha. Para avanzar
En este sentido, Colombia impulsó un conjunto de en este modelo, la tecnocracia colombiana, formada
reformas tanto del aparato estatal (reforma judicial y admi- principalmente en Harvard y puesta al servicio de la
nistrativa), como del sector económico y social (reformas política privatizadora de salud, desarrolló una batalla
tributaria, educativa, laboral, de seguridad social y de sa- de ideas para ganar terreno ideológico en el campo de
lud) y avanzó en una reorientación del Estado llevándolo la salud, esgrimiendo el argumento de que hay recursos
a un papel más de regulador de mercado que de oferente insuficientes para grandes demandas de salud, por lo
directo de servicios . Esto produjo cambios profundos en
1 cual se requería un modelo regulador, y el mejor para
la esfera del mundo del trabajo generando flexibilización ello es el mercado, en la lógica de la oferta y la demanda
laboral con efectos de precarización de las condiciones de que regula el consumo, distribuye adecuadamente y con
trabajo, mayor desempleo, crecimiento importante de la calidad el servicio, y hace uso eficiente de los recursos.
economía informal, arrastre hacia la pobreza y la miseria Estas tesis permitieron que los empresarios de la
de amplios sectores de la población y pérdida de soportes salud ganaran en la batalla de ideas un asunto fun-
de protección social con los que se contaba. damental que ha logrado que el modelo de salud en
En el campo específico de la seguridad social en Colombia continúe incólume luego de 14 años, a pesar
salud, Colombia acogió la orientación de reforma a de sus efectos devastadores: hacer entender y creer que
este sector propuesta por el Banco Mundial (Banco la salud es un bien privado de consumo que se resuelve
Mundial, 1993), que tenía como eje central la reforma individualmente en un mercado de servicios de atención.
del financiamiento de los servicios de salud en cuatro Así, se despojó a la salud de su condición de derecho
aspectos básicos: a) el cobro de tarifas a los usuarios humano fundamental, deber de Estado.
de servicios estatales, b) la provisión de seguros frente Para reafirmar la experiencia como un modelo de
a los riesgos económicos relacionados con la atención salud que enfrenta adecuadamente los problemas de
médica, c) el empleo eficiente de recursos no guber- ineficiencia, baja calidad e inequidad, se han adelantado

1
Esta orientación internacional respondió a la necesidad de la recomposición del modelo de acumulación capitalista, en lo cual los servicios públicos se empe-
zaron a ver como un campo para explorar y explotar por el mercado, lo que implicó reconocer al Estado de bienestar, ya no como un salvador sino como un
gran competidor. Tal fue el entendimiento de fondo, que llevó a que de manera específica en el sector Salud, el aseguramiento y la prestación de los servicios de
atención a la enfermedad fueran incorporadas en la lógica de mercado.

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diversas estrategias, una de las mas sobresalientes fue la sabilidad directa de los individuos, quienes acceden
de haber ubicado a Colombia en el informe mundial a ella a través de un mercado de servicios, en donde
de salud del año 2000 como el país con mayor equidad el Estado, a través de una política de focalización de
financiera en salud en el mundo (Organización Mun- subsidios, incorpora a los miembros de la comunidad
dial de la Salud, 2000). Si estos son los resultados, que no tienen capacidad económica. Esta política que
pues es claro que se debe acoger la experiencia exitosa y ha orientado la salud en el país durante los últimos 14
debe impulsarse en muchos países, como efectivamente años ha consolidado la concepción de salud como una
viene ocurriendo . El modelo así, ha ganado legitimidad
2
mercancía, alejando las políticas públicas de la compren-
exportable. sión de la salud como un derecho humano que debe
En este escrito y bajo una postura de deber ético, se ser garantizado por el Estado a todos los ciudadanos
describe la estructura del modelo de salud colombiano y (Torres; Paredes, 2005).
sus impactos, que evidencian por que este modelo de salud
no debe ser acogido por los pueblos de América Latina
y el mundo, dada su acción devastadora sobre las estruc- Organización
turas y funciones públicas de la salud y por su violación El Sistema General de Seguridad Social en Sa-
sistemática del derecho a la salud de la población. lud (SGSSS) se organiza en la lógica de un seguro
popular de salud, que implica una vinculación a él
vía aseguramiento individual a través de una cuantía
que se paga (cotización), bien por lo cual se tiene
EL MODELO DE SALUD COLOMBIANO capacidad de pago o que se recibe un subsidio para
el pago. Esto implicó que el seguro público de salud
En desarrollo del mandato de la Constitución fue sometido a una desintegración en sus compo-
Política de 1991, se adelantó el proceso de reforma a nentes de administración y prestación de servicios,
la seguridad social que llevó a la expedición de la Ley para lo cual se creó un mercado para administrar este
100 de 1993 mediante la cual se creó el Sistema de seguro y articularlo con el de prestación de servicios.
Seguridad Social Integral, con cuatro componentes: A su vez, implicó la generación de mecanismos de
pensiones, salud, riesgos profesionales y servicios regulación de mercado para facilitar un desarrollo
sociales complementarios. Este sistema optó por un armónico de tales mercados (Grupo Economía De
modelo de aseguramiento individual como vía para La Salud, 2002).
alcanzar la universalización de los servicios de salud y Para esto, el SGSSS generó una organización de la
por la creación de un mercado de servicios de atenci- oferta de los servicios del aseguramiento y de la prestaci-
ón para superar los problemas de calidad y eficiencia, ón de los servicios de atención con criterios de mercado
bajo la lógica de regulación de mercado vía oferta y y separó las funciones de afiliación, administración, pres-
demanda. tación y regulación. Esto implicó el surgimiento de un
A la Ley 100 de 1993 subyace una comprensión conjunto de actores o agentes de mercado responsables
de la salud como un bien de consumo privado, respon- de estas funciones:

2
El caso de República Dominicana y recientemente México.

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• las aseguradoras denominadas Empresas • por el régimen contributivo, si se tiene capa-


