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S

Q I

Cátia Ornelas, Duarte Correia

Síntese em Química Inorgânica


4º Ano / 1º Semestre
Departamento de Química, Universidade da Madeira, Funchal, Portugal, 2001

Abstract

Na síntese da dppm, recorreu-se a um método em que se usa como solvente o tetrahidrofurano (THF),
no qual as condições não são tão drásticas quanto as do método em que se usa NH 3. Este método baseia-
se na clivagem da trifenilfosfina através do Lítio. A caracterização da fosfina foi feita por I.V., 1H-NMR,
31
P-NMR .

1. Introdução onde R=alquilo, M=metal alcalino,


X=halogéneo e n=1-5.
A Bis(difenilfosfino)metano (dppm), é uma O organofosfina metálica (R2PM) pode ser
fosfina bidentada, onde os átomos de fósforo preparado por vários métodos: metilação de um
estão ligados a dois grupos fenilo e estão ligados fosfato, clivagem de um trifenilfosfato ou
entre si através de um CH2. As fosfinas terciárias reacção de um clorofenilfosfato com o metal. O
pertencem a uma classe de moléculas que têm método mais simples é baseado na clivagem da
uma elevada capacidade de doar electrões logo, trifenilfosfina, com a utilização de metais
formam ligações muito fortes com aceitadores alcalinos que quebram as ligações P-Ph para dar
de electrões. [1] Este tipo de fosfinas que têm a origem a dois compostos em que ao metal está
fórmula geral PR3, onde R= alquilo, arilo, H, associada a difenilfosfina ou ao fenilo. Por
halogéneo, etc., são importantes, uma vez que as exemplo, Lítio em tetrahidrofurano (THF)
suas propriedades electrónicas e estereoquímicas arrefecido, sódio ou potássio em dioxano
podem ser alteradas de uma forma sistemática e aquecido, e sódio em amónia líquida, efectuam a
periódica, numa ampla escala apenas variando quebra. [3]
R.[2] As fosfinas terciárias têm grande interesse
A síntese da maior parte das fosfinas terciárias devido ao facto de formarem complexos muito
bidentadas (R2P(CH2)nPR2), são baseadas na estáveis com os metais de transição. Estas
seguinte reacção: podem também estabilizar uma excepcional
variedade de ligandos de interesse em química
R2P(CH2)PR2+2MX → 2R2PM+X(CH2)X organometálica como complexos de fosfina
(R3P)nM-L. As propriedades de doador e

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aceitador do átomo de fósforo formam a base do A propriedade das fosfinas para estabilizar
comportamento das fosfinas como ligantes. estados de oxidação baixos de átomos metálicos
As fosfinas terciárias são doadores neutros de proporciona compostos que são úteis em catálise
electrões que se ligam ao metal de transição homogénea.
através dos seus pares de electrões não ligantes. Existe uma grande variedade de complexos de
Pode-se pensar nas ligações dos ligandos fosfinas quirais com metais de transição que
fosfinas como tendo dois importantes podem funcionar como catalisadores
componentes. O primeiro componente é uma estereoespecíficos. Algumas das fosfinas quirais
doação sigma de um par de electrões não ligante bidentadas, com sucesso, são DIPAMP, DIOP,
da fosfina para uma orbital vazia do metal. A BINAP e Duphos.
segunda componente é uma doação retroactiva A característica comum destes ligandos é
de uma orbital preenchida do metal para uma conterem “esqueletos” aromáticos rígidos ou
orbital vazia da fosfina.[2] estruturas de anel que podem ser usados para
Como os grupos mais electronegativos estão restringir a flexibilidade conformacional dos
no átomo de fósforo, a capacidade de doação- ligandos. Assim a eficiência da transferência
sigma do ligando fosfina, tende a decrescer. No quiral pode ser realçada através da rigidez do
fósforo, a energia de aceitador-π é baixa, ligando. Na catálise o efeito estereoquímico é
proporcionando um aumento na afinidade da um requisito espacial na esfera de coordenação e
ligação. No entanto as fosfinas podem exibir um não apenas uma medida do tamanho dos
gama de capacidades de doação-σ e aceitador-π, ligandos. [5]
sendo possível a ajustar as propriedades As fosfinas são excelentes ligandos para
electrónicas do centro metálico através da metais de transição os seus atributos estéricos
substituição de fosfinas isotéricas são facilmente controlados. Esta habilidade para
electronicamente diferentes. controlar o volume do ligando permite afinar a
Embora as fosfinas sejam ligandos reactividade do complexo metálico. Por
importantes na química dos metais de transição, exemplo, se o primeiro passo numa reacção é a
extremamente reactivas e catalisadores dissociação do ligando fosfina, a reacção pode
homogéneos versáteis, um processo chamado ser acelerada usando um ligando fosfina grande.
degradação de fosfinas tende a limitar a sua No entanto, se a dissociação for um problema,
aplicação industrial. A degradação de fosfinas então pode ser usada uma fosfina de menores
típica envolve uma adição oxidativa do ligando dimensões.
fosfina que desactiva o centro metálico para a O ligando Bis(difenilfosfino)etano (dppe), é
catálise. [2] Adição oxidativa é o processo pelo provavelmente o ligando fosfina bidentado que
qual a ligação-σ H-H é quebrada e duas tem sido mais usado de todos os ligandos do
género em química organometálica.
ligações-σ M-H são formadas. Neste processo o
centro metálico é oxidado, passando do estado
de oxidação x para x+2. na maioria dos casos
são gerados dois novos ligandos.[4]

