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ALFABETO
O alfabeto da língua portuguesa é formado por vinte e seis letras1, cada uma delas com uma
forma minúscula e outra maiúscula:
a A (á) – b B (bê) – c C (cê) – d D (dê) – e E (é) – f F (éfe) – g G (gê ou guê) – h H (agá) – i I (i) – j J (jota)
k K (capa ou cá) – l L (éle) – m M (ême) – n N (êne) – o O (o) – p P (pê) – q Q (quê) – r R (erre)
s S (ésse) – t T (tê) – u U (u) – v V (vê) – w W (dáblio) – x X (xis) – y Y (ípsilon) – z Z (zê).
As letras K, W e Y devem ser usadas em unidades de medida, nomes próprios e palavras
estrangeiras.
Ex.1: Franklin; Kant; Darwin, darwinismo; Byron, byroniano; Taylor, taylorista; Kuwait, kuwaitiano; K
(potássio), W – oeste (West); kg (quilograma), km (quilômetro), Watt.
ACENTUAÇÃO
1. O ACENTO AGUDO desaparece das palavras da língua portuguesa em três casos. São eles:
1.2 O I e U tônicos formando hiato, quando vierem depois de ditongo, não recebem mais acento3.
Ex.2: baiuca, feiura, bocaiuva.
1.3 As formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com o U tônico precedido das letras G ou Q e
seguido de E ou I não recebem mais acento gráfico4.
Ex.3: arguis, arguem, apaziguem, obliquem.
3. O ACENTO CIRCUNFLEXO não é mais usado em hiatos formados por EE, OO.
Ex.5: enjoo, voo, abençoo, coroo, magoo, perdoo, coo, moo, creem, leem, deem, veem.
1
Além dessas, usam-se o Ç (c cedilhado) e os seguintes dígrafos: RR, SS, NH, LH, CH, GU, QU.
2
As oxítonas e os monossílabos tônicos terminados em ÉI, ÉU, ÓI continuam com o acento (no singular e/ou plural). Ex.1: herói
(s), chapéu (s), dói, céu.
3
As letras I e U continuam a ser acentuadas se formarem hiato, mas estiverem sozinhas na sílaba ou seguidas de S. Ex.2: baú,
saída, saúde. Se a palavra for oxítona e o “i” ou “u” estiverem em posição final o acento permanece. Ex.3: Piauí.
4
Esses casos são pouco frequentes na língua portuguesa.
5
Continuam recebendo acento diferencial: a) pôr (verbo), para distinguir de por (preposição); b) têm e vêm, para sinalizar o plural
dos verbos, assim como os derivados retêm, mantêm, intervêm; c) pôde (verbo no passado), para distinguir de pode (verbo no
presente). Em forma/fôrma e dêmos/demos, o acento é facultativo.
TREMA
4. O trema, sinal gráfico depois pontos usado em cima do U para indicar que essa letra, nos grupos GUE,
GUI, QUE, QUI, é pronunciada, deixa de existir na língua portuguesa. Vale lembrar que a pronúncia
continua a mesma6.
Ex.6: aguentar, eloquente, frequente, consequência, linguiça, sequestro, tranquilo, anhanguera, cinquenta.
HÍFEN
1. não se usa hífen quando o segundo termo perdeu o h original: desumano, inábil.
2. usa-se o hífen quando formar com a outra palavra um adjetivo ou substantivo.
3. quando a pronúncia for fechada (pos, pre, pro), liga-se sem hífen ao outro termo: preencher, posposto
(exceções: preaquecer, predeterminar, preestabelecer, preexistir).
4. atenção: quando a pronúncia exigir, dobram-se o R e o S do segundo termo.
6
O trema foi mantido em nomes próprios de origem estrangeira, bem como os seus derivados. Ex.4: Müller, Bündchen.
EXERCÍCIOS
1) Assinale V para as frases que estejam em consonância com o Novo Acordo Ortográfico e F para aquelas
que não estejam.
1)
1. F
2. V
3. F
4. F
5. V
6. F
7. V
8. F
9. V
10. F
11. F
12. V
13. V
14. V
15. F
16. V
17. F
18. V
19. V
20. F
21. V
22. F
23. V
24. V
25. V
26. F
27. F
28. F
29. V
30. V
31. V
32. F
33. V
34. V
35. V
36. F
37. F
38. V
39. F
40. V
41. V
42. F
43. F
44. F
45. F
46. V
47. F
48. V
49. V
50. V