Você está na página 1de 655
Y “Uy PROJETO RADAMBRASIL PROGRAMA DE INTEGRACAO NACIONAL LEVANTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS VOLUME 29 FOLHA SD.23 BRASILIA VOLUMES PUBLICADOS V1 = Parte das Folhas $C.23 Rio caju, 1973 (esgotado} Francisco @ SC.24 Are: V2. ~ Folha $B 23 Teresina e parte da Folha SB 24 Jaguaribe, 1973 (osgotado) V3. ~ Folha SA23 Sao Luis e parte da Folha SA 24 Fortaleza, 1973 (esgotado) V4 ~ Folha SB 22 Araguaia e parte da Folha SC 22 Tocantins, 1974 (esgotado) V5 ~ Folha SA22 Belém, 1974 (esgotado} V6 ~ Folha NA/NB 22 Macaps. 1974 V7 = Folha SB.21 Tapajés, 1975 (esgotado} VB — Folha NA 20 Boa Vista e parte das Folhas NA 21 Tumu- cumaque, NB 20 Roraima e NB21, 1975 V9 = Folha NA21 Tumucumaque o parte da Folha NB 21, 1975 V10 ~ Folha SA 21 Santarém, 1976 V1 ~ Folha NA 19 Pico da Neblina, 1976 V12 = Folha SC 19 Rio Branco, 1976 (esgotado) V.13 = Folha 88/SC 18 Javari/Gontamana, 1977 V14 ~ Foihe SA.19 Ica. 197 V15 — Foiha S819 Jurua, 197 V16 — Folha SC 20 Porto Velho. 1878 V17 ~ Fotha SB 20 Purus, 1978 V18 ~ Folha SA 20 Manaus, 1978 V19 = Fotha SD 20 Guaporé, 1979 20 ~ Fotha SC21 Juruena, 1980 V21 ~ Fotha SA 24 Fortaleza, 1981 22 ~ Folha SC 22 Tocantins, 1981 V23 — Fothas $B 24/25 Jaguaribo/Natal, 1981 V2a ~ Folha SO 24 Salvador, 1981 V25 — Folha SO 22 Goiés, 1981 V26 ~ Folha $021 Cuiabi, 1982 V27 — Foiha SE21 Corumbé e parte da Folha SE 20, 1982 V28 ~ Folha SF 21 Campo Grande, 1982 OUTROS PRODUTOS 00 AEROLEVANTAMENTO 1 = Imagem de radar* Faixas de aproximadamente37 km de largura, na escala 1:400 000, ‘com recobrimento Isteral maximo de cerca de 25% 2 ~ Pell atiméttico® Ao longo de cada linha de vOo, foram registrados graticamente per- fis espacados do corca de 27 km, em escala horizontel apro- ximada, sendo uma parte deles em 1:400000 e outra em 1:250 600 3 Aerofotogratias em infravermelno ) coloridas, na escala aproximada de 1:130 000, com recobri- mento longitudinal e lateral de 60% © 10% respectivamente, dis- riminadas em fotoindice, na escala 1:500.000" b) em proto e branco, na eseala aproximada de 1:75 000, tomada simultaneamente com a foto colorida 4 ~ Aerofotogratias multiespectrais, Fotos. ng escala aproximada de 1:70 000, om quatro canais(azul, vvormelho 2 infravermelho) colhidas simultaneamente coma foto em infravermelho, colorida 5 = Mosaicos somicontrolados de rade 2} mosaicos na escala 1:250 000 com amplitude de 1° de lati por 1°30" de longitude, compilados na Sistema de Projecso umm 'b) mosaicos na escala 1:1 000.000 com amplitude de 4° de lati- tude por 6° de longitide, arganizados com base na reduce dos ‘mosaicos na escala 1:250 000 6 ~ Carta planimétrice 275 folhas de 12 de latitude por 1°30 de longitude, impressas na ‘e8cala 1:250 000, no Sistema de Projocdo UTM 7 = Canta-imagem de radar 109 fothas de 1° de latitude por 1°30" de longitude, associando mosaicos de imagem de radar com elementos planimétricos ou planoaltimétricos, impressas na eseala 1:250.000, com base no Sistema de Projec3o UTM. venga too o eri treo seoe sy Ancinio Carlos Magsinies, 1121, 48 anda, taigara~ CEP. 40000 - Salvador, A Fone:(07t) 240-1980 Tolex (071) i918 PRA BA [BASE DE APOIO DO RIO DE JANEIRO dw Alo Bronco, 3, 88 ana ‘Gents C€5"30 690 “Ala de Jnaivo, RS Fons: (021) 268-8527 ESCRITERIO OE APOIO DE NATAL fs Troi 798. Petrgals- CEP: 6900 Nata. AN Fone (O88) 232-0408 - Tals (0942) 241 PRRA BR Setor Unves Fone: (062) 261-5165 Tole (0022) 395 PRAR an BASE DE APOIO OF GONNA BASE DE APOIO DE FLORIANSPOUS Fon Fane Senmiah 198, "Pech ua 060 Floiandpate, Sc ere Fone: (048) 222-9950 - Tel (0487) 206 ONPM BR JOAO FIGUEIREDO PRESIDENTE DA REPUBLICA CESAR CALS MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA ARN/-LDO RODRIGUES BARBALHO SECRETARIO-GERAL DO MME PROJETO RADAMBRASIL ANTONIO LUIZ SAMPAIO DE ALMEIDA PRESIDENTE INTERINO & SECRETARIO-EXECUTIVO. HELION FRANCA MOREIRA. ‘SUPERINTENDENTE TECNICO E OPERACIONAL, NIELSEN BARROSO SEIXAS ‘SUPERINTENDENTE ADMINISTRATIVO MINISTERIO DAS MINAS E ENERGIA SECRETARIA-GERAL PROJETO RADAMBRASIL LEVANTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS VOLUME 29 FOLHA SD.23 BRASILIA GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA PEDOLOGIA VEGETACAO USO POTENCIAL DA TERRA RIO DE JANEIRO 1982 Publicacdo do Projeto RADAMBRASIL. Programa de Integrarao Nacional ©Copyright 1982 - MME/SG/Projato RADAMBRASIL, ‘Ay, Rio Branco, 37, 8 andar ~ Centro EP: 20 090 ~ Rio do Janeiro, RJ Editado pola Divisio de Publicacao Brasil Ministério das Minas o Energie Secrotaria-Goral Projoto RADAMBRASIL Folha SD 23 Brasilia: geologia, geomorfolog.a, pedologia, vegetacio © uso potoncial da torra Rio de Janoiro, 1982 660p il, 5 mapas (Levantemento de Recursos Naturais, 29) 1 Recursos Naturais - Brasil |. Série Titulo cpp 333 70981 cou 330 15181) Orato partcnante de convo com o Pojta RADAMBRASIL Com a publicaréo do 29° volume da série Levantamento de Recursos Naturais, referente & Folha SD 23 Brasilia, o Projeto RADAMBRASIL expressa seus agradeci- mentos a todos que colaboraram para que fossem alcancados 08 objetivos deseja- dos, principalmente as entidades federais o estaduais absixo relacionadas MINISTERIO DAS MINAS € ENERGIA Departamento Nacional da Produicao Mineral ~ DNPM ~ Sede e Distritos Beleee 7 Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais ~ CPRM ~ Superintendéncia Regional de Salvador 5 Empresas Nucleares Brasileiras S/A - NUCLEBRAS* Peticleo Brasileiro S/A~ PETROBRAS" Companhia Vale do Rio Doce/DOCEGEO MINISTERIO DA AGRICULTURA Instituto Brasileiro de Desenvalvimento Florestal ~ IBDF* Jardim Botanica do Rio de Janciro*/IBDF MINISTERIO DA EDUCACAO CULTURA Fundagio Universidade de Brasflia - FUB Universidade Federal da Bahia ~ UFBA MINISTERIO DO ExERCITO 42 Batalhdo de Engenharia e Construgao - 4° BEC GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Centro de Pesquisas © Dosenvolvimento— CEPED* Secretaria de Minas @ Energia Companhia Baiana de Pesquisa Mineral ~ CBPM GOVERNO DO ESTADO DE GOIAS Matais de Gots S/4 - METAGO GOVERNO DO ESTADO DE SAO PAULO Universidade Estadual Paulista Jélio de Mesquita Filho - UNESP Rio Claro. PREFACIO| FOREWORD. LOCALIZACAO DA AREA FOLHAS NA ESCALA 1:250 000 LIMITES POLITICOS, LOCALIDADES, ESTRADAS E RIOS PRINCIPAIS 1— GEOLOGIA RESUMO ABSTRACT 11 = INTRODUCAO 11 - Localizagio 1.2 = Objetivos do trabatho, 113 - Método de trabalho 2 - ESTRATIGRAFIA 11~Complexo de Brumado 111 Generalidades: 11.2- Distribuicso na drea 113 = Posieao estratigratica 114 Litologias 118 = Geocronologia 12 = Complexo Boqui 121 -Generalidades 1.22 Distribuicso na érea 1.23 Posipao estatigratica 124 Litologias 125 ~ Geocronologia 13 = Complexo Urandi 181 Genoralidades 13.2 Distribuicko na area 133 Posicio estratigratica 134-Litologias 1.4 Complexo Riacho de Santana 141 - Generalidedes 142- Distribuigso na 143 Posicéo estratigratica 144 = Litologias 18 = Complexo Conceicdo do Norte 151 - Genoralidades 15 2 Distibuigio na rea 183 - Posigao estratigrafica 15.4- Litologies 155 - Geocronologia 2 Complexe Goiano 21 = Generalidades 2.2 Distribuicdo as 213 - Posiego extratigraica 24 - Litelogias 241 ~ Granvioides 242 Gnaisses granodioriticos 2 2 3 3 3 3 a 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 43 — Metabésicas 5 — Gaocronalogia = Complexo Carsibe-Paramirim 1 - Generalidades 2 = Distribuigao na brea 3= Posieao esteatigratica 4 Litologias 41 -Gaisses 42~ Granitéides 43 ~ Granodioritos 44 Rochas cataciésticas 4.6 — Antibolitoe. 4.6 — Motabésioss 47~ Granofels 48 Pinclasito 4.9 ~ Hipersténio granito charnackito 5 ~ Matamarfismo © aspectas petrogenéticos 6 — Geoeronologia SUMARIO 2 22 23 24 24 25 27 28 29, 29 29 29 30 30 31 31 31 31 32 32 32 32 32 32 22 33 34 34 34 34 34 34 34 a4 34 35 35 35 35 35 35 36 36 36 a7 37 37 38 38 38 38 39 39, 40 40 40 4a 4 a a a2 42 42 a2 42 42 43 = Complexo Santa Isabel 1 = Generalidades 2 = Distribuiglo na srea 3 = Posicho estiatigritica ‘4 Litologias 41 - Gnaisses 4.2 - Granitéides 43 Sienitos 44 Rochas eataclasticas 45 — Chamockitos @ charnoenderbitos, 46 - Piriclasitos 47 ~ Metaultramatiios, 4.8 ~ Metabésicas 4.9 — Antioolitos 5 - Metamorfismo e aspectos petrogenéticos 4.6 - Geotronologia 5 ~ Complexo Guanambi 51 - Generalidades 5 2 - Distribuicao na érea 5 3 - Posigdo estratigratica 5 4 - Litologias 541 - Sienitos 8 4.2 - Granodioritos gndissicos 5.43- Granitdides 5.44 Quarizo-monzonitos 5 45 Hipersténio granito ou granito charnockitico 546 — enclaves 5 6 ~ Metamorfismo @ aspectos potrogenéticos 5 6 - Geocronologia 6 ~ Granitéide S80 Timéteo 8 1 ~ Generalidades 6 2 - Distribuieao na area 6 3 ~ Posigda estratigralica 64 Litologias 6.41 ~Enclaves 6 5- Aspectos patroquimicos emetassomatisme 6 6 — Geosronalogia 7 Formaco Ticunzal 71 = Generalidades 7.2 Distribuicdo na érea 72 Posiedo astratigrética 74= Liologias 7 7 7 7 7 7 7 7 4.1 Micaxistos grafitosos 4.2 - Gralitaxisios, 43 ~ Muscovita xistos 4.4 Sericte xistos o sericta-clorita xistos 45 — Micaxistos granatiferos 46 — Gnaisses geatitosos 47—Tremalita xisios 5 ~ Geocronologia 8 - Grupo Araxd 281 - Generalidades 2.82- Distribuicto na rea 2.83 - Posigio astratigrifica 28 4- Liologies 2.85 ~ Geocranologia 29- Grupo Arai 1 ~ Formacao Arrai 11 Generalidades 1.2 Distribuigao na area 1.3 Posi¢do estratigrética 14 = Litologias 15 = Ambiontes de sedimentacto 1 1 1 1 1 1 1 & Vuleaniemo basico 9 acido 6 1 - Generaligades 62 - Distribuicso na droa 6 3 - Posicao estratigratica 64 - Litologias 6 5 Aspectos petroquimicas epetrogenéticos 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i i 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 i 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 129166~ Geocronalogia Formagio Tralras = Generalidades = Distribuicdo na droa = Posicio estratigrafica = Litologias = Ambiente de sedimentacso = Granitos Tipo Sera Branca 1 ~ Generalidades 2 = Distribuicao na area 3 — Posicio astratigrifica 4 ~ Litologias 4.1 ~ Granito Pedra Branca At 1 ~ Biatita-ateali-granito 41 2~ Biotita-muscovite-dlea-foldspato granite 4.1.3 Microgranito portiro 41.4— Grossens 42 - Granito Serra do Mendes 4 4 4 4 a Bonet 3 — Granito Mocambo 4 Granito Sucuti 5 Granico Soledade 5 1 - Biotita microgranito catacléstico 5 2 Granotiros, 5 ~ Aspectos petroquimicos e petragenéticos 6 - Geocronologia ~ Tonalito $80 Domingos 1 - Generalidades ribuie&o na droa 3 = Posicas estratigratica 4 = Litvologias ~ Superarupo Espinhaco = Grupo Santo Onofre, 1 ~ Formscaa Pajoi 11 = Generstidades 1.2 Distribuicso na érea 1.3 PosieSo estratigratica 1 1 4 = Litologias 5 = Aspectos petroquimicos. petogenéticos & metamorfismo 2 Formacio Bom Retiro 21 - Generalidades 22- Disiribuicdo na érea 2.3 - Posigso estatigrstica 24- Liolagias 3 - Formacao So Marcos 31 - Generalidades 32 Distribuigso na aroa 3.3 - PosisSo estratigratica 34 — Litologias 4 ~ Formacao Sitio Novo 41 ~ Generalidades 42 Distrbuigso na area 43 Posicio estatigrstica 44 Litologias 5 - Formacio Canatiba 51 Gener 52° Distnbuicdo na area 53 - Posicio estratigrsticn 5 6 6 6 8 8 7 a SSSHSHNNIIII2S5sS5S555555355505 4 ~ Litolegias Formagio Palmas de Monte Alto 1 - Ganeralidades 2 Distribuigao ne érea 3 ~ Posicao estratigrstica 4 Litelogias = Metamerfismo = Geoeronologia ~ Grupo Chapada Diamantina 1 Formacdo Mangabeira 11 = Goneralidaden 1.2 Distribuiedo na dren 1.3 Posigao estratigratica 1.4 = Litelogias 1 1 2- '5 ~ Membro Ouricuri do Ouro” 6 - Membro Lagoa de Dentro Formagio Rio dos Remédios 1212.22 121222 1212223 Posicio es 121222 1.21222 4 ~ Generalidades 2 ~ Distibuigdo na érea igrética 4 = Litologias 5 ~ Aspectos petroquimicos, petrogenéticos & ‘matamorfismo 7 Formacio Soabra ~ Generalidades 2 Distibule ne be 3 = Posicao estratigrtics 4 = Liologies = Formagao Tombador 1 ~ Generalidades, 2 = Distribuigo na roa 3 Posicdo esuatigitca = Litotogias + ormapbo Exbocto 1 ~ Generalidades 3 = Posicao estratigratica 4 = Litologias = Formacia Mora do Chapéu 1 Generalidades 2 Distribuicdo na érea 3 Posicao estratigratica 4 Litologias 7 = Geocronalogia Grupo Serra da InhaGma = Genoralidades 2 = Distribui¢go na érea 3= Posicio estrarigrafica 4 = Litologias 5 — Geosronologia = Grupo Paranoa 1 ~ Generalidades 2 ~ Distribuigfo na rea 