Promotoras de Salud (EPS), bien del Régimen Con- cidad de pago, bien como trabajador formal, servidor
tributivo (EPS-C) o del Régimen Subsidiado (EPS-S) público, pensionado o trabajador independiente,
quienes están encargadas de realizar la afiliación de los afiliándose a las EPS-C, recibiéndose un paquete de
asegurados, administrar los recursos del aseguramiento servicios del régimen contributivo (POS-C) a través
y contratar la prestación de los servicios de atención. En de las IPS;
este sentido las EPS hacen una función de articulación
entre los usuarios que se aseguran con las instituciones • por el régimen subsidiado, a través de las
que les prestan los servicios; EPS-S (antes denominadas Administradoras del Ré-
gimen Subsidiado – ARS), mediante el subsidio del
• las Instituciones Prestadoras de Servicios de Estado (subsidio a la demanda) que se recibe por la
Salud (IPS), quienes prestan los servicios de salud defini- condición socioeconómica de pobre, atribuido por
dos en un paquete denominado POS (Plan Obligatorio un sistema de identificación de beneficiarios (Sisben),
de Salud), según grados de complejidad de la atención subsidio que puede ser completado si clasificado en
(desde el primer nivel el menos complejo, hasta el cuarto el nivel 1 o 2 del Sisben o si un subsidio parcial esta
el más complejo); clasificado en el nivel 3 de Sisben. Reciben un paquete
de servicios de régimen subsidiado (POS-S) si es sub-
• las Empresas Sociales del Estado (ESE), hos- sidio completo o reciben atención a las enfermedades
pitales de carácter público que debieron convertirse crónicas (denominadas enfermedades de alto costo) a
en empresas autosostenibles financiera y administra- través de las IPS y ESE;
tivamente, para lo cual como cualquier IPS venden
servicios y compiten en el mercado por los contratos. • cuando las personas no pueden acceder al régi-
Cuando muchas de ellas no resistirán a la competencia, men contributivo por su incapacidad de pago y han sido
se quebraron, por lo que el patrimonio público que el identificados como beneficiarios por el Sisben pero no
Estado y la sociedad conservaban en salud, han venido alcanzan los subsidios para cobijarlos, quedan en con-
pasando a manos privadas (Paredes, 2000); dición de población pobre no asegurada (inicialmente
llamada vinculada) y son atendidos por los municípios
• al Estado se le asignó la función de coordinación a través de las Empresas Sociales del Estado (ESE) o por
y modulación del sistema, de promover la incorporación IPS privadas que tengan contrato con los municípios,
de las personas que no pueden pagar su seguro y de realizar con los recursos del subsidio a la oferta en salud (subsi-
acciones de impacto colectivo que poseen externalidades dios dados directamente por el Estado a los municipios
(es decir aspectos que no controlan el propio sector sa- para los contratos con los hospitales públicos);
lud), inmersas en el Plan de Salud Pública (anteriormente
conocido como Plan de Atención Básica, PAB). • hay un grupo de personas que pertenecen
a regimenes de excepción, es decir que cuentan con
La incorporación al SGSSS se hace vía afiliación al su propio sistema de seguridad social. Estos sectores
aseguramiento según la condición socioeconómica de son de las fuerzas militares y el sector público de la
la persona a través de varias vías: educación.

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Hay una franja poblacional que el SGSSS no tiene degenerativas, que demandan altos recursos para su
en cuenta, que en el lenguaje popular se le ha denomi- atención).
nado población ‘sandwich’, por no tener capacidad Las EPS reciben un pago por la garantía del POS al
adquisitiva para vincularse al régimen contributivo, asegurado denominada unidad de pago por capitación
pero que no son lo suficientemente pobres para obtener (UPC), que es un pago anual por persona dependiente
el subsidio, y por lo tanto no reciben ningún tipo de del ciclo vital de ella, siendo mayor, por ejemplo, cuando
beneficio por parte del SGSSS, a no ser que lo paguen hay mayor riesgo de enfermar como en el caso de la
completamente de su bolsillo. Esta población es com- población infantil, de la población adulta mayor, o de
puesta principalmente por personas de clase media las en mujeres en edad fértil.
desempleadas, grupo que viene creciendo dado las En este aspecto de beneficios del SGSSS se expresa
reestructuraciones laborales y los cambios en el mundo de manera clara parte de las inequidades que genera,
del trabajo en Colombia. en tanto a la población afiliada al régimen contribu-
En relación al componente de beneficios que brin- tivo le brinda un paquete de servicios que es mayor
da el SGSSS, el cotizante y su núcleo familiar reciben en comparación al que recibe la población afiliada al
un paquete de servicios en salud denominado POS, lo régimen subsidiado, y ni que decir en relación al que
cual es diferenciado, siendo más amplio para el régimen recibe la población con subsidio parcial (que recibe
contributivo que para el subsidiado y más restringido un pequeñito POS como popularmente se le viene
para los que reciben el subsidio parcial. diciendo).
El contenido del POS se define teniendo como Hay otro conjunto de acciones que las EPS deben
criterio el perfil epidemiológico de la población co- garantizar relacionadas con promoción de la salud y pre-
lombiana, el ciclo de vida, la disponibilidad tecnoló- vención de la enfermedad (PyP), acciones no relaciona-
gica para su atención y el costo de efectividad de los das directamente con la atención de la enfermedad y que
tratamientos. buscan precisamente mantener la salud de las personas.
El POS incluye servicios de promoción, pre- Estas acciones han entrado en la lógica de mercado, por
vención, atención de la maternidad y la enfermedad lo cual son reconocidos que lo desarrollado en PyP es
general, diagnóstico, tratamiento, rehabilitación física muy débil y lo pago por ello se convierte más bien en
y provisión de medicamentos esenciales en su presen- un rubro de ganancias para las EPS, como lo mostró la
tación genérica. Para el régimen contributivo incluye Defensoría del Pueblo al evidenciar el incumplimiento
intervenciones en los tres niveles de atención en salud, de las Aseguradoras en estos aspectos (Defensoría del
mientras que el POS para los afiliados al régimen sub- Pueblo, 2003).
sidiado sólo incluye intervenciones del primer nivel de Para garantizar la prestación del POS, las EPS
atención, excepto para mujeres embarazadas y niños contratan con las IPS o ESE a través de mecanismos de
menores de un año cuyas intervenciones incluyen todos mercado. Entonces, se establecen relaciones contractu-
los niveles de complejidad. Para aquellos que reciben ales entre ellas, en las cuales se observa una lógica, por
subsidio parcial el POS se restringe a la atención a un la cual las EPS buscan sacar el mejor partido. En ese
grupo de enfermedades de alto costo (enfermedades sentido las EPS han incorporado variantes para la con-
catastróficas como las denomina la Ley 100, referidas a tención de costos como la contratación por capitación
un conjunto de enfermedades principalmente crónico (se contrata la atención de un número determinado

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de personas por un monto fijo de dinero, mecanismo respondiente a cada uno de sus afiliados y son los que
a través del cual le traslada el riego a las instituciones administran el plan de salud para estos mediante la
prestadoras de servicio); glosan los servicios, es decir prestación directa o la contratación de servicios con otros
no aceptan las condiciones en que las prestadoras han agentes. Las EPS actúan en el marco de un contrato
brindado un servicio y por lo tanto no le reconocen el público, son delegadas por el Fondo de Solidaridad y
pago; lentifican el flujo de pago (pueden pasar más de Garantía (Fosyga) y hacen parte de un mercado alta-
seis meses para que se les pague los servicios prestados mente regulado en el cual lo producto (POS), el precio
a las IPS y ESE). Esto lleva a su vez a que las IPS y ESE (UPC) y ciertas pautas de la entrada y operación en
generen barreras de acceso para contener costos y evitar el sistema están determinadas por normas (Grupo de

asumir el riesgo3. Economía de la Salud, 2002).


