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N.o I14 - 18-5-1992 ou{nrc p.

nnapúnuce,- m sÉnn 873I

4. Diversos
n ilDÂçIo0. PELR0
rv Qüs or oftrtutor dr Fundeçlo orr lsrtitutdt, e tcndo cm vlsta a
oblcnçlo do rcu roconhcclncnto, nol tcrmor lcgair, slo os constan-
Cópia cxtraídads cscrlturr lavredgda fl. 69 a fl, ?2 do livro de ec- tcs dc um outro documcnto complcdìcrtrr de*a cscritura, com o
crituras divercaen.o 321-C do t.o Cartório Notarial de Lisboa, n.o 2, debondo pdr urodrçlo inrtltuidora, igualmcntcnos tcrmos
do n.o 2 do rrtlo ?t,o do Cód[o do Notariado,que tambémse
Inrlltulglo dc fundeglo arquive, e dc çujo contaldo ttm Inteiro conhccimenlo;
No dia l0 do mtr de Mrço dc 1992,no 1.o C.rtório Notarial Quc, dndr nor Scrmordrr dcllberaçõerunlnimcmcntc tomadas,
de Lirboa, pcrrnie min, liccrrchdo Domingor Vleente Jrnelro, I extloçlo ü urocirclo tnrtltuldon Sociçdadedas Casasdc Apoio
notdrio-sdjunto do mcsmo Cartório, compaÍeccrarn,pelar 17 horar ò laflnclr & Lbbor (SCAIL) c r Intcjraçlo de todo o seu patri-
e 30 minutoe, o cngcnbciroVaccoManuel Abrrncher do Canto Mo. mónio nr orr inrtltuídr Fundrçlo D. Pedro lV é sob condiçãodo
niz, casado,nrturel de Bonfim, Porto, residentcem São Jolo do rcconhccimcntolcld dr ncrmr Pundrçeo,
Estoril, Estorü, Cascais,na Rur dc Eça de Qucirós, l5E, 2.0, cg- Arrlmo outor3rrem.
querdo,o Dr. Pcdro Manucl Ferrclredc Seürs Antlo, casado,ne- Arqulvr'rc:
tural dc Sto Sebasdloda Pcdrcln, Lkbor, rerldenteem Llrboe, na a) Fotocóplr dc rctr uroclulvr dc 26 dc Dezcmbroúltimo;
Calçadadas Lajes, lotc 21, 2,o, A, Edlfício Concorde,e Joré Ma- ô) Fotoúph dc rcu urodrtlvr dc 20 dc Dczembrode 1990;
nucl da Silva Ooaçalvco,cesado,nsturel d.. Catdardr Raiúa, re- c) Fotocóplaoqu r lodlcrclo dor rcruaic ascociados da instituidora;
sidcntena Costa da Caparlca,Almgde, na Avcnide do Mrr, 37, rés. d) Fotocóptr dc dcclrndo cmrn.d do Ccntro ReSionaldc Sc-
do<hão, direito, qu, como mcrnbrorda rcspcctivrdlrcog{o,da qual gurrnçe Soctrl;
são, respcctivamcltc, prcsidcntc, sccrctárlo c tesourciÍo, outorgrm c) Documcoto complcuootrr com o n.o l;
em rcprcscntaçâoda Socicdadcdas Crsas de Apolo à Inflnç'la de , Docunôlto compbú€ntü com o n.o 2;
Lisboa(SCAIL) (antcriormcntcdenominrdaSocledode dasCaragde t) PÍojccto dc otrtutor rprovrdor ern asrcmblciagcral,
Asilo da Inflncla Desvalidadc Lisboa, (SCAID), associaçlode so- Erlbiu-rc:
lidaricdadcsocial, com codcem Lirboa, na Travessado Torel, l, a), à), c), df c r), fotocópb com o tcor das dcscriçôcsc inscr!
