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Publicado anteriormente por: © 1998 by Oxford University Press, Inc. New York,
N.Y. USA. Edição inglesa; e © 2001 por MASSON, S.A., Fundacó Jordi Gol i
Gurina, Societat Catalana de Medicina Familiar i Comunitària. Edição espanhola.
©UNESCO 2002 Edição brasileira
A edição brasileira foi publicada pelo Escritório da UNESCO no Brasil e
Ministério da Saúde
A autora é responsável pela escolha e apresentação dos fatos contidos neste livro, bem
como pelas opiniões nele expressas, que não são necessariamente as da UNESCO, nem
comprometem a Organização. As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo
deste livro não implicam a manifestação de qualquer opinião por parte da UNESCO a
respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade, região ou de suas autoridades,
nem tampouco a delimitação de suas fronteiras ou limites.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Políticas de Saúde
Departamento de Atenção Básica
UNESCO Brasil
Conselho Editorial
Jorge Werthein
Cecilia Braslavsky
Juan Carlos Tedesco
Adama Ouane
Célio da Cunha
© UNESCO, 2002
Starfield, Barbara
Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
/ Bárbara Starfield. – Brasília : UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.
726p.
ISBN: 85-87853-72-4
Título original: Primary Care: balancing health needs, services, and technology.
1. Medicina Familiar 2. Medicina Preventiva 3. Educação e Saúde 4. Serviços
de Saúde 5. Promoção da Saúde 6. Tecnologia I. UNESCO III. Título
CDD 610
Prefácio .................................................................................................................. 9
Apresentação ...................................................................................................... 13
Abstract ............................................................................................................... 15
8
PREFÁCIO
9
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
10
necessidades de pesquisa que podem ser adotadas como
uma estratégia nacional e ser realizadas por organizações
de pesquisa ou pesquisadores individuais e uma agenda
de política para atingir uma maior eficácia e eqüidade.
O livro é para aquelas pessoas desafiadas pelo pensamento
crítico a respeito do que é a atenção primária, o que deveria ser e
qual a sua contribuição para a melhora da saúde. Isto inclui muitos
médicos que a praticam, educadores que a ensinam, pesquisadores
que a estudam e avaliam, pacientes que a utilizam e desejam
entendê-la, e formuladores de política interessados em melhorá-
la. O livro tenta servir a cinco públicos: profissionais de saúde de
atenção primária que querem entender o que fazem e por que o
fazem; educadores de profissionais de saúde de atenção primária
que desejam uma base para pensar a respeito de suas abordagens
para a aprendizagem; pesquisadores que podem encontrar
estr uturas, conceitos e dicas para direcionar seu trabalho;
formuladores de política que se beneficiariam de uma melhor
apreciação das dificuldades e desafios da atenção primária e de
sua importância; e os consumidores dos serviços de saúde, os quais
podem achar útil entender e interpretar suas próprias experiências.
O livro anterior foi escrito às vésperas da eminente reforma
da atenção à saúde nos Estados Unidos, na esperança de trazer
maior interesse à atenção primária àqueles esforços. Portanto, os
exemplos usados foram, em sua maioria, desse país. Agora a situação
mudou; quase todos os países estão lutando com suas próprias
reformas e os princípios são aplicados em todos os lugares. Os
resultados de estudos em outros países, escritos principalmente em
língua inglesa, são agora incorporados a este livro em uma extensão
muito maior. Como a literatura que trata da atenção primária ainda
é esparsa, muitos dos capítulos neste livro incorporam achados
mencionados no livro anterior, juntamente com as evidências que
foram adicionadas durante a década de 90. Assim, o livro serve
como uma fonte de informações acumuladas referentes ao
desenvolvimento e à avaliação da atenção primária no século XX.
11
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
12
APRESENTAÇÃO
13
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
14
ABSTRACT
15
I
Atenção Primária e Saúde
1. ATENÇÃO PRIMÁRIA E SUA RELAÇÃO
COM A SAÚDE
... o fracasso em reconhecer que os resultados de
observações especializadas são, quando muito, apenas
verdades parciais, que precisam ser corrigidas com fatos
obtidos por estudo mais amplo.
... Não existe membro mais perigoso da nossa profissão
do que aqueles nela nascidos, os especialistas.
