O livro discute duas visões de mundo: os "apocalípticos", que veem a modernidade como caótica, e os "integrados", que aceitam placidamente o presente e apontam para o futuro com otimismo. O autor argumenta que ambas as visões são necessárias para entender os desafios da sociedade contemporânea e evitar seus excessos.
O livro discute duas visões de mundo: os "apocalípticos", que veem a modernidade como caótica, e os "integrados", que aceitam placidamente o presente e apontam para o futuro com otimismo. O autor argumenta que ambas as visões são necessárias para entender os desafios da sociedade contemporânea e evitar seus excessos.
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O livro discute duas visões de mundo: os "apocalípticos", que veem a modernidade como caótica, e os "integrados", que aceitam placidamente o presente e apontam para o futuro com otimismo. O autor argumenta que ambas as visões são necessárias para entender os desafios da sociedade contemporânea e evitar seus excessos.
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