Você está na página 1de 8

Publicado O.O.E.

Em -._0..2. Q R '....cl...

Secretaria d

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.O 02081/07

Objeto: Prestação de Contas Anuais


Relator: Auditor Renato Sérgio Santiago Melo
Responsável: Marta de Luna Malheiros
Advogados: Diogo Mariz Maia e outros

EMENTA: PODER EXECUTIVO ESTADUAL - ADMINISTRAÇÃO


INDIRETA - PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAIS - GESTOR DE
ENTIDADE DE REGIME ESPECIAL - ORDENADOR DE DESPESAS -
APRECIAÇÃO DA MATÉRIA PARA FINS DE JULGAMENTO -
ATRIBUIÇÃO DEFINIDA NO ART. 71, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO
DO ESTADO DA PARAÍBA, E NO ART. 1°,
INCISO I, DA LEI
COMPLEMENTAR ESTADUAL N.o 18/93 - Permanência de servidores
em cargos sem previsão legal - Contratação de estagiários por longo
período de tempo e com retribuições diferenciadas - Carência de
registro da dívida com o INSS no balanço patrimonial - Competência
privativa do Governador do Estado para criação de cargos públicos,
ex vi do disciplinado no art. 61, § 1°,
inciso II, alínea "a", da
Constituição Federal - Ausência de danos ao Erário - Falhas de
natureza formal - Eivas que não comprometem totalmente o
equilíbrio das contas, por força do disposto no art. 16, inciso II, da
Lei Complementar Estadual n.O 18/93. Regularidade com ressalvas.
Recomendações. Expedição de ofício ao Chefe do Poder Executivo
Estadual. Encaminhamento de cópia da decisão à DIAFI.
Arquivamento dos autos.

108

Vistos, relatados e discutidos PRESTAÇÃO DE CONTAS DA GESTORA DO


os autos da
INSTITUTO DE DESENVOL VIMENTO MUNICIPAL E ESTADUAL - IDEME, ORA. MARTA DE
LUNA MALHEIROS, relativa ao exercício financeiro de 2006, acordam os Conselheiros
integrantes do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA, em sessão plenária
realizada nesta data, com a declaração de impedimento do Conselheiro José Marques Mariz,
na conformidade da proposta de decisão do relator a seguir, em:

1) Por unanimidade, JULGAR REGULARES COM RESSALVAS as referidas contas.

2) Por unanimidade, FAZER recomendações no sentido de que a Superintendente do


Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual - IDEME, Dra. Marta de Luna Malheiros,
não repita as irregularidades apontadas no relatório da unidade técnica deste Tribunal e
observe, sempre, os preceitos constitucionais, legais e regulamentares pertinentes.

3) Por maioria, vencida a divergência do Conselheiro Marcos Ubiratan Guedes Pereira, q -~


votou pela fixação de prazo para regularização dos cargos sem previsão legal, OFICIAR o
Excelentíssimo Governador do Estado da Paraíba, Dr. Cássio Rodrigues da Cunha . a, 7;~. )

/
/~'-.. '\
.J.'
',\,'
\[:
. ' '\~_'
\ -c '..... ",-

~
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.o 02081/07

informando-o da situação anormal em que se encontra o quadro de pessoal do IDEME, bem


como da necessidade imperiosa de adoção das providências cabíveis acerca da matéria,
tendo em vista o estabelecido no art. 61, § 1°, inciso II, alínea "a", da Constituição Federal.

4) Por unanimidade, ENCAMINHAR cópia desta decisão à Diretoria de Auditoria e


Fiscalização - DIAFI, com o objetivo de subsidiar a análise das contas do referido instituto,
referentes ao exercício financeiro de 2008, notadamente no tocante à elisão das
irregularidades remanescentes.

5) Por unanimidade, DETERMINAR o arquivamento dos autos.

Presente ao julgamento o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas


Publique-se, registre-se e intime-se.
TCE - Plenário Ministro João Agripino

de 2008

~--l/
(-y~)
'I\tr-rh,.nl,;(l~',.
Auditor Renato Sérgio Santiagó Melo
Relator

Presente: ~ . -
RepresentJ~
~J~~
Ministério Público Especial \
I
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.o 02081/07

Tratam os presentes autos da análise da prestação de contas da gestora do Instituto de


Desenvolvimento Municipal e Estadual - IDEME, Dra. Marta de Luna Malheiros, relativa ao
exercício financeiro de 2006, apresentada a este ego Tribunal em 29 de março de 2007,
mediante o Ofício GS/IDEME n.O 27, datado de 20 de março do mesmo ano, fI. 02.