pcssoacolcctivan,o 50ü77t262,rcgidapclos6tatuto! constantcsda
9õcr prcdirir cm vltor, cmltldrl, r€pcctiv.mcnte, cm 27 c 24 de la-
escriturade 30 de Julho dc 1992,lawada s íls. 90 v.o c raguintco nciro, 4 c a da Fcvcrclro a tl &e hosiro, toda! do ano corÍcntc;
do livro n.o ll-J dc sscrituracdivcrsasdo 22.o Cartório Not&rial dc ll c Ò Cúcrnatt prcdlrll uÍbrút, coDfcridâs,relativasaos imó-
Lisboa,publicados,por cxtrrcto, como verifiquei,no Dürlo do R* vefr der vcrbs n.a 127ç 18 do documentocomplcmentarn.o l,
pública,3.'séric, n,o 208, de E dc Sctcmbrodc 1982,com rcgirto cmitid.t cm 3l do DctcÍlbro dc 1937pela Rcpartiçãode Finanças
definitivo no Centro Rcglonrl dc ScaurençrSocialde Lisboa, efcc- dot l.o c 2,o Brirror Fbcú dc Llrboa' respectivamcnte (compro-
tuado em 27 dc Agosto dc 1987,no livro n,o 2 das aerocirçõcrdc vsÍdo, port|trto, r oíiÍtoclr dor prédioc antesdc l95l)i
solidaricdade socialda ürecçf,o'Geralda Segurança Social,com po- á) CcÍddfo eü[dr cm 6 dc Fcverdro findo no 20.o Bairro Fis-
deresexpressos quc resultamde deliberaÉcslomadas,por unanimi-
cal dc LLbor, coru fotocóplr mcr. ds dcclaraçãoali aprcscntada
dade dos votor dooascociadorpraôcntc e rcprcrcntadoe,cm rcunilo crn 6 dc Junho dc 1990,prn cfcitor dc inrcriçlo na matriz do pré-
de assembldageral extraordin{ria da mcsmarrsociaçlo realizadaen
dlo objccto dr vcrbr n.o 125 do cltrdo docrmcnto complcmentari
26 de Dezembroúltimo, conrtanteda rcspcctivaacta, e qualidades,
que vcrifiquei em faceda fotocópia*crtidão dc acta associativada r) Crdcrnctr predld urbrne, conferide, rclrüva ao imóvd da verba
reuniãoda asseÍnbleia geral de 20 dç Dezembrode 1990c também n.o 12ó do docgmcuto complcmcntar, cmltlda cm 19 de Março de
dc decleraçãocmitide pclo Cçntro ReSiond dc SegurançaSocial de 1974pclr ncprrttCo Ocltrd dc Fiunçar de Lisboa, de qual consta,
Lisboa. dorljrudammtc, quc o prédlo fol lnrcrito na mrtriz antcsdc l95l;
Veriflquei r idcnüdededor outorgantccpor cx,ibiçãodor bilhetes r) Ccrtlüo ífucel cmftldr oot 17 dp Jenclro último pela Rcparti-
dc idcntidadc,rcspcctivamantc n.o'713598,de 2 de Março de 1992, Co d. Flü!çú do t9.o EdÍlo Flgl dc LLbor, om fotocópb ancxa
471ú91, de 2l da Junbo dc 1991,e 4752890,dc 25 dc Sacmbro dc crdcrncr prodld urbrnr, da qrd trtrrbéÍtrcouta, dccignadamcnte,
de 1984,todos do Centro dc ldcntificaçãoCivil e Crlminal, a inrcrlçlo il n trlr ürtã d! l95l do imóvcl da vcrba n.o 124do
E por elesfoi dito: rcfcrido documonto oonpkr€Írrrr:
,) Ccrtiflc.do dc rdmlrdbtüdrdc da dcnominaçãoadoptada, emi-
Quc a associaçãode solidarHade soclal que aqui rcprcsentam,So-
cicdadedas Carrs dc Apoio à lnflncia de Lisbor (SCAIL), é a ins- tido cm 18 dc Sctcmbrodc l99t pclo Rc8i6toNacionalde Pcssoas
tituidora dc uma fundaçãode solidariedsdesocisl que, sob a dcno- Colcctivrc.
minado dc FundaçãoD. Pcdro IV, terá a sua scdccm Llsboa, na Dor cihdor documcntorfircalr conrtamtambémos valorespatri-
Travessado Torcl, l, frcaucsiada Pena, com o propósitodc dqr monirir dor imôvú rcfaidor,
expressãoorpnizada ao dcvcr moÍãl dc solidaricdadee de justiça Foi fcita 8ot outoÍltlta, em voz alta e na prcscnçasimultânea
entrc os indivíduos,tcndo os seguintesobjectivosprincipais: de todor, a lcltun dcrtr ercritura c e cxplicaçãodo seuconteúdo,
a) Apoio a criançasc a jovcns; bem como r dos citrdos documentoscomplcmentares.