3= Posicho esteatigratica 4 Litologias 5 — Ambiontas de sedimentagao = Supergrupo S30 Francisco = Grupo Macaubas 1 = Formacao Salinas 11 ~ Generalidades 1.2 Distribuiego na dros 1.3 Posigas estratigratica 14~ Liologias 2 - Formagao Carbonita 21 - Generalidades 22 - Distribuicéo na drea 23 Posigdo astratigratica 24 - Litologias 3 ~ Foimacao Jequitat 31 - Generalidades 3 a a a 4a = 11 1 1 1 1 BESSSo eGo RSE ERG SaaS 2 = Distribuigao na area 3 Posiedo estatigrstica 4 = Litotogies 5 Ambientes de sadimentacao Geocronologia Grupo Bambui ‘Supergrupo Paraopaba ~'Formacio Sete Lagoas 2 Formacao Santa Helene 3 Formarao Lagoa do Jacaré 4 ~ Formacio Serra da Saudade 5 Formacao Trés Marias 2- Geocranologia = Formarao Urucwia 2 Distribuigao na érea ‘2 = Posiedo estratigrifica 4 = Litologias 5 — Ambiontes de sedimentacdo = Coberuras Detrticas 1 = Generalidades 97 97 98 98 99, 103 103 103 104 104 107 107 107 107 107 107 107 107 107 107 107 107 107 115 115 115 115 NB. 116 116 16 116 116 116 7 7 118 18 118 119 120 120 12 121 424 121 121 121 121 122 122 122 122 122 122 122 123, 123 126 126 132 133 134 135 136 137 137 138 138 138 139 139 139 17.2 - Disteibuigio na rea 173- Litologias 18> Aluvioes 19 ~ Rochas de posicionamento duvidoso 19 1 ~ Granodiorito Sa0 José 19 2— Granito de Boquira, 193 Granitdides 194~ Rochas Bisicas = PALEONTOLOGIA 1 ~ Generalidades 11 Histérico das pesquisas paleoniolégicas 12 Lista de tossets 2 Proterozsico 2.1 ~ Grupo Paranoa 2111 ~ Localidades foseilferas 22 - Grupo Bambut 2.21 -- Localidades fossiliforas 3- Cretéceo 4 = Quaternéria 4 1 ~ Localidades fossiliferas GEOLOGIA ESTRUTURAL 1 = Dominio da Chapada Diamantina Ocidantal 2 ~ Dominio do Espinhago Setentrional 3 Dominio do Medio S80 Francisco 4 = Dominio ds Regido de Rio Pardo de Minas 45 — Dominio do Planalto Central © Regio de Caval cante 1.46 ~ Estruturas regionais, 2 2 2 2 2 2 2. 2 3 a 3 3 3, 3 3 3 3 3 a. 3 a. a 4 4 4 15 HISTORIA GEOLOGIC 16 - GEOLOGIA ECONOMICA 5 Ferro 6 — Quartzite dumontiertico 7 Estanho 8 Fluonita 8.1 ~ Grupo Bambut 8.2 Grantos Tipo Sora Branca e Complexo Santa isabel 9 - Ouro 9.1 ~ Grupo Chapada Diamantina 9.2~ Grupa Santo Onatre 9.3 — Grupo Serra da Inhatima 9.4- Grupo Aral e Complexos Goiano, Carafba~ Paramirim e Conceieao do Norte 95 ~ Grupo Macaibas. 96 ~ Tonalito Séo Domingos 10 - Fosforita 11 = Aluminio 161 - Genoraiidades 16 2- Oconéncias minerais 16.21 ~ Chumba, zinco o prata 16211 Complexo Boguira 16212 Grupo Chapada Diamantina 16213 — Grupo Bambu 1622 ~ Manganés 1622 1 - Formagio Urucuia 162.22 - Grupos Bambu! e Macaibas 162.23 - Grupo Chapada Diamantina 16 2.24 - Grupo Santo Onofre 16225 - Complexo Santa Isabel 162.26 - Complexos Urandi @ Flacho de Santana 16227 -Complexo de Brumado 162.28 ~ Grupos Paranad e Arsi 1623-Barita 162.3 1 ~ Grupo Chapada Diamantina 162311 - Minoralizagias associadas arochas efusivas 16231 2-Mineralizacées associadas a motassedi- 2.9.2 ~ Complexo Caraiba-Paramirim 2.3.3 Complexo Boquira 2.3.4 ~ Grupos Santo Onofre, Bambut e Arat 24- Cobre 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 139 139 139 140 140 140 140 14 4 14 7h 142 142 142 142 142 142 143 148 144 147 147 149 149 151 181 153 154 158. 158 158 158 158 159 159 160 160 160 160 160 181 161 162 162 163 163 163 164 164 164 164 165 166 186 166 168 168 170 170 170 170 170 170 srl 1 in im 12 ~ Grafita 13 ~ Lazutita 14 - Diamante 14.1 ~ Grupo Chapada Diamantina 4 2~ Grupo Santo Onolre e FormagaoUrucula 5 - Taleo 5 1 - Complexo Santa Isabel 5.2 — Complexos de Brumado @ Boquir 15 3 = Complexo Caraiba-Paramirim 5.4 ~ Grupo Sera da Innaima 6 ~ Columbita 7 Muscovita 8 ~ Caleedénia 2 2 2. 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 4 1 1 1 1 1 19 ~ Cianita 20 - Vormiculita 21 - Amiamo 22 - Turmalina 23 - Niquel 24 Magnosita 25 ~ Granada 26 - Pirofilita 27 Salitee 28 - Titinio 29- Marmore 30 - Dolomite 31 Amotista 31.1 ~ Comploxo Caratba-Paramirim 31 2 - Grupo Santo Onofre 31 3 ~ Grupo Serra da Inhadma 31 4 — Grupos Chapada Diamantina, Alai e Macat- bas 32 - Calesrio 2.33 Argila e caulim 2.34 — Cristal de rocha 2.36 - Uranio e trio 6 3 ~ Possibilidacles metalogenéticas 6 6 6. 6 6 6 6 6 6 6 6. 6 6 6 6 6. 6 6 6 6 6 6 6 6 6, 6 6 6 6 6 6 6 6 6 1 1 1 1 1 17-~ CONCLUSOES 18 ~ RECOMENDACOES 1.9 BIBLIOGRAFIA TABELAS 11 = Determinacdes K/Ar em rochas do Complexo fe Brumado 1 = Determinacdes Rb/Sr, RT. gm riolitos @ wae quitos intnisivos no Complexe Boquira Fill ~ Beterminacbes K/Ar em metassedimontos do Complexe Boquirs 1 IV = Determinacbes K/Ar em rochas intusivas nos metassadimentos da Complexe Boquits TV = Andlises isotépicas em chumbo de galenas pProvenientes de veios mineralizados T VI ~ Determinacées Rb/St, RT, em xisios da ragido de Concaigaa do Norte IVI = Determinacdes K/Ar em xistos da regibo de Conceigao do Norte 1 VII ~ Determinacdes Ro/Sr, RT. em rochas da por cho ariental do Complexo Goiano 11% = Determinagdes K/Ar em rochas da porcio oriental do Complexo Goiano 1X = Detorminscdes Ab/Sr, RT Complexo Caraiba-Pacamirimn 1X1 = Determinagaes Rb/Sr, RT, em granitos das regides de Correntina e Jenusria 1Xil_— = Doterminacdes K/Ar em rochas da regio de Ermentina 1 XII = Doterminagdes Rb/Sr, RT. para rochas gndis- sicas, graniticas e migmatiticas do Complexo Carafba~Paraminim 1 XIV. ~ Determinacdes K/Ar am rochas do Complexo Caraiba-Paraminim 1.XV_—~ Determinacdes K/Ar em rochas do Complexo Ceraiba-Pacamirim om rochas do i” 172 172 172 172 172 172 172 173 173 17a 173 173 173 173, 173 174 174 174 174 174 174 174 178 175 175 175 175 175 176 176 176 176 176 177 178 479 180 22 33 33 33 36 38 Ey 39 43 “4 45 45 45 " 1 XVI = Detorminagées Rb/St, R.T., em rochas do Complexo Santa Isabel... 50 LLXVIL_ = Determinagdes K/Ar em rochas do Complexe Santa Isabel. 51 1.XVIML_ = Anélises quimicas ¢ composi¢go normative do ‘corpo sienitico do Complexo Guanambi 54 1XIX~ Comparacéo dos sienitos segundo Nockolds Com os sienitos Guanambi 55 1.XX = Determinacdes.Rb/Ss, RT, em rochas do Compiexo Guanambi 66 1 XK ~ Determinagdes Rb/Sr, RT, do Sienito Cara Suja 56 1 XKIL_~ Determinagdes K/Ar em rochas do Complexe Guanambi 87 1 XXIII — Andiises quimicas ¢ composigae normativa do Macico Sao Timéteo 59 1 XXIV. = Idades Pb200/U2, Pbx07/UD6 ¢ pb707/PHEs om rochas dos arredores de Lagoa Raal .- eo LXV = Anilises quimicas e composicio normative das rochas vulednicas do Grupo Aral. 72 1 XKVI_ ~ Determinacdes Rb/Sr, RT. em rachas met wulcénicas do Grupo Arat " 74 1 XVI ~ Andlises quimicas dos granitos tipo Serra Branca ar 1 XXVIII ~ Determinacdes Rb/Sr, RT. om rochas gra cas das proximidades de Nova Ror 82 1 XKIX. ~ Andlises quimicas das rochas vulcanices do Espinhago 87/88 1 XXX ~ Detarminagdes K/Aram rochas do Supergrupo Espinhaco 1 XXXL ~ Determinagdos K/A ochas inirusivas nos rmetassedimontos do Supergrupo Espinhago 93 1 XXXII ~ Andlises quimicas das rochas vulcdnicas do. Grupo Chapada Diamantina 100/101 1 20KIII ~ Andiises quirnicas das rochas vulcdnicas do Grupo Chapada Diamantina 101 1 XXXIV ~ Andlises quimicas das rochas vulefnicas do. Grupo Chapada Diamantina 102/103 1 KKKV — Anilises quimicas des rochas vulcénicas do. Grupo Chapada Diamantina 104 1 XXXVI ~ Andlises quimicas das rochos vulednicas do. Grupo Chapada Diamantina 108 1 XXKVII- Anilises quimicas das rochas vulednicae do. Grupo Chapada Diamantina 104 1 OWI Detarminagdes RB/Se, RT, em rochas do rupo Espinhaco 115 1 0KK = Boterminagdes Ab/Sr, RT, om ardésias do Grupo Bambui 136 ILUSTRACOES MAPA GEOLOGICO DA FOLHA $0.23 BRASILIA em omen) FloURAS 11 ~ Localidades fossiliferas da Folha SO 23 Brasilia, 30 1.2 = Diagrama isocrénico de reteréncia para rachas gndissicas e migmatiticas das porgdes ocidental a Folna Brasilia © oriental da Folha Goiés 39 113. ~ Diagrama isocrdnico Rb/Sr de roferdncia para ro- case migmatiticas do Complexo 43, ae isoerénico di sneia para rochas migmatiticas ¢ graniticas da regio. de Corcen- tina 44 18 = Diagrama isoerdnico para fochas grantticas’ de regide de Jani 44 16 ~ Diagrama iscerdnico de referdncia para rochas gnéissicas de Jacareci-Bateps 45 17 = Esquema evolutivo para o Complex Santa Is bel 49 18 - Diagrama isocrinico de ceferénola para rochas ‘gndissico-migmatitico-monzoniticas do Compl xo Santa isabel 50 19 = Diagrama isoerénico Rb/Sr de refordncia para ro- cchas dos Complexos Sants sabel e Guanambi 80 1.10 iu - 112 113 114 118 116 a7 1.20 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 - 131 1.32 = 1.33 134 136 136 137 138 139 140 141 1.42. 143 Locagdo das amostras analisadas no disgrama GAP de Streckeisen (1967) . es iagrama de Wright (1969). «- indice agpaitico dos sienitos do batélito de Gus- ambi Diagrama isocrénico de rateréncia para rochas da Complexo Guanambi Diagrarma isocrdnico para rochas do marra da Cora Suja eee cee Diagrame GAP (Strec tide So Timéteo Diagrama de Wright (1969) aplicado 20 Grani tide So Timéteo Diagrama Q x Ab x Or com isobsricas minimas de Tuttle & Bowen (2pud Hall, 1971) e Luth, Jahns 6 Tattle (1964) ~ Diagrama Na x K x Ca (Raju & Rao, 1972) Vig - Diagrama de variacdo quimica para as amostras do Macigo Sio Timéteo iagrama de variacio K;0 x Na,0 de Marmo (1956), para o Granitoide Sao Timéteo Correlacdes entre 0s Grupos Arai e Netividade, ‘compiladas de Araijo et al (1979) Correlagdes entre a8 colunas propostas para o Grupo Arai, segundo Fuck & Marini (s 4 Coluna litoestratigrafica do Grupo Arai nos domi rigs da Folha SO 23 Brasilia, adaptada de Barbosa ‘ral (1969) Diagrama QAP (Streckeisen, 1987) para rochas vulesnicas do Grupo Arai Diagrama Na,O + KO versus SiO, (Irvine & Bara- gar, 1971) para rachas vuleénices do Grupo Beat Diagrama TiO, x Si0, (Whitehead & Goodfellow, 1978) para roches vulcdnicas do Grupo Arai Diagrama AFM (Kuno, 1968) para rochas vulesi cas. do Grupo Arai Plotacio de alguns bxidos versus ofator de Larsen para rachas vulednicas do Grupo Arat Diagrama isocrénico de referencia para rachas metavulednicas do Grupo Arat Geologie da regido de S20 Jorge Granitos tipo Serra Branca Diagrama QAP (Streckeisen, 1967] para os grani- tos tipa Serva Branca Diagrama de Wright (1969). SiO, versus indice de alcalinidade para os granitos tipo Serra Branca Diagrama Q.x Ab x Or com isobaricas minimas d Tuttle & Bowen (goud Hall, 1971) e Luth, Jahns & Tuttle (1968), Diagrama Na x K x Ca(Raju & Rao, 1972} para os granites tipo Sere Br.ca Diagrama isocrOnico de referéncia pera rochas ‘graniticas localizadas a NO de Nova Roma Diagrama QAP (Streckeisen, 1967) pera rochas wiednicas do Espinhaco Diagrama de classificardo petroquimica (adapta do do Condie & Hunter, 1976, apud Jardim de $3, 1978) para rochas vulcSnicas do Espinhaco Diagrama TiO, versus SiO, para rochas vulednicas do Espinhaco. Diagrama Z7/TiO, versus Nb/Y (Winchester & Floyd, 1977) para rochas vuleBnicas do. Esp nhaco Diagrame Zr/TiO, versus SiO, para rochas vuleani cas do Espinhaco Coluna estratigratica’ de Branner (1909) para a regido norte da Chapada Diamantina (trabalho reeditado em 1946 pelo CNG) ‘Sepdo onde Branner (1919) procura mostrar 05 ‘quartzitos Tombador situados numa posicao infe- Flor aos atuais quartzitos da Formac3o Morro do Chapéu (nivel pontilhade superion, denominado por esse autor de Lavras n 73 3 1 ” 76 8 a at 2 82 83 88 88 88 89 89 94 1.44 145; 146 147 148 1.49 150 181 157 188 159 160 16 1.62 163 164 165 166 167 168 169 1.70 im 172 173 Esquema original de Crandall (1919), podendo nolarse a inversbo da Formacso Caboclo, aqui situada abaixo dos quartzitos Paraguagu 94 Coluna estratigrética para a tegido central da Bahia elaborada por Kege! (1959) 94 Coluna estratigréfica esquemstice do Grupo Cha- pada Diamantina na Folha SD 23 Brasilia. 