COMIDA CAIPIRA
COMIDA CAIPIRA
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Universidade Metodista de
Ciências Biológicas e Saúde como
exigência parcial para obtenção da
graduação de Tecnologia em
Gastronomia.
The “Comida Caipira” consists of a ancients tecniques with influences from indians,
Tropeiros and Bandeirantes, who this food was need to survivor. It is made with
ingredients easy to cultive and culture, a simple food without sophisticated, but is
large looked. Normally it pleases all the palates.
Lista Ilustração
Sumário
Introdução
Bandeirantes e Tropeiros
Bandeirantes
Índios e Africanos
Índios
Entende-se por índio todo individuo pertencente aos contingentes humanos
que se mantém vinculados a tradição pré-colombiana por costumes, hábitos ou
identificação étnica e que, em conseqüência disso, apresenta um processo
diferenciado de adaptação a sociedade nacional. Em sentido mais amplo, índio é
todo individuo reconhecido como membro por uma comunidade que se identifica
como diversa da sociedade brasileira e que e considerado pertencente a uma
comunidade indígena pela população regional brasileira com a qual se acha em
contanto.
A Caracterização do índio brasileiro do fim do século XX, exige novas
abordagens, em função da mudança do contexto social e político.Como resultado da
mobilização da comunidade indígena, o direito a posse da terra foi reconhecido
como “originário”, derivado do fato histórico de terem sido os índios os primeiros
ocupantes do Brasil.
-Tupinambás
Cronistas e viajantes do século XVI denominaram tupinambás grupos
indígenas distintos, do tronco lingüístico tupi, que habitavam o litoral do Rio de
Janeiro, Bahia, Pará, Maranhão, e ilha de Tupinambara, na foz do rio Madeira, no
Amazonas. Apresentavam traços culturais básicos comuns e também mantiveram
relações amistosas com os portugueses, e estabeleceram comercio com os
franceses.
Usos e costumes: A maioria da população indígena do Brasil vive da
agricultura, mas a coleta, caça e a pesca também são uma boa fonte de
subsistência. A tecnologia é rudimentar; como fonte de energia utilizam apenas força
humana e o fogo. O cultivo intensivo do solo em pouco tempo conduz a seu
esgotamento, obrigando a migração das populações em busca de terras férteis.
Africanos
Panelas:
Mandioca
Galinha Caipira
Uns as chamam de “pé duro”, outros de “pé sujo dos terreiros”. Enquanto no
Sudeste do país são conhecidas como “colonial”, no Nordeste recebem o nome de
“capoeira”. Não importa os nomes ou apelidos. As galinhas caipiras, resultantes do
cruzamento aleatório de várias raças, vêm atraindo os produtores por serem rústicas
e resistentes à doença. O baixo custo, a alta rentabilidade e a qualidade da carne e
dos ovos são vantagens que favorecem a sua criação.
O gasto, em relação aos investimentos, é mínimo. As instalações, por
exemplo, são de fácil construção e podem ser feitas com materiais encontrados na
propriedade como pedaços de bambu ou madeiramento velho.
É necessário que haja uma parte coberta que sirva de proteção contra
predadores, chuva e vento forte. Segundo a criadora de caipiras e aves de raça
pura, Maria Virgínia Franco, sofisticação não é sinônimo de produtividade. “Quanto
mais sofisticarem as instalações, menor será a reprodução”, revela. A proprietária do
Sítio da Família, de Barragem, SP, diz que a caipira precisa manter contato com o
meio rústico para produzir melhor. “Um lugar coberto com galhos de árvores como
poleiros e pneus e bacias velhas como comedouro e bebedouro já é o suficiente”
A caipira viva pode ser comercializada entre R$ 10,00 e R$ 15,00, ao passo
que a industrial sai por volta de R$ 6,00. Contudo, segundo Sandro Henrique,
enquanto a industrial leva 4 meses para chegar no ponto de abate, a caipira leva,
aproximadamente, 12. Há também empresas como a Fazenda Aves do Paraíso, de
Itatiba, SP, que comercializam caipiras. A Fazenda Aves do Paraíso trabalha não só
com o melhoramento da caipira, mas também, com a venda de pintinhos de 1 dia.
De acordo com a vendedora, Vanessa Cristina Fernandes, chega-se a produzir
aproximadamente 120 mil pintinhos por semana. “A procura por caipira para corte é
grande apesar do valor ser mais caro do que a ave industrial”, conta. A Fazenda
Aves do Paraíso comercializa tanto diretamente com o consumidor como através de
distribuidores. Segundo Vanessa Fernandes, a venda direta em relação ao corte
está em torno de R$1,30 e quando o assunto é postura o valor negociado chega a
R$ 1,70. Para os distribuidores o valor de corte sai por R$ 0,95 enquanto a postura
gira por volta de R$1,20.
Ovo Caipira
Eles são cerca de 30% menores, têm a casca mais grossa e a cor da gema
mais escura de um alaranjado forte, em comparação com o amarelo claro dos ovos
de granja. São apenas diferenças superficiais: em termos nutricionais ambos são
idênticos, afirma o melhorista genético Vicente José Maria Savino, da Escola
Superior Agrícola Luiz de Queiroz (ESALQ), em Piracicaba, São Paulo. Essas
características indicam simplesmente que a galinha não foi estimulada a botar mais
ovos do que o normal e que houve mais tempo para a formação deles ao contrário
das aves de granja, que, confinadas em ambientes iluminados 24 horas por dia, são
artificialmente induzidas a produzir mais ovos. A verdadeira diferença está, portanto,
na galinha. A caipira é criada solta por isso, fica menos gorda e tem acesso a uma
alimentação mais variada (de besouros, larvas e minhocas a frutas, verduras, capim
e grãos de milho), enquanto a de granja só come ração.
Tudo isso faz com que as galinhas caipiras ponham cerca de 80 ovos por ano
e seus frangos atinjam o ponto de corte aos 60 dias de vida, enquanto as de granja
põem em torno de 300 ovos por ano e seus frangos estão prontos para serem
abatidos com apenas 45 dias.
-galinhada: O segredo para uma galinhada é a carne, que tem que ser de
preferência feito com galinha caipira
-Angu: tem origem na receita do "infundi" africano , lá feito com caldo de peixe
ou miúdos de boi, e engrossado com farinha de sorgo. Aqui passou a usar só leite
de coco, farinha de milho, sal ou açúcar .Que, desde aqueles tempos, o prato era
indiferentemente salgado ou doce. A palavra vem do tupi "angau”.
Conclusão
Apêndice
Anexos
Capa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!