Os peritos da Divisão de Auditoria das Contas do Governo do Estado IV - DICOG IV, com
base nos documentos insertos nos autos e em diligência in loco, emitiram o relatório inicial,
fls. 176/186, constatando, sumariamente, que: a) a prestação de contas foi apresentada no
prazo legal; b) a Lei Estadual n.? 3.936, de 22 de novembro de 1977, que tratou da
Estrutura Organizacional Básica do Poder Executivo, passou a ter nova redação dada pela Lei
Estadual n.O 5.020, de 07 de abril de 1988; c) a também Lei Estadual n.O 5.404, de 06 de
maio de 1991, dispôs sobre a nova Estrutura Organizacional Básica do Poder Executivo
Estadual, transformando o Gabinete do Planejamento e Ação Governamental em Secretaria
do Planejamento, à qual o Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual - IDEME
permaneceu vinculado; d) o Decreto Estadual n.o 12.683, de 29 de setembro de 1988,
definiu os objetivos e a estrutura orgânica básica do IDEME, enquanto que o Decreto
Estadual n.O 13.185, de 11 de julho de 1989, aprovou o regimento interno do instituto; e
e) o IDEME possui a natureza jurídica de Órgão de Regime Especial.

Quanto aos aspectos orçamentários, financeiros e patrimoniais, os técnicos da DICOG IV


destacaram que: a) a receita orçamentária prevista foi de R$ 619.000,00, enquanto a
efetivamente arrecadada no exercício atingiu apenas R$ 15.850,00; b) a despesa
orçamentária realizada foi no montante de R$ 751.236,36; c) a receita extra-orçamentária,
acumulada no exercício financeiro, alcançou a importância de R$ 1.004.520,51, sendo
R$ 750.460,84 oriundos de transferências financeiras efetuadas pelo Governo do Estado,
R$ 21.625,43 provenientes de depósitos de diversas origens e R$ 232.434,24 originários de
outras entidades credoras; d) a despesa extra-orçamentária, executada durante o exercício,
compreendeu um total de R$ 268.683,15; e) o saldo para o exercício seguinte foi de
R$ 451,00; f) ao final do exercício inexistiram restos a pagar; g) o balanço patrimonial
apresentou um ativo real líquido no montante de R$ 141.230,41; e h) a demonstração das
variações patrimoniais evidenciou que as variações ativas superaram as passivas em
R$ 31.838,15.

No que diz respeito aos aspectos operacionais e outros levantamentos relacionados ao


instituto, evidenciaram os analistas desta Corte que: a) no exercício foram desenvolvidas
diversas atividades pelo IDEME, dentre elas, o cálculo do custo de vida e da cesta básica da
cidade de João Pessoa, a elaboração do anuário estatístico da Paraíba, bem como a pesquisa
de preços de material de consumo e material permanente para subsidiar o sistema integrado
de licitação do Estado; b) foram realizados 17 contratos administrativos, englobando pessoas
físicas e jurídicas; c) o instituto realizou duas licitações na modalidade convite e~,
inexigibilidade de licitação; d) não foram concedidos adiantamentos durante o exerc~\:de ~"

,
'"
'

-. /j"~'
..
-.---
..

..... -,
~".

-,
\.

..
~C ·>S
'

~'-
\
'

"
'.~ '.

~
PROCESSOTC N.o 02081/07
"
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

2006; e) foram celebrados seis convênios de cooperação técnica e financeira; e f) os bens


móveis inscritos no ativo permanente foram devidamente tombados.

Ao final de seu relatório, os especialistas da unidade técnica apresentaram, de forma


resumida, as irregularidades constatadas, quais sejam: a) não instalação do Conselho
Deliberativo do IDEM E; b) existência de cargos do quadro de pessoal estabelecidos sem
previsão legal; c) pagamentos a diversos estagiários há mais de dois anos; d) celebração de
convênio com o Centro de Integração Empresa Escola - CIEE com prazo de vigência
indeterminado; e) remuneração diferenciada a estagiários; f) parcelamento de débito com o
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS não registrado no balanço patrimonial; e
g) inexistência de Termos de Parcelamento e de Quitação de Débito com a empresa
TELEMAR NORTE LESTE S/A.

Processadas as devidas citações, fls. 187/190, a Superintendente do IDEME, Dra. Marta de


Luna Malheiros, apresentou contestação, fls. 191/257, alegando, resumidamente, que: a) o
Governador do Estado instalou o Conselho Deliberativo em 03 de setembro de 2007; b) os
cargos do IDEM E foram criados pelo Decreto n.O 12.683/88, anteriores a promulgação da
atual Constituição Federal; c) os contratos com os estagiários bolsistas listados pelos
técnicos do Tribunal foram devidamente desfeitos; d) o convênio celebrado com o CIEE foi
rescindido; e e) o único bolsista que recebeu remuneração diferenciada teve o seu termo de
compromisso também extinto.