Osler, 1892
19
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
20
1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
21
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 1.1
Determinantes do estado de saúde.
22
1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
23
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Determinantes de saúde e doença.
Figura 1.2
25
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
26
1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
31
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
Tabela 1.1
Da atenção médica primária à atenção primária à saúde
33
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Comparações internacionais
Nem todos os países organizaram seus sistemas de saúde
em torno de uma forte base de atenção primária. O imperativo
tecnológico do século XX tem sido responsável por uma tendência
à especialização e à inferioridade do generalista, sendo este
imperativo mais forte em alguns países do que em outros. Em que
medida estas diferenças na orientação da atenção primária estão
associadas a uma saúde melhor, custos mais baixos e satisfação
das pessoas com seu sistema de saúde? Uma comparação entre 12
nações industrializadas ocidentais diferentes indica que os países
com uma orientação mais forte para atenção primária, na verdade,
possuem maior probabilidade de ter melhores níveis de saúde e
custos mais baixos (Starfield, 1994).
Foi desenvolvida uma classificação para a força da orientação
de atenção primária utilizando cinco características do sistema de
saúde que se pensava estarem associadas a uma forte atenção
primária e seis características das unidades de saúde que refletem
uma forte atenção primária. As cinco características do sistema
foram a medida na qual os profissionais e instalações de saúde
estavam regulados de modo que estivessem geograficamente
distribuídos aproximadamente de acordo com o grau de
necessidade; o tipo de médico designado como médico de atenção
primária; os honorários profissionais dos médicos de atenção
primária em relação a outros especialistas; o número de médicos
de atenção primária em relação a outros especialistas; e a extensão
da cobertura de seguro para os serviços de saúde.
As seis características das unidades de saúde foram a
extensão na qual as pessoas buscam o primeiro atendimento com
seu médico de atenção primária antes de ir a qualquer outro lugar;
a força das relações entre as pessoas e seu médico de atenção
primária; a medida em que a unidade de atenção primária tratou
de necessidades comuns, independente de seu tipo; o grau de
coordenação entre a atenção primária e outros serviços de saúde;
a orientação familiar da atenção primária; e a orientação
comunitária da atenção primária.
34
1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
35
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 1.3
Relação entre a força da atenção primária e os resultados combinados.
36
1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
Figura 1.4
Relação entre a força da atenção primária e os gastos totais
com atenção à saúde
Figura 1.5
Relação entre as políticas do sistema de saúde e as características da
prática relacionada à atenção primária
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
38
1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
Tabela 1.2
Principais determinantes de resultado (mortalidade geral, mortalidade por
doença cardíaca, mortalidade por câncer, mortalidade neonatal, duração
da vida, baixo peso ao nascer) em 50 Estados dos EUA
39
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
REFERÊNCIAS
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1. Atenção Primária e sua relação com a saúde
41
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
42
2. UMA ESTRUTURA PARA A MEDIÇÃO
DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
44
2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
45
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 2.1
Conteúdo relativo da atenção primária e de outras formas de atenção
O = não característico
+ a ++++ = cada vez mais característico
Adaptado de White (1973)
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
Figura 2.1
O sistema de serviços de saúde
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
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2. Uma estrutura para a medição da Atenção Primária
REFERÊNCIAS
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70
3. MORBIDADE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
Tabela 3.1
Grupos de Diagnóstico Ajustado (ADGs)
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
Figura 3.1
Base para a variabilidade na causa e manifestações de enfermidades.
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 3.2
Estado de saúde/resultado da atenção
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3. Morbidade na Atenção Primária
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3. Morbidade na Atenção Primária
REFERÊNCIAS
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3. Morbidade na Atenção Primária
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II
Prática de Atenção Primária
4. DESCREVENDO A ATENÇÃO
PRIMÁRIA
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102
4. Descrevendo a Atenção Primária
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 4.1
Porcentagem de consultas em consultório por idade e tipo de médico:
estados unidos, 1994
* Nesta tabela, e nas subseqüentes, indivíduos menores de 15 anos são considerados crianças.
