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Editorial a denominação que lhe foi dada. Que personagem é este
cujo nome foi dado a tão importante logradouro da cidade?
Se uns são conhecidos através da história, há outros que
“Se essa rua fosse minha” sequer trazem um sobrenome, dificultando, ainda mais,
sua iden)ficação. Exemplo: Av. Dom Manoel. De quem se
Era este o refrão de uma música folclórica. E talvez
trata: de um rei, de um bispo? Só pesquisando para saber.
tenha sido a inspiração para que, a par)r da edição de julho
E como é interessante este trabalho de pesquisa! Vale a
úl)mo, este jornal tenha criado mais uma coluna fixa sob
pena buscar a origem dos nomes de nossas ruas.
o ^tulo de “Cada rua com sua história”.
Que a nova coluna sirva, portanto, de roteiro para que
O que se pretende, em verdade, é proporcionar aos
os leitores, principalmente os mais jovens, despertem o
leitores uma caminhada hipoté)ca pelas ruas da cidade,
interesse e a curiosidade pelas coisas de sua cidade, de
captando suas histórias através dos nomes que a elas
seu bairro e de sua rua. Bom proveito com a nova coluna:
foram dados.
“Cada rua com sua história”.
Andar pela própria cidade, como se turista fosse,
confere oportunidades raras de apreciar não só o conjunto
arquitetônico das casas, praças e monumentos, mas enseja MENSAGEM DA CRIANÇA
a que se resgate a memória de tempos idos e vividos, Dizes que sou o futuro,
observando as transformações que se operaram ao longo Não me desampares no presente.
dos anos, principalmente numa cidade como a nossa que Dizes que sou a esperança da paz,
cresceu muito, mas conservou a sua beleza original. Não me induzas à guerra.
Uma cidade é como gente: nasce, cresce e envelhece, Dizes que sou a promessa do bem,
mas nunca deixa de ser admirada. Cada rua tem um nome Não me confies ao mal.
e cada nome representa uma história. Quem ba)za as ruas Dizes que sou a luz dos teus olhos,
são os vereadores. O critério que eles usam para nomear Não me abandones ás trevas.
as vias públicas não é conhecido do grande público, mas Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
supomos que, muitas vezes, os nossos representantes se
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
deixam levar pela emoção, preferindo fazer a sua escolha de
Suplico-te amor com que me eduques.
forma pessoal, convencendo os colegas a homenagearem
Não te rogo apenas brinquedos,
pessoas, famílias e até datas com o ba)smo de uma rua, Peço-te bons exemplos e boas palavras.
praça ou monumento. Não seria melhor uma consulta Não sou simples ornamento de teu carinho,
junto aos moradores da região, do bairro, da rua, enfim, Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
dos próprios interessados, para que a indicação )vesse Ensina-me o trabalho e a humildade,
respaldo popular? o devotamento e o perdão.
Os saudosistas reclamam que melhor teria sido manter Compadece-te de mim e orienta-me
os nomes originais que iden)ficavam com mais propriedade para o que seja bom e justo.
a natureza do lugar. E citam exemplos tais como Rua do Corrija-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Prado, Rua do Cemitério, Cinza, Coqueirinho, Alagadiço, Ajude-me hoje para que amanhã
Mata‐Galinha, etc. eu não te faça chorar.
De qualquer maneira, não adianta discutir, já que
estamos diante de um fato concreto e irrevogável. São as A todas as crianças do Ceará, do Brasil e do mundo os
nossos votos de um futuro brilhante, de uma vida saudável e
ruas que nos guiam numa cidade e só conhecendo o seu
promissora com as bênçãos de Deus, que é o Pai de todos nós.
nome e a sua localização é que podemos nos locomover
por ela e orientar os turistas que nos visitam. A par)r daí,
PASCOM e Jornal LUMEN. Out/2008.
nasce o interesse em descobrir por que razão tal rua tem
Convênio UNIMED
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Lição de Vida
formou‐se em Psicologia, e não se contentando, fez
Ciências Sociais.