96 Histograma de freqiéncia do contetido om SiO, das rochas vulednicas da Chapada Diamantina 105 Diagrama QAP (Streckeisen, 1987) para rochas vuiednicas da Chapada Diamantina 105 Diagrama de classiticacso petroquimica (adapia~ do de Condi & Hunter, 1976, oud Jardim de Sé, 1978) para rochas vuiednicas da Chapada Diae mantina FI 105 Diagramas de variacao de Ns,0, CaO € K,0 versus silica para rochas vuleSnices da Chapada Diamar tina 106 Diagrama Na,O + K,O versus SiO, Irvine & Bara- gar. 1971) pera rochas vulednicas da Chapada Diamantina c. 107 Diagramas de variacdo de Oxides versus 0 fator de Larsen, para rochas vulednicas da Chapada Dia- mantina 108/113 Diagrama AFM pararachas vulednicas de Chapada Diamantina m4 Diagrama TiO, versus SiO, (Whitehead & Goodfel- low, 1978) para rochas vulednicas da Chapada Diamantina 14 Dingrama Ze/TiO, versus SiO, (Winchester & Floyd, 1977) para rochas vulcsnicas da Chapada Diamantina 14 Diagrams Z1/TiO, versus Nb/Y para rochas vledni- ‘cas da Chapada Diamantina 114 Coluna geral do Grupo Paranos nN7 Colunas geoldgicas da Formacio Jequital nas rogibes de Nova Roma ® Campos Belos, segundo Dardenne et ain (1978) 120 Coluna estratigrstica esquemética do Grupo Ma: cadbas 121 Divisio da “Série Bambui” segundo Coste & Branco (1961). 124 Divisio da "Série Bambut” segundo Barbosa (1963) 128 Divisio da “Série Bambul", segundo Oliveira (1967) 125 Coluna esiratigrétice da sorra de S80 Domingos, Segundo Alvarenga (1978) 125 Divisio do Grupo Bambul no Centro-Oeste, se ‘undo Dardenne (1978) 125 Coluna geral do Grupo Bambu no vale do rio Parané segundo Dardenne, Magalhies Soares, 1978 126 Coluna estratigrética composia e simplificada do Grupo Bambu 127 Cormerrefiectda regido de Santa Maria daVitéria.. 128 Coluna estratigratica sintética do Bambu hori Zonta no vale do rio Sio Francisco entre Januaria @ Manga (MG), segundo Dardenne, 1978 129 Comparacao das secdes geolégicas dos sereas da Mae Joana e do Cardaso das Minas 130 Coluna estratigrifica esquemética da Formapio Sete Lagoas nas serras do Ramalho © Corren- tina 130 Furos, estratigraticos executados por CPRM- DNPM no Grupo Bambu 131 Coluna estratigrifica da secdo Santana-Porteira (2a) 133 Colunas esivatigraticas comparativas das secdes efetuadas na Folha SD 23-%-A 134 Evoluedo goocronolégica do Grupo Bambul, se- ‘qundo Dardenne, 1979 137 Corrolacdo onte as bacias do Parané, Centro: Leste e Maranhio, segundo Berbosaeraii(i969)... 137 1.76 77 Ve 179 1180 181 1.82 183 1" ivi tv 1 xi 1.x xiv = Colunas da serra Geral de Goids = Sinclinal de Agua Quente = Espinhaco Setentrional = Dominio Estrutural da regio de Rio Pardo de Minas, ~ Terrenos arquesnos da regi8o de Riacho de San- = Esquema evolutive hipotético para o Arqueano, ‘adaptado de Glykson (1872) e Giykson & Lambert (1976) ores = Modelo hipotético ‘simplificado da bacia Arai ‘Araxi durante 0 Proteroz6ico Médio = Esquema evolutivo hipotetico para os. Grupos Santo Onofre e Chapada Diamantina, adaptado de Dickinson (1974) A~ Complexo Urandi Intercalagdes de rochas bisico-ulteabisicas com estratos delgados de chert B- Complexo Goiano Dobsamentos isaclinais em rochas migmatiticas, A Complexo Caraiba-Paramirim Gnaisses cin- B~ Compléxo Caraiba-Paramirim Diatexitos com xendlitos A~ Complexo Carafba-Paramirim. Gray gnaisses ‘com enclaves B- Complexo Caralba-Paramirim Apéfises de granites finos A~ Complexo Santa Isabel Anatexitos essencial- B~ Complexo Santa Isabel Anatexites granulii- zados A~ Complexo Guanambi Xendlitos de snatexitos fe rochas maficas B~ Complexe Guanambi Melenossienitos ‘com fragmentos de rochas mstices A~ Formagio Arraias Conglomerado intraform: clonal B- Formacio Sitio Novo Conglomarade basal da serra do Espinhaco A- Formacto Mangabelra (Membra Quricuri do Ouro} Conglomerados situados em zona defo tha B~ Formacao Jequital Paraconglomerado A= Grupo Parana’ Dobramentos isépacas # de. B- Grupo Paranos Pistas {dsseis A~ Grupo Bambu Morfologia caracteristica 8 Formacao Sete Lagoas Estromatolitos A~ Formasio Sete Lagos Estromatdlitos vistos de cima B- Formacio Serrade Saudade Politos horizonta- lizados A= Formagie Trés Marias Estruturas ball-anctp- low B- Complexo de arumado Fotomicrogratia da amosira 1049/686 A~ Complexo Santa Isabel Fotomicrogratia da mostra 057/128 B- Complexo Santa Isabel Fotomicrogratia da mostra 057/153 A~ Complexo’ Guanambi Folomicrogratia de ‘mostra 019/41 B- Complexo Guanambi, Fotomicrogratia de mostra 1048/665 22 A= Complexo Guanambi, Fotomicrogratia da ‘mostra 1089/605.2 B= Complexo Guanambi. Fotomicrogratia da mostra 1049/665 26 A~ Granito Pedra Branca Fotomicrografia da amostra 1020/570 B~ Granito Serra do Mendes Fotomicrogratia da amostra 1020/536 138 148 150 182 155 156 156 187 189 189 190 190 191 191 192 201 201 202 202 203 203 13, 1 XVI_A~ Formagio Pajet. Fotomicrogratia de amostra 057/74 B~ Formacio Rio dos Remédios, Fotamicrografia da amostra 168/826 2~ GEOMORFOLOGIA RESUMO, ABSTRACT 21 -INTRODUGAO. 2.2~ METODOLOGIA 221 - Introducdo 2.2 Andlise do material 2.3 Objetivos e principios fundamentals do mapea- mento 2.4 Etapas de trabatho 28 ~ Composieaa do mapa 261 ~ Estrutura da leganda 3 ~ CARACTERISTICAS GEOMORFOLOGICAS 1 ~ Dominio das Planicies de Acumulages Recentes 11 = Regio das Planicies Fluviais do Médio Sio Fran- 11 Varzoas @ Terracos Aluv = Dominio das Depressées Pediplanadas 1 ~ Regido dla Depressio do Tocantins, 11 ~ Pediplano do Tocantine 1.2 ~ Vao do Parana 2” Rogiéo da Depressi do S50 Francisco-Rio de 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 Contas 1 = Vio do S80 Francisco 2 Pediplana Sertanejo 2.3 ~ Patamares do Médio Rio do Contas, 3 = Dominio dos Planaltos em Estruturas Sedimenta- 198 Concordantes 3.1 ~ Regido do Planalto do Divisor Sao Francisco-To- canting 11 = Chapadio Central 3.2 = Patamaros clo Chapadio 2 = Regi8o do Planalto Goids-Minas 21 ~ Chapadas do Distrito Federal 2 2 292 232 232 2 2 ~Chapedas de Paracatu 3 ~ Baixa Chapada do Sio Francisco Dominio dos Planalios em Esituturas Sedimente- tes Dobrades 1- ‘do Planalto da Dismantina 11 = Sera da Borda Ocidental 1.2 Pediplano Central 2 ~ Regiao do Planalto do Espinhaco 2 1 ~ Serras Setentrionais, 22- Serras Cenirais 23 - Superfcie dos Gerais 3- 3 3 as Regido do Planalto Central Golana 1 = Complexo Montanhoso Veadeiros~Arat 2 ~ Chapadas do Alto Rio Maranhao Regio do Planalto das Nascentes dos Rios Para- n8-Preto 4.1 ~ Serras do Unal @ da Carreira Comprida 5 ~ Regiao do Planalto dos Geraizinhos 5 1 ~ Chapades do Alto Rio Pardo Deminio dos Planabtos Cristalinos 4 Regis do Planalto das Bordas do Espinhago. 11=Patamares Orientais e Ocidentais do. Espi- ‘nhaco 2.4 ~ GEOMORFOGENESE 2.4 1 = Condicionantes geoldgicas epaleoclimaticas 2.4 2 ~ Elaboracdo.edissecarao das superiicies de aplan: mento 3 3 3 3 a 3 as 4 4 4 4 a a 4 4 4 4 4 4 4 4, 5. 5 5 2.42.2 ~ Suparficies de cimeira e do Terciétio 2.4.2'3 - Efeitos da tectanica no Terciénio. 2.424 ~ Pediplanos das depressbes 14 204 204 205 207 208 209 21 211 aun 212 212 215, 2168 216 216 216 217 29 29 219 222 224 224 226 227 227 229 230 232 234 236 236 237 239) 239 240 2at 242 242 243 245, 2468 247 249 250 250 250 251 253 253 253 255 255, 256 286 256 258 260 2.4.1 ~ Deprossio do Tocantins 2'4 2 - Depresséo do Sio Francisco-Rio deContas) 3 - Modelados karsticos 5 4 4 ~ Morfodinamica 41 ~ Sora das Araras 4.2 ~ Voredas @ marimbus 4°3 — Norte de Bras 5 = Sintese da evolucdo geomorfolégica 24 24 24 2a 2a 24 24 2a 2.5 ~ APLICACOES DA PESQUISA GEOMORFOLOGICA, 2'5 1 ~ Planicies Fluviais do Médio So Francisco 25 25 25. 25 25 25 25 25 25 2 = Depressao do Tocantins 3 - Dopressio do Sao Franciaco-Rio de Contes 4 = Planalto do Divisor Sao Francisco-Tocantins '5 - Planalto Goiée-Minas 6 - Planalto da Diamantina 7 = Planalto do Espinhaco 8 Planalto Central Goiano 9 Planalto dos Geraizinhos 10 ~ Planalto das Bordas do Espinhago 2511 - Sitios para barragens 2.5.12 — O sitio do Distrito Federal 2.6 - BIBLIOGRAFIA iusTRACOES: [MAPA GEOMORFOLOGICO DA FOLMA S023 BRASILIA (rn envelop) FiGURAS 21 = Localizacio das unidades geomorfolégicas 22. = Lovalizagio das ilustragées de imagem de ra- dar 2.3 ~ Vao do S80 Francisco « Patamares do Chapadio~ Tipos de modelados 24 - ‘Maria da Cruz ~ Acumularao torrencial nade pelo rio S30 Francisco 25 ~ Superimposi¢ao do rio Parana 26 ~ Podiplano do Tocantins e Complexo Montanhoso Veadeiros-Aral ~ Tipos de modelados 27 ~ Pediplano do Tocantins ¢ Chapadias do Alto Rio Maranhio ~ Tipos de modelados 28 ~ Vo do Parané ~ Areas inundavois 2.9 ~ Médio curso do io Parané - Drenagem desorgani- zada 2.10 ~ Vao do Sao Francisco - Cobertura dotitica masce- rando karst 211 ~ Pediplano Sertanejo ~ Tipos de modelados 212 — Contato enire unidades geomorfolégicas ~ Tipos de modelados 21 = Padiplano Sertansjo - Recobrimento detrtice corralative 214 ~ Chapadio Central ~ brenagem paraiela 2.15 ~ Chapadio Central - Aspecto morfodingmice. 2.18 ~ Chapadio Central @ Patamares do Chapadio ~ Instabilidade morfadinamica 2.17 ~ Chapadio Central - Cobertara coluvial de topo 2.18 ~ Paiomares do Chapadio ~ Feigdes de dissecacio diterencial 219 - Paiamares do Chapadéo - Recobrimenta do karst 220 ~ Chapadas do Diotito Federal ~ Carepare fer ginosa 2.21 ~ Chapadas do Distrito Federal ~ Coluvides remane- jadas 2.22 ~ Sitio do Distrito Federal - Graus de insiabilidade morfodinamica (ocorrér 2.23. ~ Baixa Chapada do Sto Francisco ~ Suporimposi- 80 do rio Urucuia 2.24 ~ Chapadas de Paracatu ~ Controle estrutural dadre- nagem 2.28 ~ Serras Setentrionais~ Vale escavado em estrutura dobrada 2.26 ~ Serras Centrais - Dissecagao diférencial 227 ~ Serras Centrais - Controle estrutural 2.28 ~ Superticie dos Gerais ~ Tipos de modelados 260 261 261 262 262 263 263 263 264 265 268 268 270 272 273 278 275 277 277 278 279 279 208 210 217 218 220 221 222 223 223 225 226 228 228 231 232 233 234 238 236 236 237 238 239 240 243 20a 245 246 2.29 ~ Superticie dos Gorais ~ Cobertura coluvial de to- po 2.30 ~ Médio curso do io Paran’~ Superimposicao 231 = Chapadas do Alto Rio Meranho ~ Coluvides 2.32. ~ Planalto das nascentes do ro ParanB~Dissecagio 2.93 ~ Chapadas do Alto Rio Pardo ~ Instabilidade ‘morfadinamica 2.94 ~ Chapadas do Alto Rio Pardo - Controle estrutural sobre 8 disposicdo da drenagem 2.98 ~ Chapadas do Alto Rio Pardo ~ Coluvides remane jadas 2.96 ~ Chapadas do Alto Rio Pardo ~ Colivios preen chendo vale 2.87 ~ Patamares Orientais e Ocidentais do Espinhago ~ Controle estrutural da drenagemn 2.98 - 2.99 ~ Avaliaglo das formas de relevo 2.40 — Ligacdo rodovidria entre Correntina-BA-20 2at ~ Sitios para barragens. estamPas 21 A~ Plantcie fluvial do So Francisco B— Morro karstico de Bom Jesus da Lapa 2 A= Rio Sée Francisco B- Lagos de meandro 21 A> Rio Parana B~ Couracas de pé de sera 21V_ A- Vale do tio Sapecado B- Vereda 2V A= Marimous B— Cabeceira fluvial 2VI_ AX Alto Rio Pardo B= Rolevo dissecado 2VIl_ A= Erosio no Chapadio Central B= Vocoraca nos Patamares do Chapadio 2VIll A= Relevo ruiniforme B= Recuo das escarpas do Chapado Central 21K Am Relovo kérstico B= Ponte natural 2X A= Vale do ria Carinhanha B~ Aplanamento exumado 2X1 A= Erosdo nas Chapadas do Distrito Federal B= Rio superimposto, 2xIl A= Sera do Bonito B~ Chapadas de Parocotu 2xill A= Estrada cortande lagos B~ Sinclinal de Agua Quente 2XIV A~ Serras Setentrionais do Espinhaco B~ Topo do Espinhaco 2XV_A~ Sulco estrutural 8 Chapada dos Veadeiros 2XVI_A~ Relevo dissecado a norte de Brasitia. B= Supedicie de aplanamento 3-PEDOLOGIA ResuMO ABSTRACT 31 INTRODUGAO ~~ CARACTERIZACAO GERAL DA AREA 3 ~ METODOLOGIA 00 LEVANTAMENTO 4.1 ~ Trabalhos de escrtério e campo 3.2 — Trabalhos de laboratério 3.21 — Andlises fisicas 3.2.2 ~ Analises quimicas 3 3 3 3 3, 3 3 ‘car8o} 3.4~ SOLOS: P 341 ~Critérios @ faces adatados para a separ classes de solos 1 Orientais # Ocidentais do Espinhaco ~ 2.8-Andlises de feriidode (para efeto de classifi 247 247 250 251 252 283 283 254 254 258 266/267 272 278 281 281 282 282 283 283 204 284 295 285 286 286 287 287 2e8 288 289 289 290 290 291 291 292 282 293 293 294 208 295 295 296 296 297 299) 300 301 301 305 305 306, 308 306 306 308 307 3.4.2 ~ Descrieso das classes de solos 307 3.421 - Latossolo Vermelho-Escuro.. ... 307 3.422 - Latossolo Vermelho-Amarelo 313 3.4.2 3 — Terra Roxa Estruturada Similar 321 34.2 4 ~ Podzélico Vermetho-Amareio Eutrofico 328, 3.4.2 § ~ Podzdlico Vermethe-Amarelo 335, 3.4 2 6 ~ Pedzélico Vermelho-Amarelo latassélico 336 3.427~ Brunizém Avermelhado .