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A paisagem est mergulhada num vasto e pulsante silncio.

Neste silncio se encontram as vozes De todas as coisas que surgem nessa paisagem. E mesmo adormecidos ou mortos, alguns elementos, Ressoam no silencio suas vidas. Porque de fato s no silncio a morte se faz ouvir. De todas as coisas que respiram na terra e morrem, Apenas uma se mantm constantemente renovada: O corao do homem que ouviu e compreendeu o silncio da morte.

Adalid Z.

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