Embora os campos da pediatria e da saúde materno-infantil geralmente incluam 15-17
anos de idade, e talvez mesmo até 20 anos como “crianças e jovens”, as idades de 0-14
anos são usadas para representar as crianças neste capítulo porque vários países encorajam
ou permitem que pediatras atuem na qualidade de médicos de atenção primária para
crianças até 15 anos.
104
4. Descrevendo a Atenção Primária
Tabela 4.2
Consultas por crianças de 0-15 anos em consultórios médicos, por motivo
da consulta e tipo de médico: estados unidos, 1994
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 4.3
Consultas por adultos em consultórios médicos por motivo de consulta e
tipo de médico: estados unidos, 1994
* Diferença entre 100% e o total da coluna inclui todos os outros motivos e motivos
desconhecidos.
106
4. Descrevendo a Atenção Primária
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 4.4
Número de problemas mais freqüentes que respondem por 50% de todas
as consultas e a porcentagem de todos os problemas apresentados
representados pelos 50 problemas mais apresentados, por especialidade
do médico: Estados Unidos, 1994
108
4. Descrevendo a Atenção Primária
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 4.5
Número de diagnósticos mais freqüentes respondendo por 50% de
todas as consultas e a porcentagem de todos os diagnósticos
representados pelos 50 diagnósticos mais comuns, por
especialidade do médico: Estados Unidos, 1994.
110
4. Descrevendo a Atenção Primária
Tabela 4.6
Porcentagem de consultas em que os pacientes foram encaminhados por
outro médico: Estados Unidos, 1994
Tabela 4.7
Porcentagem de consultas em que os pacientes foram encaminhados para
outro médico: Estados Unidos, 1994
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4. Descrevendo a Atenção Primária
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4. Descrevendo a Atenção Primária
Tabela 4.8
Distribuição de consultas em consultórios por familiaridade com o
paciente ou com os problemas do paciente por especialidade do médico:
Estados Unidos, 1994
Tabela 4.9
Porcentagem de consultas não encaminhadas por problema anterior à
consulta: Estados Unidos, 1994
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4. Descrevendo a Atenção Primária
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4. Descrevendo a Atenção Primária
Tabela 4.10
Os 10 principais diagnósticos na prática da Atenção Primária
Fonte: Dados da NAMCS para os Estados Unidos; Royal College of General Practice (1995a)
para o Reino Unido.
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4. Descrevendo a Atenção Primária
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4. Descrevendo a Atenção Primária
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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4. Descrevendo a Atenção Primária
dos anos 80, por exemplo, quase 30% dos médicos que se classificaram
como pediatras gerais na verdade tinham uma concentração em
subespecialidades (17%) ou praticavam unicamente uma
subespecialidade (11%) (McCrindle et al., 1989). Entre metade e dois
terços de todos os internistas em treinamento nos anos 80 buscaram
treinamento subespecializado (Instituto de Medicina, 1989; Barnett
e Midtling, 1989). Este aumento na subespecialização ocorreu na
medicina osteopática também; entre 1980 e 1987, o número de
certificados de subespecialidade em osteopatia dobrou.
Entre 1990 e 1995, a porcentagem de crescimento em
especialistas de atenção primária variou de 2% para médicos de família
e generalistas para 11% para internistas generalistas e 21% para
pediatras, ou um aumento na porcentagem geral de 9%. Em contraste,
a taxa de aumento nas subespecialidades médicas foi de 80%,
enquanto o número de especialistas em cirurgia permaneceu
relativamente constante, mas outras subespecialidades diminuíram
cerca de 12%.
Tabela 4.11
Número de médicos profissionalmente ativos (por 100.000 habitantes),
anos selecionados 1963 e seguintes*
* Além disso, havia 25.479 médicos osteopatas nos Estados Unidos em 1986. A osteopatia é um ramo
separado e menor da medicina que se baseia em uma filosofia diferente de patologia da medicina alopata
predominante. De todos os médicos osteopatas em 1986, 61% praticavam a atenção primária, principalmente
a clínica geral. Os médicos osteopatas englobam 3% de todos os médicos nos Estados Unidos, mas
representam 9,3% dos médicos de atenção primária e 12,2% dos médicos de família (Barnett e Midtling,
1989).