Complementario a las acciones del POS se define Es claro que el SGSSS es un modelo de asegu-
un conjunto de acciones establecidas en el Plan de Salud ramiento público, lo cual separa las funciones de
Pública (antes PAB). Este plan aborda un conjunto de aseguramiento, prestación y regulación, que genera un
intervenciones dirigidas a la colectividad o a los indivi- conjunto de actores de mercado para estas funciones
duos pero que tienen altas externalidades, o sea asuntos y que establece un conjunto de mecanismos de regu-
que no son de exclusivo control del sector salud, tales lación del mercado, establecidos por el aseguramiento
como la información pública, educación y fomento de la obligatorio, el POS, la UPC, el Fosyga, la prohibición
salud, el control de consumo de sustancias psicoactivas, de la selección del riesgo por parte del asegurador; la
complementación nutricional, planificación familiar, prohibición de la selección adversa por parte del paciente
control de vectores, entre otras. por medio de los tiempos mínimos para beneficios; y el
La organización del SGSSS en Colombia descrita control del riesgo moral por parte de los usuarios por
respondió a un enfoque llamado pluralismo estructurado medio de las cuotas moderadoras denominados Copagos
o como otros mencionan de competencia o mercado (Hernández, 2003A).
regulado, bajo el precepto y la comprensión que la salud Bajo esta concepción y modelo se asume entonces
es un bien privado de consumo que debe regularse en que el mercado regulado distribuye eficientemente la
una oferta de mercado, lo que garantiza su distribución provisión de servicios individuales, mientras el Estado
adecuada, su calidad y el uso eficiente de los recursos. incorpora a los pobres al mercado a través de los subsi-
Producto de este modelo se organizó el SGSSS en tor- dios, vigila el cumplimiento de las reglas de mercado y
no a cuatro funciones básicas: articulación, prestación, dispensa los servicios estrictamente públicos, es decir,
financiación y modulación, por lo cual se procura la con altas externalidades ubicados en el denominado
integración de todos los agentes en torno al suministro Plan de Salud Pública (Hernández, 2003B).
del plan único de salud (POS), financiado con un pago Tal separación, sustentada en la teoría económica
por capitación UPC (Frenk; Londoño, 1997). neoclásica, deja a los servicios de atención de enferme-
En este modelo, las EPS son el centro financiero dades en calidad de bienes privados (los individuos están
al recaudar la cotización, descontar la capitación cor- dispuestos a pagar por ellos ya que satisfacen sus necesida-
3
Tal situación en gran medida es responsable por el denominado paseo de la muerte, en donde una persona en una condición crítica de salud solicita atención y
empieza a ser llevada de una a otra institución, que niegan el servicio por que no demuestra quien paga o que lo que se paga por ella no es suficiente para cubrir
la condición clínica que se debe atender, hasta que se presenta una atención tardía o simplemente no se da, y la persona fallece. Paseos de la muerte que no son
situaciones aisladas, y sí vueltos constantes, y son otros indicadores de la lógica mercantil de la política de salud.

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des particulares) y a las acciones colectivas de salud como El régimen subsidiado se financia mediante cuatro
bienes públicos (son bienes que satisfacen necesidades de fuentes de recursos que fueron definidos por la Ley 60
muchas personas al mismo tiempo, es decir, tienen altas de 1993 y luego ajustado por la Ley 715 de 2001, el
externalidades y las personas no están dispuestas a pagar sistema general de participaciones (que incluye la suma
por ellos, por lo cual deben ser financiados con recursos del situado fiscal y la participación de los municípios en
públicos y ejecutados por el estado descentralizado), lo los ingresos corrientes de la nación), los recursos de soli-
que genera un proceso estructural de fondo impidiendo daridad del Fosyga, el esfuerzo propio de las entidades
una acción integrada e integral del SGSSS y lleva a que territoriales y los recursos de las cajas de compensación
no se garantice la salud como derecho humano para todas familiar.
y todos (Hernández, 2003B). Lo dinero del régimen subsidiado es administrado
bajo un esquema de subsidio a la demanda, que se con-
creta vía una política de focalización, la cual identifica
Financiación al beneficiario y le asigna el subsidio que le da ingreso
En el SGSSS coexisten articuladamente, para su a la EPS-S y recibe un POS-S.
financiamiento y administración, un régimen contribu-
tivo de salud y un régimen de subsidios en salud, con
vinculaciones mediante el Fosyga.
El financiamiento del régimen contributivo se basa CONSOLIDACIÓN DE INEQUIDADES E
en un esquema de aporte obrero patronales debiendo INJUSTICIAS EN SALUD PROPIAS DEL MER-
cubrir los costos del POS para todos los afiliados y sus CADO
beneficiarios, y, además, realizar una contribución so-
lidaria para la financiación del régimen subsidiado. El En términos de los resultados sanitarios y sociales
monto actual de la cotización, ajustado por la Ley 1.122 que ha ocasionado este modelo neoliberal de salud
de 2007, es del 12.5% del ingreso base de cotización durante estos 14 años de implementación, se eviden-
(IBC); en el caso de los trabajadores dependientes, el cian un conjunto de efectos entre los que se destacan
8.5% lo paga el patrón y el 4% el trabajador; y en el (Torres, 2003):
caso de los independientes, éstos pagan el 12.5% del
IBC que declaren.
El manejo de los recursos financieros está a cargo No se logró la Universalidad
del Fosyga, el cual esta adscrito al Ministerio de la La ley 100 de 1993 estableció que para el año 2001
Protección Social y se maneja mediante un encargo existiría cobertura en salud para toda la población, con
fiduciario. Posee cuatro cuentas: compensación, solida- igualdad de benefícios.
ridad, promoción y eventos catastróficos. En la cuenta Según las cifras de aseguramiento presentadas por
de compensación se administra el régimen contributivo el Concejo Nacional de Seguridad Social en su informe
y su saldo se determina por la diferencia entre los apor- de 2007 al Congreso de la República, se refiere que
tes de los cotizantes, descontando 1.5 que se trasfiere hay 37.3% de la población total asegurada al régimen
al régimen subsidiado, y el valor de la UPC que debe contributivo, 46.9% asegurada al régimen subsidiado,
reconocerse a las EPS por todos los afiliados. 4.5% en regímenes especiales y 11.3% de la población