Figura 2- Complexo de dppe coordenado com o


ruténio.[6]

Figura 1- Esquema reaccional da adição oxidativa A síntese e reactividade de clusters contendo


[4]
ligandos difosfina, têm sido muito estudados na
última década. Em particular, o composto dppm
atraiu consideravelmente a atenção, devido à sua

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inovadora reactividade originando muitas síntese do dppm, e com um rendimento na
espécies interessantes, e também devido à sua ordem dos 77 %, partindo do PPh3 em amónia
capacidade de manter a estrutura do cluster líquida. [11] A grande vantagem do método
intacta durante as reacções químicas.[7] usado, é obter-se o dppm recorrendo a processos
O grupo metileno da dppm e dos ligandos mais fáceis e menos perigosos, partindo de
relacionados com ela, podem actuar como reagentes relativamente baratos.
promotores de ligações de H. Tem sido Na síntese, obteve-se um pó branco e cristais
reconhecido que grupos C-H mais acídicos brancos da recuperação das “águas de lavagem”.
proporcionam ligações de H mais fortes (mais A análise do espectro de 1H-NMR dos dois
curtas), no entanto a correlação inversa entre produtos mostra, para ambos um singleto largo a
comprimento e força pode não ser totalmente 1.64 ppm bem como um multipleto alargado a
verdadeira. 7.31 – 7.49 ppm, denotando-se apenas uma
Os hidrogénios do grupo metileno da dppm, pequena diferença na quantidade vestigial de
são conhecidos como acídicos, particularmente aromáticos, 7.35 – 7.71 ppm que no caso dos
em complexos metálicos; a forma desprotonada cristais é ainda mais vestigial. Desta forma
do ligando contém um doador adicional:o grupo concluímos que os produtos obtidos, (em pó e
metanido. É provável que os complexos com sob a forma cristalina), apresentam três picos
dppm possam exibir ligações de hidrogénio do caracteristicos do dppm, registando-se porém
tipo C-H---O.[8] um deslocamento do singleto alargado para
Ligandos como o Ph2PCH2PPh2 possuem uma valores inferiores, quando comprando com o
significativa química de coordenação. Nos espectro da literatura. [12].
vários complexos conhecidos onde está
incorporado, a dppm pode actuar como ligando
terminal ou quelato no mesmo átomo metálico,
bem como um ligando em ponte entre dois
metais na ligação M-M, actuando como um bom
agente de estabilização no último caso. [9] Os
ligandos difosfina, que possuam dois grupos
CH2 como cadeia central que une os átomos de
fósforo, actuam tipicamente como ligandos em
ponte bidentados.
Figura-4 Espectro da literatura de 1H-NMR do dppm.[12]

De uma forma semelhante, no espectro de 31P-


Figura 3- ligando dppm coordenado em ponte.[7] NMR observou-se nos dois produtos um
singleto a – 8.91 ppm e – 8.90 ppm para os
cristais e o produto em “pó” respectivamente,
tendo-se porém verificado para este último a
2. Resultados e discussão
existência de um singleto de pequena
intensidade a 25.68 ppm. Comparativamente
A síntese do dppm foi realizada recorrendo
com os valores de 31P-NMR obtidos por Jacob
essencialmente à metodologia descrita por
Reichman [13], verifica-se que o singleto obtido
Higgin. [10] Porém foram introduzidas algumas
no produto (pó e cristais) ocorre na região
modificações no método deforma a se adaptar às
próxima à do composto DIPHOS (-11,7801
condições de trabalho. Além do método de
ppm), e deslocado da posição do singleto do
Higgin, outros métodos são descritos para a
PPh3 (-4,7794 ppm).