à) Apoio à integraçiiosocial e comunitária; (Aseinotutts lWívels.) -O Notírio, Domingos VicenteJaneiro.
c) Protccçãodos cidadãosna vclhicc e invalidez c cm todas ar si
tuaçõesdc falra ou diminuiçãodos meiosdc subsistência ou dc ca-
pacidadepara o trabalho; Documcntocoruphnrcntrr cleboredonos t rmos do n.o 2 do ar-
d) Promoção e protccçãoda saúde,nomcadam€ntcauavésda pres- rigo ?8.o do Código do Noteriado.
taçãodc cuidadosde modicinaprcvcntiva,curativas dc rcabílitação;
e) Promoção da educaçlo e da formaçôo profisrional;
/) Rcsoluçâodc problemashabitacionais,nomeadamente a hab! hrdçlo 0. PodmlV
taçôoprotcgidapara idososc outros estratocde populaçãovulncrávcl;
g) Promover iniciativasde caráç1ercultural;
á) Promoveracçõcsconcrctasna árca social de cooperaçãocom
I
os paíscsafricanosdc língua oficial portugucsa; Prrlmbulo
r) Conccdcrbolsasc subsídios.
Secundsrimc[te, e Fundaçío promoveráa valorizaçãodo rcu pa- A Socicdrdeds! Cas8sde Apoio à Infância dc Lisboa (SCAIL),
trimónio; instituiç{o partioilu dc rclidariededesocial, criada por D. Pedro IV
Que, por escritura, em non€ da asrociaçãosua rcprcscntadae cm cm Mrio dc 1t34, quc dËcttvolvc . lua acçãono distrito de Lis-
exccuçãodas dclibersçõcsrcferidas, dcclaram irutituídâ a referida boa, vivc sctualm€ntcum pcríodo de expcnsÃodas suasactividades
Fundaçâo D. Pedro IV (titular do cartão provisório de pcssoaco- sociaic.
lecdvan,o n1151&7), dotsdr coÍr o património constituldopclo con- Em 1990alrriou o rGu objscto socisl ro apoio a jovens, à pro-
junto dc bcns,propricdadeü arsocirçãoinstitúdora, móveisc imô tecçío do cidrdlo nt vclhicc c Invelidcz, à habitrção protcgida para
veis, no valor atribuÍdo global dc 120126l2t &, objecto de üm idososc outroc Büìrlos dc populrçlo vulnerável(artigo 2'o dos es-
documentocomplcrncntardcsta escrituracom o n.o l, elaboradonoe trtutos),
tcrmosdo n.o 2 do artigo 78.o do Códigodo Notariado,quc sc ar- Atnvér do DccÍsto-Irl tr.o lEt/91. dc 14 dc Maio, reconhece-se
quiva. e dc cujo conteúdotêra pcrfcito conhccimento,Ìrns que a quc a inctitui(Ëo podcrí dcrcmpcnhar uma função social mais di-
associaçãoinstituidora transmitc c afecta, ncste rcto, I título gra- vcrsiÍïcrde, darcodo pÍomoycÍ a adrptedo dos seusestatutose da
tuito, à sobrcditafundado, cm plcna propriedrde; rapcctiva denominedo (anigo 5,').
8732 DTÁRIo DA REPÚBLISA - III $ÉRIE N.o I14 - t8-5-1992

A criação,por pâne da SCAIL, de uma fundaçãode solidarie- 2 - As tabclasde comparticipaçãodos utentcssereoehboradas


dadesocialconstitui,apósampla reflcxão,a forma mais adcquada em conformidadecom as normaslcgaisaplicávcire com os acordos
à referidasoliciuçãolegal, bem como aos actuaisobjcúivos da ins- dc coopcraçãoque sejamcclcbradoscom os scrviçosoÍiciais com-
tituiçâo de promovcr uma completac significativadivcrsificaçãoc pctcntcs.
cxtensãoa todo o Paísdas actividadesde acçãosocialaté ao pre-
scnteprosscgúdas,dudo assima Fundaçãoa crhr continuidade, CAPÍTULO II
divcrsificaçãode actividadese expanslo nacionel à acçõo rocial até
agora dcsenvolúdapela SCAIL. Do petrlmónlo e rceultrs
ARTIGO 6.'