† Exclui especialidades desconhecidas
‡ Inclui subespecialidades pediátricas bem como a pediatria geral
§ Inclui ginecologia/obstetrícia
Fontes: 1963-1990, U.S. Department of Health, Education and Welfare; 1980, 1990, 1995, Randolph et al.,
(1997), conforme citado em Starfield, B. “Primary Care: Concept, Education and Policy”, Oxford
University Press, 1992 (2a impressão) página 93 ou Department of Health, Education and Welfare. A
Resort to the President and Congress on the Status of Health Professions Personnel the United States.
DHEW Publication No. (HRA) 78-93, Washington D. C. 1978.
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 4.12
População por médico: Estados Unidos, 1990 e 1995
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4. Descrevendo a Atenção Primária
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4. Descrevendo a Atenção Primária
REFERÊNCIAS
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4. Descrevendo a Atenção Primária
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5. PROFISSIONAIS DE ATENÇÃO
PRIMÁRIA, SUBESPECIALISTAS
E OUTROS PROFISSIONAIS
NÃO-MÉDICOS
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
PROFISSIONAIS NÃO-MÉDICOS
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
Tabela 5.1
Três tipos de equipes
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
REFERÊNCIAS
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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5. Profissionais de Atenção Primária, subespecialistas e outros profissionais não-médicos
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6. ATENÇÃO PRIMÁRIA NO CONTEXTO
DOS SISTEMAS DE SAÚDE
Em uma conversa numa importante reunião profissional,
um colega, ao ser solicitado a especular sobre como a
atenção primária estaria organizada dali a cinco anos,
respondeu que não tinha certeza como seria quando
voltasse ao consultório naquela tarde!
Relatado por JK (1997)
177
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
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6. Atenção Primária no contexto dos sistemas de saúde
Tabela 6.1
Três métodos de pagamento
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ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 6.1
Financiamento e reembolso para serviços de atenção primária
* Em quase todos os países, existem formas adicionais, por combinação e até mesmo algumas
experimentais; por exemplo, contribuições de empregador-empregado para a aquisição de
seguro privado (D I a); contribuições de prêmio por pessoa cobrindo aproximadamente 25%
dos encargos do Medicare Parte B (Linha F).
180
6. Atenção Primária no contexto dos sistemas de saúde
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6. Atenção Primária no contexto dos sistemas de saúde
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6. Atenção Primária no contexto dos sistemas de saúde
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6. Atenção Primária no contexto dos sistemas de saúde
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REFERÊNCIAS
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6. Atenção Primária no contexto dos sistemas de saúde
203
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
204
III
Responsabilidade
na Atenção Primária
7. ACESSIBILIDADE E PRIMEIRO
CONTATO: A “PORTA”
207
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
208
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
209
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
que ela conhece, o qual tirou uma radiografia que mostrou uma possível
fratura fina. O ortopedista decidiu enviar Evan a um reumatologista,
que o atendeu imediatamente e mencionou a possibilidade de
sarcoidose. Evan fez uma radiografia torácica (normal) e teve sangue
coletado para vários exames, incluindo enzima conversora de
angiotensina (ECA), um exame utilizado para o diagnóstico de
sarcoidose em adultos. O nível de ECA estava elevado. Isto sugeria
que Evan fosse acompanhado por seis meses para confirmar ou
descartar o diagnóstico de sarcoidose. A mãe de Evan ficou apavorada,
achando que este era um problema fatal. Evan passou por uma
tomografia óssea para descartar um possível câncer ósseo. Antes de
voltar para casa, ele voltou ao ortopedista para que seu tornozelo
fosse engessado. Uma semana depois, seu tio (um pediatra) visitou-
os e o encontrou fazendo arremessos na entrada de casa, com o pé
engessado. O pediatra mencionou à mãe que o sarcóide raramente se
apresenta desta forma e que o exame de ECA é inespecífico e
altamente sensível às mudanças hormonais da puberdade. Evan estava
na puberdade. A enfermidade que deveria ter sido tratada com uma
bolsa de gelo e elevação do pé resultou em uma conta de milhares de
dólares por exames diagnósticos desnecessários. Uma semana depois,
o pediatra convenceu o ortopedista a remover o gesso.