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Desde logo, numa primeira conclusão, Concluindo, verifica-se que os valores de 1H-
podemos pressupor que estamos perante o NMR e de 31P-NMR são concordantes com o
mesmo composto (pó e cristais) e que há facto de ambas as técnicas reconhecerem a
algumas probabilidades desse mesmo composto presença de dppm apesar de se verificar
ser dppm. Porém, os pontos de fusão não vão de pequenos desvios à literatura.
encontro a esta última situação, uma vez que os O infravermelho por outro lado não foi uma
valores obtidos quer para o produto em pó (76 técnica muito bem sucedida no trabalho
ºC) quer para os cristais (78 ºC) são muito experimental, no sentido de identificar
diferentes do valor da literatura para o dppm, claramente se o produto se trata de dppm ou
118-122 ºC [14], aproximando-se contudo da PPh3. Tal situação deve-se sobretudo à
PPh3, 79-81 ºC [14]. Em suma, todos estes semelhança entre os espectros da literatura dos
resultados apenas podem ser explicados compostos em causa o que se reproduziu nos
supondo que o produto obtido resulta de uma resultados experimentais. A determinação dos
mistura de dois compostos. pontos de fusão foi a técnica mais conclusiva,
Relativamente aos espectros de I.V., as bandas porque foi a referência que permitiu concluir
mais representativas estão bem identificadas e que o produto, apesar de ter dppm contém uma
que os espectros dos produtos são muito grande parte de PPh3. Contudo, e uma vez que
semelhantes, diferenciando-se ligeiramente na os resultados não são de todo conclusivos seria
zona das impressões digitais. Comparando os aconselhável fazer o espectro de massa do
espectros obtidos com a literatura, verifica-se a produto obtido.
presença das bandas esperadas para o dppm, Deste modo concluímos que a síntese do
porém a semelhança deste espectro com o da ligando bis(difenilfosfino)metano, dppm, foi
PPh3 cria dificuldades acrescidas pelo que esta conseguida, mas com uma eficiência de reacção
técnica não é suficiente para confirmar a e grau de pureza muitíssimo baixo. Deduz-se
existência destes dois compostos no produto. então, que para a obtenção de melhores
Reunindo então todos os resultados obtidos resultados, a experiência deve ser realizada sem
chegamos à conclusão que o mais provável é grandes interrupções e com cuidados acrescidos
estarmos perante um produto que é no processo de separação do excesso de lítio.
substancialmente constituído por trifenilfosfina
com vestígios de bis(difenilfosfino)metano.
Assim se justifica os desvios à literatura. 3. Parte experimental
Tal situação é de todo inesperada pois a
reacção supostamente ocorreu de acordo com a 3.1. Resumo experimental
literatura[A]. Porém, algumas situações poderão
ter afectado o resultado, nomeadamente o facto Uma vez que o bis(difenilfosfino)metano,
do balão reaccional ter ficado em repouso [dppm], é um ligando muito utilizado e
durante mais tempo que o previsto pela comercialmente um pouco caro, efectuou-se a
literatura. Isto pode ter provocado a sua síntese e caracterização por intermédio de
decomposição do produto, o que explica a um método que recorre a reagentes baratos e
coloração amarelada da solução.[3] Outras menos perigosos e de bons níveis de
situações referem-se ao facto de ter-se rendimento.
observado a transferência de uma suspensão A síntese do dppm, iniciou-se com a quebra
branca aquando da filtração do excesso de lítio, das ligações no PPh3 por intermédio do lítio em
a ocorrência de reacções laterais competitivas, tetrahidrofurano, isto sob azoto;
ou ainda o facto de ter-se reduzido os volumes
para ½ dos valores da literatura. PPh3 + 2 Li LiPh + LiPPh2