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214 Tovar, M.T. • Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado

no tiene aseguramiento. Cabe distinguir que del por- dificultades económicas para la mayoría de estas insti-
centaje de población asegurada en régimen subsidiado, tuciones, llevando a muchas de ellas incluso al cierre
el 9.4% son subsidios parciales (Concejo Nacional de (por mencionar como ejemplo vergonzoso el cierre del
Seguridad Social en Salud, 2007). hospital emblemático de mayor nivel de formación
Hay una diferencia ostensible entre cobertura académica en el país, el Hospital San Juan de Dios de
de aseguramiento y acceso real a los servicios. Estar Bogotá), desestructurando de esta manera la red hospi-
asegurado no es garantía de acceder a los servicios, por talaria pública, base de la protección social en salud para
el conjunto de barreras que el sistema ha desarrollado extensos sectores de la población colombiana.
de carácter administrativo, geográfico, económico y de
información (Restrepo; Echeverry; Vásquez; Rodrí- La salud de la gente se deterioró
guez, 2006). La situación de salud debe ser la manera adecuada
Parte del problema de no lograr la cobertura uni- para medir los impactos de una política de salud. Aun-
versal obedece a que el aseguramiento se soporta sobre que al modelo se le pueden atribuir el mejoramiento en
el empleo formal y Colombia tiene un escenario de indicadores tradicionales, como el de mortalidad mater-
desempleo del 13.6% (Dane, 2007) y de informalidad na y infantil de manera global4, el énfasis del modelo en
y subempleo que supera el 60%. la atención a la enfermedad ha reducido el componente
de salud pública, dejándolo contenido a un plan (PAB,
Lo privado se ha favorecido a costa de lo público ahora plan territorial de salud pública), que esta en la
Uno de los efectos positivos más destacado por los misma lógica del paquete de servicios.
defensores del modelo está en relación con el incremen- Esto ha llevado a debilitar programas de promoción
to de los recursos financieros para el sector salud, que y prevención tan importantes como los relacionados con
sin lugar a dudas es cierto; pero también es cierto que la prevención y atención a la fiebre amarilla, la tubercu-
estos recursos han servido para enriquecer las arcas de losis y la malaria, enfermedades estas que han tenido un
las intermediadoras (EPS). crecimiento importante en el país (entre 1995 a 2000
Es claro que hay un incremento de los recursos para la fiebre amarilla reportó un total de 21 casos; la tasa
el sector salud, lo cual no redunda en aumentos suficien- promedio anual de tuberculosis pulmonar fue de 12 por
tes de la cobertura de salud, ni en resultados positivos 100.000 y el promedio anual de casos de malaria llegó
para la salud, lo que esta en relación con la evidencia de casi a los 100.000).
que 30% de estos recursos quedan en la administración El componente de inmunización se ha debilitado
de la intermediación que hacen las aseguradoras y 5% completamente, según información del Ministerio de la
va para infraestructura (Leguizamón, 2007). Protección Social en 2003, 15 de los 32 departamentos
El cambio central del esquema de financiamiento en el país no lograron alcanzar las coberturas promedios
pasando del subsidio de oferta al subsidio a la demanda del 90% para ninguna de las vacunas del plan ampliado
exigió a los hospitales públicos a generar sus propios de inmunizaciones; en 2006 la cobertura en vacunación
recursos para sostenerse económicamente a partir de fue de 86.5% para polio, 86.1% para DPT, 88.2% para
la venta de servicios, lo que acarreó un aumento de las BCG, 86.1% para HEPb; 86% para HiB y 88.3% para

4
Si, por que en quinquenio 2000 a 2005 la tasa de mortalidad infantil nacional fue de 19 por 1.000 nacidos vivos, pero en el área rural fue de 24, de madres con
educación superior fue 14, en madres sin educación fue 43, en estratos ricos 14 y en estratos pobres 32 (Encuesta Nacional de Demografía y Salud, 2005).

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Tovar, M.T. • Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado 215

TV (Ministério de la protección Social/ Organiza- Asunto que se constata con el resultado de la inves-
ción Panamericana de la Salud, 2007). Coberturas tigación de tutela en salud de la Defensoría del Pueblo
no útiles de vacunación, lo que ha generado la reemer- que arrojó un resultado impactante revelando que en
gencia de enfermedades infectocontagiosas. Para citar el país se presentan 60.000 tutelas en salud anuales.
un ejemplo, en estos momentos en Colombia se vienen La mayoría de acciones de tutela fueron interpuestas
presentando casos de rabia humana, un indicador que por negación de servicios, por falta de oportunidad
evidencia que la salud pública con este modelo de salud en el tiempo para la atención y por la no entrega de
entro en la debacle. medicamentos, aspectos del POS por el que las EPS
reciben pago a través de la UPC; lo que evidencia la gran
Las inequidades en salud se incrementaron vulneración general del derecho a la salud ocurriendo
Los datos muestran que el sistema colombiano en Colombia, con sus obvias consecuencias para la sa-
aumentó las inequidades en salud, es decir que quienes lud, la vida y la integridad de la población colombiana
más necesitan menos reciben y quienes más tienen más (Defensoria del Pueblo, 2007).
reciben. Según estudio hecho por el Observatorio de
la Seguridad Social de la Universidad de Antioquia en Precarización de las condiciones laborales de los
junio de 2003 al desagregar la distribución porcentual trabajadores del sector salud
del subsidio en salud por condiciones socioeconómicas El modelo de salud llevó a que el ejercicio de las
se encontró que el decil 1 (los más pobres) recibían el profesiones del área de la salud se rija por la lógicas de
de 4.8%, mientras que para el decil 9 era del 12.8% mercado, por lo cual las aseguradoras y las prestadoras
y para el decil 10 (los más ricos) era del 14%. Al ob- interpretan el acto terapéutico como un componente
servar los denominados gastos de bolsillo se observó del negocio y por lo tanto ejercen sobre él las técnicas
también discriminaciones de índole económica ya administrativas para que sea lo más rentable posible
que mientras los hogares donde los jefes pertenecían (Torres, 2006A).
a regímenes especiales gastan el 5.7% de su ingreso, El sector de la salud también entró en el proceso de
los del régimen subsidiado gastan el 14% y los que no flexibilización laboral. Miles de trabajadores despedidos
están afiliados el 12.4% (Grupo de Economía de la por la liquidación y reestructuración de las instituciones
Salud, 2003). públicas de salud, contratación temporal que se hace a
En relación con el uso efectivo de los servicios de través de cooperativas intermediadoras precarizando
salud las razones más frecuentes para no acudir a éstos las condiciones de trabajo y disminuyendo el monto
tiene que ver con los costos que generan, bien por las salarial. La situación es tan grave que para cientos de
cuotas moderadoras y los Copagos en el régimen con- trabajadores formales del sector público se ha vuelto
tributivo, o por el pago porcentual que se deben hacer común que pasen meses sin recibir salario. Esta situación
del costo de los servicios en el régimen subsidiado. es reflejo de la lógica de mercado que contiene costos
y aumenta ganancias también por la vía del manejo de
Quejas, reclamaciones y tutelas en salud por doquier lo laboral.
Son miles de casos de violación al derecho a la salud, Un alto porcentaje de la fuerza de trabajo de salud
muchos de los cuales se evidencian en el conjunto de tu- pasó a ser contratado por las aseguradoras y prestadoras
telas (recurso de amparo) para proteger este derecho. en modalidades temporales y de subcontratación (en ge-