II 0 patrimónioda Fundaçãoé constituldopclosbcnscxpÍessameote
afcctospcla fundadoraà ínstituição,quc constamdc documcntocom-
plcmcntarancxoa cstescatatutosclaboradonos lcrmosdo n.o I do
Estatulos artigo 78.o do Código do Notarirdo c pelosdcmaisbcns e valorcc
que vcnham a adquirir por qualqucr tÍtulo.
CAPÍTULO I
ARTICO 7.o
Dr denominrção,naturezre flns
Constituemrcccitasda Fundaçâo:
ARTIGO I.O a) Os rcndimcntosdos bcns dc capitaispróprios c de participa-
I - A Fundação D. Pedro IV, adiante designada por Fundaçlo, ção no capital dc sociedadcs;
é uma fundação de solidariedade social, instituÍda por Iniciativa da D) Os rendimenlosde hcranças,legadose doaçõcs;
Sociedadc das Casas de Apoio à Infância dc Lisboa (SCAIL), insti- c) Os rcndimcntosdos scrviçose as comptrticip8çõçsdos utentes;
tuição criada por D. Pedro IV em E de Maio dc lB34 com o objcc- @ Quairquerdonativos,rcccitase o produto de festrsc subscÍiçõ6;
tivo de, face ao disposto no artigo 5.o do Dccreto-Lei n.o lgl/91, e) Os subsÍdiosdo Estado c dc outros organismosoficiais.
de 14 de Maio, promover uma ampla diversificação das actividades
dc acção social até ao presente prosseguidas pcla SCAIL.
2 - A Fundação tcm a sua scde na Travessa do Torel, l, freguc-
CAPÍTULO III
sia da Pena, concclho de Lisboa, Dos corpos gcrcntcs
3 - O conselho de administração da Fundação poderá mudar a
sua scdc para outro local da cidadc de Lisboa.
SEcçÃo I
ARTICO 2.O OSciglc gmb
l - Com o pÍopósito de dar cxpressão organizada ao dever mo.
ral dc solidariedade e de justiça cntre os indivjduos, a Fundação tcm ARTIGO 8.O
os seguintesobjectivos principais: A gerênciada instituiçãoé cxcrcidapelo consclhodc administra-
a) Apoio a crianças e a jovens; ção e pclo consclhofiscal.
à) Apoio à integração social e comunitária;
c) Protecção dos cidadãos na velhicc e invalidcz c em todas as si-
ARTIC,O9.o
tuações de falta ou diminuição de meios de subsistência ou dc capa-
cidade para o trabalho; I * O excrclciode qualqucrcargonos corpocgcÍcntcsé gratuito,
d) Promoçâo e protec{ão da saúd€, nomeadarnente através da pres- mas podc justificar o pagamentodas dcspcsasdelc dcrivadrs.
tação de cudidados dc medicina preventiva, curativa c dc reabiütação; 2 - Quandoo volumc do movimentofinanceiroou a complcxi-
e) Promoção da educação c da formação profissional; dadc da gerênciada Fundaçãocxija a prcsançaprolongada dc um
/) Resolução de problemas habitacionais, nomeadamentc a habi- dos ou mais mernbrosdos corposgercntcs,cstcspoderãoscr remu-
tação protegìda para idosos c ourros cstratoc dc poputação wlnerávcl; nerados.
g) Promover iniciativas de carácter cultural; ARTIGO 1O.O
á) Promover acções concretas na árca social dç coopcração com
os países africanos de língua oficial portugucsa; Não podcm ser novamentcdcsignadospara os corpos tcÍcntes as
r) Conceder bolsas e subsidios. pcssoasque, medianteprocdso judicial, tenhamsido removidasdos
2 - Secundariamente,a Fundação promoverá a vaìorizagão do seu cargosdirectivosda Fundaçâo,ou de outra instiruiçÀoparticularde
património. solidariedadcsocial,ou tenhamsido declaradasresponsávcis por ir-
rcgularidadescomeddesno exercÍciodas suesfunçõcs.
ARTIGO 3.'
