Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ronald Gerard
PATOLOGIAS I
COMPONENTES: Brbara Brenaele Fernanda Oliveira Raynan Robert Rosiane Denille
Endometriose plvica
A ressonncia magn ca tem grande importncia no diagns co da endometriose, principalmente por permi r a iden cao das leses de permeio a aderncias e a avaliao da extenso das leses subperitoneais. Achados adicionais: pequenos endometriomas na poro profunda de ambos os ovrios (setas curtas)
SEQUENCIAS UTILIZADAS:
ANATOMIA DA PELVE
Axial T2 Coronal T2
Sagital T2
Coronal T1
Esta seqncia dene o contedo lipdico do ndulo, notandose perda do sinal que caracteriza o componente gorduroso da leso. A RM caracteriza as leses anexiais, diferenciando entre leso benigna e maligna. Evita uma conduta intervencionista desnecessria, ao caracterizar a leso como benigna, levando reduo signica va do custo total do tratamento
Coronal T1 FS
BOBINA UTILIZADA
Paciente em decbito dorsal. O objetivo colocar a regio de estudo (pelve) no centro do campo magntico. Ps entrando primeiro ou para a esquerda em relao ao centro do campo magntico. Luz de posicionamento sagital acompanhando a linha mdia sagital, Luz de posicionamento axial acompanhando centro da bobina. PROGRAMAO DOS CORTES: Axial: Cortes orientados acima da crista ilaca, at a snse pbica. Coronal: Cortes orientados em paralelo linha do canal medular, percorrendo face mais anterior e posterior do tronco. Sagital: Cortes orientados paralelos ao canal medular, percorrendo toda a regio da bacia. Bibliograa Imagens h p://pt.scribd.com/hsavione/d/1013741RMPELVE UDI 24 HORAS Ar gos: h p://www.imagenologia.com.br/pdf/ProtocolosRM2009.pdf h p://www.scielo.br/pdf/rb/v41n2/13.pdf h p://caalunicamp.com.br/site/wpcontent/uploads/2011/03/ANATO urin%C3%A1rioZago.pdf h p://www.cru.com.br/cru/ar gos/massas%20pelvicas.pdf Livros: Almir Incio de Nobrega Tcnicas em Ressonncia Magn ca Nuclear Peter A. Rinck Ressonncia Magn ca Fernanda Meireles Ferreira/Marcelo Souto Nacif. Manual de Tcnicas em Ressonncia Magn ca.