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TEMA 3 - Revestimentos
Acabamentos NÃO Argamassados
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Apostila para a disciplina: Processos Construtivos III
organização: prof. Mônica Santos Salgado
É rejuntada com nata de cimento branco, após a retirada do papel (que fica na
face externa) com soda cáustica e em seguida água. O papel só deve ser
retirado depois da pega (2 dias). O excesso do rejuntamento é removido com
estopa e, para acabamento final, a parede pode ser lavada com solução de
ácido muriático com água na proporção de 1:3. Logo em seguida (antes do
terceiro minuto, segundo alguns autores) deve-se lavar a parede apenas
com água limpa para evitar que o ácido ataque as juntas.
GESSO - As chapas de gesso (usadas apenas nas paredes internas) são
pregadas, rejuntadas e tapadas com fita adesiva, recebendo finalmente
uma demão de pintura ou argamassa de gesso.
MADEIRA - É fixada através de encaixes ou pregos e parafusos. Quando a
madeira não é pintada, ela deve receber verniz para protegê-la do sol e da
chuva, no entanto, o verniz tem que ser refeito periodicamente. Os
revestimentos de madeira para paredes internas podem ser aplicados sob a
forma de tábuas ou folhas, incluindo laminados ou compensados. Os lambris
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Assentamento
• Verificar a altura do cordão de argamassa colante (8 mm para pisos e 6 mm
para azulejos);
FIGURA 45 - Espalhamento da FIGURA 46 - Finalização do
argamassa colante espalhamento de argamassa colante
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Juntas
• Verificar as dimensões, o alinhamento e a aplicação de mastique nas juntas
de expansão (pisos) e juntas estruturais, avaliando sua conformidade com o
projeto ou com o PES 10;
Rejuntamento
• Assegurar o intervalo mínimo de 24 horas para iniciar o rejuntamento dos
pisos e três dias para as paredes;
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Limpeza
• Verificar um intervalo de 15 minutos para limpeza do rejuntamento com
esponja molhada e um intervalo de 15 minutos para limpeza após o
frisamento (com o auxílio de um pano seco);
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Controle do assentamento
• Avaliar a altura do cordão de argamassa colante;
• Observar o tempo de abertura (teste do dedo) e a ocorrência de regiões
sem aderência (som oco após 24h);
• Durante o assentamento, retirar aleatoriamente algumas peças recém
colocadas, analisando o preenchimento do tardoz com argamassa colante.
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Juntas de controle
• Averiguar a espessura e a profundidade das juntas de controle, atentando
para a conformidade com o projeto;
• Assegurar a limpeza da base no momento de aplicação do mastique
elástico.
Rejuntamento
• Verificar a homogeneidade do preenchimento das juntas entre peças por
inspeção visual; não deve haver falhas por falta ou excesso de rejunte
Limpeza
• Verificar o aspecto visual do pano revestido, atentando para restos de
argamassa de assentamento e/ou rejunte deixados na superfície por falha
de limpeza
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Controle do assentamento
• Averiguar a altura do cordão de argamassa colante (8mm), o seu tempo de
abertura (teste do dedo) e a ocorrência de regiões sem aderência (som oco
após 24h).
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Rejuntamento
• Verificar a homogeneidade do preenchimento das juntas por inspeção
visual; não devem haver falhas por falta ou excesso de rejunte.
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Retirada do papel
• Conferir a remoção completa do papel sem o descolamento de pastilhas ou
remoção do rejunte;
• Atentar para a diluição adequada de soda cáustica (1:20).
Limpeza
• Verificar o aspecto visual do pano revestido, atentando para restos de papel
ou cola ainda aderidos à superfície e manchas de argamassa de
assentamento e/ou rejunte deixadas por falha de limpeza
TIPOS DE JUNTAS:
• juntas de assentamento: entre as peças que compõem o revestimento. São
necessárias devido ao desbitolamento dos revestimentos cerâmicos, devido
à necessidade de alinhamento das peças além de impedirem a propagação
de tensões de uma peça para outra, afastando o risco de flambagem do
revestimento. Além disso, as juntas de assentamento exercem função de
higiene, estética e facilitam a remoção de peças danificadas.
• juntas estruturais: oriundas da estrutura de concreto.
• juntas de movimentação ou juntas de expansão/contração
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Colocação do assoalho
• Verificar o prazo de cura da argamassa de fixação dos barrotes (mínimo 14
dias);
• Conferir o acabamento das juntas, que devem ter abertura máxima de 2
mm;
• Checar a fixação das peças e o aspecto dos parafusos;
• Averiguar a colocação das cavilhas, que devem se apresentar firmemente
coladas, mas não “enterradas”.
Acabamento
• Inspecionar visualmente o ambiente, detectando eventuais falhas ou
imperfeições no assoalho, tais como frestas, aspereza (principalmente em
cantos, escadas, soleiras e rodapés), defeitos de calafetação ou falhas de
aplicação do verniz ou cera (remonte, respingos, etc...). Certificar-se de que
o ambiente esteja limpo e protegido da umidade ou insolação excessiva.
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A norma NBR 9575 fixas as condições gerais e específicas que devem ser
obedecidas na elaboração de um projeto de impermeabilização. Além desta,
outras normas complementares devem ser igualmente consultadas, tais como:
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COBERTURAS DE CONCRETO
Esse tipo de cobertura refere-se às lajes impermeabilizadas ou às "cascas" de
concreto. Em ambas as situações, maiores cuidados devem ser tomados em
função dos problemas causados pela má impermeabilização.
Sempre que possível, já na fase de projeto, deve ser definido o tipo de
impermeabilização a ser adotado, onde então deverão ser fixados certos
detalhes que posteriormente facilitem tais serviços.
SOLUÇÕES DE PROJETO
Optando-se pela cobertura utilizando estrutura e telhas, pode-se especificar:
telhas cerâmicas, placas de ardósia, chapas metálicas, chapas de plástico,
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