Para a realização dos seus objectivos a Fundação pÍopõe-sc: ARTIGO II.'
a) Criar c ou manter infantários, jardins-de-infância e activida-
des de tempos livres; Não é permitidoaos mcmbrosdos corpocgeÍenteso desempenho
à) Criar e manter scrviços dc apoio domiciliário, tares para ido- simultâneode mais de um cergo na Fundaçlo.
sos, ceDtros de dia e residências familiares;
c) Promover e ou participar na criação de instituiçõcs ou socie- ARTTCOt2.o
dades cujo objectivo social scja a educaçâo c a formação profissio-
Em casode vecaturadc maioriados lugarcedc qualqucrdos cor-
nal numa perspectiva de integração social; pos gerentes,deveráproccdcr-scao prccnchimcntodas vagar veriÍi-
d) Promover a criação e a manutenção das unidades orgânicas ne- cadgsno prazo dc um mês.
cessáriasà protecção da saúde, à promoção de iniciativas de carác-
ter cultural e à promoção de acçôes na área social com os países
africanos de língua oficial portugucsa. ARTIGO I3.O
I - Os corposgerentcssão convocadospelosÍtspcclivc prcsidcn-
ARTICO 4.O tcs e ú poderndelibcrarcom 8 prcsençada maioria dos srüs titularrs.
2 - As delibcraÉessão tomadaspor maioria de votos dos titu-
I - O scu âmbito dc acção é nacional, podendo abrir dclcgações larcs prcsantes,tcndo o prcsidcntc,além do scu voto, o direito a
em todo o terÍitório. voto de dcscrnpatc,
2 - A organização e o funcionamento dos diversos scctores de ac- 3 - As votaçõccrcspeitantcs I assuntosdc incidtnciapcssoll dos
tividade constarâo dc regulamentos internos elaborados pelo conse- seusmembrosscrão feitas obrigaroriamentcpor cscrutíniosccrcto.
lho dc administrcção.
ARTICO 5,' ARTTGO14."
I - Os serviços prestados p:la instituição seÍâo gratuitos ou Íe- I - Os mcrnbrosdos corposgercntcsnão podcmabster-scdc vo-
munerados em regimc de porcioÍr:cmo, dc acordo com a situaçlo tomadascm rcuniõcsa que estejampresentes
tar nas deliberações
económico-financeira dos utentes apurada an inguérito a quc sc dc- civil e criminelmentc,pclasfaltas ou irregulari-
e sáo responsávcis,
verá sempre proceder. dadcscomctidasno cxcrcíciodas suesfunçõcs.
N." I14 - 18-5-1992 DIÁRTO DA REPÚBLICA _ III SÉRIE 8733

2 - Além doc motivos previstosna lei, os mcmbrosdos corpos ARTICO 2I."


lcÍcntçs Íicam oroncrrdos de responsabilidadc se:
I - Competeao vice-pÍesidcntc,quandocr(ista,coadjuvaro tra-
c) Nlo tivÉrstr tomado panc na respectiveresoluçãoe a repro-
vrrcm com dcclenção na acta da scssãoimedian cm que se encon- bdho do presidc,ntc
e substitúlo nas suasfaltas e impedimentos.
trcm prG.cntcs; 2 - Quando não cxista o caÍgo de ücc-presidcntc,as suas fun-
á) Tivcrcm votadocontÍa cssaresoluçãoe o fizcremconsignarna çõcsseÍõodescmpcnhadas pelo vogal do conselhode administração
rctr rcrpcctiva. que o presidentedesignar,
ARTIGO I5.O ARTICO 22.o
I - Or mcmbror dos corposgpÍcntcsnão podemvour cín arsuntur Competeaos vogaiscxcrccras funçõesque o consclhode admi-
quo dlrcctrmantelher digam respcitoou nos quais scjam interessa- nistraçãolhcs atribuir.
dor or rcrpCivor cônjugee,ascendcntes,desccndcntesc equiparados. ARTIGO 23."
2 - Os membrosdos corposgersntesnito podemcontratar dir€c{a
ou indircclamcntc@m a Fundação,salvo sc do contrato resultarma- O conselhodc adrninistraçãoreuniráuma vezem cadamêse scrn-
nifcto bcncfíciopúa a Fundação. pÍc quc for convenientc,por convocaçãodo presidcnte.
t - Or fundamcstosdas deliberações sobre os contratosreferi-
dor no númcro antcrior deverâoconstardas actasdas reuniõcsdo ARTICO 24.O
rüp€tivo corpo Scrcntc.
ARTIGO 16." | - Para obrigar a Fundaçtosão neçcssárias
e bastentesas assi-
naturasconjuntasdc três membrosdo conselhode administração,
Drs rcuniõcsdoscorposgcrentcsscrãosempÍclavradasactas,quc ou do presidentce do vicc-presidcnte,
quando cste exista.
serlo obrigntoriamcntcassinadaspelos mcmbrospÍcsentes. 2 * Nos actos dc mcro orpcdientcbastaráa assinaturade um
mernbrodo conselhodc administracào.