- 236 3.4 2.8 - Bruno Nao Célcico 338 34,29 - Planossolo 339 3.42 10 - Planossolo Solédico 340 3.4.2 11 ~ Solonatz Solodizado Bat 3.4.2 12 = Hidromérfico Cinzento 342 34213 ~ Combissolo 343 3.42 14 Laterita Hidromérfica 358 342.15 - Solos Hidromortens Glizados 357 3.4.2 16 ~ Glei Homico 358 3.4217 - Glei Pauco Himico 359 3.42 18 ~ Solos Organicos 360 3.4 2.19 ~ Aroias Quartzosas Hidromérficas 361 3.42 20- Arcias Quartzosas 361 3.42.2) — Solos Aluviais 364 3.4222 -Vertissolos. 368 3.4223 — Rendzina 269) 3.42.24 - Soles Litélicos 389) 3.4 2 28 - Solos Concrecionarios 372 3.43 ~ Tipos do terran 373 3.43 1 ~ Afloramentos Rachosos 373 3.5 ~LEGENDA 374 26- USO ATUAL 374 3.7 ~ DADOS ANALITICOS COMPLEMENTARES 375 3.7 1-~ Simbolos @ abreviagées usados nas Tabelas 3 1, atreail 439 3.8 ~ CONCLUSAO 439 3.9 BIBLIOGRAFIA 440 TABELAS. 31 = Resultados analiticas dae amostras de solos para analise completa 376/433 Bil ~ Resultados analiticas das amostras para avalia- ‘chodefertilidade parafinsdeclassificacso 434/437 3M ~ Localizacao no relatério (pagina| dos resultados, analiticos das amostras extras e dos pert rela- ‘onados no Mapa de Solos, 438/439, ILUSTRACOES [MAPA EXPLORATORIO DE SOLOS OA FOLMA S023 BRASILIA © ANEXO DA LEGENDA (em onvelopy) FrauRas 2.1 ~ Tipos de clima segundo Koppen 303 32. — Aspecto dos padrées de imagom de radar das cha atlas com Latossolos Vermelho-Escuros, Cam bissolos, Latossolos Vermelho-Amarelos ¢ Solos Litdlicos Distrito Federal Folha SD.23-Y-C 308 3.3. ~ Padres de imagem de radar da sequéncia sipica ‘desolos do Chapadio Central FolhaSD23-Y-D 313, 3.4 ~ Padres de imagem de radar em droas de Solos Litdlieas, Solos Podzélicos, Cambissolos @ Latos- solos Vermelno-Amarclos Igapori-BA, Foiha 9D 23-X-D 328 35° - Padrio de imagem de radar em érea de Plax nossolos Solddicos e Solonetz Solodizados Fo- tha SD 23-X-D 340 36 ~ PadrBes de imagem de radar de chapadas com Latossolos Vermeiho-Amarelos, Solos Hidromér- ficos Cinzentos, Cambisealos ¢ Solos Litdlicos, Folha SD.23-¥-C 342 37 ~ PadrBes de imagem do radar em reas de associ edo de Hidromérficas Cinzentos, Lateritas Hidro- 15 38 39 310 315 316 aie 319 mérficas @ Solos Hidromérficos Gleizados Folha $0 23-¥-D to dos padrBes de imagem de radar em }¢ de Cambissolos, Solos Litdlicos @ Latossolos Vermelho-Amarelos Folha $0 23-¥-D Padrio de imagem de radar em area de Cam- bissolos Mathada-BA Fotha SD 2-2-8 ‘Aspecto dos padres de imagem de radar em area de ocorréncia da associeeso de Lateritas Hidra- morficas com Solos Concrecionérios Flores de Goids-GO Folha SD 23-Y-0. Aspecto dos padres de imagem de radar em Greas de Solos Aluviais e Solos Hidromérlicos Januatia-MG Folna SD 23-2-c Padrdos de imagom de radar am dreus de Latosso- los Vermelho-Amarelos, Solos Hidraméificos Gle- zados e Areias Quartzosas Folha SD 23-V-B Padres de imagem de radar om éreas de Latosso- los Vermelho-Amarelos, Areias Quanzosase Solos Hidromorficos Gleizadas Chapadio Central Fo: Tha SD 23-V-D Padres de imagem de radar dos solos relaciona- dos com a planicie de inundacia do ria S30 Francisco Folha SD 23-2-A Aspecto dos padres de imagem de radar em plas nici aluvial do io Sao Francisco Folha SD 23-2-C Padres de imagem de radar em dreas de Solos Litalicos, Aflaramentos Rochosos ¢ Latossolos Vermeltio-Amarelos Folha SD 23-X-D Aspacto dos padrBes de imagem de redar em 4raas de Solos Litdlicos. Afloramentos Rochosos, Aveias Quartzosas e Solos Hidramérficos Gleizs- dos Folha $0 23-V-D Padtées de imagem de radar em areas de Solos Li Iélicas e Atforamentas Rochosos Folha SD 23-X-B Padres de imagem de radar em reas de Latosso- los Vermetho-Amerelos @ Cambissolos Folha SD .23-%-C esTampas at 3m am av av aul avi 16 A~ Perfil de Latossolo Vermelho-Escura eutréfico A moderad texture argilosa B~ Perlilde Latossalo Vermelho-Amaralo élico A mmodderade textura média A~ Aspecto dos murundus em érea de Latossolo Vermelho-Amarelo dlice textuca argilosa vele- vo plano e suave ondulado Panorfmica de lavoura do algodio sobre Le- tossolo Vermelho-Amarolo eutrofice texture média relevo plana A~ Perfil de Terra Roxa Estruturada Similar eutré- fica A modorado textura argilasa rolevo ondu: lado Peril de Terra Roxa Estasturad Similar aute fica A chemnozémico textura argilosa relevo plano A~ Parlil de Podzélico Vermetho-Amarelo Eutré= fico Th A moderado textura média/argilosa relevo ondulado Peril de Podzélico Vermelho-Amarelo slico Tb concreciondrio plintice A moderado texture arenosa/média relevo suave ondulado |A~ Perfil de Brunizém Avermelhado textura mé- dia/argilosa relevo ondulado 8 Perfil de Brunizém Avermelhado textura mé- dia/argilosa relevo ondulado A~ Panorimica do Sea de Planossolo Solédico textura atenosa/média Feleve plano B Panorimica do relevo plano © vegetagio de ‘Savana Gramineo-Lenhosa em drea de Solos Hidromérticos Cinzentos alicos A~ Perfil de Solos Concreciondrios indiserimina- dos relevo suave ondulado 342, 344 344 355 357 358 362 364, 365 370 370 370 373 441 4ay 443 44a 44a 44a 445, Perfil de Cambi moderado textura argilosa relevo suave ond lado VIII A~ Pertilde Cambissolo élico epiconcrecionério A moderado textura argilosa relevo suave ondu= lado B~ Panordmica de erosio oxtremamente forte em ssulcos muito profundos (vocorocas), em area {do Cambissolo dlico epiconcrecionéria relevo fondulado 31K A~ Panorimica da érea de Cambissolo eutrético Ta textura argilosa C carbonstico relevo pla: B Panordmica do relevo plano e vegetacso de ‘Savana Parque em area de Cambissolo dlico Tb A fraco textura argilosa 3X Ax Pex da Cambissolo eutréfico Ta A moderado lextura argiloss relevo ondulado Porll de Cambissolo outrofico Ta A moderado texture argilosaC carbonatica eleva plano 3X1 A= Plantiodemilho em dea de Cambissola euted- fico Ta toxtura argilosa fase rochosa Panoramica do cultivo de algodso em rea de Cambissolo eutrafico Ta textura agilose relevo plano 2XIl A~ Panorémica do afloramentos de caleério em rea de Terra Roxa Estraturada Similar eutto fico ¢ Cambissolo eutrolico relevo plano B~ Panotimica de dvea da Unidade Cea? 2XIlI_ A= Peril de Laterita Hidromértica dlica Th abrip: rica Afraco textura arenasa/média releva suave ‘ondulado B~ Peril em core de estrada de Laterita Hideo: morfica élica Tb epiconcrecionéria com B Incipiente A moderado textura média relevo suave ondulado 3XIV A~ Portil de Latorita Hidrométtica slica Tb A traco textura atenosa/média relevo plana B~ Perfil em corte de estrada de Laterita Hideo: maérfica dlies To epicanerecionéria A modera- do textura média/argilosa relevo suave ondu- lado 3XV_ A~ Panorimica do cultivo de feijio, entre buritis, ‘am area de Solos Hidromérficos Gleizados ali B- Panordmica da vegetacao de Savona Grami- ‘neo-Lenhoss (Campo Cerrado) com busts, em Grea de associacao HGa3 3XVI_A~ Panorimica da area de Solos Orginicos ali- cos B= Perfil de Gloi Himico dlico Tb textur média ralevo plano 2 XVII A~ Perllde Areias Quartzosas élicas A trace releve plano B~ Panardmica do releve plano e erosio em sul- ‘cos muitb profundos (vororacas} em Sree de Aroias Quartzosas distéticas e alicas SXVIIA~ Peril de Vertissolo A cherozémico texture gilosa celevo plano B~ Porlil de Verissolo A chernozémico textura argilosa relevo plano 3XIK A= Perfil de Rendzina textura argilosa relevo pl @~ Aspecto da erosio em vocorocas Area de ‘Solos Litdlicos dlicos A raco texturamédia 3X A- Peril de Solo Litdlico disirético pedregoso A ‘aco textura media relevo ondulado B~ Peril de Solo Litdlico dlico pedregoso A fraco textura media relevo suave ondulado 4— VEGETAGAO 5 RESUMO ABSTRACT 447 448 aag 449 450 480 451 451 452 452 453 453, 454 454 455 455 456 458 487 457 458 458 459 459 460 460 461 463 464 1 - ESTUDO FITOGEOGRAFICO 11 ~INTRODUCAO, 411 = Caracterizacéo geral 1.2 - METODOLOGIA 121 ~ Etapas basicas de trabalho 4.21.1 = Levantamanto bibliogrsfico 1.21.2 Interpretagao preliminar 1213 Operacio de campo 1214-Sobrevdo 1.21 6 = Reinterpretacio 1.22 ~ Chave de classificacio fisiondmico-ecoldgica 1.2.2 1 ~ Mapeamento da vegetacao 1 22.2- Legenda da Folha SD 23 Brasilia 1.23 Produtos finais 12.4 ~ Zonacio geobotanica . 1.3 - DESCRICAO FISIONOMICO-ECOLDGICA 4.3.1 - Simula historica 13.2 Regides Fitoscolégicas, 1.3.2.1 ~ Regio da Savana (Cerrado) - 113 2.2 — Ragito da Estepe (Caatinga) 1.3.2.3 ~ Regido da Floresta Estacional Semidecidual 13.2.4 — Regio da Floresta Estacional Decidual 133 ~ Areas das Formagoes Pioneiras 1.3.4 Areas de Tensio Ecoldgica 1.34 1 ~ Contato Savana/Estepe 13.4.2 — Contato Savana/Floresta Estacional 1.3.4.3 — Contato Estope/Floresta Estacional 1344 — Contato Savana/Estepe/Floresta Estacional 1.35 ~ Refugio Ecolégico 113.5 1 ~ Refugio Ecolégico Montano 1.4 FITOCLIMAS 141 = Introdugio 14.2 Discussa0, 1.43~ Conclusdes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 - AREAS ANTROPICAS 5 1 ~ Vegetar3o Secundsria 5.2 ~ Atividades Agricola 5.2 1 - Reflorestamento 522 - Agricultura 5.2 3 - Pecuaria (pastagens) 6 - CONCLUSOES E RECOMENDACOES 8 1 ~ Conclusses, 8.2 - Recomendacdes 7 BIBLIOGRAFIA ESTUDO FITOSSOCIOLOGICO (Apéndice 1) 2- 21 -INTRODUGAO 2.11 ~ Razbes do estudd fitossaciolégico 2.1.2 Estagies fitovcoldgicas 212.1 ~ Caractertsticas gerais das estacées fitoecolé- gicas do Parque Nacional de Brasilia 4.2.2-METODOLOGIA 4.2.2.1 ~ Fase de campo 422.1 1 Localizacdo espacial das estacbes thoecoid- gicas 4.221 2-Dimensionamente das estacdes fnoecsloai- 4.2213 Plotagem das espécies nas estagdes fitosco- légicas 42.214-Lovantamento biométrico © Tenolégico das aspécies 4.22.2 Fase de escritério 42221 ~Confecc30 dos ‘mapas floristico-planimétri- 2.3 - DISCUSSAO DOS RESULTADOS 23 1 - Mapas floritico-planimétricos '2.3 1 1 ~ Informagdes de caréter descritivo estatico 2.3 1.2 Indice de valor da importancia sociolégica das espécies nas estasbes fitoecoldgicas, a 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 a 4 4 4 a 4 a 4 4 4, 4 4 4 4 4 a 4 4 4 4 4, 4 4 a a 4 4, 4 4 4 4 4 4. 4 4 4 4 465 405 465 486 466 466 486 466 468, 456 467 467 467 468 468, 468, 468 470, 470 476 478 480 483 483, 433 48a, 486, 487 4a8, 488 429 409 489 439 491 491 491 491 492 492 493 493 493, 499 494 494 495 495 495 495 496 496 496 496 502 502 502 803 803 303 503 42.313 Distribuicao espacial das classes biolégicas nas estacdes fitoscolégicas 4.2.3.1 4~ Graus de dominancia nas estacdes ftoacoié- gicas 4.23.1.8~Determinacao da dcea minima nas estacdes fitoscoldgicas 42.32 ~ Informacbes de cardter descritivo dindmico 42.3.2. ~ Observacdes fenolagicas 424-cONCLUSOES 4.25 - FLORISTICA 4.2.6 ~ BIBLIOGRAFIA, 4.3 - ANALISE ESTATISTICA DE DADOS (Apén- dice il) 4.31 - APRESENTACAO 4.32 ~ FORMULAS UTILIZADAS. 4.3.2.1 ~ Volume individual 4322 Volume médio v némero de drvores por hectare 4.323 - Varincia 4.3 2 4~ Desvio padrio 432.5 Erro padrao 43.26 - Erro de amostragom 4327 Coeficiente de variago 43.2 8 - Intervalo de confianca 43.2 9 - Teste t (comparacdo entre médias) 4.32.10 ~ Teste F [comparagao entre varianciae) 43 {3 ~ REPRESENTACAO GRAFICA DOS RESULTADOS 4.3 4 - METODOLOGIA 43.4.1 - Sistama de amostragem 4.3.4.2 ~ Tamanho e forma das unidades de amostras 43.43 ~ EquacSo de regressiao utilizada para a obtenc3o, do volume de biomassa parcial em dreas de Sa- vvana (Cerrado) 4.9.4.3 1 ~ Savana Atbores Aberta (Campo Cerrado) 4.35 ~ CARACTERIZACAO DA FORMACAO E DO CON: TATO 43.5 1 ~ Savana Arbérea Aberta (Campo Cerrado} 435 1.1 = Localizardo, extensio ¢ acess 4.3.5 12 ~ Geologia, relevo e solos 4.35 2 — Contato Savana/Floresta Estacional 435.2.1 - Localizagio, extensdo @ acesso, 43.822 - Geologia, relevo e solos 4.3.6 - DISCUSSAO E ANALISE DOS RESULTADOS 4.3.6 1 ~ Savana Arbérea Aberta (Campo Cerrado} 4.3.6 2 ~ Contato Savana/Florasta Estacional 4.3 7- ESTUDO_COMPARATIVO DA POTENCIALIDADE DAS AREAS DE SAVANA (CERRADO) LEVANTA- DAS PELO PROJETO RADAMBRASIL 4.3.8 ~ CONSIDERACOES FINAIS 4.3.9 BIBLIOGRAFIA TABELAS, 41 ~ Densidade das espécies o individuos nas esta: goes fitoecoléaicas 4.ll_— = Indice de valor da importincia sociolégica das espécies na estagdo fitoecolégica 01 41 = Indice de valor da importancia sociol6gica das especies na estacio fitoecolégica 02 4.1V = Indice de valor da importancia sociotégica das espécies na estacio fitowcolégice 02 A.V = Indice de valor da importincia sociolégica das espécies nas parcelas sorteadas da estacdo fitoecolégica 01 4.M\_ = Indice de valor de importancia sociolégica das aspécies nas parcelas sorteadas da estacdo fitoecolégica 02 508 508 509 503 509 B12 513 515 615 515 515 515, 515, 515 515 515 516 516 516 516 516 516 516 516 516 516 516 516 5168 516 516 516 518 817 817 817 517 518 519 519 496 508 505 506 506 807 v7 VII ~ indice de valor da importaneia sociolégica das fespécies nas parcelas sorteadas da estaco {toecotégies 03, a 4.VIIL_~ Odservarbes fenolégicas des espécies na eate- 0 ftoecolagica OT 4.0K = Observacies fenoldgicas das expécies na esta- ‘io ftoacoligica 02 4X = Obsewacées enoldgicas des espécios ne este ho oecolégica Of 4x1 Distaibuigso do volume'e nimero de érvores por amostra ~ Savana Arborea Aberta [Campo Corrado) 4 XII = Sumario dos resultados estatsticos - Savana ‘Atbérea Aberta [Campo Corrado} 4 XIll_ ~ Disteibuiedo do volume e numero de érvores por amostra {ha}, volume @ némero dos exemplares de maior cotacdo comercial percentual do volume das barrigudas @m relagio 20 total — 4XIV_~ Estido comparativo da potencialidade das éreas de Savana (Cerrado) levantadas pelo Projeto RADAMBRASIL. 