Já a contadora do instituto, Dra. Anna Carmen França de Souza Lago, mencionou em sua
defesa, fls. 258/292, que o Governo do Estado da Paraíba parcelou o débito de diversas
entidades junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, cabendo ao IDEME registrar
apenas as despesas emitidas pela Controladoria Geral do Estado - CGE; e b) os termos de
parcelamento e de quitação de débito com a Telemar Norte Leste S. A. foram enviados para
a devida análise.

Encaminhados os autos à unidade de instrução, esta, examinando a referida peça processual


de defesa, emitiu o relatório de fls. 295/299, onde considerou elididas as eivas concernentes
à ausência de instalação do Conselho Deliberativo do IDEME e à celebração de convênio com
prazo indeterminado com o CIEE. Em seguida, manteve in totum o seu posicionamento
exordial relativamente às demais máculas.

Requerido o posicionamento do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, este emitiu o


parecer de fls. 301/305, opinando pela regularidade com ressalvas das contas, pelo envio de
recomendações e pela concessão de prazo, com a finalidade de que a Superintendente do
IDEME comp~xistência de estagiários contratados há mais de dois anos.

Solicitação e pauta, c~nforme fls. 306/307 dos autos.


l,-~
/ .',
",>y
<:
I
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.o 02081/07

As contas apresentadas pela Superintendente do Instituto de Desenvolvimento Municipal e


Estadual da Paraíba - IDEME, Dra. Marta de Luna Malheiros, relativas ao exercício financeiro
de 2006, revelaram algumas irregularidades remanescentes. Entrementes, cabe destacar
ab initio que os documentos reclamados pelos peritos desta Corte acerca do parcelamento e
da quitação do débito junto à empresa TELEMAR NORTE LESTE S. A., no valor total de
R$ 47.665,80, podem ser substituídos pelas peças que comprovam o ajuste firmado, o
detalhamento mensal das contas telefônicas em atraso, bem como a efetiva quitação da
dívida, fls. 225/231 dos autos.

Por outro lado, é importante realçar que os técnicos do Tribunal verificaram que os cargos
do quadro de pessoal do instituto foram criados através do Decreto Estadual n.O 12.683, de
29 de setembro de 1988, fls. 204/206, quando, na verdade, deveriam estar previstos em lei
de iniciativa do Governador do Estado da Paraíba, consoante estabelecia o art. 57, inciso U,
da Constituição Federal de 1967, na sua redação dada pela Emenda Constitucional n.o 01,
de 17 de outubro de 1969, tendo com base o princípio da simetria concêntrica, in verbis;

Art. 57. É da competência exclusiva do Presidente da República a iniciativa


das leis que:

I - (omissis)

II- criem cargos, funções ou empregos públicos ou aumentem vencimentos


ou a despesa pública;

Outra mácula detectada pelos especialistas da Corte, fi. 184, foi a permanência de
estagiários contratados há mais de dois anos. Segundo os termos de compromisso de
estágio acostados às fls. 207/212, os contratos firmados entre o IDEM E e os estagiários
encaminhados pelo Centro de Integração Escola Empresa - CIEE estão regidos pela Lei
° °
Nacional n. 6.494/77, que foi regulamentada através do Decreto n. 87.497/92. Neste
sentido, é essencial frisar que o art. 4° da supracitada lei define que a realização de estágio
curricular, em regra, não gera qualquer vínculo empregatício, verbatim:

Art. 4° O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o


estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária,
devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra
acidentes pessoais.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.O 02081/07

Destarte, deve a Superintendente daquela entidade de regime especial atentar para o fato
de que a contratação de estagiários para atividades típicas da administração pública poderá
ensejar futuras reclamações trabalhistas, ante a descaracterização do compromisso de
estágio, conforme jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho - TST, verbum pro verbo:

EMBARGOS. ESTÁGIO. DESVIRTUAMENTO. VíNCULO DE EMPREGO.