Assim, tantas dificuldades foram superadas, tantos
desafios e agora ele era vencedor de seus medos,
Sucesso auxiliando pessoas carentes e desmo)vadas.
Certa vez, um garoto de uma pequena vila conseguiu Os anos se passaram e a realidade em sua casa era
finalmente que seus pais o matriculassem em uma outra. A pobreza deixou de exis)r e com a sua formação
escola. Sua vida sempre repleta de dificuldades era pôde proporcionar a tão sonhada vida digna para si e
superada com muito esforço. sua família.
Os pais não entendiam o anseio do filho em Em uma reunião familiar seu pai o chamou e disse;
freqüentar uma escola, pois, se não )veram estudo, ‐ Meu filho, eu não entendia que na sua juventude você
porque o filho deles haveria de ter? )nha sonhos e sempre achei que fossem impossíveis.
O garoto, com seu humilde jeito de ser não desis)u Porém, ao vê‐lo hoje, sinto‐me honrado com sua
do seu sonho, nem mesmo a dura realidade de sua vida o realização pessoal e com sua alegria em poder ajudar
fez voltar atrás. Dificuldades vieram, desde a compra de pessoas carentes.
livros até qual roupa deveria ves)r para ir a escola. Sua O filho respondeu: ‐ Meu pai, eu jamais pensei que
realidade de vida era semelhante a de muitos colegas na não pudesse a)ngir uma meta. Sempre )ve em mente
escola, porém algumas crianças com melhor condição que precisaria desenvolver virtudes para conseguir
financeira o excluíam do grupo e tentavam desencorajá‐ a)ngir meus obje)vos. Os sonhos são alimentos da
lo de estudar e con)nuar freqüentando as aulas. alma e, se hoje sou o que sou, devo muito a você que
O tempo passou e o garoto, disciplinado, passou a acreditou em mim.
ter a admiração de seus professores que começaram a Moral da história:
ajudá‐lo no que era necessário. Nunca desista dos seus sonhos, mesmo quando as
Ao terminar a 5ª Série, o garoto foi convidado pessoas já desis)ram de você.
pelo diretor da escola a auxiliar outras crianças Anônimo.
que necessitavam de muito amor e dedicação, com
dificuldades de aprender pelos traumas e desmo)vação
trazidos de seu próprio lar.
O jovem garoto decidiu caminhar pelo jardim da escola
ques)onando se seria capaz de ajudar a outras crianças
e sentou‐se próximo a uma árvore. De longe avistou
um grupo de crianças muito pobres, semelhantes a ele
quando entrou na escola. Uma das crianças suplicava
a seu pai, pedindo para ser matriculado na escola para
aprender a ler e escrever. O pai irritado respondeu: para
você ser alguém na vida não precisa de escola, basta
trabalhar quando es)ver na idade certa e aceitar sua
realidade de vida. O garoto tentou mais uma vez: ‐ Pai,
é um sonho! Por fim, o pai disse: ‐ Pouco importa o seu
sonho, eu não )ve estudo, trabalho todos os dias para
sustentar sua mãe, você e seus irmãos. Contente‐se com
sua vida e pare de pensar essas bobagens.
O garoto prestou atenção em toda a conversa daquele
pai e filho, e voltou ao diretor e disse que aceitaria em
auxiliar a escola no aprendizado daquelas crianças.
O tempo passou, o garoto chegou à fase adulta,
ingressou na Universidade. Quatro anos se passaram,
chegou o dia da formatura em Serviço Social, logo após
4 Lumen • Outubro • 2008
Reflexão e
Espiritualidade Homilia do mês
Pela oração, vigiar à espera de Deus “Fazei tudo o que Ele vos disser”
(Jo 2, 1‐11)
Para rezar, não são precisos nem gestos, nem gritos, Maria como mãe de Jesus, o Filho de Deus, é
nem silêncio, nem genuflexões. A nossa oração, ao mesmo revestida de imensa glória. Sua proximidade do
tempo sábia e fervorosa, deve ser espera de Deus, até que Filho permite que seja um apoio para nossa fé. O
Deus venha e visite a nossa alma por todas as suas vias
evangelista João fala sempre em “a mãe de Jesus”, sem
de acesso, por todos os seus caminhos, por todos os seus
dizer seu nome. “Mãe”, com seu sen)do de origem
sen)dos. Demos tréguas aos nossos silêncios, aos nossos
do ser, representa maternidade universal e divina de
gemidos, aos nossos
Maria, que gera para a vida eterna.