4XV_~ Comparacso entre varincias —T Arborea Aberta (Campo Cerrado} 4Xv1_~ Comparaedo enlre médias = Teste t ~ Savana ‘Atbsrea Aberta [Campo Cerrado} lLUsTRAGOES, MAPA DE VEGETACKO DA FOLHA SO 22 BRASILIA fom snelope cures 41. ~ Classificagdo fisiondmico-ecolégica das forma: oes 42. ~ Ciassficapho das bras das Formagdes Ploneira, de Tensio Ecoldgica © Antépicas 43. ~ Zonapio geobotanice 44 — Mapa de lovalizacio da Regifo da Savana (Cer rade} 45 — Maps de localizacia da Regifo da Estepe [Cos tings) 4.6. ~ Mapa de localizaeio da Regiéa da Floresta Est clonal Semidecidal 47 ~ Mapa de localizagio da Regido da Floresta Este cional Decidual : 4.8 ~ Mapa do localizacéo das Areas das Formacées Pioneinas 49. ~ Mapa de localizacio das Aceas de Tensio Ecol ice 4.10 ~ Mapa de localizacio do Retigia Ecolégico 417 = Cuives ombrotéenicas ~ Paren’ (GO), Formosa (GO), Barreires (BA) e Janusrie (MG) 4.12 ~ Caras ombrotérmicas = Corrantina (BA), Oliveira dos Brojinhos (BA), Cacti (BA) © Rio Pardo de Mines (MG) 413 ~ Curves ombrotérmicas ~ Flores de Goiés (GO) © ‘So Domingos (G0) 414 ~ Mapa ttoctingiticn 415 ~ Mapa de localizacio das Aroas Antrépicas 416 — Mapa do situacdo geogrtice das estarbes ftoe- cotsgicas 4.17 ~ Comte ideal da situagio ftogeogritica das estar goes ttoecotdgicas 01 02 418 ~ Corte ideal da situngBo ftogeogrfica das este- ‘bes ftoecolsgicas O10 03, 419 ~ Mapa floristico-planimétrica de wstacbofitoecolé- ica OF 4.20 ~ Mana florstico-planimétricadaestarBofitoecolé- fica 02 4.21. ~ Mana florstico-planimétricodaestaptofitoecolé- ica 03 422 ~ Mapa florstico-planimét 18 0 da parcela 11 da estacdo fitoecolégica 01 507 510 si 512 517 518 518, 518 518 518, 467 467 459 470 a7 479 481 484 485 488, 490 490 490 491 492 495 495 496 497 498 499 500 42a 424 425 426 427 428 429 430 Mapa floristico-planimétrico da estagso fitovcoldgica Ot Mapa floristico-planimétrico da estapio fitoecoldgica O1 Mapa tloristico-planimétrico da estacde fitoscolégica 02 Mapa floristico-planimétrico da stags fitovcolégica 02 Mapa floristico-planimétrico da tagio fitovcoldgica 02 ‘Mapa floristico-planimétrico da estacio fitoecoldgica 03 Mapa tloristico-planimétrico da ‘estapho fitoacolégica 03 Mapa floristico-planimétrico da estagio fitoscoldgica 03 parcela 18 da parcela 23 da parcela 10 da parcola 14 da parcela 21 da parcels 13. da parcela 19 da parcela 25 da 431, ~ Distribuigso espacial dos individuos na parcela 15, dda estagso (ioscolégica OT 492 - Giau de dominincia das espécies na esiacio fitoscolégica OF 4.33 ~ Grau de domindncia das espécias na esiacao fitoecolégica 02 4.34 ~ Grau de dominancia das espécies na ostacdo ftoecoidgica 03 4.35. ~ Determinagéo de érea minima (AM) na estacio fitoecolégica 01 4.36 ~ Determinacio da dra minima (A-M) na estacao fitoecalégica 02 4.7 ~ Variagio do volume e ndimero de érvores por amosira 41 Ax Savana Arbérea Aberto B= Savana Arbérea Aberta 41 A= Savana Parque B= Savana Parque 4 A> Savana Gramineo-Lenhosa B- Estope Arbérea Aborta ‘IV AX Estope Arborea Aberta &~ Florosta Estacional Semidecidual 4V A= Floresta Estacional Decidual B- Floresta Estacional Decidual AVI A= Exploragio de Aston uundewe [aroeita) B= Vegotarao de afloramento caleério 4.VIL A= Contato Savana/Flaresia Estacional B~ Contato Estepe/Floresta Estacional 4.VIL_ A= Contato Estene/Floresta Estacional B. Contato Estepe/Floresia Estacional 5— USO POTENCIAL DA TERRA RESUMO ABSTRACT : 5.1 - CAPACIDADE DE USO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS = SISTEMATICA E METODOLOGIA 1 —Consideracdes gerais 2— Classificacao por capacidade de uso 3 O sistema proposto, 31 — Nomenclatura 4. = Condicionantes inerentes ao clima ‘4'2 ~ Condicionantes inerentes ao relevo “4.3 ~ Condicionantes inorentes 20 solo. \uacodas classes, subclasses e séries do ‘5 Classe Agroster <.. 6 - Classe Silvater . 509 510 510 817 521 521 522 522 523 523 524 524 525 525 526 526 527 527 528 528 529 531 832 533 533 533 533 534 534 537 537 539 Bat 546, 546 546 547 547 547 548 5 1.2 ~ LEVANTAMENTO E CLASSIFICACAO DA CAPACH. DADEDEUSODOS RECURSOS NATURAIS RENO- vVAVEIS ‘Classe Lavoter 1 = Subelasse Lavoterpor-solo 12 Subolasse Lavoter-por-clima/solo 3 ~ Subclasse Lavoter-por-releva/solo 4 Subslasse Lavoter-por-clims/relevo/solo 1- 1 1 13 1 2~ Classe Agriter 21 = Subolasse Agriter-por-clima 22 - Subolasse Agriter-porrelevo 2.3 ~ Subclasse Agriter-par-solo 24 - Subolasse Agriter-por-clima/relevo 2.5 ~ Subolasse Agriter-por-clima/solo 26 ~ Subclasse Agriter-porrelevo/solo 27 = Subclasse Agriter-por-clima/relevo/solo 2 Classe Mesater 31 ~ Subolasse Mesater-por-clima 3 3 3 4a 4 4, 4a 5— 5. 5 5. 2” Subslasse Mesater-por-ralovo 3 Subslasse Mesater-por-solo 1880 Mesater-por-rolovo/solo Classe Agroste 1 = Subclasse Agroster-porrelevo 2 ~ Subclasse Agroster-por-solo 3 - Subclasse Agroster-por-relevo/soio Classe Silvater 41 = Subclasse Silvater-por-ralevo, 2 ~ Subclasse Silvater-por-salo 3 ~ Subslasse Silvater-por-relevo/solo 512 5.12. 512 812 B12 512 512. B12 B12 B12 512 512 B12 B12 B12 B12 512 512 512 512 B12 512 512. 512 512 512 513 = BIBLIOGRAFIA 5.2- RELACOES USO ATUAL-USO POTEN- CIAL METODOLOGIA 1 ~ Consideracdes gerais 2 = Enfoque tedrico 3 Procedimento RESULTADOS OBTIDOS. 1 ~ Anglise da Foiha $0.23 Brasilia 2 Andlise de parte do Estado da Bahia 3 Anilise de parte do Estado de Minas Gerais 4— Andlise de parte do Estado de Goids 52.25 - Analise do Distrito Federal 5.2 - BIBLIOGRAFIA 5.3 - CLIMATOLOGIA 5.3 1 - INTRODUCAO. 5.3 2 ~ CIRCULAGAO ATMOSFERICA 83.3- CONDICIONANTES GEOGRAFICOS DO CLIMA DA REA 5.3.4~ ANALISE DOS ELEMENTOS BASICOS DO CLI- MA 5.3.4 1 ~ Precipitarso pluviometiica 5.3.42 Tomporatura 5.3.43 Balance hidrico 5 3.5 — CLIMAS REGIONAIS & MESOCLIMAS. 535 1~Clima dmido 535 2 ~ Clima dmido a subimido 5.353 Clima eubimido 5.35 4 Clima sublmide a sem-arido. 5.3.5 5 Clima somi-drido. . 53.6 - BIBLIOGRAFIA B21- 521 521 52.1 52.2- 522 522 522 522 TABELAS, 5 = Nomenclature das classes. 511 = Simbolos dos grevs derestricio| para os tips gerais 548, 549, 581 551 553 555 555 857 557 561 561 562 564 564 564 565 568 872 573 573 576 578 578 578 581 581 582 582 582 582 583 584 587 591 602 607, 613 620 624 626 626 626 627 627 627 633, 633, 640 bai 642 643, 643, 643 644, 536 536 si BV sv 5ul svi 5 vill Bix 5x 5x Bxil Bx 5xIV BxV 5 xvi 5 xvit 5 xvilt 5 xix 5 xx 5 xX) 5.xxtl 5 >a S.xxIV 5xxv 5 xxv 5 xxvIL 5 xxv 5 xxix B XXX 5 XXX! 500K 5.200 520KKV 5K 5 XXXVI 5 XXXVI 5 xxXvIl 8 KIX 5 XL BxU 8 xu 5 xull 5 XUV Bx Graus de restricSo inerentes ao clima... 637 Graus de restricao inerentes ao relevo 539 Dissecacdo homogén 539 Correspondéncia das classes de declividede com as distancias horizontals 540 Grous de restrico inerentes a0 solo 841 Subclasses e series na Classe Lavoter 547 Subclasses ¢ séries na Classe Agriter 547 Subclasses e séries na Classe Mesat 543 Subclasses e séries na Classe Agrosier 848 Subclasses e séries na Classe Silvater 548 Subdivisao da Classe 2 - Lavoter 549 1cterizacBo das unidades (Subclasse Lovo- ter-por-solo). 549 Postos e pardmotros representatives das sé ries com grau de restric80 100 porclima 550 Postos e pardmetros representativos das sé- Fies com grau de restried0.200 por clima 552 Caracterizapio das unidades (Subclasse Lavo~ 2/sol0) 553 Caracterizacio das unidades (Subclasse Lavo- ter-por-relevo/sole) 554 iza¢0 das unidades (Subelasso Lavo- ter-por-clima/relevo/solo) 554 = Subdivisa0 da Classe 3 ~ Agriter 555 = Postos ¢ potdmetros reprasentativos das sé- ‘ies com grau de restripa0 300 porelima 556 Caracterizagio das unidades (Subclasse Agri ter-por-clima) 556 10 das unidades (Subclasse Agr- ter-por-relevo) 558 Caracterizagso das unidades (Subclasse Agri- ter-por-solo) 559/560 Caractorizagio das unidades (Subclasse Agri ter-por-clima/relevo) 561 izagbo das unidades (Subclasse Agri- Xer-por-etima/solo} 562 Caracterizacio das unidades(Subclasse Agri- ter-por-relevo/sole) 563 Caracterizacio das unidades Subclasse Agri- ser-clima/relevo/solo} 504 = Subdivisio da Classe 4 - Mesater 564 = Postos e pardmetros representativos das sé ries com grau de restric30400 porclima 565 Caracteri2acio das unidades (Subclasse Me- sater-por-clima) 565 Caracterizacio das unidadas (Subclasse Mo- sater-por-relevo) 566/507 Caracterizacao das unidades (Subclasse Mo- sater-por-solo) 569/570 Caracterizaedo das unidades (Subclasse Mo- Sater-por-relevo/solo} 872 = Subdivisbo da Classe 5 ~ Agroster 573 Caracterizagao das unidedes (Subclasse Agros- tor-por-relevo} 874/575 CCaracterizacao das unidades (Subclasse Agros- ter-por-solo) 577 1terizac0 das unidades (Subclasse Agros- 578 578, Caracterizacao das uni ubelasse Silva- terepor-relevo) 579/580 Caracterizacio des unidades Subclasse Silva- ter-por-solo) 581 Caracterizacio das unidades Subclasse Silvs ter-por-relevo/solo) 582 Classesdecepacidadeecategoriasdeuso 586 Coeficientes técnicos das culturas tomporérias ‘epermanentespormicrorregiio(n/d/ha) S88 Area colhida (media nos tidnios 1969/1970/ 1971 e 1974/1975/1976), cosficientes téc- icos @ indices tecnolégicos das culturas tempordvias 589 19 5 xLVI ~ Area colhida (média nos tiénios 1969/1970/ 1971 e 1874/1975/1976}, coeticientes téc 8 @ indices tecnolégicos das cultures permanentes A 590 S XLVI ~ Caracterizacdo espacial das microrregies ~ Uso atual~ 19701975... 592 5 XLVIII_~ Principais oulturas tompordrias~ Area coihida produc3o ~ Média no triénio 1969/1870/ i971 s 693 5.XLIX ~ Prineipais culturas permanenies - Area co- thida e producéo ~ Média no triénio 1969/ 1970/1871 594, 5L = Principais culturas tomporévias ~ Area co- Inida @ produc ~ Média no trignio 1974/ 1975/1976 595 5 LL ~ Principais culturas permanantes ~ Area co- Iida produgio - Média no triénio 1974) 1975/1976 596 BL ~ Utilizagao do espago agropecusrio ~ Efetivo dos rebanhos ~ 1970 ¢ 1975 . 997 B.UIIl —— Estrutura fundiaria: ndmero « ares de esta- 598 suv fas classes de capacidade de uso ‘segundo as microrregibes 599 SV ~ Andlise da Folha SD 23 Brastia 600/601 BLVI = Andlise das microrregibes de parte do Estado da Bahia =608/609 S LVI ~ Andlise das microrregibes de pane do Estado de Minas Gerais. 