B.G. (1994)
210
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
211
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
212
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
213
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
214
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
215
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
216
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
217
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 7.1
Médicos e hospitais, início dos anos 1990
218
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
219
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
220
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
221
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
222
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
223
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
224
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
225
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
226
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
Figura 7.1
Sistema de serviços de saúde: componentes do primeiro contato.
Resumido da Figura 2.1
227
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Disponibilidade
• Levando tudo em conta, o quanto você acredita que é
capaz de obter boa atenção médica para você e sua família
quando necessário?
• O quanto você está satisfeito com sua capacidade de
encontrar um bom médico para cuidar de toda sua família?
• O quanto você está satisfeito com seu conhecimento de
onde obter atenção médica?
• O quanto você está satisfeito com sua capacidade de obter
atenção médica em uma emergência?
Acessibilidade
• O quanto você está satisfeito com a conveniência do
consultório de seu médico em relação à sua casa?
• O quão difícil é para você chegar ao consultório do seu
médico?
Comodidade
• O quanto você está satisfeito com o tempo de espera para
marcar uma consulta?
• O quanto você está satisfeito com a conveniência de
horários do consultório do seu médico?
• O quanto você está satisfeito com o tempo em sala de
espera até ser atendido?
• O quanto você está satisfeito com a facilidade para entrar
em contato com seu médico?
228
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
Possibilidade de pagamento
• O quanto você está satisfeito com seu seguro-saúde?
• O quanto você está satisfeito com o preço da consulta de
seu médico?
• O quanto você está satisfeito com o tempo que tem para
pagar a conta do médico?
Aceitabilidade
• O quanto você está satisfeito com a aparência do
consultório de seu médico?
• O quanto você está satisfeito com a vizinhança do local
onde se encontra o consultório?
• O quanto você está satisfeito com os outros pacientes
que geralmente você vê no consultório?
229
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
230
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
231
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
232
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
233
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
234
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
235
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 7.2
Resumo do primeiro contato
236
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
237
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
238
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
239
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
240
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
RESUMO
241
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
REFERÊNCIAS
242
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
243
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
244
7. Acessibilidade e primeiro contato: a “porta”
245
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
246
8. CADASTRO DE PACIENTES E
ATENÇÃO ORIENTADA PARA O
PACIENTE AO LONGO DO TEMPO
Gostaria que meu médico tivesse se encarregado de tudo.
Ele me conhece e nós podemos conversar e nos entender.
Sra. P., depois do nascimento de seu filho, que era
normal, mas que passou por exames minuciosos
devido a sintomas passageiros.
247
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
248
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
249
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
OS BENEFÍCIOS DA LONGITUDINALIDADE
250
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
251
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
252
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
253
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
254
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
255
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
256
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
257
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
258
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
259
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 8.1
Benefícios da longitudinalidade, com base em evidências da literatura
++: Boas evidências; +: Evidências moderadas (o efeito pode resultar de uma maior
probabilidade de se ter um profissional específico em um local específico)
260
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
261
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
262
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
263
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
264
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
265
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
MEDIÇÃO DA LONGITUDINALIDADE
266
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
267
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 8.1
Sistema de serviços de saúde: longitudinalidade. Resumido da Figura 2.1.
268
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
269
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
270
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
271
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
272
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
273
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
274
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
275
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
276
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
277
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
278
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
279
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
280
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
281
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
RESUMO
282
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
Tabela 8.2
Resumo da longitudinalidade
283
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
REFERÊNCIAS
ADAY, L. et al. Health Care in the U.S. Equitable for Whom? Beverly
Hills: Sage Publications, 1980.
ADAY, L, FLEMING, G.; ANDERSEN, R. Access to Medical Care in
the U.S.: Who Has It, Who Doesn´t. Chicago: Pluribus Press, 1984.
ALPERT, J.; CHARNEY, E. The Education of Physicians for Primary
Care. Rockville, MD: U.S. Department of Health, Education, and
Welfare, Public Health Service, Health Resources Administration,
1974. (Pub. No. (HRA) 74 – 3113).
ALPERT, J. et al. Delivery of health care for children: Report of an
experiment. Pediatrics, n. 57, p. 917 – 30, 1976.
ANDERSEN, R.; ADAY, L. A. Access to medical care in the U.S.:
Realized and potential. Med Care, n. 16, p. 533 – 46, 1978.