soluços: não procuremos
na oração senão o abraço
A nossa piedade vê neste evangelho o importante
apertado de Deus. papel de Nossa Senhora no projeto de salvação
Não é verdade que, no de Deus. Ela é sensível às nossas necessidades e
trabalho, empregamos intercede por nós junto a seu Filho. E Jesus não só
todo o nosso corpo num permite como atende aos apelos de sua mãe.
mesmo esforço? Não A grandeza de Deus convive com as coisas normais
colaboram nisso todos e comuns. É próprio de uma mulher e uma dona de
os nossos membros? Que casa notar um descuido e prestar atenção a esses
também a nossa alma se pequenos detalhes da vida comum. E foi assim que
consagre toda ela à oração Maria se comportou nas Bodas de Caná.
e ao amor do Senhor; São João colocou no seu evangelho uma frase
que ela não se deixe maravilhosa da Virgem: “Fazei o que Ele vos disser”.
distrair nem bloquear Aos que dela se aproximam e contemplam sua vida,
com pensamentos; que Maria faz sempre o imenso favor de os levar até o
toda ela seja espera de Cristo. Então Cristo iluminá‐la‐á, exemplo vivo do Filho de Deus. E nesse confronto
ensinar‐lhe‐á a verdadeira oração, dar‐lhe‐á a súplica pura em que se decide a vida cristã, Maria intercede para
e espiritual de acordo com a vontade de Deus, a adoração que a nossa conduta culmine com uma reconciliação
“em espírito e verdade” (Jo 4, 24). do irmão menor – tu e eu – com o Filho primogênito
Aquele que exerce um comércio não procura de Deus Pai.
simplesmente realizar um lucro. Esforça‐se também, Muitas conversões e muitas decisões de entrega
por todos os meios, por aumentá‐lo e acrescentá‐lo. ao serviço de Deus foram precedidas de um encontro
Empreende novas viagens e renuncia às que lhe parecem com Maria. Nossa Senhora fomentou os desejos de
não trazer proveito; só parte com a esperança de um procura, a)vou maternalmente as inquietações da
negócio. Como ele, saibamos também conduzir a nossa alma e fez ansiar por uma mudança para uma vida
alma pelos caminhos mais diversos e mais oportunos e
melhor, uma vida nova. E assim, aquele “Fazei o
adquiriremos, o ganho supremo e verdadeiro, esse Deus
que Ele vos disser” converteu‐se em realidades de
que nos ensina a rezar na verdade.
amorosa entrega, em vocação cristã que ilumina
O Senhor repousa numa alma fervorosa, faz dela o seu
desde então a nossa vida.
trono de glória, ali se senta e permanece.
São Macário.
São José Maria Escrivá.
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Quebrantamento Na escala de valores dos povos an)gos as crianças
e as mulheres ocupavam o úl)mo lugar, embora o
O quebrantamento vem unicamente das mãos do filho (sexo masculino) fosse sempre uma bênção, pois
Espírito Santo para o coração do homem. representava um braço a mais para trabalhar, uma
As tempestades da vida podem ocasionar o naufrágio promessa de con)nuidade. Já a filha significava para
de uma alma, porém esta situação é completamente os pais um estorvo, uma chateação. A educação ficava
destru)va. a critério dos pais que faziam o que podiam, quando
O quebrantamento do Espirito dado pela mão de era de sua vontade ou deixavam que tudo corresse
Jesus, torna‐se uma obra construtiva. Uma tristeza ao léu.
caracterizada pelo quebrantamento vai, então, gerando O Antigo Testamento ‐ Podemos imaginar que
o arrependimento que traz a vida. trabalho teve Deus para mudar a mentalidade
A alma extravassa graça quando a oração é o ar que ela dos israelitas a respeito deste assunto. Mas Deus
estabeleceu alguns princípios, sim:
respira e a oração verdadeira nasce do quebrantamento.