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Posteriormente, e após a remoção do excesso Posteriormente, a solução ficou em repouso
de lítio, é adicionado ao intermediário durante cerca de uma semana, isto sempre sob
fortemente básico, 2-cloro-2-metilpropano; atmosfera de azoto. Após o período de repouso,
a solução avermelhada foi aquecida sob refluxo
LiPh + Me3CCl Me2C=CH2 + LiCl + PhH durante cerca de 10 m e depois arrefecida num
banho de gelo. Em seguida, os resíduos do
Por fim, é adicionado CH2Cl2 ao LiPPh2 excesso de lítio foram cuidadosamente
resultante; removidos por filtração e destruídos com etanol
sendo a mistura adicionada a um novo balão
2LiPPh2 + CH2Cl2 Ph2PCH2PPh2 + LiCl reaccional.
Após a mistura reaccional ser colocada em
O dppm é então isolado e caracterizado.[10] gelo a 0ºC, foi-lhe adicionada, numa ampola
isobárica, uma solução desoxigenada de 2-cloro-
3.2. Considerações gerais 2-metilpropano (3,55mL) em THF (10mL). O
balão reaccional foi rearrefecido a 0ºC, e sob
Todas as reacções com reagentes ou misturas agitação foi gotejada uma solução de CH2Cl2
sensíveis ao ar, foram efectuadas no vácuo ou (1,1mL) em THF (5mL) durante cerca de 15
sob atmosfera de azoto recorrendo a técnicas minutos. Posteriormente a mistura reaccional foi
standard de manuseamento com schlenk e na a refluxo durante cerca de 10m e ficou em
hotte. Foi usado éter petróleo recolhido por repouso durante a noite, sob azoto à temperatura
destilação fraccionada entre 40–60ºC. O ambiente. Após este período de repouso e antes
solvente utilizado, THF, bem como o de se efectuar a separação e extracção com éter
diclorometano, foram secos de acordo com a dietílico (50mL), a mistura reaccional foi
literatura[15] e fornecidos, juntamente com arrefecida a 0ºC, e adicionou-se-lhe uma solução
todos os outros, pela Merck, Riedel e pela de NH4Cl (5g) em água (25mL). As fracções
Aldrich. As quantidades utilizadas na orgânicas foram então combinadas e secas com
experiência foram reduzidas para ½ dos sulfato de magnésio anidro e filtradas. Após a
respectivos valores da literatura.[10] evaporação do solvente, obteve-se um óleo
Foram ainda efectuados espectros de 1H-NMR espesso amarelo escuro. Com a entrada de azoto
e 31P-NMR em CDCl3, espectros de I.V. num no shlenck, a temperatura aumentou e a fosfina
espectrofotómetro Nicolet® Avatar 360 FT-IR e precipitou. Lavou-se a fosfina sucessivamente
ainda medidas do ponto de fusão num medidor com etanol gelado até perder a côr amarelada,
electrothermal® Melting Point Apparatus. resultando num sólido branco finamente
dividido (pó). Das “ águas de lavagem”, isolou-
3.3. Preparação do bis(difenilfosfino)metano se cristais brancos. As duas fracções de produto
obtidas somaram aproximadamente 0.8552g.
A um balão de fundo redondo de 3 tubuladuras
equipado para agitação magnética e refluxo, foi 3.4. Caracterização espectroscópica do produto.
adicionado tetrahidrofurano seco (75 mL),
trifenilfosfina (10,0063g) e pequenas tiras de Nesta etapa da experiência efectuou-se os
lítio finamente cortadas (0,6510g). A solução espectros de 1H-NMR e 31P-NMR em CDCl3 e
resultante foi colocada sob agitação magnética espectros de I.V. Os valores obtidos para o
até a formação de uma coloração avermelhada. espectro de protão e de fósforo são os seguintes:

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Tabela 1- Dados relativos a 1H-NMR em CDCl3.
Produto (pó) Produto (cristais)
Singleto largo 1,64 ppm Singleto largo 1,64 ppm
Multipleto alargado 7,31 - 7,49 ppm Multipleto alargado 7,31 – 7,49 ppm
Aromáticos (q.v.) 7,35 e 7,71 ppm Aromáticos (q.v.) 7,35 e 7,71 ppm

*chave: q.v. quantidades vestigiais

Tabela 2- Dados relativos a 31P-NMR


Produto (pó) Produto (cristais)
Singleto - 8,90 ppm Singleto -8,91 ppm
Singleto mt pequeno 25,68 ppm

Foram efectuados espectros de I.V. em KBr Os espectros obtidos para os compostos em


do produto obtido (em pó e em cristais), da causa são os seguintes.
trifenilfosfina e do dppm comercial.