614/615 S.LVII|_ ~ Andlise das microrregibes de parte do Estado de Goids 618/619 SUX — ~ Anélise da microrregiso do Distrito Fede- ral + 622/623 SLX ~ Confronto dos resultados detinitivas dos recenseamentos de 1960, 1970 @ 1975 com (9 resultados preliminares de 1980 ~ Distrito Federal 624 SLXI — ~ Pardmetros das variagBes mesoclimaticas no fespaco climstico regional 42, ILusTRACOES [MAPA DE CAPACIDADE DE USO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS DA FOUMA SD: FIGURAS Br - Bz - ss - ba "23 BRASILIA [em emstope) Aptidao das classes de capacidade segundo os diferentes usos Nomograma para a determinaréo da evapotrans- piracBo potenciat Gabarto para o caleulo da dectividade em cattas planialtimétcicas na escala 1:100 000 Padres de relevo sobre cartas planialtimétricas Jascala 1 100 000) Padres de relevo sobre cartas planialtimétricas [escale 1:100 000} Relevo nao manifesto pelas cartas planisltimé- Classes texturais do soto Pesos dos gaupos texturais e estruturais e valores: adotades para as diferentes combinagdes Relacdes enire tecnologia, infa-estautura e ocu- acho de mao-de-obre Relacées entie tecnologia, infra-estrutura © 0 produto Relacao entre populacio acupads, produto e érea cealtivada Capacidade econdmica dos recursos _naturais renovévels ~ DeterminacSo das relagdes uso stuat-uso potenciat Diagrama estrolar a 120 Diagrama estrelar com deslocamento de eixos Foxma simplificada do diagrama eetelar 535 538 540 540 540 sar 843, saa 583 583 504 885 588 586 586 516 817 51a 520 529 530 5a 532 533 334 535 536 537 538 539 ago das microrregides na Foiha SD 23 Brasilia A A = Representacie eatrelar dos cooficientes de uso, fexcesso e saluragdo segundo as mi i3es @ correspondentes Unidades da Fedoracio ~ i970 = Reprosentagio estralar dos coeficientes de uso, ‘axcesso @ saturacdo segundo as microrregibes & correspondentes Unidades da Federacéo ~ 1975 = Rolacdes homem-terra Situacdas das microrie- agldes segundo seus cooficientes de uso, excesso @ saturacdo ~ 1970, lagdes homem-terra Situscbes das microrre- ‘gides segundo seus cooficientes de uso, excesso fe saturacio ~ 1975 = Representacio esquemética dos principais siste- mas de circulacso atmostérica = Pluviometria média anual = Pluviometria média em janeiro = Pluviometria média em abril Pluviometria média em julho Pluviometria média em outubro Monte Alegre de Go a precipiterao "Marcha iensal e anual = Brasilia ~ Marcha mensal @ anual da precipita: a0 ~ Barrsiras ~ Marcha mensal ¢ anual da precipita: 0 = Paramirim ~ Marcha mensal e anual da precipita: = Pedra Maria da Cruz ~ Marcha menssl e anval da precipitacao = Temperatura média anual = Temperatura média em outubro = Temperatura media om julho Evapotranspiracao potencial anual Excedente hidrico anual Numero de moses com excedente hidrico Deficiéncia hidrice anual : Numero de meses com deficiéneia hidtice 540 — indice de umidade de Thornthwaite 541 — Monte Alegre de Goids ~ Balanco hidrico 542 ~ Brasilia ~ Balanco hidrico 5.43. — Barroiras - Balanco hidrico 544. ~ Paramirim ~ Balengo hicrico 545 — Pedra Maria da Cruz ~ Balanco hidrico 546 — Variacbes mesoclimaticas no espaco climatico regional ESTAMPAS. 51 A~ Vegetaedo na Unidade 222eb 1B Ocorréncia de murundus na Unidade 213cb 5 Il A~ Erosso no solo da Unidade 263cb B- Relevo escarpado na Unidade 16¢bp 5.Ill_ A= Afloramentos rochosos naUnidade 1640p, B~ Serra do Espinhaco 51V_ A= Relevoforte onduladona Unidad 264" bp B- Relevo escarpado da Unidade 2669 SV Am Pocuaria extensive 8 Plantacio de cana foirageira 5VI_ A~ Preparoda reautilizando-se a queimada B= Cultura de banana BVI A~ Consércio milho x foiido B- Utilizacao das vérzeas 5 VIII A~ Cultivo de faigo irrigado B- Pastagens em relevo Classe 1 5IX A~ Sistoma criatério extensivo B= Utilizacdo de Savane Arbérea Aberta como pasto natural 5X A> Reflorestamento com eucaliptos B- Algodio herbiceo, principal culturs 5.XI_ A= Pequeno plantio de mamona B= Arroz de Sequeiro em relevo plano 587 602 026 628 628, 629) 630 630 621 631 632 632 633 634 634 635 86 836 637 637, 638 638 638 638 840, 640, 40 641 645 645 646 646 5a? 847 638 543 549 643 650 650 651 65! 652 652 653 653, 654 654 655 655 PREFACIO (0 Projeta RADAMBRASIL, em 12 anos de atividades ligadas ao levantamento inte- ‘grado dos racursos naturais renovaveis ¢ nBo renovaveis do teritério nacional, a par~ tir da interpretagso de imagens de radar © de outros sensores, cumpre mais uma tetapa de seus objetivos primaciais através dos resultados de mapeamentos geolégi- 0s, geomortolégicos, de solos, da vagotacio @ do uso potencial da terra, raferentes 3 Folha SD 23 Brasilia, volume 29 da série Levantamento de Recursos Naturals. ‘Area desta Folhs, posicionada entra os paralelos 12° ¢ 16°S eos moridianos 42° @ 48:WGr , pertar 286.770 km. Compreande as porcdes ocidental do Estado da Bahia, norte @ noroeste de Minas Gerais, laste de Goids @ mais da metade do Distrito Federal Topograticamante 6 constitulda por conjuntos de relevos elevades, formados por planaltos em estruturas sedimentares dobradas e concordantes, ¢ planaltos cristali- fos interpenetradas por depressées pediplanadas A altimetria varia de 300 2 1,650 m A rede de drenagem engloba parte de grandes bacias hidrograticas do Brasil come a do $30 Francisco, Tocantins e Parané, e parte de outras menores volta: das diretamente para o Oceano Atlantico ‘A dansidado demogrstica 6 bastante reduzida 0 grande pélo de atrapso © Unico ‘centro urbano e industrial expressivo Brasilia, Capital Federal, cujo ralo de influancia se estende principalmente pelo leste goiano @ naroeste de Minas Gorais ‘A economia da érea reflete acontuado desenvolvimento do setor primstio, 0 grande detentor da populagzo economicamente ativa, que tem se dedicado princi- palmente & bovinocultura e a algumas culturas temporérias [milho, algodaio herbé- ee, mandioca earroz) 0 reflarestamento com eucalious e pus uma atividade que vem se acentuando ultimamente O Distrito Federal 6 a Unica area onde o setor torcidrio € o mais importante A estautura fundiéria apresenta altos percentuais de estabelocimentos concentrados entre 0-50 ha Servem a drea poucas fodovias federais e estaduais, e estradas vicinais de res- ponsabilidade municipal 0 principal tronco rodovisrio 6 a combinacdo BR-020/8R- 242 [Nos capitulos referentes a cada tema encontram-se maiores informacdes sobre registros de natutezs técnico-cientitica ou econémica ‘Vale ressaltar, no entanto, no Ambito da geologia regional, a variads gama de Titologias desde os tempos arqueanos até as coberturas ‘eventos; restos provaveis de greenstone belts: significativos progressos no conhecimento estratigratico do Grupo Bambui, com eonsequentes reflexos ne entendimento do controle das mineralizacées; extensas sequéncias sedimentares com vulcanismo secundério: orpos graniticos intrusivos constituindo importante provincia estanffere com franca atividade mineita; e 9 apresentacso também no relatério de um amplo e atualizado cadastramento dos bens minerais, merecendo destaque: chumbo, zineo, urani manganés, barita, fluorite, ouro, caleério, ametisia o cassiterita No que diz respeito & ciéncia que trata das formas de relovo, foram estudadas as caracteristicas geomorlolégicas da érea, a geomorfogénese, ¢, nas aplicagées da pesquisa geamortoldgica 0 relevo é enfocado como uma variavel fundamental para © planejamento criterioso do uso do espaco qeogrifico © do aproveitamento dos (0 Tevantamento pedolégico foi etetuado a nivel exploratério o possibilitou a identificacdo de 29 classes de solos com expressio cartoaratica, sendo analisadas 1 caractoristicas morfoldgicas, fisicas e quimicas de alguns perfis representatives {das classes Potencialmente, a area compreende solos de elovada feriidade natural, (08 quais, goralmente, ocorrem om relave favoravel 8 utlizacdo agricola 0 quadro fisiondmico-ecaligica asta representade por quatto regides fitoecol6- ‘gicas @ outras fisionomias distintas, todas possuindo como principais fatores condi Gionantos 0 relevo, 0 Solo € © clima, além da interferéncia humana Integram este tema um estudo fitossociolgico das comunidades vegetais do Parque Nacional de Brasilia © um levantamento quantitativo da vegetacso da area Com relagi ao use potencial da terre, baseadas na interacdo dos fatores clima, rolova e solo, foram delimitadas areas homogéneas mostrando a capacidade de uso dos recursos natucais renovivels ‘Um diagndstico da sitvacao atual, a correlacao do uso atual com 0 uso potencia bem como uma avaliagso da influéncia climatica neste espaco regional so os princi. ‘a's topicos que complementam os estudos desta area neste volume. (yeuey eye Supaintendania Tonico# Operacionsl a 22. FOREWORD RADAMBRASIL Project, in 12 years of activities concerning the integrated mapping of the renewable and non-renewable Brazilian natural resources, through the inter protation of adarimagos and other sensors, achieves onemore ofits main objectives, through the results obtained from geological, geomorphological, soils. vegetation fand land use mapping, found in the Shoot SD 23 Brasilia, volume 29 of the Natural Resources Survey Series “The total area of 286,770 kris situated between the parallels 12° and 16°S and the meridians 42° and 48° WGr It embraces the regians of the west of Bahia, the north and northwest of Minas Gerais, the east of Golds and moro than half of the Federal District “Topographically, the areais made up of high wavy assemblage of tableland or ele vated plain with concordant folded sedimentary structure and crystalline highlands intorpenetrated by pediplaned depressions The altimetry ranges batween 300 and 11650 m The surface drainage system gathers part of large Brozilian hydrographic basins, such as the Sao Francisco, Tocantins and Parané basins, as well ag other smaller basins draining directly into the Atlantic ocean ‘Demagraphio density is low, and Brasilia is the sole urban and industeal pote in the region, influencing primarily eastern Goids and northwestern Minas Gereis The economy of the area reflects the devolopment of the primary sector, which constitutes the main occupation of the economically active population, especiall Sedicated to cattle breeding and some temporary cultures as com, beans, cotton: plant, rice and manioc. Eucalyptus and pinus reforestation is an_ increasing Activity The Federal District isthe area whore the tertiary sector has developed most The land structure prosenis a high percentage of establishments concentrated between 0 t0 50 ha: ‘There are few federal and state controlled roads, as well as some vicinal roads in the area The main road system is the combination of BR-020/BR-242 In the chapters referring to each theme, thore is further information in the technical-scientifical and economical records tis important to point aut, inthe field of regional geology, the broad spectrum of ithologies oceurring in the area since the archean time until the recent cover sedi ments; greenstone belts remnants; significant progress on the knowledge of the Bambu! Group stratigraphy, and consequent comprehension of mineralization gene sig and control large sedimentary saquonces with secondary volcanism; intrusive ‘ranitic tin-rch bodies already in exploitation; and the survey of the mineral occur fences, including among others: lead, zine, ursnium, manganese, bate, fluonte, old, limestone, amethyst and cassiterite Concerning the seionce that studies the landforms, ithas been analyzed the geo morphological characteristics of the area (the geomorphogenesis) and through the geomorphological research, the landform is shidied as a fundamental variable for the serious planning of the geographical use of space and the proper exploitation of the natural resources ‘The pedological survey, done in exploratory level, identified 23 mappable soil classes and analyzed same morphological, physi¢al and chemical characteristics of Some representative profiles of he above classes The area, asa whole, iscovered by highly fertile natural sci, which generally occurs in reliefs favorable for ag culture ‘The physiognamic-ecological landscape is rapresented through four phytoeco- logical ragions and other distinct physiognomies, all of them conditioned by the ‘elie. sailand climate, besides the human action An important chapter in this theme Hnytosociolagical study of the vegetal communities in the National Park of Brasilia and @ quantitative survey of the area vegetation Relating to the potential land use, based on the interaction of climate, renef and soil factors, homogensous eroas wore delimited aiming to show the capacity use of renewable natural resources 'A diagnosis af the present situation, the correlation between actual use and potential use, as well as the evaluation of climatic influence ofthe regional space are the main topics completing the research of the area in this volume (eves ion Fanea Moria Soperinendante Teoneo © Opeaciona! LOCALIZAGAO DA AREA Amazonas var as tae Tie N ve, WV 49 ¥28 VOLUMES ANTERIORES = ft | a we 23 FOLHAS NA ESCALA 1:250 000 00 a30 20g 200 Boo ARRAIAS TAGUATINGA BARREIRAS IBOTIRAMA SD 23-V-A 80 23-V-B 80 23-x-A 80 23-8 sss00) 3800" CAMPOS BELOS SAO DOMINGOS S. MARIA DA VITORIA | 80M JESUSDA LAPA SD 23-v-C $0 23-V-D 8D 23-K-C $0 23-x-D IACIARA Posse MANGA GUANAMBI SD, 23- Y-A 8D 23-¥-B 80 23-2-A S80 23-2-8 'st00| — = hseoo BRASILIA BURITIS JANUARIA vaNAUBA 80 23 -Y-C 80 23-¥-D 8D 23-2-C 80 23-2-D soe vet00 or were ae as we LIMITES POLITICOS, LOCALIDADES, ESTRADAS E RIOS PRINCIPAIS a1900 $9800" 5°00 28000" . 