SEcçÃoII
SEcçÃo IU
llo cqrdp de r&úimçe
Do onnìo fird
ARTICO l7.o
ARTIGO 25."
I - O consclhode administração é constituídopor trêsou cinco
mcmbÍoE,que distribuirão cntre si os cargosde presidcnte,vice- O conselhofiscal é constituídopor um númeroimpar de mem-
-prcidcntc (sc o houver)c vogal ou vogais. bros, até ll, sendoum prcsidente, I a 3 vicc-presidentcs
c os res-
tantesvogais.
ARTIOO 18." ART!60 26..
I - Or manbros do conselhode administraçâosãodcsignadostric- I - Os membrosdo conselhofiscal são designadostrienalmcnte
ndmcnrc pclo consdhodc administração crssantge tomam possepe- pelo conselhodc administraçãocessantee tomam posseperanteo
nntc o presidcntcdo conselhodc administraçãoem exercÍcio. prcsidentedo consclhode administraÇâo.
2 - Ar vagasquc ocoÍrcrcmscrâoprecnchidas por dcsignação do 2 - As vagasque ocorreremserãoprecnchidas por designaçãodo
conrelhode administraçãoe tomam possepcrantco respcctivoprc- çonsclhode administração c tomam posscperanteo prcsidentedeste
sidcntc. órgão,
3 - No impcdimentode qualquermembroc €nquantoo impedi- 3 - No impcdimentodc qualqucrmembro,e enquantoo impedi-
mcnto sc vcrificar, estescrásubstituidopor designaçâo do conselho menlo sc verificar,esteserásubstituÍdopor designação
do conselho
dc rdminictrrçàoc a po6sescráconferidapelo respectivopresidentc, dc administÍaçiioc toma possep€Íanteo prcsidentedesteórgão.
| - O consclhode administração poderádernitir,por maioria,um
doc ccus membros,sob propostado pÍesidcnte, ARTTCO27.o
ARTIGO I9.' Compcteao conselhofiscal:
a) Exerccra fiscalização
sobrea escrituração da Fun-
e documentos
Compctc ao consclho de administraçãogerir a Fundação e dação semprcquc o julguc convenientc;
rçrcrcnú-la, incumbindolhe, dcsignadamente: à) AssisriÍou fazer-screprescnlarpor um dos scusmembrosnas
e) Concraizartodrs as iniciativasneccssárias
à realizaçãodos ob- reuniõesdo conselhode administraçâosempreque o julgue conve-
Jccdvocda Fundaçãoe dos direitos dos beneficiários; nicnte:
ô) Elrborar anualmentce submetera pareccrdo consclhofìscal c) Dar parecersobreo rclatório, contase oÍçamcntoe sobreto-
o t€lrróÍio c contasdc gerência,bem como o orçamentoe o pÍo- dos os assunlosquc o órgâo cxecutivosubmeterà sua aprcciação.
jrrme de acçào para o ano seguinte;
c) ArscauÍaÍ a organizaçâoe o funcionamentodos serviços.bem
como a cscrituraçãodos livros, nos tcrmos da lci; ARTTCO28."
d) Oryrniar o quadro do pcssoale contratar e gerir o pessoal O conselhofiscal podc solicitarao conselhode adminislraçãoos
dr Fundrçlo; elcmentosque considerenecessários ao cumprimentodas suasatri-
c) Rcprcscntara Fundaçâoern juizo ou fora dele; buiçôes;bem como propor rcuniõesextraordináriaspara discussão,
íl 7*lar pelo ctmprimentoda lci, dos estatutose das deliberações com aqucleórgâode detcrminadosassuntoscuja importânciao jus-
dc órglos da Fundaçào; tifiquc.
f) Adquirir, rlicnar ou onerarquaisqueÍbens,outorgando,para ARTIGO 29.'
o efcito, no8 contÍatosncccssórios ao cumprim€ntodos seusobjec-
tivor cstatuúrios. O conrlho fiscalreunirásempÍeque o julgar mnveniente,
por con-
ARTIGO 20.O vocaçãodo presidentee, obrigatoriamente,umâ vez em cada tri-
mcsrre,
Competcem apecial ao presidcnte:
a) Superintcndona administraçãoda Fundação,oricntandoe fis- CAPÍTULO IV
celizendooB respectivosscrviços;
ô) Coovocr c prcsidiràs reuniõesdo conselhodc administração, Do conselhoconsultlvo
dirfindo oc rcrpcclivostrabalhos,e promovera exccuçãodas suas
dclibcrrçõcc; ARTTCO30."