Figura 5- Espectro de I.V. do produto em pó.

Figura 7- Espectro de I.V. da dppm comercial..

Figura 6- Espectro de I.V.dos cristais

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Figura 8-Espectro de I.V. da PPh3 comercial

As bandas mais significativas encontram-se na seguinte tabela:

Tabela 3- Bandas de absorção mais representativas dos espectros analisados.[16]


Número de onda (cm-1)
Tipo de
Grupo / classe Produto obtido Trifenilfosfina
vibração Dppm comercial
em “pó” em cristais comercial
P-C Estiramento 693,07 (m-F) 692,65 (m-F) 693,57 (m-F) 692,53 (m-F)
3000,04 –3005,44 3065,38-3000,54 3053,14 3065,27-3000,33
C-H Estiramento
(f-m) (f-m) (f-m) (f-m)
Aromático Sobretons 2000-1700 (f) 2000-1700 (f) 2000-1700 (f) 2000-1700 (f)
C=C (aromáti.) Estiramento 1474,39 (m) 1474,44 (m) 1478,75 (m) 1434,23 (m)
CH (plano
Deformação 1089,32 (m) 1088,78 (m) 1091,75 (m) 1088,69 (m)
anel)
CH (fora
Deformação 742,11 (F) 741,79 (F) 744,24 (F) 741,58 (F)
plano anel)
Anel
Deformação 491,22 (m-F) 490,01 (m-F) 499,33 (m-F) 490,35 (m-F)
aromático
CH2 Deformação 1434,37 (m) 1434,28 (m) 1431,12 (m) 1434,23 (m)
C=O Estiramento - 2360,69 (f) 2360,45 (f) 2360,45 (f)
* chave: m  média; f  fraca; F  forte.

3. Referências

[1]-
http://www.biblio.liu.se/liupubl/disp/disp98/tek523s.ht [7]- Kazi A.Azam, synthesis, structure and reactivity
m of triosmium clusters derived from the reactions of
[Os3(CO)10(µ-dppm)]and [Os3(µ-H)(CO)8(Ph
[2]- http://www.ilpi.com/organomet/phosphine.html 2PCH2P(Ph)C6H4)] with PHPh2, J.chem..soc.,Dalton
Trans., 1097-1105, 1998
[3]- W. Hewertson and H.R. Watson,The preparation
of Di- and Tri-tertiary Phosphines, J. Chem. Soc., [8]- Chemical Communications 1998, (21), 2307-2308
1492 (1962)
[9]-
[4]- Chemical Reviews,, vol. 100, nº2, 2000 www.edu.ioffe.spd.ru/conf/iwfac2001/page_170.pdf

[5]- [10]- S. J. Higgins, J.Chem.Edu., 78, 663-664, 2001


http://research.chem..psu.edu/xzgroup/projects.html#ll
[11]- K. Issleib, D.W. Muller, Chem. Ber., 92, 3175,
[6]- Takuya Kochi, Synthesis and reactivies of Ir2Ru (1959)
heterobimetallic sulfido clusters derived from a
hydrogensulfido-bridged diiridium complex, J. Chem. [12]- http://www.aist.go.jp/RIODB/hm/Chemistry.html
Soc., Dalton Trans., 2575-2582 , 1999

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[13]-
http://www.chem.memphis.edu/faculty/cundari/reu2k-
web-reports/Reichman_files/frame.htm

[14]- Garcia, J.M.; Javier Márque et all; "Aldrich-


Catálogo de Química Fina 1996-1997";Aldrich;
Espanha

[15]- Perrin, D.D. & Armarego, W.L.; “Purification of


laboratory chemicals“, 3rdedition Pergaman press:
1993 ;Oxford; England

[16]- Lambert, J.B., Shurvell, H.F., Organic Structural


Spectroscopy , Prentice-Hall, New Jersey, 1998,189

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Síntese em Química Inorgânica 10

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