42°00! on ole i e vate ioe » to seo sr - % asin fe swioneas woolkena 88 ew 48°00 “s7°00" 48°00" 45°00 ator 24 1-GEOLOGIA Paulo Edison Caldeira André Femmandes Manuel Lamartin Montes Eduerdo Ruy Cardoso Braz Adevanil de Santana Lamartin Montes Luciano Leite da Silva Fernando Luis Lobgo de Oliveira ‘Joao Italo Ghignone ‘Oswaldo Siga Jr Holga Emilia Franke do Castro GEOLOGIA/25 26/GEOLOGIA PARTICIPANTES Walter Luiz Brito dos Santos ‘Alex Domingos Carneiro Pereira Enées Géis de Fonséca Mario Ivan Cardoso de Lima Garrone Hugo Silva Valdeci Araujo Reis ASSESSORIA Joie Italo Ghignone CONSULTORIA Eborhard Wernick Marcel A, Dardenne Onildo Jogo Marini DIRETOR Jaime Franklin Vidal Araujo AGRADECIMENTOS [A Divisio de Geologia do Projeto RADAMBRASIL externa seus agradecimentos a0 Departamento Nacional da Produco Mineral ~ ONPM/MME (32, 628 72 Distritos| 3 Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais ~ CPRM/MME (Superintendénci Regional de Salvador]; Empresas Nucleares Brasileiras S/A - NUCLEBRAS/MME Companhia Vale do Rio Doce - DOCEGEO/MME; & Universidade Federal da Bahia UFBA/MEC: & Fundagko Universidade de Brasilia ~ FUB/MEC; 20 4° Batalhao de Engenharia ¢ Construeao ~ 4° BEC/MEx: a Secretaria de Minas e Energia do Estado dda Bahia ~ SME; 8 Companhia Baiana de Pesquisa Minoral - CBPM/BA; a Metais de Goids $/a = METAGO/GO: 4 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho = UNESP Rio Claro; 8 Mineragao Boquira S/A; & Magnesita S/A; 8 Petriba S/A e 8 Minérios Metaldrgicos do Nordeste S/A, pelas colaboracdes prestadas nas diferen tes etapas deste trabalho Period de elaoraeio do elatiic~ janeiro 9 outubro ot 1981 RESUMO, Neste relatério so apresentados os resultados do mapeamento ‘geoldgico realizadona Folha SD 23 Brasilia, atrevés de utilizagéo ‘de imagens de radar (SLAR}, abrangendo uma rea de aproxim: damente 286 770km?, compreendida entre os paralelos de 12° 16° de latitude sul e entre os meridianos de 42° 9 48°WGr ,englo- bando parte dos Estados da Bahia, Minas Gerais e Goids ‘Quatro provincias geolégicas podem ser visualizadss, sendo ‘que, dentro de cada uma, as unidades ltoestratigrdficas existen- tes, screscidas de algumas dezonas do determinagées geo- ‘cronolégicas, espelham os diversos eventos geolégicos que ali ‘se processaram A primeita provincia & representads pela suite de rochas de idade arqueana, com uma variada gama de datacdes radiomét {608 que refletem retrabalhamentos sucessivos durante os Ciclos ‘TransamazOnico, Uvacuano e Brasiliano Nesse contexto esto inseridos 0s Complexos Caraiba-Paramirim, Santa Isabel. Gua~ rnambi, Goiano e 0 Granit6ide Sao Timoteo, que representam te renos ‘de alto a médio gra metamérlico, assim como of Complexos de Conceicéo do Norte, Brumado, Urandi, Boquira & Riacho de Santana, que representam as sequénciae vuleanoss: dimentares dos terrenas de baixo grau metamérlieo, A segunda provincia 6 representada pelas rochas metascedimentares inten Ssamente dobradas cuja sedimeritacdo e vuleanigma se iniciaram 10 final do Proteroz6ico Inferior. perdurando até o Proterozico Supetor Neste provinieestdo ineuidos os Grupos Aroxs, rave Serra da inhaima, a Formaedo Ticunzsl @ 8 Superotunos Esp hago e S60 Francisco. A torecia provincia ost relacionada 8 Fana de Dobramentos Aracua, epresentada por pate da ares de Exposigdo do Grupo Mecebes, corespondonts 8 intensatecto- Génese brasiiana Finslmante, a quarta provincia engioba 9s Sobertras tebulores do dade mesoconozsica, caracterizades bola Formacdo Urucuia® as Coberturas Recentes As foigdes estutursis mais proeminentes © claramente rizades nas imagens de rodar ado representa plas Sin- de Agua Guente, Barrguda e Sento Onofe © pelos ‘nticinatada Serra Estivee Ouricur do Ouro Donte asteredes lineagénieas_destacem-se. a8 Falhes de. Santo” Onote, S80 Domingos, Alto Parand e Janus também aprosontada uma sintese sobre os estudos paleon- toldgieos enistontes na regido, com indienedo do 81 local dos foscilferas, Dentre os indimeros bons miners presentes na Folha SO 23 rasa, destacanr-se 08 Jezimentos de chumbo, znca, uriio. mangatiés. barta, fluorite, our, ealesri, amevista e cassia: tia GEOLOGIA/27 ABSTRACT In this report are presented the results from the geological map- ping realized on Brasilia Sheet ~ SD 23, through the utilization of radar images (SLAR), enclosing an area of approximately 286 770 kin’, comprised between the parallels 12° and 16° South latitude, and between the meridians 42° and 48°WGr., involving parts of Bahia, Minas Gerais and Golds States Four geological provinces ean be vieuslized and, inside each fone of them, the existing litoestratigraphical units, in addition with some tens of geochronological determinations. reflect the Various geological events that took place in the area “The fist province is represented by a set of archean age rocks. with avariated range ofradiometric data hatreflect sequential re- works during Transamazénico, Urucuano and Brasiliano Cycles In this context are included the Garafba-Paramirim, Santa Isabel, Guanambi and Goiano Complexes and the Sao Timotao Granit- od, that represent high and medium metamorphic degree terrains, s0 as the Conceieao do Norte, Brumado, Urandi, Boquira and Riacho de Santana Complexes, that represent the volcan- Sedimentary sequences from low metamorphic degrea terrains The second province is represented by the metasedimentary 28/GEOLOGIA rocks strongly folded, with sedimentation and volcanism being Initiated at the end of lower Proterozoic, persisting until uppe Proterozoic In this province are included the Araxé, Arai and Serta da inhaima Groups, the Ticunzal Formation and the Espi= ‘nhago and S80 Francisco Supergroups The thitd province is elated with the Aracual Folded Band, represented by part of Macaibes Group exposition area, corresponding with the intense brasiliana tectonogenesis. Finally, the fourth province involves the tabular covers fram meso-cenozoic ages, characterized by Urucuia Formation and Recent Covers “The structural features most evident and clearly visualized on. radarimages are represented by the Agua Quente, Barriguda and ‘Sante Onofre Synclinals, and by Serra da Estiva and Ouricuri do Ouro Anticlines Among lineagenic features ave detached the ‘Santo Onofre, S40 Domingos, Alto Parand and Janudtia Faults Ispresented as well a synthesis sbout paleontological studies that exist in tho area, with indication of 41 fossiliferous places. ‘Among several mineral goodnesses presant on Brasilia Shoot, - SD 23, are detached lead, zinc, uranium, manganese, baryte, fluorite, gold, limestone, amethyst and cassiterte ore beds, 11 = INTRODUGAO 1.11 -Locatizagio 0 presente trabalho refere-se a uma drea de 286.770 km?,limi- tada pelos paralelos 12° ule 16°sule pelos meridianos 42°WGr. @ 4B°WGr , correspondendo, no corte cartografico internacional 43 Folha SD 29 Brasilia Estes limites abrangem parte dos Estados de Goids, Bahia 0 Minas Gerais e do Distrito Federal. A cidade de Brasilia, Capital da Republica, assentada no ex ‘remo sudoeste da iraa, exeree influbnciaeconémica sabre a por= {0 ocidental da Folha. Das cidades de Salvador @ Belo Horizon- te, ambas situadas fora da Folha, emanam as influéncias s6cio~ econémicas da parte oriental da mesma. 0 rio $0 Francisco é 0 mais importante da Folha. ndo 86 pelo volume de agua vansportado numa regido semi-irida mas, prin palmente, pela sua cantribuicda historica e econémica na fxacdo ddas populagbes ribeirinhas ¢ criacao des cidades hoje plantadas a0 longo do vale, bem como pelo potencial hidrico passivel de aprovaitamento om futures planos de irigagso dos excelentes solos situados & sua margem 11.2 - Objetivos do trabalho Um dos objetives béisicos do Projete RADAMBRASIL é 0 ae pro- ‘ceder ao mapeamento integrado de recursos naturais renovavers © no renoviveis, elaborande mapas geoidgicos, motalogensti= cos, de potencial dos recursos hidricos, geomorfaldgices, de vegetacdo, de exploracdo de solos, de aptidao agricola, de uso potencial da terra @ de subsidios 20 planejamento regional Coube & Divisio de Geologia 0 levantamento gooldgico rogional, através do mapeamento em escala a0 milionésimo 6 da elaboracio deste relatério, onde séo descritas todas as unidades reconhecidas na drea, cadastradas as principais ocorréncias rminerais @ esbocado um modelo evolutive regional 11.8 Método de teabalho A motodologia adotada neste trabalho segue fundamentalmente '2 ompregada pelo Projato RADAMBRASIL na Amazonia A dife- renga essencial consistiu na ndo utlizaedo de helicépteros e bar- cos, devido a0 nivel satistatério da rede Visria existente, para 2 ‘execuedo dos trabalhos de campo nivel de reconhecimento Os locais de diffe acesso foram cobertos a ps ou através do montarias 0 roteiro sintstico das atividades empreandidas durante toda, 2 fase de trabalho pode ser assim discriminado: levantamante bibliogréfico para selecio o anélise da documen: taco geoldgica referente a regio estudada e a locais proximos Esta fase inclui um reestudo de quase todas as ldminas delgadas existentes sobre a dea, produzidas por outras entidades e auto- fos indopendentes, cujo acesso foi permitido & equipe do Projeto RADAMBRASIL; ~interprotagio proliminar de imagens de radar na escale 1:250.000 ¢ fotogratias aéreas convencionais em reas restritas. Nesta fase procurou-se utilizar ao maximo os mapeamentos cexistentes: = produgo de um mapa a0 milionésimo protiminar; = trabalhos de campo, usando-se imagens de radar 1:250.000 © ‘arias geogrificas 1:100 000.como base de amarracio Em algu- mas aroas, além destes elementos, foram uilizadas fotogralias ‘aéreas convencionais Em bacias sedimontares foram estabelect- das se¢50s gooldgicas a pé, através de cursos de égua ou quebras de relevo consideraveis, controladas com altimetro de bolso, procurando-se abter um controle estratigrico, murtas vezes de dificil observacdo em pertis ao longo de estradas, devido a cober- ‘uta de solos existente: Scadastramento de ocorténclas minerais através de visitas sn leew = analises petrograficas, quimicas, geocronolégicas e paleonto- ‘egicas; ~interpratagdo final na escola 1:250.000, com posterior compa- tibilizagso 8 escala 20 milionésimo, onde séo plotadas as princi pais ocorréncias minerais, ¢ “tedagao do relatério final Foram realizadas, no Centro de Pesquisas Geocrofoldgic: USP, através de convénio entre o Instituto de Geociéncias © 0 Projeto RADAMBRASIL, 33 detorminagdes radiom: Folha Brasilia, utilizando-se 0s métodos Rb/Srem rocha total eK/ ‘Arem rocha total ¢ mineral Aldm dessas determinacdes so dis~ poniveis 84 datacdes polo método Rb/Sr, 47 pelométoda K/Ar; 9 Utiizando-se 0 método Pb modelo e 3 pelo método U/PD. ‘A maioria dessas detorminagées ol ofetuada no CPGeo-USP, lenquanto as restantes foram processadas em Londres, Stras- bourg e Hannover Grande parte das andlises geocronoldgicas aqui apresentadas refere-se 20 método Rb/Sr No CPGeo a dasagem dos elementos rubidio © estrOnclo foi efeada por fluorescéncia de raios X, fdmitinda-se um erro médio de 2% nos valores entre 50 @ 500 pom ‘Amostras com quantidades de Rb e/ou Sr fora deste intervato, foram dasades por diluigao isotépica, segundo técnicas discuti- das em Kawashita (1972) 'As analises espectrométricas Rb/St, executadas pole equipe do Projeto RADAMBRASIL, foram reslizadas em aparelio Varian Mat, tipo TH-5, cujas caracteristicas acham-se discutidas em Torquato (1974) Os valores obtidos para a relacko Sr®’/Sr** {orarn normalizados em funcdo da constente S1®7/SH° =0,1 194 (Os demais parimetros utlizados foram: ARB = 1,42 x10") anos" Rb®/Aab#? = 2,6027 + 0.0480 ‘A metodologia K/Ar acha-se descrita om Amaral 2h (1966) ‘As dasagens de potassio foram efetuadas por fotomeitia de ‘chama e absoreio 2t3mica, havendo controle do erro percentual tentre os dois métodos ‘A espectrometria € executada com aparelho Nuclide, tipo Reynolds ‘Admite-s6 um erro médio de 3% para o método K/Ar Ascons> antes utiizadas foram: 29 = 93,2581% K#0=0.01167% Ks" = 5,73020% Nas determinacdes U/Pb, em zircBes. 