c) Despacharos assuntosnormaisde expedicntee outros que ca-
rcçemdc coluçãourgcntc,sujcitandoestesúltimosà confirmaçãodo | - 0 consclhoconsultivoé constituídopor pessoas singularesou
conrelhona primcira rcunião seguinte; colcctivas,com reconhccidomérito nasáreasdasacrividadesda Fun-
d) Reprercntarr Fundaçãocm juízo ou fora dcle, podendodclc- dação.
grÍ €m outÍo mcmbrodo conselhode administraçãoou cm manda- 2 - O conselhoconsultivotcrá um presidentc,um ou dois vice-
tlrb: -prcsidcntcsc um eocÍetóÍio.
c) Aninrr c rubrlçrr ()6 tcÍmos de abcrtura c enctÍÍamçnto e ru' 3 - A congtftuiçlo do consclhoconsultivo é da rcsponsabilidade
brlcu o liwo dc actasdo consslhode rdministraçio. do consclhodc adminirtração.
8734 DIÁRIO DA REPÚBLTCA _ IN SÉRIE N.o I14- 18-5-192

ARTTCO3l.o ARTICO 34.C


I - Competeao conselhoconsultivopronunciar-cc gobrctodosos Os _presentes
eslatutospoderãoser modificadospor propostado
assuntosque lhe sejamsubmetidospelo consclhodc administraçâo. consclhodc administraçãoà entidadccompet€ntcpara o rcconheci-
2 - O conselhoconoultivorcunirá por convocaçãodo seu piesi- mentoda Fundação,ou por iniciativadestaentidadecom o acordo
dente, a solicitaçãodo conselhodc administrrgão, expressodaquclcconsclho.
3 - O presidentedo consclhoconsultivoé dcsipado pclo consc_
lho d_eadministração,por um perÍododc tempo õolncidentccom o ARTIGO 35.O
mandalodesteúltimo órgão.
Os primeiroscorposgerentes,bem como o presidentcdo conse.
lho consultivo,serâodcsignadospelaasscmbleiageralda fundadora,
CAPÍTULO V sob pÍoposn da direcçàoda fundadora,quc scrdrcprocntada por
três membrosda direcçãoda SCAIL no acto de ccrliura dc coniü-
Disposlçõesdlvcrsrs tuiçào da Fundação.
ARTIGO 32.O
ARTICO 36.0
A Fundaçâo, no exercício des suas actividadcs, respeitarÁ a acçâo A Fundaçâosuccdeà SCAIL, por cxtinçãodcsta,na titularidade
orientadora e tutelar do Estado, nos termos da lcgisiação aplicável, dc todas as suasrclaçõesjurÍdicas c patrimoniais.
e cooperará com outras instituições paÍticularcs è com os icrviçoi
oficiais competenre-spara obter o mals alto grau dc justiça, dc ü-
ARTICO 37,'
-
nefícios sociais e de aproveitamento dc recrirsos. Os casosomissosserâoresolvidospclo consclhodc administraçào,
de acordocom a .Ìcgislação cm vigor.
ARTIGO 33.O
(Assinaturcsilegíveis.)- Domingos VicenteJaneiro.
.No caso de extinçâo da Fundação, competirá ao consclho de ad- Vai conformeo respectivo
ministraçào tomaÍ, quanto aos bens c às pessoas,as medidas neces- original.
sárias à salvaguarda dos objectívos socirii prosseguidos pela Funda_ l.o CartórioNorarialde Lisboa,28dc Abrit de 1992.-O Aju-
ção, em conformidade com as disposições tegaii aplicdveis. dante, (Assinatura ilegível.) g-2-t032

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NACIONAT.CASA
DAMOEDA,
E. P. 2 - Os prazos de reclamação de faltas do Didrio da
Repúblico paÍa o continente e regiões autónomas e
AVISO estrangeiro são, respectivamente,de 30 e 90 dias à
Por ordem superior e para constar, comunica- data da sua publicação.
-se que nâo serão aceitesquaisquer originais des-
tinados ao Didrio da Repiblico desdeque não tra-
gam aposta a competente ordem de publicação,
assinadae autenticada com selo branco.
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