_________; KRAVITS, J.; ANDERSON, O. Two Decades of Health
Services: Social Survey Trends in Use and Expenditure. Cambridge,
MA: Ballinger Publishing Co., 1976.
ANDERSON, J.; GANCHER, W.; BELL, P. Validation of the patient
roster in a primary care practice. Health Serv Res, n. 20, p. 301 – 14,
1985.
ANGELL, M.; KASSIRER, J. Quality and the medical marketplace –
Following elephants. N Engl J Med, v. 335, n. 12, p. 883 – 5, 1996.
284
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
285
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
286
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
287
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
288
8. Cadastro de pacientes e atenção orientada para o paciente ao longo do tempo
289
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
290
9. INTERAÇÃO PROFISSIONAL-
PACIENTE
291
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
292
9. Interação profissional-paciente
293
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
294
9. Interação profissional-paciente
Sr. R.: “Obrigado doutor. Mas o senhor não diminuiu meus medos.
Sou um homem estudado e quando ouço o senhor usar as palavras
“acredito”, “significativo” e “evento” em uma frase, me preocupo com
o que o senhor está me dizendo. Não estou nem um pouco seguro.”
295
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
296
9. Interação profissional-paciente
297
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
298
9. Interação profissional-paciente
299
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
300
9. Interação profissional-paciente
301
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
302
9. Interação profissional-paciente
303
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
304
9. Interação profissional-paciente
305
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
306
9. Interação profissional-paciente
307
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
REFERÊNCIAS
308
9. Interação profissional-paciente
309
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
310
9. Interação profissional-paciente
311
10. INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO:
QUEM DEVERIA OFERECER
O QUE
313
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
314
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
315
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
316
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
Eles ficam com raiva da gente e isso faz com que a gente tenha
vontade de começar a gritar “Ei, eu sinto dor. Por que não me
escuta por cinco minutos? Eu venho até aqui pedir ajuda e você
me diz que eu não tenho tais dores e está tudo na minha cabeça”.
Eu não acho que eles devam dizer qualquer coisa até que me
escutem primeiro e depois cheguem à conclusão sobre o quê está
errado. Se não tem nada errado com meu ouvido, então o médico
deveria descobrir o quê está causando a dor e não achar, só porque
não tenho um problema na parte do corpo que eles cuidam, que
não tem nada errado. Eu gosto dos médicos, mas eles têm que
escutar e ter um pouco de compaixão pelo paciente e não apenas
pensar naquela partezinha do meu corpo.
Srª R., secretária de 60 anos de idade.
317
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
BENEFÍCIOS DA INTEGRALIDADE:
A PREVENÇÃO COMO UM EXEMPLO
318
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
319
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
320
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
321
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 10.1
Requisitos do sistema de saúde para as abordagens bem sucedidas de
prevenção populacional versus seletivas
322
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
323
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 10.1
Ordenação das taxas de uso de tecnologia
324
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
Padrões
A Health Policy Agenda [Agenda de Política de Saúde] foi produto
de vários anos de deliberações por parte dos representantes das
principais associações profissionais nos Estados Unidos. Em geral,
seu pacote de benefícios especificados inclui “serviços médicos para
pacientes internados ou não, serviços hospitalares, ser viços
laboratoriais e radiográficos, prescrição de medicamentos, atenção
325
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
326
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
327
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
328
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
O mercado
Em um sistema de saúde baseado no mercado, diferentes
unidades de saúde freqüentemente utilizam a integralidade dos
serviços para ganhar distância dos concorrentes. Freqüentemente, uma
integralidade mínima necessária é determinada pelas regulamentações
governamentais que exigem serviços como atenção médica em
consultório; hospitalização; transplantes de coração, rins ou córnea;
329
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
330
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
331
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 10.2
Serviços centrais e não-centrais: propostas da British Medical
Association – 1996
332
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
333
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
MEDIÇÃO DA INTEGRALIDADE
Figura 10.2
Sistema de serviços de saúde: Integralidade. Resumido da Figura 2.1
334
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
Variedade de serviços
A variedade de serviços que estão disponíveis deveria
consistir de um núcleo que seja relevante para toda a população,
bem como serviços adicionais para populações com necessidades
de saúde especiais que sejam comuns.