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216 Tovar, M.T. • Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado

neral a través de una figura perversa llamada cooperativas quidadas. Por supuesto se entiende claramente que lo
o asociaciones de trabajo que desvirtúa la esencia del que acá ha primado son los grandes flujos de capital
cooperativismo) y desde esta relación laboral subordi- que atraviesan a estos sectores y que el sector privado
nada se imponen condiciones en aspectos básicos de la se los viene apropiando. No es gratuito que algunas
relación del profesional de la salud con el paciente. de las EPS privadas estén ranqueadas dentro de las
Esta situación ha implicado que las aseguradoras 100 empresas más grandes de Colombia, con un
y las prestadoras definan la forma como se contrata el crecimiento financiero para el año 2003 del 18.26%,
talento humano de salud, la manera como debe trabajar cinco veces superior al promedio nacional que fue del
en términos de tiempos y ritmos, que tipo de conductas 3.74% (Informe Especial, 2004).
terapéuticas pueden o no pueden desarrollar y el monto
de pago de sus honorarios. Esto explica la imposición
sobre la mano de obra médica de ver un volumen alto de Ruptura del tejido social
paciente por hora (por lo cual los tiempos de consulta se El modelo esta fijado sobre una base de focalización
redujeron, sin tener en cuenta los estándares internacio- de subsidios para incorporar sectores pobres de la po-
nales) y de imponer ahorro de gastos por diversas vías: blación al aseguramiento, y ha generado disputas entre
solicitud del mínimo de exámenes clínicos y prescripción sectores sociales por el acceso a estos subsidios llevando a
del menor número de medicamentos. rupturas dentro de las comunidades e incluso al interior
Esto a su vez ha llevado a un deterioro de la calidad de organizaciones sociales, asunto que ha sido denun-
de los servicios asistenciales. Los casos de iatrogenia ciado por las propias organizaciones, especialmente del
ahora son múltiples. campo y del sector indígena.

Degradación de la institucionalidad pública de la


seguridad social
Este modelo desestructuró la institucionalidad LOS AJUSTES DE TUERCA A LA POLÍTICA
pública en seguridad social con que contaba el país. La PRIVATIZADORA DE SALUD
Caja Nacional de Previsión (Cajanal) que cubrió la se-
guridad social de los trabajadores oficiales fue liquidada Durante estos años de implementación de la políti-
hacia finales del año 2000. El Instituto de los Seguros ca de estado en salud en Colombia a través de la puesta
Sociales (ISS) se fue desmontando paulatinamente y en en escena de la Ley 100 de 1993, los gobiernos de turno
el año 2003 solo tenía tres millones de afiliados estando han buscado profundizar el modelo privatizador, que
en 1996 con diez millones, asunto que fue inverso para de entrada no lograron, dada la resistencia de sectores
las EPS privadas (Torres, 2006B) y en 2007 se le dio la progresistas en el país.
estocada final a partir de separar sus áreas administrativas Como estrategias para avanzar en esta vía se han
de las de prestación y empezarse a liquidar esas áreas de utilizado principalmente tres herramientas. De un lado,
prestación. En este año de 2008 se dará el proceso de la orientación del Banco Mundial de impulsar la nueva
liquidación completo del ISS. concepción de protección social derivada del deno-
Al caso de Cajanal y el ISS, se suma al caso de minado manejo social del riesgo, que lleva a impulsar
otras empresas del Estado que fueron vendidas o li- programas de transferencias en efectivo condicionadas

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Tovar, M.T. • Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado 217

para los más pobres, junto con reformas estructurales ciudadanos demostrar capacidad de pago para acceder
de los sistemas de salud hacia sistemas de aseguramien- al aseguramiento, definiendo un conjunto mínimo de
to individual con subsidio a la demanda para pobres. intervenciones en salud (POS), cambiando la concepción
Modelo acogido por Colombia y que viene impulsando de salud pública al restringirla al desarrollo de acciones de
el país a través del programa de familias en acción y del bajo costo y alto impacto a partir de la lógica de factores de
régimen subsidiado de salud. altas externalidades y un cambio en los subsidios estatales
De otro lado, la suscripción de un tratado de libre pasando de los de oferta a los de demanda, entregados
comercio con Estados Unidos, que busca en el compo- a través de una política de focalización que incorpora al
nente de salud profundizar la privatización del sector al aseguramiento a sectores sociales marginales (Carmona;
ahondar la concepción de la salud como bien privado Molina; Casallas, 2003).
de consumo, ampliar el mercado de servicios de salud La implementación de este modelo de salud de
a las multinacionales farmacéuticas, de aseguramiento corte neoliberal ha venido instalando un conjunto de
y de prestación de servicios tanto de atención, como de conceptos y procesos en el país en contra vía de la ga-
educación en salud, alejando a la salud de su realización rantía del derecho a la salud, entre los que se destacan
como derecho humano y bien público. Este Tratado de (Hernández, 2003A; Carmona, 2006):
Libre Comercio (TLC) de ser firmado (afortunadamente
se detuvo su firma en el Congreso de Estados Unidos), • se naturaliza que la salud es un bien privado de
será sin lugar a duda un ajuste de tuerca en el proyecto consumo al satisfacer necesidades individuales por las
neoliberal de privatización de sectores como el de la que se esta dispuesto a pagar;
seguridad social y la salud (Torres, 2006C).
Por último, por las presiones políticas de diversos • se separa la atención individual de la enfermedad
sectores se impulso una reforma a la Ley 100 dada sus de la atención colectiva. Los campos de la salud pública y
limitaciones y efectos negativos, la cual quedo normada la promoción de la salud son marginados y disminuidos
en la Ley 1.122 de 2007, la cual mantuvo el modelo de en su potencial transformador de la situación de salud. En
aseguramiento e intermediación, garantizando el juego de esta lógica de mercado promocionar y prevenir la salud
los actores privados tanto en el componente de asegura- no es rentable, el negocio esta en la venta de servicios
miento como de prestación de servicios a la enfermedad, individuales de atención a la enfermedad;
sin resolver los problemas de fondo que derivan de una
política con este tipo de orientación (Torres, 2007). • se producen exclusiones e inequidades propias
del mercado: hay una salud para ricos (medicina priva-
da); una salud para sectores asalariados (aseguramiento)
y una salud para pobres (redes públicas de salud);
CONCLUSIONES
• se produce una serie de barreras administrativas,
La Ley 100 de 1993 instauró en Colombia un siste- económicas, geográficas y culturales para el acceso a los
ma de aseguramiento individual en salud que modificó el servicios, como mecanismos de contención de costos
papel del Estado en la prestación de estos servicios dando para el aumento de las utilidades del actor de mercado
mayor participación al sector privado; imponiendo a los más beneficiado: las aseguradoras (EPS) privadas;

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218 Tovar, M.T. • Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado

• el modelo de salud es homogenizador, no re- Carmona, L.D. (Org.). Ley 100: balance y perspectivas.
conoce las diferencias en términos de territorio, clase, Bogotá: Movimiento Nacional por la Salud y la Seguri-
dad Social y Corporación para la Salud Popular Grupo
etnia, género, diversidad sexual;
Guillermo Fergusson, 2006.