1. Infundados embargos por meio dos quais se busca reputar válido
contrato de estágio, nos termos da Lei n.o 6.494/77, se, dos elementos
fático-probatórios delineados pelo Tribunal de origem, constata-se a
existência de efetivo vínculo de emprego entre as partes, servindo o estágio
apenas como meio de substituir a carência de empregados por mão-de-obra
barata. Embargos não conhecidos. (TST - Subseção I Especializada em
Dissídios Individuais - ERR n.o 593735/99, ReI. Min. João Oreste Dalazen,
Diário da Justiça, 31 out. 2003)

Também inserida como eiva relacionada aos contratos dos estagiários foi o pagamento
diferenciado ao bolsista David Montenegro Menezes Gouveia, fI. 189. Sobre este assunto, a
Superintendente do IDEME alegou que cada categoria profissional possui piso específico,
contudo, no caso em tela não se pode considerar tal assertiva, haja vista que o estágio é
regido por lei específica, estando todos os alunos enquadrados como estagiários e
recebedores de bolsa-auxílio. Ademais, embora a parte interessada tenha informado a
rescisão do termo de compromisso, não foi acostado aos autos nenhum documento
comprovando tal providência.

Em relação à ausência de registro no Balanço Patrimonial do parcelamento de débitos com o


Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, fI. 184, é importante salientar que o
parcelamento foi realizado pelo Governo do Estado da Paraíba, abrangendo todos os órgãos
e entidades do Poder Executivo Estadual. Todavia, o IDEME possui escrituração contábil
própria, registrando todos os fatos contábeis ocorridos no exercício financeiro de 2006,
inclusive os valores amortizados como sendo parcelamento junto ao INSS, na soma de
R$ 17.177,33, conforme peças acostadas aos autos, fls. 157/162.

Desta feita, o setor competente do instituto deve do mesmo modo providenciar o registro do
saldo devedor do parcelamento que lhe pertence no Balanço Patrimonial, conforme previsto
no art. lOS, inciso IV e § 4°, da lei que estatui normas gerais de Direito Financeiro para
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do
Distrito Federal (Lei Nacional n.o 4.320/64), verbo ad verbum:

Art. 105. - O Balanço Patrimonial demonstrará:

I- (...
)

IV - O Passivo Permanente;
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.o 02081/07

...
( )

§ 4°. O Passivo Permanente compreenderá as dívidas fundadas e outras que


dependam de autorização legislativa para amortização ou resgate.

Finalmente, verifica-se que as impropriedades destacadas não comprometeram a


regularidade das contas sub examine, seja pela ausência de danos mensuráveis, seja por
não revelarem atos de improbidade administrativa ou mesmo por não induzirem ao
entendimento de malversação de recursos públicos. Na verdade, as incorreções observadas
caracterizam falhas de natureza formal que ensejam, além do envio de recomendações, o
julgamento regular com ressalvas, nos termos dos art. 16, inciso II, e 18 da Lei
Complementar Estadual n.o 18/93, ipsis litteris:

Art. 16. As contas serão julgadas:

I - (omissis)

11 - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou


qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;

Art. 18 - Quando julgar as contas regulares com ressalva, o Tribunal dará


quitação ao responsável e lhe determinará, ou a que lhe haja sucedido, a
adoção de medidas necessárias à correção das impropriedades ou faltas
identificadas, de modo a prevenir a ocorrência de outras semelhantes.

Ex positis, proponho que o TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAÍBA:

1) JULGUE REGULARES COM RESSALVAS as referidas contas.

2) FAÇA recomendações no sentido de que a Superintendente do Instituto de


Desenvolvimento Municipal e Estadual - IDEME, Ora. Marta de Luna Malheiros, não repita as
irregularidades apontadas no relatório da unidade técnica deste Tribunal e observe, sempre,
os preceitos constitucionais, legais e regulamentares pertinentes.

3) OFICIE ao Excelentíssimo Governador do Estado da Paraíba, Dr. Cássio Rodrigues da


Cunha Lima, informando-o da situação irregular em que se encontra o quadro de pessoal do
IDEME, bem como da necessidade imperiosa de adoção das providências cabíveis acerca da
matéria, tendo em vista o estabelecido no art. 61, § 1°, inciso II, alínea "a", da Constituição

Federal.
/-l../.-.)/r_.- ~,
.

\ \

"
..".
.~\)'"
.. ""
.. f'- '~j

... .,-, '~J'


">, "'-"
.. -. ~'.)

~\.~.,.)-}
..V <,
'-
~ ~J..'
I
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

PROCESSOTC N.o 02081/07

4) ENCAMINHE cópia desta decisão à Diretoria de Auditoria e Fiscalização - DIAFI, com o


objetivo de subsidiar a análise das contas do referido instituto, referentes ao exercício
financeiro de 2008, notadamente no tocante à elisão das irregularidades remanescentes.

f
/

Você também pode gostar