No nível populacional, os padrões para a gama de serviços
necessários pelas comunidades são declarados em termos tão gerais
que a medição de uma variedade, geralmente, não é viável. Por
exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que
335
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 10.3
Tipos e exemplos de problemas no âmbito da Atenção Primária
336
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
Tabela 10.4
Tarefas e habilidades necessárias na Atenção Primária
337
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
338
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
339
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
340
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
341
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
342
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
343
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
344
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
345
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
1.
Consultoria: atenção compartilhada de curta duração
2.
Manejo em conjunto: atenção compartilhada de longa duração
3.
Transferência temporária: manejo de curta duração
4.
Transferência prolongada: transferência de longa duração
para manejo.
As indicações para encaminhamento por problemas
específicos fazem parte da estrutura básica dos capítulos em alguns
livros apenas (por exemplo, Dershewitz, 1988; Stein, 1998). Nestes
livros, as indicações especificadas são quase todas relacionadas à
presença de determinados sintomas ou sinais, e não à presença de
diagnósticos, sugerindo que são feitos mais encaminhamentos para
diagnóstico ou aconselhamento terapêutico do que para atenção
continuada. Outros vários tipos de indicações também sugerem
uma necessidade de consultoria de curta duração ao invés de
encaminhamento de longa duração. Estão incluídos confirmação
ou diagnóstico; esclarecimento da etiologia; avaliação de rotina
que exige habilidades especializadas como monitoramento, serviços
sociais ou terapia de apoio; e aconselhamento sobre dosagens de
medicamentos. Outro tipo de indicação, problemas refratários ou
recorrentes, poderia exigir tanto um encaminhamento de longa
duração como uma consultoria de curta duração, dependendo do
problema e da estratégia de manejo.
Muito pouco é sabido a respeito das freqüências relativas de
encaminhamentos por diferentes tipos de motivos. Um estudo de
1.041 consultas relatadas por 40 médicos de família forneceu
algumas informações a respeito desta questão; 90% das consultas
foram manejadas no estabelecimento de atenção primária, 7%
foram categorizadas como atenção “compartilhada” na qual apenas
uma consultoria foi solicitada e 3% foram encaminhamentos para
atendimento de “apoio” (encaminhamento) (Taylor, 1981). Mas
este foi um estudo relativamente pequeno de um grupo não
representativo de médicos de atenção primária. Vários estudos
nacionais grandes nos Estados Unidos, em andamento durante a
produção deste livro, devem lançar uma nova luz sobre estes
aspectos importantes da atenção primária.
346
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
347
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
348
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
349
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
350
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
médico pago por taxa por serviço. Este estudo indicou que a
integralidade, pelo menos como está refletida na atenção
preventiva, pode diferir de acordo com o tipo de organização
na qual a atenção é recebida (Manning et al., 1984).
6. Em um estudo, baseado nas unidades de saúde, sobre
quanto das diretrizes profissionais para procedimentos de
prevenção foi atendido mostrou que não havia diferença
consistente entre generalistas (médicos de família e
internistas gerais) e inter nistas subespecializados.
Entretanto, os pacientes que passaram por um exame
físico completo apresentaram maior probabilidade de ter
recebido os procedimentos indicados. O determinante
mais marcante foi o grau de importância que o médico
atribuía ao procedimento. Pacientes cujos médicos
acreditavam que o procedimento era importante tinham
maior probabilidade de tê-los realizado. Este estudo
indica a importância dos padrões de prática profissional
individual na obtenção da integralidade da atenção em
situações em que não existem mecanismos específicos
dentro da unidade de saúde para garantir a realização dos
procedimentos indicados (Dietrich e Goldberg, 1984).
Tanto adultos quanto crianças que consultam mais têm mais
probabilidade de receber os procedimentos preventivos indicados
(Benson et al., 1984; Fontana et al., 1997). Entretanto, aqueles com
uma doença sintomática crônica comum, especialmente aqueles que
relatam más condições, têm menos probabilidade do que os
indivíduos em comparação de receber uma ampla variedade de
procedimentos preventivos indicados, pelo menos de acordo com
um estudo de mais de 4.000 adultos com idades entre 52 e 64 anos
atendidos por 42 unidades de grupo de atenção primária (Fontana et
al., 1997). Ou seja, a integralidade parece ser prejudicada quando
um profissional de atenção primária enfatiza o manejo de uma
doença, e não as necessidades do paciente como um todo.