• el modelo se entroncó perfectamente con la Carmona, L.D.; Molina, N.; Casallas, A.L. La �������
des-
nueva orientación de comienzo de milenio del Banco protección social. En: Paredes, N. (Org.). El embrujo
autoritario: primer año de gobierno de Álvaro Uribe
Mundial denominada manejo social del riesgo, que
Vélez. Bogotá: Ediciones Antropos Ltda., 2003.
promueve el enfrentamiento y resolución de las diversas
contingencias sociales, sanitarias y económicas a que están Concejo Nacional de Seguridad Social en Salud.
expuestas las personas desde el ámbito individual y fami- Informe Anual del Concejo Nacional de Seguridad So-
liar, reforzando que la protección social es un asunto de cial en Salud a las Comisiones Séptimas de Senado de
la República y Cámara de Representantes 2006 – 2007.
mercado donde el Estado es regulador de este y asignador Bogotá, 2007.
de subsidios.
Departamento Administrativo Nacional de Eesta-
Las orientaciones y resultados del modelo de salud dística. Informe público. Bogotá, 2007.

en Colombia que se han descrito, permiten decir que no


Frenk, J.; Londoño, J. L. Pluralismo estructurado: ha-
puede ubicarse como un modelo exitoso y con legitimidad
cia un modelo innovador para la reforma de los sistemas
exportable y que más bien se ve la urgente necesidad de de salud en América Latina. En: Fundación Mexicana
establecer una política que coloque el bienestar y la pro- para la Salud. Observatorio de la salud: necesidades,

moción de la salud en el centro y razón de ser del modelo servicios, políticas. México: Funsalud, 1997.
de salud, en una perspectiva universal y pública, y no
Grupo de Economía de la Salud. Resultados
�������������������
económi-
como un asunto subordinado a la lógica de los intereses cos de la reforma a la salud en Colombia. Observatorio
particulares del mercado, lo que debe permitir concretar de la seguridad social, Medellín, v. 3, n. 7, 2003.
la realización del derecho a la salud y constituirse en un
componente de un modelo de protección social integral ______. La regulación en el sistema de salud colom-
biano. Observatorio de la seguridad social, Medellín,
que enfrente y supere el conjunto de inequidades sanita-
n. 6, 2002.
rias y sociales presentes en el país.
Hernández, M. El debate sobre la Ley 100 de 1993:
antes, durante y después. En: Agudelo, S.F. (Ed.). La
salud pública hoy: enfoques y dilemas contemporáneos
en salud pública. Bogotá: Universidad Nacional de
Colombia, 2003A.

______. Neoliberalismo en salud: desarrollos, supuestos


B I B L I O G R A F Í A y alternativas. En: Restrepo, D. (Ed.). La falacia neoli-
beral: crítica y alternativas. Bogotá: Ediciones Antropos
Ltda., 2003B.
Banco Mundial. El financiamiento de los servicios de
salud en los países en desarrollo: una agenda para la re- Informe especial sector económico. Revista Semana,
forma. Washington: 1993. Bogotá, n. 1.147, 2004.

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Tovar, M.T. • Modelo de salud colombiano: exportable, en función de los intereses de mercado 219

Leguizamón, G.B. Cuentas de salud de Colombia 1193- ______. El TLC entre Colombia y Estados Unidos:
2003: el gasto nacional en salud y su financiamiento. ajuste de tuerca en la reforma privatizadora de la
Bogotá: Ministerio de la Protección Social, 2007. ley 100 de 1993. En: Cardona, L.D. (Org.). Ley
100: balance y perspectivas. Bogotá: Ediciones
Ministério de la protección Social/Organización Antropos, 2006C.
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grave. Una visión desde los derechos humanos. Bogotá: Aprovado: out./2008
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Programa de Salud. La tutela y el derecho a la salud:


período 2003 – 2005. Bogotá: Defensoría del Pueblo,
2007.

______. Evaluación de los servicios de salud que brindan


las empresas promotoras de salud: índice de vulneración o
cumplimiento de los diferentes componentes del dere-
cho a la salud en el esquema de aseguramiento. Bogotá:
Defensoría del Pueblo, 2003.

Restrepo, J.H.; Echeverry, E.; Vásquez, J.; Rodríguez,


S. El seguro subsidiado y el acceso a los servicios de salud:
teoría, contexto colombiano y experiencia en Antioquia.
Medellín: Centro de Investigaciones Económicas Uni-
versidad de Antioquia, 2006.

Torres, M. Plan Nacional de Salud Pública ¿Respuesta


a situación de la salud? UN Periódico, Bogotá, n. 107,
2007. p. 10.

______. Ejercicio médico en Colombia: de la práctica


profesional liberal a la neoliberal. Le Monde Diplomati-
que, Bogotá, n. 48, 2006A.

________. ISS: Crónica de una muerte anunciada.


Desde Abajo, Bogotá, n. 116, 2006B.

Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 32, n. 78/79/80, p. 207-219, jan./dez. 2008


220 AGRADECIMENTOS / ACKNOWLEDGEMENTS

A revista Saúde em Debate agradece a cooperação dos Consultores


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e n.78/79/80
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ANA MARIA MALIK MARIA HELENA MACHADO
ANDRÉA GUERRA MARIA HELENA MENDONÇA
ANNA CHIESA MARIA ISABEL BALTAR DA ROCHA
ÁQUILAS MENDES MARIA LUIZA HEILBORN
ASSIS MAFORT MARIA TERESA S. SOARES DE BRITO E ALVES
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DULCE MARIA SENNA MARTA MARIA ALVES DA SILVA
ELIANE GONÇALVES MYRNA COELHO
EMIKO EGRY NINA ISABEL SOALHEIRO
ESTELA AQUINO PATRÍCIA DORNELLES
EVERARDO DUARTE NUNES RENATO VERAS
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FERNANDO FREITAS ROSANA ONOCKO CAMPOS
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GUILHERME CASTELO BRANCO SILVIO YASUI
IANNI REGIA SCARCELLI SIMONE GONÇALVES
IZABEL PASSOS SIMONE MONTEIRO
JOSÉ AUGUSTO C.BARROS SONIA BARROS
JOSÉ JUSTO STERZA SONIA FLEURY
JOSÉ LUIS TELLES TERESA SEABRA
JUAN STUARDO ROCHA THOMAS JOSUÉ SILVA
JUAREZ PEREIRA FURTADO TÚLIO FRANCO
KAREN GIFFIN VICTOR VALLE
KATHIE NJAINE VOLNEI GARRAFA
LUCIA C. DOS SANTOS ROSA WALTER OLIVEIRA
LUCIENE KANTORSIKI WANDA ESPIRITO SANTO
LYGIA MARIA FRANÇA PEREIRA WILZA VILLELA

Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 32, n. 78/79/80, p. 220, jan./dez. 2008


