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O Mundo das revoluções cotidianas

Nunca o mundo sentiu tanto desenvolvimento tecnológico associado a liberdade de


informação e mobilidade regulada por cidadãos e não por empresas como no século XXI, o
século da Globalização, simbolizada pela Internet.
O mundo, após a queda da URSS tem sentido um forte vento que envolve todos os
pontos do planeta e reveste nele a globalização. Processo resultante da expansão do
capitalismo tanto liberal quanto neoliberal, é caracterizado pela interdepência econômica e a
integração de mercados, como é mostrado no pequeno documentário "O Mundo de
Rafinha", no qual se mostra uma circulação de toda a produção e venda dos protudos, que
envolve desde países subdesenvolvidos e subdesenvolvidos emergentes (China, Índia e
Brasil) até os países mais desenvolvidos (os EUA e países europeus).
Entretanto, o que mais tem caracterizado ultimamente esse processo globalizante é a
rotatividade de informações em velocidades absurdamente rápidas. Nesse processo de
democratização da informação, a tecnologia associada a abundância de mão de obra
qualificada, acabou gerando o símbolo mor da transformação dos meios de comunicação: A
Internet. Este tópico sobre a informação e tecnologia é o ponto chave do mini documentário
já citado. O filme se desenvolve sobre ele, e mostra desenvolvimentos tecnológicos antes
absurdos e inimagináveis, como aparelhos celulares que guardam músicas, tiram fotos e
filmam e ainda acessam a internet e a televisão.
Esse novo meio de comunicação tem causado uma modificação crescente nas variedades
de informações disponíveis ao cidadão, que antes eram selecionadas por meios como livros,
televisão, jornais e revistas, mas que agora, passa a ser selecionada pela população
mundial. Um símbolo também dessa adesão de pessoas fisícas ao meio de informação, não
apenas como recptores mas como produtores, é o Wikipedia, que já possui mais de 800 mil
artigos publicados na internet por pessoas de diversas partes do mundo, contra os miseros
80 mil artigos da maior enciclopédia em papel do mundo, A Enciclopédia Britânica.
Os pontos aqui tratados foram retirados do pequeno documentário, que mostra o
processo de globalização como fator benéfico. Entretanto, o processo também tem suas
desvantegens, e creio que nisso, o documentário, mesmo sendo enfático nos novos meios
de distribuição da informação, falha, afinal, a competitividade de mercado acaba causando
uma dependência ainda maior dos países subdesenvolvidos com relação aos desenvolvidos,
uam vez que suas empresas são mais fracas com relação as dos países desenvolvidos, o
que torna o mercado consumidor depente da mercadoria externa, que mesmo fabricada em
território nacional, gera dependência com relação aos empregos que se vêem presos a ele e
sem alternativa nacional.
Outro aspecto negativo, é que em caso de uma falência ou recessão de uma país, todos
sofrem, desde os mais pobres até os mais ricos, o que causa uma crise geral no planeta.
Sendo assim, concluo que o documentário foi bem formulado e desenvolvido quanto ao
aspecto de demosntrar as transformações no mundo quanto a globalização, especialmente a
expansão dos meios de informação, mas possui sérias falhas quando não cita os pontos
negativos do processo.

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