0s dacios isolados mut tas vozes ndo possuem significacdo geoldgica, pois a quantidade de Pb perdida polos zircbes, por difusdo. no pode ser deter- ‘minada.Entretanto, o8 dados analticos relativos aos dois sis mas U/Pb independentes padem ser interoretados conjunta- ‘mente, em diagramas Pb#/Us" vs" Pb®/US", onde og pontos analiticos relativos as vérias populacdes de zircoes da mesma rocha (ou de rochas cogenéticas) s80 considerados em relacdo & curvaconeéedia Esta curva tedrica, tracada no diegrama, 6olugar {geométrico dos pontos analticos que possuem idades concor: antes. Em tais diagramas, linhas amostrais (denominadas de discdrdia) tm suas intorscedes com a curva conedrdia inter tadas como sendo as épocas de formagdo dos proprios zircoes oruzamento superior) © as épacas em que ocorraram perdas episédicas de chumbo (cruzamento inferior) ‘Quanto As idades Pb modelo, contorme discussbes realizadas, 1a Carta Geolégica do Brasil ao Milionésima (Foiha Brasilia, Cor- dani, 1976}, esto sendo aqui relacionadas com a finalidade de cadastramento, tendo om vista seu valor interpretative restito fem termos geocronolégicos: (0 modela Holmes-Houtermans, utilizado para a obtencio das idades Pb modelo das galonas ds Folha SD 23 Brasilia, mplica ‘em varias premissas quo tém que ocorrer simultaneamente na natureza, para que o resultado soja valido em termos da idade do ‘chumbo Em virtude disso, deve ser empregada muita cautela na interpretacdo da idade Pb modelo Tais premissas, de modo simplificado © resumido, so as seguintes: 22 Tarra possui idade (to) de 4,55:40,03 BA: = no infoso da histéria geoldgica da Terra, a composigao isotépica do chumbo oxistente, em qualquer sisioma, era constante (Pb primordial): AsO(a8 = 2955 hp ~ 4,962 10'° anos? Metotal = 0.581 x 10°19 anos" GeoLoia29 — durante a evolucio geoldgica terrestre,otnico processo capaz de alterar acomposicdo isotdpica de Pb primordial € adigso de Pb radiogBnico, provaniante da desintegracao de Ue Th: “o.chumbe incorporado galena separou-se do reservat6riocom Ue Th (manto}, em estigio evolutivo unico, na epoca da smineralizacéo; “apds a formacao de galena, este mineral deixou de ter contato com fontes de Ue Th: “03 efeitos de fracionamento isot6pico natural sio despreziveis, Idades “normais" que ocorreriam desde que todas as premi ‘sas fossem satisfeitas,s30 raras. Chumbos "anémalos" sao muito ‘comuns, tendo sido classificados om duas categorias: os do tipo B, cujas idades-modelo sao excessivamonte velhas, © 08 do tipo 4, cujas idades sao excessivamente navas, podendo aparecer inclusive valores negatives ("idades futuras") ‘Apesar do trabalho ser produto de uma equine, cabe mencio- nar que as principais atividades foram desenvolvidas por: P EC A Fernandes na elaboracio do mapa geologic: ML Montes, ERC Braz,LL daSilvaeP E C.A.Penandes na radacdo da maior parte do relatério; AS L Montes na parte referente a0 estudo pettogratico, aldm de diversos tépicos do relatério; FLL Oliveira na parte referente a Geologia Econdmica; O'S Siga Jr na andlise einterpretaco dos dados geocronoidgicos oH EF de Castro na parte de paleontologia (Fig 1 1) 1.2- ESTRATIGRAFIA 1.2.1 ~ Sequgncias vuleanossedimentares de baiko grau Estruturando-se de forma alongada em meio as cachas polimeta- ‘mérficas, existe na Folha SD 23 Brasfia uma série de corpos com dimensses variando de métricas a quilométricas, compostos por rochas basico-ultrabasicas, xistos,fltos, ardésias, metassiltitos, anfibolitos, formagSes ferriferas bandadas, rachas calcossilicati- cas, mérmores, quartzitos, chers etc. Estas sequéncias foram Ccorfolacionadas com a Série Minas peios trabainos pioneiros de ‘mapeamento realizados na regido leste da Folha SD 23 Brastlia. levando-se em conta principaimente a presenca de rochas ferru= ‘Ginosas come elemento basica de corrlac Winge (1970) descreveu a presenga ns regio central da Bahia, de grupos de ectinitos representados por orto ou parametamort 10s, caracterizando-se por apresentar uma disposi on enas do postage geramentapoauons (mévicn # dec ‘Mascarenhas (1973), num trabalho considerado como um ‘marco inicial de um novo enfoque as pesquisas das unidades pré- cambrianas na Bahia, sugeriu a provivel existéncia de um cintu- ta de rachas verdes no Estado da Bahia Para Pedreira ot (1978 © 1976}, 08 comploxos motaméri- cos compreendem uma sequéncia metamérfica de baixo grau, ‘composta de quartzitos, metarenitos, metagrauvacas, metassilt- tos e caledrios, havendo a possibilidade da presenca de rochias bisicaso ulteabdsioas, Estes meemos autores individualizaram 08 Complexos de Brumado e Contendss~Mirante Moutinho da Costa 27 afi (1976) cosideraram os complexos metemérlicos como sendo formados por greenschisis,anfibolitos, ‘geanulitos, matmores, escarnitas, homfels, epidositos, cumingta- ita-quartzitos, cianita quartzitos, turmalina quartzitos, gonditos ® xistos magnesianos (9c) Estes sutores apresentaram ainda ilustragdes delineando a existéncia de sequ ipo greensto ‘nes na Folha SD 23 Brasilia, embora sem uma individualizacso no texto do referido relatdrio Eanes ss _ — 16°00! am at e200! } a , % We j F i 1 \ ~ fT sui booty worl ep a id eae wae aa ar 8} 30/GEOLOGIA Mascarenhas (1976), estudando os greenstone belts da Bahia, individualizou, na Folhs SD 23 Brasilia. os greenstones de bitira~ Brumado ¢ agrupou as ocorréncias de Urandie Licinio de Almeida come denominagée de Urandi Este autor apresentou a projecdo do greenstone de Brumado até @ regio de Ibitira-Rio do Anténio. Bruni etatir(1 976b) registraram a presenca do complexomets- mérfico na regio oriontal da Folha SD.23 Brasilia, individuali- Zando essa unidade no mapa geol6gico ao milionésimo Inda & Barbosa (1978), sintetizando a goologia de Bahia, indi- vidualizaram 08 sequintes complexos metamarficos vuleanossc imentares na éraa da Folha SD 23 Brasfia: Complexo Ibi- tira-Brumado, Complexa de Riacho de Santana, Complexo de Boguire, Complexo de Lieinio de Almeida « Compiexo de Urandi ‘No presente trabalho so individualizados, na parte oriental da Foiha SD 23 Brastlia, os Complexos Brumado, Urandi, Riacho de ‘Santana e Boquira Esta individualizago assume um cariter estri- 8 ligada simplesmente a fatores geograti- cos, diante da inexisténcia de estudos detalhados. dessas tunidades que permitam 2 sua individualizagéo com base em caracteres geoldgicos Alm destes complexos mapeados, registra-se ainda a existéncia frequente de corpos de dimensées do considerdveis na escala visada. 20 longo de toda a faixe ‘oriental Na parte ocidental da Folha SD 23 Brastla foi indivi- 70%, Na,O > 5%, Na/K > 1, K/Rb > 300 ¢ Rb/Sr < 0.5. Rb (55 8 65 ppm) o Sr < 150 ppm No mesmo estuda, Glikson (op cit ) advoga, para astas r0- cchas, uma origem relacionadas & fusdo da crosta ocednica Green & Ringwood {1968} mostraram que liguidos scidos ‘s6dicos podem ser produzidos, por fusdo parcial de baixo grau,de anfibolitos ou eclogitos sob condigdes imidas Glikson (1971) apresentou um modelo de evolucdo arquesna ‘onde os granitos sédicos ou tonallticos representa intrusdes ‘am associagées tipo greensione belts As caracterbticas litolégices do Complexo Caretbe-Para- mirim, confrontadas com o8 dados acima sintetizados sobre Sequncias arqueanas de alto grau, parecem ser suficientes pare Comprovar uma evolueso compiexa iniciada no Arquesno, ‘Quando. 0s granites sédicos penetram associagdes bésico- Ultrabésicas Posteriormente, a sequéncia foi metamorfi fécies granulito 6 mais tarde morfismo, cataclase do complexo O trabalho de Gomes & Motta (1980), anteriormente comen- tado, demonstrou a existéncia no vale do Paramirim de uma ‘grande anomalia gravimétrica negativa, interpretada como um fespessamento da crosta nosse local Esta importante conclusio, aliada as caracteristicas litol6gi ‘cas do complexo em si, levam a consideré-1o, na Fotha SD.23 Brasilia, como uma unidade crustal com posicionamento original superior a0 Complexo Santa Isabol. A presenga dos atuais nlcleos aflorantes de rochas da fécies granulftica teria se tornado Jel devido 2 falhamentos 1.2.3.6 ~ Geocronologia Idades arqueanas para as rochas do Comploxo Caralba-Parami rim, além de rejuvenescimentos posteriores, foram determina~ das, através de métodos goocronoldgicos, em diversas areas Préximo 8 Serra dos Meiras, Fazenda Sete Voltas e Aracatu (Folha $0.24 Salvador), foi dotectada a presenca de niicleos arqueanos preservados, onde foram obtidas idades isocrénicas fem torno de 3 000 MA (Cordani. 1979) Uma isdcrona (Fig. 1.3) foi construdda a partir de determi- nacdes efetuadas em smostras coletadas no Complexo Caraiba~ Paramirin @ no Granitéide S40 Timétoo [Tab 1 X) Esse diagrama domonstea padrdes totalmente diferentes para essa duas Unida~ des. A reta trecejada corresponde a amostras do Complexo Caratba-Paramirim e evidencia a idade de 2 600 MA com uma Felacdo inicial de 0,703 (Jardim de Sd era, 1976b), que assinala 8 presenca do Ciclo Jequié, rejuvenescendo e/ou formando r0- thas nesta época Alguns pontos analiticos localizam-se acima este tracelado (exempio das amostras de nv de campo: PE-WB- ‘5960 BA-51C), sugerindo a presenca de nvicleas mais antigos pre- Servadis do episodio de 2.600 MA. O posicionamento andmalo do ponto analitico referente a amostra de n? de campo BA-51-B deve estar relacionado a um desequilibro isatépico, causado por lixiviagao de Rb e/au entrada de Se em épocas posteriores Pata {as rochas situadas a sul de ltanajé © aonorte de Ibiassuce obteve- ‘50 um padrdo isocrénico distinto, com uma idade de 1 7OOMA @ rolacdo inicial de 0,710 (Fig 1 3), o que justitica a individualiza- 2 rin do 90 (1976) © Corson 11979), 387/38 roe tnt ose a eases L£ Can ‘uso 2.40 ov. oa 4 K-Ae (Bor) 125042 6m a 097: rama iserénica Rb/Sr a reterncia ose rochas gndiaseas © ‘migmatiiese do Complevo Carsbs-Paramiim gio desta regido numa unidade distinta: 0 Granitdide Séo Timeteo ‘Na regio de Correntina (FolhaSD.23-X-C),nas imediacées do povoado de Macacos, Cordani selecionou quatro amostras que, juntamente com uma rocha granfica de Sio Manoel, foram “analigadas por esse autor atraves do método Rb/Sr (Tab 1 XI. de ordem: 16 617) Esses dados, em diagrama isoerdnico (Fig 1.4), apresentaram uma dade de 2 O80MA, com uma relacdo ini- cial (Fit) de 0,703, assinalanda a presenca de eventos formado: res de rocha durante o Ciclo Tactonomagmatico Transamazanico nesta poreso do embasamento Duas determinacdes K/Ar (Tab 1 XIl, n? de ordem: 98), em anfibalio e biotita, foram realigadas om uma rocha granitica dasta regiéo pela Secretaria das Minas do Estado da Bahia A idade obtida para o anfibstio (2 400 MA) deve ser encarada com resor- vas, devido a0 alto teor de argénio stmostérico observado Quanto ao resultado de 2 070MA, obtido para a biotta, reflete 0 resfriamanto desta unidade granitica no Ciclo Transamazonico, 'Na ragie de Janudria foram analisades pelo método Rb/Se (Besang ¢ ali, 1977) algumas rochas graniticas e diorticas, que apresentaram valores que reflotom novamente atividades tansa- ‘mazdnicas nesta poredo craténica (Tab 1.XI, n? de ordem: 19) Num diagrame isocrdnico (Fig 1 5) abservou-se um alinhamento com 1.970 MA e relacdo inicial (RI } de 0,703, denotando a for- ‘macio destas rochas nesta época, ‘Nas proximidades de Paramirim foram realizadas, através de Tapeus 1 Determinacdes R/S, RT, em roches de Complexe Cortba-Paamitim cs i & omeae | sate ‘dase " Eo ‘eon oom | meus | sets imal e aieoe voz | 2118 mv ‘veer | 217005 50 6 1997 ine aa | Ogter | Testes fo Fiaratina beaz | 4803 10 | Sex80 s 5 teams ae 253 | Seton | zes3s100 12 Bea Gre | Ome - 1a Granto 1812 any 1 5eesa6 142 Santo a3) var yores27 13 17 | ome | 28186 13 028 ons F 1 033 ona shane 13 1353 Brea | zrazer2y Ne 488 | oyes2 | T rsaaas' Nt Ghoiene iB Bawa | 1 rasase Nt Sian ona 337 Gases | 2760286 St Biot ane 28.09 fares | 1 7oeto NY Suisse Bor oaras | 1 geaier Ay Sraese 5% Sezae | 22raa76 at Sree 2 | 89373 Nr Seni 24°99 Sse ur GEOLOGIA/a3

Você também pode gostar