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de seus pressupostos teóricos e do público a que se dirige em encontrados descritores relacionados à temática do artigo, po-
duas ou três laudas. derão ser indicados termos ou expressões de uso conhecido.
Em seguida apresenta-se o artigo propriamente dito: Declaração de autoria e de responsabilidade
a. as marcações de notas de rodapé no corpo do texto Segundo o critério de autoria do International Commit-
deverão ser sobrescritas. Ex.: Reforma Sanitária1 tee of Medical Journal Editors, os autores devem contemplar
b. para as palavras ou trechos do texto destacados a critério as seguintes condições: a) Contribuir substancialmente para
do autor, utilizar aspas simples. Ex.: ‘porta de entrada’. a concepção e planejamento, ou análise e interpretação dos
c. quadros e gráficos deverão ser enviados em impressão de dados; b) Contribuir significativamente na elaboração do
alta qualidade, em preto-e-branco e/ou escala de cinza, em rascunho ou revisão crítica do conteúdo; c) Participar da
folhas separadas do texto, numerados e intitulados correta- aprovação da versão final do manuscrito. Para tal, é neces-
mente, com indicações das unidades em que se expressam sário que se assine a seguinte Declaração de Autoria e de
os valores e fontes correspondentes. O número de quadros Responsabilidade:
e gráficos deverá ser, no máximo, de cinco por artigo.
d. os autores citados no corpo do texto deverão estar escritos “Certifico que participei de forma suficiente na concep-
em caixa-baixa (só a primeira letra maiúscula), observando- ção deste trabalho para tornar pública minha responsabilidade
se a norma da ABNT NBR 10520:2001 (disponível em pelo seu conteúdo. Certifico que o manuscrito representa
bibliotecas). Ex.: Conforme Mario Testa (2000). um trabalho original e que nem este manuscrito, nem outro
e. as referências bibliográficas deverão ser apresentadas, com conteúdo substancialmente semelhante de minha au-
no corpo do texto, entre parênteses com o nome do toria foi publicado ou submetido a apreciação do Conselho
autor em caixa-alta seguido do ano e, em se tratando Editorial de outra revista, quer seja no formato impresso ou
de citação direta, da indicação da página. Ex.: (Miranda no eletrônico.”
Netto, 1986; Testa, 2000, p. 15).
Conflitos de interesse
As referências bibliográficas deverão ser apresentadas Os trabalhos encaminhados para publicação deverão
no final do artigo, observando-se a norma da ABNT NBR conter informação sobre a existência de algum tipo de con-
6023:2000 (disponível em bibliotecas). Exemplos: flito de interesse entre os autores. Os conflitos de interesse
financeiros, por exemplo, não estão relacionados apenas ao
Carvalho, A.I. Conselhos de saúde, responsabilidade financiamento direto da pesquisa, mas também ao próprio
pública e cidadania: a reforma sanitária como reforma do vínculo empregatício.
Estado. In: Fleury, S.M.T. (Org.). Saúde e democracia: a luta
do Cebes. São Paulo: Lemos, 1997. p. 93-112. Ética em pesquisa
Cohn, A.; Elias, P.E.M.; Jacobi, P. Participação popular No caso de pesquisas iniciadas após janeiro de 1997
e gestão de serviços de saúde: um olhar sobre a experiência do e que envolvam seres humanos nos termos do inciso II da
município de São Paulo. Saúde em Debate, Londrina (PR), Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (pesquisa
n. 38, p. 90-93, 1993. que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano de
Demo, P. Pobreza política. São Paulo: Cortez, 1991. forma direta ou indireta, em sua totalidade ou partes dele,
incluindo o manejo de informações ou materiais) deverá ser
Extensão do texto encaminhado um documento de aprovação da pesquisa pelo
O artigo deve ser digitado no programa Microsoft® Comitê de Ética em Pesquisa da instituição onde foi realizada.
Word, ou compatível, em página padrão A4, com fonte No caso de instituições que não disponham de um Comitê
Times New Roman tamanho 12 e espaçamento entre linhas de Ética em Pesquisa, deverá ser apresentada a aprovação pelo
de 1,5. CEP onde ela foi aprovada.
Fluxo dos originais submetidos à publicação Caso haja divergência de pareceres, o artigo será encami-
Todo original recebido pela secretaria do Cebes é nhado a um terceiro conselheiro para desempate (o Conselho
encaminhado ao Conselho Editorial para avaliação da Editorial pode, a seu critério, emitir um terceiro parecer).
pertinência temática e observação do cumprimento das No caso de solicitação de alterações no artigo, poderão ser
normas gerais de encaminhamento de originais. Uma vez encaminhados em até três meses.