‐ “Crescei e mul1plicai‐vos”. Com esta orientação,
Esse dilaceramento das fibras da alma gera uma tristeza pelo
Deus coloca para os homens que a criança é a
pecado, uma ternura de sen)mentos e uma gra)dão pela
con)nuação da obra cria)va.
graça de Deus. Filho de Deus, deixe que a obra edificadora
‐ A cura da esterilidade de Sara dá a noção da
de Jesus tenha livre curso no seu coração, porque ela lhe
importância de uma descendência para o homem.
impelirá para mais perto do seu redentor. Porém, se você
‐ O quase sacriqcio de Isaac ensina que perder um
endurecer a sua cerviz e recusar a interferência divina, o filho é perder tudo, ao contrário do que pensavam os
Espirito Santo se afastará e haverá um dia em que você o an)gos. Deus condena o sacriqcio de crianças tal como
procurará e não mais o encontrará. no ritual cananeu, onde os primogênitos eram ví)mas
Um Paroquiano. ofertadas ao Deus Baal.
Liturgia
‐ A matança dos inocentes é uma contradição:
Deus a permite para que o homem veja o quanto cada
ANO LITURGICO 2008 – MÊS DE OUTUBRO criança é importante e deve ser respeitada, acolhida
01 Lc 09, 57‐62 17 Lc 12, 01‐07 e protegida.
02 Mt 18, 1‐5.10 18 Lc 10, 01‐09 ‐ Deus ouviu o grito das crianças (Gn 21, 17), através
03 Lc 10, 13‐16 19 Mt 22, 15‐21 das mães. Deus vê nas crianças os “sem defesa”: os
04 Lc 10, 17‐24 20 Lc 12, 13‐21 oprimidos, os massacrados, os excluídos.
05 Mt 21, 33‐43 21 Lc 12, 35‐38 O Novo Testamento
06 Lc 10, 25‐37 22 Lc 12, 39‐48 Jesus e as crianças
07 Lc 01, 26‐38 23 Lc 12, 49‐53
Deus quis ser criança, pobre mas amada; perseguida
08 Lc 11, 01‐04 24 Lc 12, 54‐59
porém viva, fraca mas amparada.
09 Lc 11, 05‐13 25 Lc 13, 01‐09
Em sua vida terrena, Jesus sempre demonstrou
10 Lc 11, 15‐26 26 Mt 22, 34‐40
11 Lc 11, 27‐38 27 Lc 13, 10‐17
amor e carinho pelas crianças. Duas frases sinte)zam
12 Jo 02, 01‐11 28 Lc 06, 12‐19 esse amor: “Deixai vir a mim as criancinhas” (Lc 18, 16)
13 Lc 11, 29‐32 29 Lc 13, 22‐30 e “Quem acolhe uma criança em meu nome acolhe a
14 Lc 11, 37‐41 30 Lc 13, 31‐35 mim e aquele que me enviou, pois o menor de todos
15 Lc 11, 42‐46 31 Lc 14, 01‐06 vocês é o maior” (Lc 9,46‐48).
16 Lc 11, 47‐54
Unissex
Re#ro dos Ministros da Eucaris#a Boas Vindas aos novos encontreiros
O Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão, A PASCOM E O Jornal LUMEN têm a sa)sfação de
com o obje)vo de aprofundar a espiritualidade de seus apresentar as Boas Vindas aos par)cipantes do XXXIII
integrantes, promoverá no dia 18 do corrente o seu Re)ro Encontro de Casais com Cristo da Paróquia, na certeza de
anual. O evento ocorrerá no Convento dos Capuchinhos, que este é o sen)mento de todos os segmentos leigos e
em Guaramiranga‐Ce., tendo como pregador o Padre dos paroquianos em geral. Que os novos casais tenham
Apolônio. vida longa e proqcua como leigos engajados em nossa
Paróquia.
