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PALAVRAS- CHAVE: Idosos, Saúde Pública, Gerontologia, Odontogeriatria, Qualidade de vida, Prevenção.
Introdução
Nas últimas décadas, tem sido constatado um declínio nas taxas de natalidade e um
aumento na expectativa de vida, com consequente crescimento da população idosa, graças ao
desenvolvimento da ciência e de novas tecnologias, que tem como objetivo a melhora na qualidade
de vida28. E quanto mais longa a vida média da população, mais importante se torna o conceito de
qualidade de vida, e a saúde bucal tem um papel relevante nisso. Saúde bucal comprometida pode
afetar o nível nutricional e o bem-estar físico e mental e diminuir o prazer de uma vida social ativa1.
Os idosos com mais de 80 anos passarão de 69 milhões atuais para 379 milhões em 50
anos e esta faixa da população deve ser incluída em planos governamentais que visam à qualidade
de vida destes indivíduos20.
Envelhecer e manter a qualidade de vida, com saúde geral e bucal, serão os grandes
desafios a serem alcançados neste século. Tratar do idoso representará a manutenção e o
aprimoramento da qualidade de vida dessas pessoas e um grande aprendizado para o
envelhecimento6.
O envelhecimento populacional traz um número enorme de implicações de ordem
econômica, política e social2 e o conhecimento das alterações sistêmicas no idoso, incluindo
incapacidades, saúde psíquica e comportamento social, compõe a totalidade da realidade de um
paciente cuja cavidade bucal deve ser incluída em um amplo contexto a ser conhecido e
considerado pelo cirurgião-dentista 13.
Tendo em vista o crescimento da população de idosos, este artigo tem o objetivo de relatar
algumas estratégias preventivas em Odontogeriatria ( sin: Odontologia Geriátrica).
CONCLUSÕES:
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