aceitos para apreciação, os originais são encaminhados a Ao fim desse prazo, e não havendo qualquer manifesta-
ção dos autores, o artigo será considerado como retirado.
dois membros do quadro de revisores (pareceristas) da
O modelo de parecer utilizado pelo Conselho Científico
revista. Os pareceristas serão escolhidos de acordo com o
está disponível em: http://www.saudeemdebate.org.br
tema do artigo e sua expertise, priorizando-se conselheiros
que não sejam do mesmo estado da federação que os auto-
Envio do artigo
res. Os conselheiros têm um prazo de 45 dias para emitir
Os trabalhos para apreciação do Conselho Editorial
o parecer. Ao final do prazo, caso o parecer não tenha sido
devem ser enviados através do site da revista: www.saudee-
enviado, o consultor será procurado e a oportunidade de
mdebate.org.br.
encaminhamento a outro conselheiro será avaliada. O
formulário para o parecer está disponível para consulta no Endereço para correspondência
site da revista na Internet. Os pareceres sempre apresenta- Avenida Brasil, 4.036, sala 802
rão uma das seguintes conclusões: aceito para publicação; CEP 21040-361 – Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ)
aceito para publicação (com sugestões não impeditivas); Tel.: (21) 3882-9140
reapresentar para nova avaliação após efetuadas as modi- Fax: (21) 2260-3782
ficações sugeridas; recusado para publicação. E-mail: revista@saudeemdebate.org.br
INSTRUCTION FOR AUTHORS - SAÚDE EM DEBATE
The magazine Saúde em Debate, created in 1976, is a Documents and declarations
publication by Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), Papers referring to themes of historical or conjectural
directed to Public Policies in the health field. Published every four interest will be accepted under the criteria of the Editorial
months, in April, August and December, it is distributed to all of Board.
the associates in regular situation with Cebes’ treasurer’s office.
It receives unpublished works under the form of original SECTIONS OF THE PUBLICATION
articles, book reviews of academic, political and social interest
and declarations. The magazine is structured with the following sec-
The texts that are sent for publication are of total and tions:
exclusive responsibility of the authors. Editorial
The total or partial reproduction of the articles is permit- Presentation
ted, as long as identified the source and authorship. Thematic articles
The publication of papers is conditioned to the opinions Free theme articles
of the Editorial Board Ad-Hoc established for each issue of the International Articles
magazine. Occasional suggestions of alterations in structure Reviews
or content, from the Board, will be previously resolved with Declarations
the authors. Additions or modifications will not be admitted Documents
once the works have been delivered for composition.
TEXT PRESENTATION
MODALITIES OF TEXTS
ACCEPTED FOR PUBLICATION Sequence of text presentation
The articles may be written in Portuguese, Spanish or
Original articles English.
Research: articles that present final results of scientific The texts in Portuguese and Spanish must contain the
researches, between 10 and 15 sheets. title in the original language and in English. The texts in
Assays: articles containing a critical analysis about a English must contain the title in English and in Portuguese,
specific subject of relevant interest for the health policies and it must express the content of the article clearly.
conjuncture in Brazil, between 10 and 15 sheets. The presentation sheet must have the author’s full name
Review: articles with a critical review of literature about and, at the footnote, the professional references (containing
a specific subject, between 10 and 15 sheets. institutional affiliation and title) and e-mail for contact.
Experience report: articles containing descriptions of When the article is a result of financed research, cite the
academic, attendance and extension experiences, between financing agency.
10 and 15 sheets. Present the abstract in Portuguese and English, or Span-
ish and English, so that a summary of the purposes, methods
Reviews used and main conclusions of the paper is clear with the
Book reviews of interest for the health public policies minimum of three and maximum of five keywords, without
field will be accepted under the criteria of the Editorial Board. exceeding the total of 700 letters (approximately 120 words).
The texts must present a notion about the content of the For the keywords, use the terms presented in the structured
paper, of its theoretical purposes and of the public to which vocabulary (DeCS), available on http://decs.bvs.br. In case the
it is directed in two or three sheets.
keywords related to the theme of the article are not found, it Text extension
is possible to indicate terms or expressions commonly used. The article must be typed on Microsoft® Word software,
After, the article itself is presented: or compatible, in pattern page A4, font Times New Roman,
a. the footnote markings must be superscribed. Ex: Sani- size 12 and 1,5 between lines.
tary Reform1
b. for words or extracts of the text that stand out under the Declaration of authorship and responsibility
author’s criteria, use simple quotation marks. Ex: ‘front According to the criteria of authorship of the Interna-
door’. tional Committee of Medical Journal Editors, the authors
c. boards and graphs must be sent in high quality print- must contemplate the following conditions: a) to contrib-
ing, black and white and/or gray scale, in sheets that ute substantially for the conception and planning, or data
are apart from the text, numbered and correctly en- analysis and interpretation; b) to contribute considerably for
titled, containing indications of the units in which are the elaboration of the draft or critical review of the content;
expressed the correspondent values and sources. The c) to participate in the approval of the final version of the
number of boards and graphs must be, at most, five per manuscript. For that, it is necessary to sign the following
article. Declaration of Authorship and Responsibility:
d. the authors that are cited in the text must be written in
small letters (only the first one is capital), observing the “I certify that I have participated sufficiently for the
ABNT NBR 10520:2001 norm (available in libraries). conception of this paper to make public my responsibility
Ex: According to Mario Testa (2000). for its content. I certify that the manuscript represents an
e. bibliographical references must be presented in the text, original paper and that not this manuscript nor any other
in parenthesis, with the name of the author in capital with a substantially similar content of my authorship has been
letters followed by the year and, in the case of a direct published or submitted to the analysis of an Editorial Board
quotation, the indication of the page. Ex: (Miranda from another magazine, printed or electronic”.
Netto, 1986; Testa, 2000, p. 15).
Conflicts of interest
Bibliographical references must be presented at the end The texts sent for publication must contain information
of the article, observing the ABNT NBR 10520:2001 norm on the existence of any kind of conflict of interest among the
(available in libraries). authors. The conflicts of financial interest, for instance, are
not only related to the direct financing of the research, but
Examples: also to the employment bond itself.

Carvalho, A.I. Conselhos de saúde, responsabilidade Ethics in research


pública e cidadania: a reforma sanitária como reforma do For researches initiated after January 1997 that involve
Estado. In: Fleury, S.M.T. (Org.). Saúde e democracia: a luta human beings under the terms of the incise II, Resolution
do Cebes. São Paulo: Lemos, 1997. p. 93-112. 196/96 of the Health Councils (research that individually
Cohn, A.; Elias, P.E.M.; Jacobi, P. Participação popular or collectively involves the human being, directly or indi-
e gestão de serviços de saúde: um olhar sobre a experiência do rectly, in its totality or partially, including the management
município de São Paulo. Saúde em Debate, Londrina (PR), of information or materials), a document of approval of the
n. 38, p. 90-93, 1993. research by the Committee of Ethics in Research from the
Demo, P. Pobreza política. São Paulo: Cortez, 1991. institution where it was developed must be sent. In the case
of institutions that do not have a Committee of Ethics in In case there is a divergence in reports, the article will
Research, an approval by the Post Office Region where it has be sent to a third counselor to decide (the Editorial Board is
been approved must be presented. allowed, under its criteria, to emit a third report). In the case
of alteration requirements in the article, they can be sent in
Flow of originals submitted to publication up to three months.
Every original received by Cebes’ office is forwarded to the At the end of this deadline, and if there is no mani-
Editorial Board for the evaluation of thematic pertinence and festation from the authors, the article will be considered as
the observation of the fulfillment of general rules for directing
cancelled.
originals. Once they have been accepted for analysis, the originals
The model of the report used by the Scientific Council
are forwarded to two members of the reviewer’s board (report-
is available on http://www.saudeemdebate.org.br.
ers) of the magazine. The reporters will be chosen according
to the expertise and the theme of the article, giving priority to
Sending the article
counselors who are not from the same State of the federation
The work to be analyzed by the Editorial Board must be
as the authors. The counselors have 45 days to emit the report.
sent by the magazine’s website: www.saudeemdebate.org.br.
On the deadline, if it has not been sent, the consultant will be
informed and the opportunity to forward it to another counselor
will be analyzed. The form for the report is available for consulta- Mail address
tion in the website of the magazine in the internet. The reports Avenida Brasil, 4.036, sala 802
will always present one of the following conclusions: accepted CEP 21040-361 – Manguinhos, Rio de Janeiro (RJ)
for publication; accepted for publication (with non restraining Phone: (21) 3882-9140
suggestions); present again for new evaluation after making the Fax: (21) 2260-3782
suggested modifications; refused for publication. E-mail: revista@saudeemdebate.org.br
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes) Saúde em Debate REVISÃO DE TEXTO, PROOFREADING
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EDITOR CIENTÍFICO / CIENTIFIC EDITOR IMPRESSÃO E ACABAMENTO PRINT AND FINISH
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v. 32; n. 78/79/80; 27,5 cm

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ISSN 0103-1104
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A Revista Saúde em Debate é
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associada à Associação Brasileira
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Saúde em Debate v.32 n.78/79/80 jan./dez. 2008 Cebes
ISSN 0103-1104

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