Mês das Missões
De acordo com as diretrizes da Arquidiocese de Festa dos Anos 60
Fortaleza, a Paróquia de Santa Luzia realizará a Semana A Equipe Dirigente do ECC anuncia para o próximo dia
Missionária, no período de 6 a 11 de outubro. A celebração 8 de novembro a realização da tradicional Festa dos Anos
tem como finalidade promover maior aproximação da 60 no Ideal Clube.
Igreja com a comunidade. Além de es)mular o convívio Casamento comunitário
das pessoas em plena harmonia, enseja também melhor A Pastoral da Família promoverá no dia 2 de dezembro
conhecimento da Palavra de Deus, através de pregações, próximo mais um Casamento Comunitário na Igreja de
homilias e visitas domiciliares, culminando com um fórum Santa Luzia às 17:00h. Os casais interessados em contrair
missionário nos Setores da Paróquia. Todos os paroquianos núpcias na celebração anunciada deverão inscrever‐se
estão convidados a par)cipar. na Secretaria da Paróquia ou com algum componente da
Pastoral da Liturgia Pastoral.
Mais uma Pastoral nasce em nossa paróquia. Sob a
coordenação de Socorro Vitoriano, a Equipe de Liturgia Dia Nacional do Livro
foi totalmente reformulada com o obje)vo de ar)cular,
O dia 29 de outubro foi escolhido como Dia Nacional
promover e conduzir os procedimentos litúrgicos em
do Livro em homenagem à fundação da Biblioteca
Santa Luzia.
Nacional em 1810. O primeiro livro publicado no Brasil
No primeiro momento, a equipe buscou conhecer
foi “Marília de Dirceu”, de Tomás Antônio Gonzaga.
as normas e documentos da Igreja sobre a Liturgia e as
O livro é um meio de comunicação muito importante
prá)cas da atualidade. Em seguida, tratou de iden)ficar
no processo de transformação do indivíduo. Ao ler um
os pontos a serem aperfeiçoados, definindo para tanto
livro, evoluímos e desenvolvemos a nossa capacidade
um programa específico de a)vidades. Diversas ações
crítica e criativa. É importante para as crianças ter
foram programadas, tais como: formação para a Acolhida
o hábito da leitura porque, com ela, se aprimora a
dos fiéis; u)lização do lecionário e objetos litúrgicos;
linguagem e a comunicação com o mundo. O livro atrai a
preparação de leigos para as leituras nas missas; formação
criança pela curiosidade, pelo formato, pelo manuseio e
de corais, coordenadores de celebração, pessoal da coleta,
pela emoção das histórias. Comparando a outros meios
etc.
de comunicação é possível escolher com o livro entre
A Equipe se reúne todas as quartas‐feiras às 18 horas,
uma história do passado, do presente ou da fantasia.
no recinto da Igreja, visando tornar a liturgia desenvolvida
Além disso, podemos ler o que for do nosso agrado,
em nosso meio cada vez mais bonita e par)cipa)va. As
quando e onde for da nossa vontade. É um grande amigo
pessoas que tenham atração por este )po de trabalho
que podemos ter ao nosso lado.
podem e devem par)cipar deste projeto, bastando
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EXPEDIENTE
Pastoral da Comunicação – Jornal LUMEN
“Senhor, ensina-nos a comunicar...” Diagramação e Impressão...................Tecnograf - 3274.0111
Diretor Espiritual..........................................Pe. Apolônio Tiragem............................................... 2.500 exemplares
Coordenação.....................................................José Maria
Redação e Revisão..............................Equipe da Pastoral Contato para anunciar
Secretaria....................................................Tânia Tahim Edvaldo: 3287.4188 / 9984.5325
Setor Comercial................................................Edvaldo Redação: José Maria: 3224.7190
e-mail: reivaxadv@uol.com.br / pascom@santaluzia.org.br