A adesão às diretrizes para a integralidade não pode ser
presumida. Por este motivo algumas unidades médicas de saúde
351
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
352
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
Tabela 10.5
Procedimentos comuns e incomuns na unidade pediátrica
353
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
354
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
Figura 10.3
Encaminhamentos por 1000 consultas
355
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
356
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
RESUMO
357
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Tabela 10.6
Resumo da integralidade
358
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
REFERÊNCIAS
359
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
360
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
361
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
362
10. Integralidade da atenção: quem deveria oferecer o que
363
11. COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO:
JUNTANDO TUDO
Fui a tantos médicos nos últimos meses, preciso de um
médico que junte tudo.
Um paciente em uma sala de emergência
(início dos anos 90)
365
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
366
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
367
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
368
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
Figura 11.1
Desafios da coordenação
369
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
370
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
371
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
BENEFÍCIOS DA COORDENAÇÃO
372
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
373
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Figura 11.2
Sistema de serviços de saúde: coordenação. Resumido da Figura 2.1.
374
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
375
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
376
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
377
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
378
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
379
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
380
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
381
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
382
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
383
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
384
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
385
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
386
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
387
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
388
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
MEDIÇÃO DA COORDENAÇÃO
389
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
Medição da continuidade
Para alcançar a coordenação da atenção, deve haver um
mecanismo para transferir as informações a respeito dos problemas
do paciente ou da atenção recebida para estes problemas. A
continuidade, no contexto da medição da coordenação, envolve a
presença de tal mecanismo para assegurar uma sucessão ininterrupta
de eventos entre as consultas. A longitudinalidade e a continuidade
diferem porque na primeira a sucessão de eventos está relacionada
ao tempo e ocorre no espectro completo de problemas ou motivos
em potencial para consultas. Para a continuidade, a questão
importante é a sucessão de eventos entre as consultas sem importar
onde ocorreram e por quais motivos. Muitos estudos a respeito do
assunto da continuidade foram publicados, mas a maioria não
distingue entre os conceitos separados de longitudinalidade (a
presença e o uso de uma fonte habitual de atenção no decorrer do
tempo) e de continuidade (a seqüência de consultas nas quais há
um mecanismo de transferência de informações). Como o uso do
mesmo termo para denotar fenômenos diferentes impede o processo
de pesquisa e de acúmulo de conhecimento, é importante distinguir
entre os conceitos de longitudinalidade e de continuidade (Starfield,
1980). A Tabela 11.1 compara a longitudinalidade e a continuidade
e, além disso, distingue estes conceitos do primeiro contato.
Freqüentemente, os pacientes não têm uma fonte identificável
de atenção que alcance a longitudinalidade e ainda alcance a
continuidade da atenção para problemas específicos. Ou seja, é
possível ter continuidade sem longitudinalidade. Por exemplo, um
prontuário médico completo pode estar disponível para todos os
profissionais, enquanto os pacientes podem consultar com um
profissional diferente ou ir a uma unidade diferente para cada consulta.
Nesta situação, existe continuidade mas não longitudinalidade.
Inversamente, os pacientes podem ter uma fonte habitual
de atenção, na qual a longitudinalidade é razoavelmente bem
alcançada, mas, ainda assim, faltar a continuidade para os eventos
que ocorrem em seqüência. Por exemplo, um paciente que consulta
com o mesmo profissional toda vez alcança a longitudinalidade,
390
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
Tabela 11.1
Resumo: longitudinalidade versus continuidade versus primeiro contato
391
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
392
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
393
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
394
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
395
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
396
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
397
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
398
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
399
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
400
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
401
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
402
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
403
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia
404
11. Coordenação da atenção: juntando tudo
Tabela 11.2
Continuidade da atenção conforme prontuários médicos:
porcentagem de tabelas contendo o teor das consultas de intervenção
(número de fichas entre parênteses)
405
ATENÇÃO PRIMÁRIA: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia