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Cantor Cristao 58 edigao A Edigio Revista e Documentada PREFACIO © Cantor Cristéo é uma rica heranga pertencente aos batistas brasileiros. O hinério, o segundo dos evangélicos brasileiros (0 pri- meiro, “Salmos e Hinos”, foi publicado em 1861), apareceu em 1891 € a sua edicéo inicial continha somente 16 hinos. As edicdes se sucederam, sendo sempre acrescidas de hinos novos. Em 1921 saiu a 17.8 edigéo do hinério, {4 com 571 hinos, dos quais 102 eram de autoria ou traducfio de Ginsburg. ‘Trés anos mais tarde, ou seja em 1924, o hindrio saiu pela pri- meira vez com a musica, pois até entéio sé continha as letras dos hhinos. Desde que Salomfio Luiz Ginsburg editou o Cantor Cristéo . . 1891, muitas outras pessoas ilustres tém prestado a sua colaboracfiv. William Edwin Entzminger (72 hinos), Henry Maxwell Wright (61 hhinos), Manuel Avelino de Souza (29 hinos) e Ricardo Pitrowsky (23 hhinos) séo os que mais letras ou tradugées tém feito no atual Cantor Cristao. Varias comiss6es tém trabalhado no mesmo; entre outros nomes citamos Salomao Luiz Ginsburg, William Edwin Entzminger, Otis Pen- dleton Maddox, Amélia L. Joyce, Manuel Avelino de Souza, Ricardo Pitrowsky, Emma Paranagué, Alberto Portella, Moysés Silveira, Ver- ner Kaschel, Mario Barreto Franca e José dos Reis Pereira. ** avés destes e de outros irm4os, constantes melhoramentos tém sito-.tos. Agora sai outra edigfo — a 36.° — histérica, pois pela primeira vez o Cantor Cristéo sai completamente documentado e com varios indices que faréo dele um hingrio muito mais util. 7 Devemos um voto de gratidio aos alunos do curso de Music” do Seminério Teolégico Batista do Sul do Brasil, que em rados por sua professéra Joan R. Sutton, desenvolverar~ vidades para conseguir muitas informacées histéricar = nosso hinério, ‘mn nao podemos deixar de assinalar ~ ‘aram no~aprontamento desta “raga, com quem n5-- hinos esto todos com ortografia atualizada. Muitas notas apagadas ou ilegiveis foram retocadas; novos termos musicais foram. utilizados; em alguns casos de harmonia errada, a mesma foi corrigida; foram y itas harmonizacdes. a quatro vozes em dois hinos que tinham apenas ‘panhamento para piano, ete. Estas modificagées sfio de grande re- - » porém discretas, e escapam go olhar menos arguto.- Esta nova edigéo traz também algumas novidades mais ébvias: novos cabecalhos, contendo farta documentagio, preenchendo assim uma lacuna que muitos tém sentido nas edigdes anteriores; indices novos e ampliados onde o pastor, o dirigente da musica, o diretor. de programas especiais e os interessados no assunto encontraréo: uma riquissime, fonte de informacées. “,\Comiss6io Revisora achou por bem suprimir o hino 651 — “Ju~ ve? *”.— e acrescentar cinco rovos hinos, inclusive o hino oficial da Campanha Nacional de Evangelizacéio. Este hino, t&o cantado du- rante o grande movimento evangelistico dos .batistas brasfleifos ean 1965, agora passa a fazer parte do hin4rio oficial da Conven¢io Ba- “+.$0 anes o Cantor Cristéo tem sido usado-no trabals “ng que podemos fazer eco.das.palavras escritas am ® edigfo, em 1914: “Sentimos ter que cor” ~s almejavamos que:‘fosse...” Um bi ‘letamente a todos,.eremos 7” “-~tor—@eistao continus Aco re s € Publicagio do DEPARTAMENTO. DE MUSIGA Superintendancia de Educagio Religiosa ¢ e Junta de Educagio Religiosa e Publicages i da Convengio Batista Brasileira Casa Publicadora Batista-Cx.Postal 320 ZCoo -Rio COMO USAR O SEU CANTOR CRISTAO’ ‘Vamos verificar detalhadamente o cabegalho de um dos hinos do novo Cantor Cristéo. Vejamos, por exemplo, o de numero 442: me O MISSIONARIO 1.6.7.6.D. Reginald Heber (1783-1826) MISSIONARY HYMN ‘Trad. Guilherme Luiz dos Santos)” Lowell Mason (1792-1872) Ferreira (1850-1934) . © némero do hino do Cantor Cristéo 6 442, e este numero vocé encontra os ntimeros 7.6.7.6.D. Estes. niimeros cade estrofe do hino tem oito versos, e sete sflabas e cada verso par tem seis, A lefra D quer. dizer dobrado e significa que o que est& escrito antes vem repetido. Neste Bg i Se vocé estudar um pouco o seu hin&rio, descobriré que h&‘ varias métricas. (assim se chamam as medidas ou nimeros de sflabas do verso) usadas no Cantor Cristée. Muitas vézes, hinos que tém a mesma métrica podem ser cantados com a mesma misica com que outro hino 6 cantado. Dissemos — muitas vézes — e nio — — porque pode acontecer que hinos que tém a mesma métrica tenham. os pés poéticos diferentes. Por isso aconselhamos experimentar, primeiro. * Agora olhe, no final do Cantor Cristéo, o indice da Métriea, e verificaré que nada menos: que 19 hinos possuem s mesma métrica, 7.6.7.8.D. Acontece que todos eles podem ser cantados com a@ melo- dia de qualquer dos outros (45, 122, 147, 153, 163, 177, 260, 381, 432, 440, 442, 444, 478, 505, 523, 536, 554, 569 e 570), Por exemplo, o hino 122 6 muito menos conhecide do que o 442. Se quisermos, podemos cantar a letra do 122 com a musica do 442, que é mais conhecida, e assim por diante. Autor, Tradutor e Compositor Voltando ao cabecalho do hino 442, o nome que est& no lado esquerdo € o do autor do hino, neste caso, Reginald Heber. As datas que se seguem sfio do nascimento e morte dele. Em muitos casos, s0b o one do autor vem o nome de outra pessoa. Trata-se do ‘tradutor. No lado direito, o nome que aparece em primeiro plano é o titulo da melodia. Esta é outra novidade do novo Cantor Cristio, As me- lodias também tém tftulos. Estes nomes estéo indicados na sua lingua original. Sob o nome da melodia (quando h&) aparece o nome do com- Positor, seguido pelas datas do nascimento e morte dele. Usando o Indice dos Autores, Tradutores e Fontes das Letras podemos verificar que Reginald Heber escreveu dois hinos (9 e 442) do Cantor Cristéo e que Guilherme Lulz dos Santos Ferreira, além de traduzir este hino, foi o autor de mais trés hinos 20, 167 e 277). Examinando o Indice dos Compositores, Adaptadores e Fontes das Melodias, podemos verificar que hé também 14 outros hinos no Cantor Cristio que sio cantados ao som de melodias compostas por Lowell Mason, Outros sinais; Para melhor orientar aqueles que usam ‘o Cantor Cristie acres- centamos as seguintes explicagdes: (1925- —-): significa que a pessoa vive ainda, (1896- ): significa que a data do falecimento é desconhecida. © : cerca de, T: triplicado, {6]: um verso de seis sflabas que 6 mera repeticio do anterior. 8.7.8.1. - 8.1.8.7.: 0 que segue o hifen é o estribilho; o estri- bitho 96 tem a sua métrica anotada quando obedece certa regularidade, Repet. Irr.: repetig6es irregulares na métrica. - Cantor Cristio 1 ANTIFONA 10.10.10.4. 14), EVENTIDE Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Henry Monk (1823-1889) 1.A Ti, 6 Deus, fi- - el e bom Se - nhor, E - ter-no 2. A. Ti, Deus Fi-lho, Sal-va- dor it Da. gra-caa 3.A Ti, 6 Deus, re - - al Con-so -la - - dor, Di - vi-no 4.A Ti,Deus tri-no, po-de-ro-so Deus, Que es-tis pre- 1. Pai, su - premoBen -fei - tor, Nés, os teus ser - vos, ' 2. fon-te, da ver-da-dea juz; Por teu a - mor, me-. 3.fo +go san-ti- fi-ca - dor Que nos a - ni-mae 4,8en-te sempre jun-toaos teus A mi-nis- trar as 1.vi-mosdarlou-vor, . A 2. di - dope -la cruz, A 3. A A + In-ial A-le- i - lu-ial A-le - . NOs a-cende o a-mor, . lu-ial A-le - 1 4. bengdos la dos céus, lu-ial A-le - fh 2 JUSTO ES, SENHOR Métrica Irregular SALMO 165:17-18 Adapt. Joho Gomes da Rocha (1861-1917) Arr, Lowell Mason (1792-1872) té-dasas tu-as o-bras; 3 LOUVOR AO SENHOR 6.6.8.(81.6.161, com Estrth, MARCHING TO ZION William Edwin Entsminger (1859-1930) Rebert Lowry (1826-1809) a-le-gria e com fervor,Com a le-gria e com fervor, Seu ~~ ce-le-brai, Sea cul - to ce~le + brait cul - to ce - Je-brai Seu cul - to ce I + brait + le per-ten-cem Bén-cao +e, sim, p gléria eso-be-ra -ni-a, A-gorae pra sempre sem gloria eso - be - rania aoSenhor, 4 AO DEUS SANTO 6.4.7.7, ‘Marys Artemisia Lathbury (1841-1913) CHAUTAUQUA ‘Trad. William Edwin Entsminger (1859-1930) ‘William Fiske Sherwin (1826-1888) a te pe ee ee i te et 0 (Séenle XVIN) =< eo eee 4-3 Se PS ee 1.0 - ni-po-ten - te Rei, A - qui pre-sen- -te sé 2.0 po-de - ro-- 80 Deus, Nos ou-ve 14 dos céus . Sem Tu, Conse --la-dor, Sé tes-ti - fi - - ca- dor gran-de tri- -no Deus, Sim,Tea-do - ra - - mos nés, 1..No teu po-der; Em tey ex - cel-so a- mor, Ins- pi- ra- 2.A pe - ti- cio. Vemnos a - ben-co-ar, E vem fa- 3. Da re-den- cao. No tem- plo vem en- trar, A o- bra 4.E sé a Til San-ti - fi - car-nos- 4s, Ao céu nos 1. nos lou-vor; Que-re-mos Te, Se-shor, En- gran - de - cer. 2. zer bro-tar. O que se se-me-ar No co - ra - cao. 3. com-ple-tar, Das manchas vem lim-par. O' co - ra - G49. 4, le - va-ras, A gid-ria nos da- tas, Con-ti-goa- f, ea eS 6 AO SENHOR $6 46.0-66 NATIONAL ANTHEM ‘Melodia ingléss 1. A nos-so Pai do céu, Tri-bu-ta lé- bio meu 2. Lou-ve-mos ao Se-nhor, O san- to Re- den- tor, 3. Es- pi-ri--to de Deus, Man-da - do por. Je - sus, 4, Lou-ve -mos com ar-dor, Com g6-zoe com fer- vor 1. Gid-riae Jou-vor! A quemseu Fi- lho deu, O qual por 2.0 Rei Je-sus! Suamor-te me re- miu, A mim tio 3. Lou-vor a Ti! De Cris-too gran-de a-mor, Re - ve-la, Ins- 4.0 tri- no Deus! E - ter- na-men-tea- li, Em can-toa 4. nés mor-reu! A quem me pros-tro eu; Gié - ria ao Se-nhort 2. pe -ca-dor, Eassim o céume abriu; Gl -riaa Je - sus! 3. tru -i-dor! Sé meu re - no -va-dor; Lou- vor a Til 4, bra-sa-dor, Trin-da-- de san-ta,a Ti Low; vor nos céus! £355 ILHAS DIVINAS 11,10.11.10. coms Estrib. VI TRUEHEARTED George Coles Stebbins (1846-1945) Salembe Luts Ginsburg (1867-1927) de, da gis - ria ta- mos - Prey sa bon - a can - - ra sem ta - ram al - to qui pa e@ dei - men - ais mos con - or ém nds bem jee da - aem Ei té ho nos - 805 je tam 40 Deus de Ho- 4. Co-mo a - 1 2 3. zer, n + dét; der, mui - to nos nos-soe- ter - no po + cla + mai; pra : e1 deea a- a > 2 com -le - bi- do E Com voz de ja 2. De Deus, fa - lan - gues ore - le se -ra 1 3. 4. -bor-dan - te de nos gran - des pe que € tio com - pas bem for - tee i - fa -¢%0 trans tris - te - zas, + te bra- 4. Nos-s0 cas- te - co Com 2 Que nas Seu a 3. an-de or, to - dos os sal-vou Por seu gran-de nos-soau-xi-lio E - le sem-prees- nos - sa fon - te deex-cel - 80 fe 1. Sea £ 3. Em E 2 4 thas. Vai Vai ma-ra-vi % \s a = y 7) 40s -de mor seu a- po ++ der! do -de jer gran n-do.o po - > di © seu gran ort Das ma-ra - vilhas € sempre a mat- dos, hho-mens, Das hho - mens per-di- a= mor a08 ADORACAO 8.8.8.9. (1825-1907), OLD HUNDREDTH Louls Bourgeois (c. 1610-1561) ‘gnomes Ken (1637-1711) Sarah Poulton Kalley ‘Trad. omens dai low-vor; -tor,Vés an-jos e he om aa, 0 Ben-fei pi-ri-to, gl6 -ria dai Pai, A Deus Es- 9 SANTO 1. Santo! Santo! San - to! Deus _o-nl-po - ten- te! Ce-do de ma- 2. Santol Santo! San- to! To-dosos re - mi - dos, Jan-tos com o8 3. Santo! Santo! San - to! Nés os pe-ca - do- res Nio po-de-mos as o-bras 4. Santo! Santo! San - tof Deus o-ni-po - ten-te! Tu- r ay 1, nha can-ta- re-mos teu lou - vor. San- to! San-tol San -to! 2. an - jos, pro-cla-mam teu lou- vor. An- tes de for-mar-se 0 3. ver tu- a gld-ria sem tre - mor. ‘Tu sb-mente és san - to; 4. lon - vam tea no-me com fer - vor. San-tol San-tol San -to! ( 1.Deus Jeové tri - -nol fs um s6 Deus, ex -cel-so Cri -a - dor. 2. firmamentoea ter-ra, E-ras e sem-pre ése his de ser, Se -nhor. 3. nao hdnenhum ou-tro, Duroe per -fei-to, ex - cel-so Ben -fei - tor. 4. jus-to e com-pas -si -vo! uin sé Deus, su -pre-mo Cri-a - dor. 1, San-to Deus,vem infla- mar Nos - sos dé-beis co - ra - gdes; 2. Sim, 6 Deus,vera di-ri- gir Es -te culto a ce- fe - brar; io imperfeigdes. Li - vra- nos de De fer-vor pra 1,Vem 2s louvar. Te 2.Vem, 6 AO DEUS TRINO i 8.8.8.8. Luther Orlando Emerson (18%0-1015) Wittiam Eéwia Eatsminger (1850-1920) 6 bom + to e bom Pai Deus Fi - lho, Deus, Es - pi - oi in - fi -- aitoe ex- cel Deus, fl ou 6 o sem a di- dos -z0, com m1-GH0S, 14 te vor le - al De Ti nos vem Lou- Com Com g = a & p ° a ‘ E 6 dor i 58 Bf £2 aS a 3 7 . 5 £ 8 S -mos al- mas 5a 4. Am- pa-fa - 00S, A Tiren - de 2, Por nésso ~ fres - te 3. Oh! nos-sas 1 dor. éus conduz. desfaz + fi-lhos teus. ‘Sus-ten-ta - aos ¢ os fli-gdes nés pés a- to - dos. nés, De to - dos A Que nos- 808 Eas nos- sas nhor, luz 3. vi- na paz, 4, al - tos céus, 1. fim, Se- 2, cla- ta 12 LOUVAMOS 48.12.12,11.111]. ADESTE FIDELES Do CANTUS DIVERSI (1751). de Richard Holden (1828-1236) John Francts Wade (e. 1710-1786) 1. Lou ~ va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e a-do = ra = mos 2. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se - nhor, e€ a-do - ra -mos 3. Lou - va-mos, lou-va-mos, Se = nhor, ¢ a=do = ra- mos 4 Em tT con-ci- li-a-sea san - ta jus - ti - ¢a, 6 Deus-Ho - memno céu as- stn + ta-do; 2A Ti, que a jus - ti + ¢a de Deus sus-ten - tas-te; 3. A gid-ria di - vi - na por. Ti Te-ve - la-da; 4, Que nfo po-de a cul - pa dei-xar sem cas - ti-go, 1, Queem tempo de - vi-do, na ter - ra hu-mi- ha - 2 A pe-na so -fren-do por nds me-re «ci 3, Que pa-rands bri-lha na luz es-plen-den - te, 4. Com a compai - xdoque por gra - ca reece ¢ Por os - sos pe - ca-dos mor- res- te na cruz, 2A vi --da de-pon-do praas-sim nos re - mir, 3. Fa-zen - do-nos ver a re- al per-fel - ¢40, 4.Ee-xi - me de cul-pas o réu pe-ca - dor, mos -- 608 pe - ca- - dos mor-res-te na cruz. vi---da de- pon - do pra assim nos re- mir. » Fa--zen--do-nos ver a re- al per - fei- gfo. e@-xi-+-me de cul-- pas o réu pe -ca--dor. 13 ADORACAO A DEUS 120.20.14.11, Henry Francis Lyte. (1793-1847) HOUGHTON, Trad. William Edwin Eutsminger (1859-1880) Henry John Gauntlett (1805-1876) dio Lhe ren-dam lou- vor; A- mi- go dos ho-mens, fi- f « 2 2 3 = | - el De- fen-sor,Que os guar-da se - gu-rosno seu am-ploa-mor, —— 14 O DEUS . DE. ABRAAO De YIDGAL de rabine Dante! Ben Judah Dayyam (Século XV) Parttrase de Themas Olivers (1725-1799) ‘Trad. Rebert Hawkey Moreten (1844-1917) 1. Ao DeusdeAbraao lou - vai; Do vas-to céu Se - nhor, ‘Ao Deusde Abraio lou - vai; Eis, por man-da-do seu, 3) Mew gui-a Deus se - ra; Seu in.- fi- ni- toa - mor # Meu Deus por Si ju - rou; E nf -le con-fi - ¢i, 1. E - ter-noepo-de -to-so Pai, E Deus dea - mor. 2. Mi-nhaalma dei-xaa ter-rae vai Go + zar no céu. 3. Fe-liz em tu-do me fa-ré Por on- deew for. 4E pa -fao céu que pre- pa - rou Eu eu - bi - rei. 1, Au - gus -to DeusJeo- va, Que ter - rae céucri-ou, 2,0 mun-dodes - pre-zei, Seu ju - eroeseu lou-vor, 3. To -mou-me pe - la mao, Em tre - vas deu-me luz, 4. Seu ros-toi- rei eu ver, Fi r - a - doemseua - mor, ——— Ss —— ———— pete i- nha alma onomea-ben-coa-f4 Do gran- de Eu - Sou. 2 Deus por meu quinhio to- mei E pro-te - tor. ‘da-mee-ter-na sal-va-¢io Por mew Je - sus, hei - de sempre engrande - cer Meu Re - den - tor. 15 EXULTACAO 11.11,11.11. com Estrip. Fanny Jane Crosby (1820-1915) TO GOD BE THE GLORY ‘Trad. Joseph Jones (1848-1927) William Howard Doane (1832-1915) jt [#4 — oa L Deus de-mos gld-ria,com gran-de fer-vor; Seu Fi-lho ber- h! gra - ga re - al, foi as-sim que Je- sus, Morren-do, sew crer noscon-vi-da tal ras- go de amor, Nos me-re-ci- 1. di-to por nds to-dos deu; A gra- ga con-cede ao mais 2. sangue por nés der-ra - mou! He-ran- ¢a nos céus, Com 08 3. mentos do Fi- lhode Deus; E uem, poig,con - fi - a no & A us de-mos gid-ria, por- 1, vil pe-ca-dor, A -brin-do-lhea por-ta de en-tra-da no céu. 2. san-tos em luz, Comprou-nos Je-sus, poiso pre-¢o pa gon. seu Sal-va-dor, Vai vé-lo sen- ta-do na gid-ria dos. céus. quanto do céu, Seu Fi-tho ben- di-to por nés to-dos det. — - 16 VINDE ADORAR 10.10. 10.10. WAREHAM Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Knapp (1698-1768) 1. Oh! vin-dea-do- rar oex-cel-soe bom Deus, 2. Seu gran-de po-~ der de - veis con - tem - plar 1.E--ter- no. Se-- nhor ter- rae dos céus, 2.No bri- lho do céu, ter- rae mo mar; 1. Que rei--na su- - pre- ~ mo, en-vol - to na tuz, go--tas deor--va--- lho, sim, td - da flor 1.E que se re--ve - - laem Cris- to Je.- sus. \ 2. Pro-cla- mam cons-tan- - tes sew gtan-de Au - tor. 17 O AMOR DE _ DEUS 7.5.7.6. com Estrib. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Philip Paul 1. De-cor-ri -das e - ras sto, Des-de queaos ju - deus 2. Veioaos ce- gos vis-ta dar, Luz nas tre - vas ser; 3. Nuncaospo-bres des - pre- zou, Sem-preosre - ce - beu; 4. Tem-pos j4 pas - 8a - dos sio, Cris-to omes-mo €3 Cris-to féz pro - cla-ma-cio Do grande a-mor de Deus. Pe-ca-do-res quis salvar, Per - di-dos re~co - Ther. 3. Pa-gasem-pre re-cu-sou;De gra-¢a tu-do deu. Vi-da, vis -ta, sal-va-¢cio Ob -tém-se pe- la: Fé Estribitbo v = Ter -‘na, san-ta sim-pa - ti-a E -le nos mos - trou! 18 AMOR SEM _ IGUAL 11,8.11.8. com Estrib. Suert Edmund MeNair (1867-1959) Anénimo nflo tens ot - vi-do doa - morsem I-gual, Do a-mor que teu Deus io fo = ram os grandes que Cris-to chamou, Nem jus - fos veio ‘e em, poréin, nfo po = di-a che-gar’ san - ta pre-sen- lo ‘seu sanguc Je - susex-pi - ou A cul + pa dos cren- pe -ca-dor, node + se~- jasen-tio Oa-mor do teu Deus tem por tio a-mor que Ole -vou a seu Filho en-tre - gar Bie” Bal - var: Mas. po-bres ¢ fra-cos, cul = pa-dos ¢ maus, 5 ca de Deus: Por - que seus pe = ca- dos qual gran- de mon- (So, fis ons cruz: Ti = tan-doope ~ca-do, ca = mi-nho mos-trou, Boco-nhe + cer? Por {€ no Sc-nhor,co-mo teu Sal- va - dor, Prh os salvos le - var pa-ra = Sif} fans dou pe-los ser- vos cha-mar. | Oht crtle see eee 6 eda» vam-lhe a entrada nos céus. ‘qual pasra'o céu nos con-duz, { Obi eré nes-sea-mor semi + guall = Jas alscan-gar tal pra zer, Cs cre ‘newse a-'mor'sem’ f * gual! 19 BOA NOVA : 8T. MARGARET'S William Edwin Entsminger (1859-1930) Albert Lister Peace (1844-1912) “we 1. A -le-gre no-va nos che- gou: O gran-de Deus as-sim & - 2. A -qué-le, pois,queem Cristo crer, A vi-dae-ter-na pas-sa a 3. -Mis-ter é Cris-to co-nhe - cer, dE-le em tu-do de-pen- 4 0 doo E mundo to-do, aCris-to vem, Ao que con-ce-de to- to-doomun-do pe -ca - 2. ter; Ja - mais a mor-te vai pro -. vary 3. der, Guar- dar a su -a san-ta lei, bem, Que po-de-rd tor-nar fe - deu seu Fi-lhoben-fei -tor Em su -a 2. céu, po-rém,i-ré go -zar A ple-na sal- va - gho. 3. co- to-d-lo nos-so Rei De to-doo co- Ta + ¢HOo. ca- da po-voeseu pa-is Comsu-a te - 20 AMOR PERENE , 28.18. 13.13.4.6, ma-vas-me, Se-nhor, nio ten-doa luz a--in--da vas-me, Se-nhor, no tempo em quei-mo - | ma-vas—me, Se-nhori no fun-do de meu mim sempre his de a-mar! Pois que ja - mais oin- fer - no 1. Sur- gi--do 14 nos céus, a0 man~-do cri --a- - dor; 2. Foi .nu - ma cruz san -gren-tao mei - Sal - va - dor, 8. Bri-lhou a do - ce juz, . do meu +so.-+la - dor, 4. Eo mun-do po--de--rdo a teu que-rer seo - por; Nem mes-moo sol, na au - ro- ra es-plen- do - ro -sae li -van-do 8d- bre Si, sim, to-doo meu pe - com pro-mes-sas mil do teu a- mor per - fei to, teu de-cre-to,6 Rei, ao teu de -cre-toe - ter--no, A ter-ra da-va for - ¢a fe - cun-dan-te, in- fin - da. ©. San-to dels-ra- el, 0 teu Cor-dei-ros~ ma ~ do, Nas-ceu em mim a £6, emqueho-je me de--lei - to. a- mor, 6 Pail, a0 &- mor eu - per - No, eu Deus, que anti-go a- mor! Meu Deus, que i- menso amor! ort) Meu Deus, és to-do jor! sem - pre, sem-pre-a-mor! 2. Meu Deus, que a-mort 3. mew Deus, que 21 LOUVOR AO PAI E AO FILHO 8.8.8.8. DUKE STREET) Balomée Luis Ginsburg (1667-1927) . John Hatton ( ? -1798) 1. Do mundo Deusse con-do - eu Detalma -nei-ra que Ihe dew. 2, Je-sus so-freu, sim, co- mo réu, A fim de nos le-var a0 céu, 3. E Cris-to, pormor-rer na cruz, Ou-tor-ga_vi-da, gdzo e luz; 4, MorreuJe-sus € mos re - miu, Foi se-pul-tado e ressur- giw, 1. Por sal-va- dor o Fi - Iho seu. Louvor ao Pai cao Filho dait 2. Foiquemrasgouda mor-te o véu, Louvor ao Pai ¢ao Filho dai! 3. Sim,tu-do te - mos em Je - sus. Louvorao Pai e ao Filho dai 4. E pa-ra Deus de - pois su - biu, Louvor ao Pai ¢ ao Filho dai! 22 AMOR SUBLIME 8.8.8.8. aa Scott Tayler ‘Trad. SalemAe Luis Ginsburg (1867-1927) Edmund Simen Lorenz (1854-1942) 1. Qual a-ve que buscando oscéus, O mun-do dei-xa e seus tro- 2. A - mor su - bli-me, amor re- al, A-mor e-ter-no sem i- 8. Tea nome,6 Deus, pu-bli-ca-rei, A tu- a graga,a ta--a 1. féus, Minhaalmavem a Ti, Senhor, Pra co-nhecer teu terno amor. 2. gual; Sdbreuma cruz pormimmorrer E me sal-var por seu po-der! 8. lei, O. teu po-der, e o teu a-mor;Minhaalma ado-ra-Te, Senhor! su - bli-me a-mor, gu - bli-me a-mor, gran-des te-mas o mai-orl Minha alma quer ‘Mi-nba alma quer 6. Pureza das e das A gtaga que nos Por Ti viver, por Ti morrer. Sim, ’ Deusdo céu,da terrae mar, luz benigna,a 3. A ver-de rel-va, 4. Tu, porummundo pe-ca §. Das vida aos mortos ¢ perdao, der, mister, , tudo dis. luz so-lar, tan-te tte ey = i So ere 1.0 teu a-mor,sim, ce - le - prar, Que 2, Quevem a tu-do i 3. Pro-clamam teu cons- 4. Com -le tu-do das, 5. De pazenchen-doo co- fa - tu re - no - var. tu mor. Sim, tu Se-nhor. Sim, tu gio. Sim, tu 1 Hu-mil-des vi-mos Te a-do-rat; A bri- sa brandae sa - lu- tar, ‘a lin-da flor, De ri- cos fru-tos 0 pe-nhor, dor Teu Fi-lho des-te,o Sal- va-dor; Das aos per-di-dos sal- va- ¢40, Sim, Ensina-nos, Senhor, a amar, Ensina-nos, Senhor, a dar, E a Tia vida consagrar. Pois tudo dés. 24 DEUS E AMOR 8.7.8.7, com Estrib. John Bowring (1702-1872) Trad. Salemho Luis Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1045) 1, Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, A su-a gra-ca, sua grace 2) Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Eis, tu-do a-ca-ba, tudo a-ca- ba 3. Deus éa-mor, sim, Deuséa-mor, Pois cui-da sem-pre, cui-da stmpre 4 Deus éa- mor, sim, Deuséa-mor, Vem, pois,a-go-raé = au -xl-li- a fonquistou, sim, con-quistou meu : meu co- ra-¢fo: ste mun = do,’ neste mun -do de tris-te’ = za ¢ dea - margor; Do seu fi - tho, do seu fi - Iho bom, fi-cl, . sim, bom, fi - el, @ste fra- coe po-bre,po = bre_ pe-ca-dor, sim, pe - ca-dor sim, con-ce- dew -me vieda e-ter~na, tain -al-te- 14 - vel, sim, per-du-rain~al- te pi gui-ae vra, guleae li -vra, pols,a -go-ra al - me-ja,al-mne-ja az eur eus in =fin = se - Comoao po = sim, pro-cla-mar sim, — po Ee oe EE 1 |. Sal va ~ clio, ter - noa-mor, RB reer: } ome @a-mor, sim, Deus 6 a-mor! On! ‘ masrasvi ~ tha, Deus € amor! Sim, Deus € amor, 8.6.8.6. com Estrid. . Robert Boswell (1746-1804) Trad. Salombo Luiz Ginsburg (1967-1927) James MoGranahan (1840-1907) 1. Que grande amor, ex - cel-so amor, QueCris- to nos mos - trou! 2. Ninguém, pois,de-ve du-vi-dar Do seu tio gran-de a-mor, 3. O queésse amor de nés fa-1r4 nos ve-da-do ver; se tor-naro Sal-va-dor A vi- da ndone - gou. 2. to-dosde-vem | a-cei-tar O a-mor do Sal-¥va - dor. Cris-toem breve vol-ta-r4, E nos fa- ra sa - ber. ——— Lou - ve'- - - = - mos tiograndea - mor, Low = vemos tio grande amor, Lou - - vemos tio grande amor, Sim, tio grande amor Que Cris-to assim nos mani- fes - ta; Que’ > ~ Ont ghb cbs broth Mans wake ma - _tavi-Jhadea-mor, que mara-vi-lha, grande amor do nosso SALMO. 98 ™ . ANTIO Trane Watts (16141708) De uma obra és Keene Wages Beary Nolsen (14@1901) George ‘Frederick Haendel (1685-1750) Rt ag |e te 4 -4--§ + ge 1, Cantai queoSal-va - dor chegou! A - co-tha a ter-ra 0 Rei! - 2. Ao mundoog6:z0 pro-cla-mai,Do rei-10 ds ft - sus! 3. Pe - ca-dos, dores, mor-te, ja Ven-ci-dos déE- sio; A Verdadeeamorsio su - a lei; Os po-vos a-cha - rao. Queé 1. ais, na - gdes, fle 36, Con-ten-tes vos ren- dei, Con- 2. ter-rae mar e céus can-tal ‘A res-plenden-te luz, A 3, paz Je-sus con-ce -de - ra ré-gia pro-fu - sto, Em’ 4, jus-toe bom oex-cel-so Rei, ‘e-de-ce - rao, E 1 ten-tes vos ren - dei Onl sim, con-ten - tes vos rendell 2. res plen-den - te luz; A gran - deeres - plendente luz. 3. ré- gia pro - fu + $40; Oh, sim, em ré = gia profu-sio, 4, Lheobe -de - ce - rao; Sim, to - dos Lheo- =de-ce-rdo. NATAL 8.7.8.7.8-8.7.7. ‘Moreton (1844-1917) 27 MENDELSSOHN Issohn-Bartholdy (1809-1847) com Estrib. Felix Mendel 1788) Robert Hawkey Charles Wesley (1707 ‘Trad. vo Rei, pe da paz» \éria 20 nd rinci = . a, Cantam * GlariaaoP -mo-ni- res - ga-ta-do, a har. dos an -fos 2, Canteo po -vo 1 Paz comDeuse sua -do, Vi- ve ote gel Paz aosho-mens ¢& 1 da eluz ao mun-do 2, Deus,emCris-to re-ve tes fan- que vi-va -mos. ian tri T-gam sal-mos i-ve pa-ra Ei -tan-tes, ga-M08; e-xul re-nas- -VOS Ou-gam po- 2, Nas-ce pra que 1 Reden - tor. ao Senhor! Cris-too to - dos hor; Nas- ce dor! Lou-vem seu Seni vas Sal A-cla-man-doo Pro-fe- tae Rei, Homem-Deus! éria ao tem gl tos céus Can- daa terrae al- To- 28 NASCEU O REDENTOR 12,12,12.6, — 12.12.12.6. Francis Bottome (1823-1804) THE COMFORTER HAS COME Adapt. Benjamim Rufino Duarte (1874-19{2) Willlam James Kirkpatrick (1838-1921) A--~ ler-ta,6 terra,en - toal O —can-to que res - Soa? oO 2A noi-te ja pas - sou, aat - ro-ra a rai - ou; O 3. Nas- ceu o Rei da paz, num bercohu-mil-de jaz, Nas 4 Qhi go-zo di-vi- nal, a - mor ce-les-ti - al, Quem po-vos, e-xul- tai, na - goes, 6 ju-bi - lai, Eis ~ > => 1. mundo pe-ca - dor temgrande sor-tee boa. A mo-va S€ VOS 2. negroedenso véu de to-do se ‘ras- gou. Dos montes a-tra- 3. a-sas desse a-mor con-for-toa to - dos traz; Di - zei em al-ta 4. po-de te son- dar ou ter um ou-tro i- gual? Pos-socu, damor-te in-da to-daa dor ja-maisse da um ai; A virgem deu a er =a D.S.—ter-no Poi do céu seu Fi-lhoao mundo dea. A- ler-ta, terra, en- 1, d&, e quio a-le-gre soa: Nas-ceu o 2. vés o bra-do res-so - ou: Nas-ceu o 3. voz que Cris-to sa- tis - faz: Nas-ceu o Re-den -tor! 4. réu, go~zar ven-tu-ra tal? Nas-ceu o luz; a Deus glo -ri - fi - cail Nas- ° cou toa a xne-vaa-le-gre e boa: Nas-cea o Re- den stort Estribilho DS. «. : Nas-ceu o Re-den-tor! Nas-ceu o Re- den- tor! Oe 29 NASCE JESUS 7.7.1.1, com Estrib. Manuel Aveline de Souza (1886-1962) William James Kirkpatrick (1838-1921) 1.0 po-vo,sim,co-ber-to De den-sastre-vas, per-to 2. Cumprindoaspro-fe -ci- as Nos nas-ceo Rei Mes - si- as, 3. Je - sus.o Rei da gl6é-ria Hu-mildeemsua his - té-ria 4. Oh! no-vaa-le-gree bo-a No céu a-zul res-so-a, 1. Doa-bis -moenaodes- per - to, Vé sur-préso um gran-dee 2. Em ho-ras tao som-bri - as Ca-da po-vo em tre - vas 3.A to-dos da vi- to-ria; Vin-de ver o Cris-toem 4. Que Cristo nos per-do-a. A -cei- tai- O,6 po - vos; 2.vé o seu cla - riol( o seu clarao!) 3. su-ahu- mi-lha - ¢do! (hu-mi-tha-cio!) 4. dai-Lheoco-ra - ¢&0!l( 0 co-ra-¢aol) N Sdie-e ts 1. di - vi - nal cla - rao! (sim, um claro!) £ Je - sus que nas- sal-va + ¢io, Cris-to a - ma-doa to- ce, Au-tor da da sal - va-cio, ° Métrica Irregular Joseph Mohr (1792-1848) STILLE NACHT ‘Trad, Wiliam Edwin Entzminger (1859-1990) Franz Xavier Graber (1787-1863) 1, Ta- doé paz! Tu - doa-mor! Dor-mem to-dos em re - dor; - 2.4GI6 - ria ‘a Deus! Gié - riaaDeus!» Can-tam an-jos 1& nos céus; 3. Rei. da paz, Rei dea-mor, Dés-te mun-do Ori - a - dor; 1, Em Be-lém Je--sus nas-ceu, Rei da paz, da ter- 2. Bo-as no--vas de per- dao, Gra-ga ex-cel a, Bal- 8. Vin-de to--dos Lhe pe-dir Que nos ve ha con 1, rae céu; Nos-so Sal -- va -- dor 2. va- cio; Pro-va dés - tea - mor pe o Re - den- 3. du - zir; Dés-te mun-doa luz o Se- 31 LUGAR PARA CRISTO Emily Elliott (1836-1897) ‘Trad, Catarina K, Taylor Ira David Sankey (1840-1908) 12.9.12.9, com Estrib. 1. Tu dei - xas-te, Je- sus, o teu rei - no de luz,E bai- 2. A - le - graram-se os céus,comos san - tos de Deus,Sim, por 3. Tu vi - es-te, Se-nhor, re-ve- lar - nos a-mor,E Te a- 4, Ou-tra vez Tu vi- ras, e por mim cha-ma-ras, Ro - de- 1, xasteaéste mun-do tio vil; Um _ pre - sépio,em Belém,Tu, Je- 2. te- res nas'- ci-do, Je - sus, Vindo aos fi-lhos de Adio conce- 3. preuve do mal nos saf - var; Mas pro- vas-te dofel, do m 4,.a-do dos an-jos de Deus;Oh! que gé-zo pra mim,se dis- 4 > 1, sus,Su- mo-Bern,Esco-theste por bercoinfantil. 2. der sat-vaciio Pe - la morte,eni resgate,na cruz. . bie 3. te - jo cruel,Morte,enfim,Te ti-ze-ram provar, ( VemJe-sussha 4. se - res assim:«Umlu- gar te darei Eu ncs céus.>, 32 CRISTO EM BELEM 8.7.8.2, — 8.7.8.7. Jobe C. de Costa Ira David Sankey (1840-1908) 1. Al - ta noite esto pas-td-res De Be-lém, no der-re - dor; 2. GloriaaDeuse paz ben-di-ta, Eis o can-toan-ge-li - cal, 3. Ver Je-sus na man-je-dou-ra, On-de vei - 0 re-pou - sar, 4.0 Senhor de quanto e-xis-te Quis pas-t6 - res pro-cu - rar, aa > U3 — tee eH] pete — <5 ky —} ee = = I ~- 1, Eoscer-cou de res- plen-do-res Luz ce-les--te do Se - nhor. 2. Pa-ra todaa gen-tea-fli-ta, Tao glo -rio - soe tri- un - fal. 3. Querem é-les sem de-mo-ra, Pa-raa no--va con-fir - mar. 4. Pa-ra dés-te ber -¢o tris-te Su-as no - vas pro-cla - mat. ape —~ > 2 m-a-ma-do, Je - sus Cris-to,o Sal-va - dor.’ te. 2--: cu can-ta-ram de a-le-gria Os an- jos, sim, em har-mo - nia. 2; mef- ga voz ja-mais ou-vi; Pra-zer mai-or ja- mais sen- ti. 3. po - de-ri-aem mim achar, Pra tais a-fron-tas su- por- tar? 4. vor e glériae a- do -ra-¢ao, Tri- bu - ta-Lhe meu co - ra- gaol sus, a mimvi - ra buscar, Eentao pra sempre brei go- zat. fh 2 i 4 1 - nau-di-ta gta-ga memos - trout ee a a (ieee EY et SSS SS eS i) —s pj — Eo 38 DIVINO AMOR Mary Shekleton ‘Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Ira David Sankey (1840-1908) 1, Quem po-de ofeu i - menso a-mor contar, 6 Sal-va-dor Je 2. Quem po-de amor tio vas-to compreender? Pois nem o céu 0 3. Quem po-de dar a - do-ta-¢4o ca-paz A Ti, que, sem li- 4, Mas sem-pre nos en - si-nao teu a-morQue,em-bo-ra_ fra- cos, 1.sus,e esquadrinhar Seus a - li-cerces no di - vi 2. p6-de. enfim,conter. Foi nes - te mundo quese re ~ ve- lou: Je- 3.mi-te,amor nos das? A par do qual o par-ci - al low-vor Que 4ite-mos no Senhor A fon-te ines-go-tavel dea - fei-gio, Que 1, aex-ten-sio ou su-aal-tu-ra ver? A + mor sem fim! 2. sus so-fren-do sObreacruzmostrouDi - vi- no a - mor. 3. te- mosda-do ao nos-so Sal-va-dor, Pa - re - ce vio. sa-bea voz do nos-so co-fa-gioA - pre-ci - ar. 39 A OVELHA PERDIDA Elisabeth Clephane (1850-1860) |” ~ THE NINETY AND NINE ‘Trad, Sarsh Poulton Kalley (1825-1907) Ara David Sankey (1840-1908) lo - ven-tae no-veo - ve-lhasvao Se - gu-ras no cur- 2. “Com agrei submis-sa,6 bom Pas-tor, Nao Te con-ten- » Ne - shum re- mi-doi-ma-gi-nouw Quio ne-gra es-cu - ri- Por té-daacstra-da don-de vem, gue San-gue en-xergo a- . Ném da mon -ta-nha a-cla-ma-goes! Bas: a voz do bom 1. ray Mas u-ma_ de-las sea-fas-tou Do a-pris-co pas-to- 2. ras?” “A er-ran-te € mi-nha,” re - pli-cou, “Per - ten- ce-me-a fu- 3. dio, Quaofun-das d-guas que pas-sou, Tra-zendo-a 4 sal - va- 4. li?” “Bus-quef a o-ve-tha com a-mor, Q san-gue mew ver- 5. tor! Res-so-aem no-tas tri-un- fais O sal-mo ven-ce- == jj SE ty i. ral A er-rar nosmontes de ter -ror, Dis-tan-te do fi- 2. gaz. Vou ao de-ser-to pro-cu-rar Ao-ve-lha qucougoem 3. cto. E quan-do foi pra so -cor-rer Acr-ran-te es-ta - vaa 4, ti" “Fe - ri-da ve-joa tu -amio.” “A an-giistia encheu-me o 5. dorl Eos an-jos cantam 4 noscéus: Aer-ran- te vol- lel pas-tor, Dis-tan-te do fi - el pas-tor. 2. dor gri-tar, Ao-ve-lha queougoem dor gri- tar.” 3. pe - re-cer, Aer-ran-tees-ta - vaa pe - re- cer. 4. co - Ya-cio, Aan-gis-tiaen-cheu-meo co - Ta- G40.’ 5. tow aDeus, Aer-ran - te ia vol - tou a Deusl’’ 40 AMOR DE CRISTO 5.5.6.6. Henry Maxwell Wright (18491931) Ballington Booth (1859-1940) —_— Qual gran-de va - ga Deum i -men-so mar, ' — —S Vem oa-mordeCris - to Minhaal-ma transbor-dar. 3 * 41 RECONHECIMENTO Henry Maxwell Wright (1849-1981) GANG ae Hickman Meredith (1872-1962) a S & nN oe - o2320-8 Ly = I: A. té acruzomeuJe-sus foipormim, Foipor mim, foi pormim,, aa ~ 42 REALIZACAO 8.6.8.6. — 8.6.8.6. Ethelbert William Bullinger (1837-1913) ‘Trad, Joseph Jones (1848-1927) James McGranahan (1840-1907) | 1. Je - sus, a-go-ra, sim, et-sei,Quiograndeéteu a - mors 2. Ja- mais des-can-go co-nhe-ci, 1 - mi - til sem-pre sou; 3. Co -mi-go,cren-tes, ¢-xal-tai Q gran-de Sal -va- dor; 4, Lou-vor, lou-vor a | Ti da-rei,Q Cris - to,meu Se - nhor; 1. Pois sal-va-¢¥o em Ti a-chei, A - cei-tao meu Jou - vor. 2. Mas Cris-to s¢ lembroudemim, De gra-ca me sal - vou. 3. Pois tu-doCris -to me su-priu, Em-bo-ra pe -ca-- dor. 4, Pro- fe-ta, Sa - cer-do-tee Rei; Do mundo o Sal - va - - dor. SEE neo eee fig Tu, Je-sus, meu Sal-va-dor, Por Ti eu te- nho pazj | sim, paz a 43 PALAVRAS PRECIOSAS 14.14. com Repet. Irr. Fanny Jane Crosby (1820-1915) OH! PRECIOUS WORDS ‘Trad, Joseph Jones (1818-1927) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Pre - cio-sas 2. Pre - cio-sas 3. Pre - cio-sas 4, Pre - clo-sas pa-la-vras de Je - sus, ‘Su-pre- mo pa - la-vras de Je - sus, Su-pre-mo pa -la-vras de Je - sus, Su-pre-mo pa - la-vras de Je - sus, Su-pre-mo BREE mim a-qué -le que vi- er, Eu nao des-pre-za - rei, por-ta sou, por mim en-trai; Descan-so vos da - rei, 3.0, — vin-de vés, can-sa- dos, j £ sua-vea mi-nha lei, yés o mun-do ja ven-ci; Por vés a vi-da dei, 1, Eu no des-pre-za - rei, Eu nao des-pre-za - rei; 2. Des-can-so vos da - rei, Des-can-so vos da - rei; 3, suavea mi-nha lei, E suavea mi-nha lei; O, @ Por vos a vi-da dei, Por vos a vi-da dei; Por Eu nao des- pre- za - rei.” Des - can-so vos da - rei.” sua-vea mi-nha lei,” ja ven-ci; Por vos a vi-da dei.” 1. mim a-qué -le que vi- 2. por - ta sou, por mim en 3. vin - de vos, can-sa- dos, 4. vés o- mundo 44 HISTORIA 8. Francis Harold Rowley (1854-1952 WONDROUS STORY Trad SalomSo Luiz Ginsburg (1867-1927) Peter Philip Bilhern (1861-1936) 1. Can-ta- rei a lindahis-té-ria De Je sus, o Sal-va- dor, 2. Eu per-di-meeF-lea-chou-me, Longe, lon - ge do meu lar; 3. Je - susCris- to de-pa-rou-me Quandofra - co, pra mor- rer; 4. Di- as ne-gros in-da_te-nho, So-fri-men - toe dis- sa - bor; ee ee to . . => 4 1. Que dei-xou seu lar na gié-ria Pra sal- yar o pe-ca - dor. 2. A + bra-cou-meentio, to-mou-me Pra com -leeu ir mo - rar. 3. As fe - ri- das -leun-tou-me E _ li- vrou-mecom po ~ der. 4. Mas a -leeutudoex-ponho,E me li-vracom a - mor, - - f _— Can - ta - rei Can - ta - rei id De Je - sus, meu Sal - va - dor; de Je- sus, meu Sal - va- dor; «tos, com fer - vor. san-fos, com os san = tos, com fer- vor, ~ MISSIONARY HYMN Lowell Mason (1792-1872) 4. Se-nhor,quioad-mi-r4-vel £ teu di-vi-noa-mor! E-ternoe perdu- 2. Tu, por ‘a-mor, pro-vas-te A nos-sa condi-¢ao, E, por amor, le- 3. Por nés Tudes-tea vi-da, ‘Morrendo sobre a cruz; Qual nossosubsti- 4, E nao jul-ga-mospouco, Em prova désse a-mor, O ser-nos permi- 4. ra-vel,Mo - ti-vo de lou-vor. A- man-do-nos, bai-xas - te A 2. vas-te A nos-sa pu-ni-¢d0. So-fres-te o de-sam-pa-ro, A 3, tu- to So -fres- te Tu, Je- sus. Por is - so Te cer - ca-mos Com 4, ti - do Ser-vir-Te a-qui, e-nhor. Ou sejaem cul-to a -le - gre, Ou = = 1, @s - te mundo aqui; Querendoassimremir-nos E noschamar a Ti. be ee te raat tor, De - vi-dos ao pe- ca-do,© grandeSo-tre-dor! . grataa-do-ra- gio; Pe- ran-te Ti prostramosCor-po,almae coracdo. }, S€- ja no so -frer, Ou se-ja nos 'tra-balhos, Se-gundo oteu querer. ae 46 JESUS ME TRANSFORMOU 7,6.7-6.7.6.7.4. com Estrib. James Rowe (1863-1933) SAFETY ‘Trad. Salomdéo Lulz Ginsburg (1867-1927) Howard E. Smith (1863-1918) 1, Eu per-di-do pe-ca-dor, Longe domeu Je-sus, J meachava 2. Minha vi-da, todo oser, Quero-Lhecon-sa-grar; A seu la-do ff? —__#—#— 46+ # ff = re-cer sem luz; Meu es-ta-do Cris-to viu, A men-sagem transmi- tir 1, Dando-me su-a mio, 2. Aos que per-didos io. 0 Cris-to me amou, (a-mou,) € me li-vrou; qi-vrou) O seu i- Foi seu po-der,(po-der,) © seu querer, (que-rer,) Sim, Cris - too men-soa-mor Me trans-fot - mou. Sal - va-dor . Me trans-for - mou. 47 ALEGRIA PERENE Samuel Medley (1738-1799) 1, Des - pertae can- ta 2. Per - di-do, Cris -to 3. Eu seiqueémau meu LOVINGKINDNESS ‘rad. Salome Luiz Ginsburg (1867-1927) Melodia americana com fervor, Sim, 6 minhaal-ma,a teu meencontrou, E dis-pen-sou-me com- co-ta-¢io; Pro - pen-de sem- pre pa- 3. rao mal. Mas 1. Se-nhor; Pois mui-tos 2. pai-xdo; Por seu tio gran-dea-mor de ~ pai f-leem> paz t e pre - cio-sos bens me guar-da- ra Com seu” — h —+ (3525 = 1. tem da - - do com a- mor. 2.me des ~- -ta_ con-di- ¢do. } Oh! que grande a- morl Oh! 3.a - mor queé pe- re -nal. a = uJ Cris -to pe - - lo pe -ca - dor! 48 SALVACAO 8.6.8.6, com Estrib. Tullius Clinton O'Kane (1830-1912) Trad, Joseph Jones (1848-1927) Tulltus Clinton O'Kane (1830-1912) 1. Can-tai a Cris - to, Sal-va-dor, Que tan- 2. Mi-rai oa - mor queé - re» nal, Oa - mor 3. Lou-vor a Cris - to, Re “den - tor, > ve. 1. to nos a + mou; - sal-va-¢llo, 2. dogrande Deus; Tio vas-to, -1o, tiove-raz, 3. mos en-to - at, E dar a + dos conhe-cer Sal-va-gaol Sal-va-gaol Sal-va-¢hol 2. Per - - do-aos er-ros meus. 1, Sew san-gue der-ra - mou. { 3. Que Cris-to os quer sal - var. Que di-ma-na do Fi-lho de Deus! aol Sal- va-¢Hot Sal-va-cZot 3 3 s a 8 g é & a « a 3 A -le fot ‘Sal ~ va- TUDO FEZ JESUS 8.7.8.7.D. HILARY Stephen Glover Richard Holden (1828-1886) da por fa - zer dei - xou; ss z € = g 8 8 2 3 Cris-to tu pa-ra nds com-prou, da do mais do-cea -fe- to, E -le vi- St-a, a Cruz; Seu, 0 fei-to; nos-so,o g6-zo; Nos-sa, a vi- da; +80; Nossa,a di-ta que pro-duz. o c4-li-cea-mar- go Seu, 50 A VELHA HISTORIA : 7.6.7.6.D. com Estrib. = Katherine Hankey (1834-1911) . OLD, OLD STORY Trad, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) William Howard Doane (1832-1915) ~~ 1. Contai-meavelhahis-t6-ria Do gran-de Sal-va’ - dor; De 2. Fa-lai- mecomdo - cu-ra Do aman-te Re-den - tor; Fa- 3. Seobri-lho dés-te mundo Tol-dardo céu a Juz, Nar- ayy 1.Cris-toesu- a gld - ria, DeCris-toeseua - mor. Comcalmaecom pa- 2. lai. com sen-ti - men’-to, Pois souumpe-ca- dor! Que ~ rendoconso- 3. rai. a mesmahis-t6 - ria Da gra-ca de Je - sus! E quan-do, enfim,a 1. cién-cia, Poisque-ro pe-ne-trar Aal-tu-ra do mis - té - rio:Que 2. lar - me Em tempos dea-fli - cao, Sempre essa ve-tha his-t6 - ria Di- 3. gl6-ria Do mundoalém rai- ar, Contai -meave-lha his-t6 - ria, Que 1. Deus nos po-de a-mar- - . 2. zei do co-ra - ¢&o. + Contai-meavelhahistéria, Contai-meavelha his- 3, vei-0 a-qui sal - var. ! nN : a t6-ria, Contai-meavelha histé- tia De Cris-toe seu a + mor. oe ee Ete ad VIDA NA GRACA 1.11111, com Estrib. cls Bottome (1823-1894) t. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Willlam Batchelder Bradbury (1816-1868) 1 {Jp maishouvealguém{e-tiz Como 0 cris-ti0, 0 ual al-can-¢ou + VE tem ver-da-dei-ra paz Com scuSe-nhor, Fru-in - do pra- zer 2 {Gerrer ja nao tem de Deus; Fos ge do mal; Na san- ta pre- sen- Go-zan-do da reden-¢4o Fei-ta na cruz; De - se - ja cres-cer 3. {Is sus é Seu Mediador; Cré no por-vir; Da san- ta Pa - la- - Por Cris-tode-sejaentéo Tu-do fa-zer; A luz da ver -da- 1 {cDevs Bén-caos de a- mor; * Udo céu, Gra-ga e per- dao. 2 fea esta; Vi-ve na luz, * Una fé, Fir-mee le - al. 3 {yratem Fér-ca e po- der. * Ude quer Sempreexpan- dir. Pra-zer, a+ le + gri-a,a-mor, Tu- do the da Je-sus! Paz e per-dio, fa-vor, Go-za na 52 JESUS GLORIOSO 11.12.11.10.18.10, com Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) w' 1; Oh! sim,...~ kk -sus.... @ tio ma-ra-vi-Iho-so Que 2. Je- sus... -nhor.... as - simglo-ri- fi- ca-do, Do 3. No-tai,.... ir-miaos,.... € vé-de quebon-da- de! Ja- eee 2 2 9-0 wv 1. Deus... Lhedeu. .. 0 no-me:osanto dels-ra-el, E Lhe. . . cha- 2. céu ...no-tan - doopovoentregueatodoomal, Quis vir . . .a- 3. mais . . .se ouviu dealguém que assim provasse amar.De- veis . » OUR pe Respect ty tee tree SS es + 74 1, mou ....de Todo-Po-de - ro-so, E Deus... . da paz, . . « Se- 2. qui «lL sal - vé-lo do pe -ca-do, Eo féz, po-rém, com . Je-suscom le-al- da-de Di-zer . . . .queDeus 20-0 # 1, nhor,E -manu-el. O Cris-to Rei, Quea san - Jei Cumpriu com 2. grande dor mo-ral. Cumpriua lei, Sal - vou grei Do triste es- 3. Cris-to po-de dar Re-al perdio, A sal - va- gio E li-ber- 1, go - zo, B Sol di - vi - noe Sal-vador fi - el! 2. ta- do, Eencheu - a de fa - vor ce-les-ti- al. 3. da - de! Q, vin - dea Cris - to a vi-daconsagrart. tu - doé ven-ce - dor; Pois pa - do é ven = €¢ + dof; © vin-de des-{fru-tar 0 set a - mor; des-fru-tar 0 seu fa - - vor, gran - de ar-dor,com de- vo - ¢%0 O sew 0 seu fa - vor, mios, com grande ar-dor, com de = vo - gio O seu fa - vor, a, fd 53 OS FILHOS DE _ SIAO 6.6.8.18).6,16]. com Estrib. Isaac Watts (1674-1748) Estribttho de Robert Lowry (1826-1809) MARCHING TO 7 Trad, William Edwin Enteminger (1839-1930) Robert Lowry (1826-18 ra a 1.0 fi-lhos de Si- do, Hon-rai o tei dos reis; Lou- 2) Os que do mun-do sio A Deus nfo dao lou- vor; Mas 3. Dosmon-tes de Si-0 Pro-vém de - if--cias tais, Que 4.0 ve-nham-nO lou-var Os que seus fi--Ihos sao, E 2. 2« wee 2 — 1, vo-res al-tos Lhe can-tai, Lou-vo-res al- tos Lhe can-tai, Guar- 2 fi- thos do ce -les-te Rei, Maa fi-lhos do ce-les- te Rei, Iou- 8. de pra-zer nos enchemmais,Que de pra-zer nos enchem mais Que 4.seergamjé a de-man-der, seergam j& a de-man-dar As = 2 > - san- tas leis, Guar-dai a3 san-tas leis. ‘Sal - va-dor, Lou- vai ao Sal-va- dor! ter re - ais, Que go + zos ter - re-- ais. de Si-do, Ae pla-gas de Si-- do! iat (1) dai as man--tas leis, Guars dai as sams es > tas Estribilho =3 [ss | Si - fio é a nos-sa San-tae glo-rio-sa Si--8o pra sem-pre é now s an bém pe-re -ne mo -fa- da dos crentescmnos-so Je - sus. bém pe-re -nemo - ta-da feo liz 54 GLORIA E HONRA 8.8.8.8.7, Richard Holden (1828-1886) Martin Madan (1726-1790) A - le- Iw-iat A slew In-ial Stet w dei-ro, Je-sus Cris -to nos-so M¢s-tre! nt A + le + lu - A cle + jue iat ————— =e —— pee 55 HOSANA NAS ALTURAS © 12.7.7.12.13.(13),13.7.7.22, BENDITO 0 RE Joseph Jones (1848-2927) Arr, Harrison Millard (1828-1895) 1. BenditodReique ver em nome do Se - nhor! A quem nds es - pe- 2. BenditooReique vem em nome do Se - nhor!Oh!rendam-Lhe lou- 3. BenditooReique vem om nome do Se - nhor! Sim, vem tao majes- apieiddtl ~o a 1. Ta-mos; Ao qual nds a - do + ra-most 2. vo-res, A Cris-toemscusful - go-res Ben-di-too Rei que 3. to -so Je-sus, 0 Rei bon - do-so! : ——— woe oe Estribitho ——g—|-—2——F 1. Qs seus glo- rio-sos fei-tos ce-fe -brai com fer - vor! 2.0 vin-de to-dos a Je-sus, 0 Rei, Sal- va - dort 3.0 Sal-va-dor seu po-Vvo cha-maa Si com a + mort No-va pra nés tio bo - al 2. To- dos com a- le- gri-a, Vo-zes em har-mo-ni- at 3. Venham os pe- que-ni-nos! Venham ja, 08 me -ni-nos! 9 —i Pt ——_——— 56 REI DA GLORIA 8.7.8.7.8.7. SALMO 103 Henry Francis Lyte (1793-1847) TRIUMPH Trad. Salomée Lulz Ginsburg (1867-1927) Henry John Gauntlett (1805-1876) tia, Hi-nos de lou-vor can - tai; 2. Seuperdio @ su-a gra-¢a Aos per-di-dos dis -pen - sou; 3. Nossas ten-ta-cdes co - nhe- ce, Rois ‘Sa- tx o quis ven - cer; 4. Contemplando su-a fa-ce, re- mi-dos, O a-do - rai! 1. Aos seus pés hu-mil -de-men-te, Seu po-der,pois, e - xal -tai. 2. Tao pa-cien-te e mui bon-do «so Aos re - bel-des se mos- trou; 3, Tri-un - fan- te,Cris -toa - go -ra Aos ten- ta-dosquer va - ler. 4, De- di-ca-dos, con-sa - gra-dos, Su-a fa-ma pu ~bli- cai. 1. Per-do- a-dos, res- ga- ta-dos, Su-a gid-ria pro - cla -mal! 2. Li - ber - tou-os, trans-for- mou-os, Dos cas- ti-gos os sal- vou! 3. Po- de- ro-soe tio bon-do-so, E - le po- de so - cor - rer! 4. Oh!low-vai-O, © - xal-tai- O, Seu a-mor a nun-ci - ail pipientdests BENDITO O REI 8.6.8.6, cem Estrib. James McGranahan (1840-1907) — 1. No mun -do Be lou-vor nos.céus! Can-ta-vaa mut-ti - dao; 2. Do gran-de Rei, Je - sus Se-nhor, Sim, tais pa~ la-vras 880: 3. Ben -di-to Rei, nds, ser-vos teus, Comoem Je-ru- 8a - Iém,, Er-gui-am mais 0 som. 2. Sealgumdos cren-tes se ca- lar, AS _ pe-dras cla- ma - rao. 3. Sem a.-.ten:der aos. fa - ri- seus, Lou-va-mos ~ Te tam-bém.. Estribilho —_—_—. — ¢ , Co-mo em Je- ru-sa - lém, Hei de cla- Sim, ¢ -xalta-rel a Je- sus o Rel; = qe es _——_ mar, hei de cla-mar: Ben-di-to o Rei, Hel de clamar, hei de clamar: Ben.dito o Rel, que do alto vem, Que vern do céu as trevas dis-si - par! Que do alto vem, 58 O NOME DE_ JESUS 8.8.8 8, — 8.8.8.8. William Edwin Entzminger (1859-1930) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) ——. —_—— Tee or 1, Do Sal-va - dor . -+.+0 no-me traz « Re-cor-da- 2. EmTi,Se-nhor, . .... eu go-zo paz - wee E tu-do 3. Despre-zo, pois... +++: o queéfa- laz, . . «+E pohoa 1, Gao... queamimmeapraz; . « . Dos vis grilhdes « me li-ber- 2. mais .. . que sa-tis -faz} . . .. De bén¢aos mil . sou al- vo, «se noDeusve-raz; .... Foi Eviequem, , porgrandea- . E deu-me fé......que mesal-vou. ..~ 2.-sim, «+ QueTu,Je-sus,. .... 6 das sempreamim. .. 3. mor, . . .. .Nosdeu Je-sus,...... © Reden-tor! .. we = F A Ti, Senhor,A Ti,lou-vorSemfim eu er-go com fer- vor. 59 ’ SAUDAI EMANUEL 8.7,8.7.8.8.8.4.8. com Estrib. D. R. Van Sickie ‘Trad. Otis Pendleton Maddox (1874-1955) Charles Hutchison Gabriel (18%6-1932) 1. SaudamosTe,6E~ manu-el! A Ti. ... lou-vo-resdamos:De Co- 2. SaudamosTe.6 E - manu-el! Os san- - - - tos Te ro-deiam;Os reis 3. SaudamosTe,6 E - manu-el!O Rei . . . dos reis ¢- ter-no! Vences- 1. ra-cfo,sim,todosnés A Ti... nos en- tre - ga-mos. EmhonraaTi, 2.daterraseer-guerio A pro-- cla- mar teu rei-no, Enquantoosti- 3. teashostes infernais; Tu és... © = ni - po-ten- te! Jamais a mor- - ~ ot oro pio ae a ie eg ee Festa - 1. Se - nhore Rei,Os an-joscantam HM no céu,E 14 res-s0-a 2. thos jacomDeus,Cercandootrono 14 noscéus,En -to-am hinos 3. te Tei- na-ra,Nemmal algumdo - mi-na-ra. E - ter- na gloria Saudai! Sau-dai! Saudai, saudai E-ma-nu- el! Saudail — Saudail . wei t— a Estribithe stribith oe. eee ee E> manu-el, E- manuel!) Rely sss seo ee v ob y Fr Saudamos-Te,6 E- manuel! Rel, E - -ma-nu-el! Saudamos-Te, E -manuel, > Oe Sa-be-do-ri-a, poder sem fim, Hon - - - ras, po-der sem fim, er eb Idria as na-¢des Te déem,Hoje e pa- ra sem - - pret as na-gies Te déem, + ma-nu & Saudamos-Te,o Ema-nuel, , “3 Tere RA epee t CEE acsacsrei, ¢ Salvador! Saudai E-manu-el! E- + ma-nu-ell (12 misica) erronat (1726-1792) ° de Jobn Rippon (1751-1836) DIADEM y Nelson (1849-1981) James Ellor (1810-1890) , | - | Sav-dai o no - me de Je-sus!Ar- canjos vosprostrai! a es co thi - da ge- Ta-cio,Do bom, e-ter-no Pai, . per-do a - des, por Je-sus,A - legres a - do - raid Ta - gas, tri - bos e@ ‘nagdcs,Ao Rei di-vino honral; oy Se 1. Ar-can- jos vos prostrai! O Fi-lho do 2. Dobom, e-ter-no Pai, O grandeAutor da sal - va- ¢%o, 3. A- le -gresa-do-rai! O Deus de paz, 0 Deus de luz glo - rio - so Deus, 4. Ao Rei di-vinohonrai; Aquem quebrou os vis gri- lhdes ‘ = | = = + co { x ve Com worst rts + + ria, gloria, Com gie-ri gl6- ria, gid-ria, Com gld- ria eo -ro- . = ria, glo - fia, Gom gle et : aX Com gié-ria, glé-rla, glé-ria, Gea COROAI (28 mustoa) Perronet (1226-1792) . riginal de John Rippon (175: Justus Henry Nelson (1849-1931) 1836) CORONATION Oliver Holden (1765-1844) 1. Sau-dal o no»eme de Jesus! Ar-can-jos vos pros- trai! 2. es-co-Ihi-da ge-Ta-¢io, Do bom, e- ter-no Pai, per-do - a- dos por Je-sus, le-gres a-do- rail A- gr ta-gas, tri- bos e ma-cdes,Ao Rel di- vieno hon-rai; 1. O Fitho do. glo- rio - so Deus,Com glé-ria. co- Tro + 2, OgrandeAutor da sal - va - ¢fo,Com glé-ria co-1o - 3. O Deus depaz,o Deus -de luz,Comglé-ria co-ro ~ al! 4. Aquemquebroucs vis gri-lhdzs,Com gié-rla co-ro - 1,0 Fi-thodo glo- rio - so Deus,Com gid-ria 2. O grande Au-tor da sal-va - ¢i0,Com gi 3. O Deus de paz, o Deusde luz, Com gl 4. A quemquebrouos vis gri-lhdes,Comglé-ria ¢o = = 61 GLORIA A JESUS BRT aa Aniaimo, de CHANTS DE Mary Maxwell Wright (1860-1031) DELIVRANCE ET DE COMBAT 62 NOME PRECIOSO 8.7.8.7. com Estrib. Lydia Baxter (180! ‘Trad, Benjamtm Ri 4) PRECIOUS NAME 0 Duarte (1874-1912) William Howard Doane (1832-1915) 1, Le-va tu con-ti-goo no-me De Je-sus, 0 Sal - va- 2. fs-te no-me le--va sem-pre Pa-ra bem te de- fen- 3. Ohtqueno- me to pre - cio- so! Q5-zo. traz ao co - fa- 4. No-me san-toe ve- ne - ra-vel E’ Je-sus, oa- ma - do o—9— 99 — Pe 4 tr tee — oe -te no-me dd con + s6- lo, Se- ja 2. der. - leé ar-maao teu al - can - ce, Quan-doo 3. ¢40; Sen-do por Je-sus a - cei - to, Tu te- 4. teu, Rei dos Reis, Se-nhor e -.ter-no, Tu Oa- +, _~s # — i 1. no iu-gar que fér. 2. mal tea- pa- re - cer. 3. ras o seu per - dao. 4. cla-ma-ras no céu. No-me bom, do-cea No- me bom, eeH do-ce a é, No-me bom, no-me do-ce & £6, Po —P— Ot —_——— so pt —— 63 JESUS, O SENHOR 1111.11.11, com Repet, Irr. HIDING IN THEE ichard Holden (1824-1886) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Je-sus,san-to no-me do Cris-to de Deus, Por Deus postoa-ci- 2. Je-sus Naza- re-no,sem hon- ras a - qui, Je ~ sus, Deusexcel- a 1. made to-dos os céus! Je- sus, oben-di-toe di- vi - no Se-nhor, 2. so,com glérias a - li, je sus, que saudamos,re- al Sal-va- dor, sa = - Je sus, o bon- do-so, fi - el Re-den-tor! Fi - el Reden - tor, 2. Je- sus, que acla-mamos, do mundo o Se-nhor! Do mundo 0 Se-nhor, ~~ 1. ff - el Re-den - tor, Jc-sus 0 bon - do-so, fi - el Reden - tor! 2. do mundo 0 Se-nhor, Je-sus, queacla -mamos, do mundo o Se-nhor! 64 JUBILOSO 8.6.D. com Estrib. 3. Fanny Jane Crosby (1820-1915 AWAKE, AWAKE Trad, Joio C. Costa John Robson Sweney (1837-1290) 1. Des-per-ta ja, meu co-Ta - ¢40, Faz tu- 2. Re-midoes - tou; meu Deus,meu ei, Me deu 3. Oh! san-toa - mor, su-blimea - mor, Que os an- 1. avozso - at} Louvores 40 teuReden - tor, Nio 2. a salva - cao! E me li - vrouw do vil po - der, Da 3. joslanos céus Naotém po - der deaqui-la - tar, Oe —, 1. ces + ses de can - tar! Pois te re - miu a. ne - gra ten-ta - ¢4o. Tao gran-dea- mor nao 3. ter Sa-mor de Deus! Tu-dok-le faz res E com sew Pois nes-sa 6 céus, 6 1, w-macruzDos_ vis pe-ca- dos teus, 2. pa-ga-rei, Nao pa - ga-rei ja - mai 3. plande-cer, A tu - do da vi - gor; f—9—bpe— oe tn — pt — te VS vi - + mor! at vaio Deus dea A do-ce Ter go-208 Low- vou é a g & da 1. oan - gue te mea co-ra-cao! + got meu co-ra Bstribilho pasa en-to - ar af, S 3 ¢ e : i ge a a sim, Des- re-den - Gao, Canes sem fim Can-c6es sem fim De Deus 0 a-mor cantar! Deus o a-mor ean - tar, 65 JESUS, O BEM-AMADO 8.8.8.7, com Estrib. W. C, Martin : Ginsburg (1867-1927) Edmund Simon Lorens (1854-1872) ‘Trad. Sslomée Lutx 1. Je- sus, tea no-me 82 - tis - faz; Por to-doo or-bees-palhaa paz; 2. Pois & minhaalma,6Sal - v: dor,A co- ra-glotio so-fre-dor 3, A - fli-to pe-la ten - ta- ¢io,Me for-ta-le-cea tu-a mio, 4, Je - sus, teu nomeé sem i - gual, Tao ca - ri-nho-so, t4o le - al, 1. Per-fei-to go-zo € vi-datraz,Je-sus,meubem - a - 2. Con-cedesfér-cas ¢ vi-gor, le-susymeubem = a - ma-do! 3. Prostrado,invoco,em 0 - ra-¢4o, le-sus;meubem = a + ma-do! 4, fs bomPastorce’- les-ti-al,Je-sussmeubem - a + ma-do! Je-susymeubem-a - ma-dot Cris-to,no-me de va-lor! Cris-to,for- te Re-den- tor! Cris - to,su- moe bom Pastor, Sou ten e-ter - + + ma- men-te! Sou teu e- ter-na- men -tet —8.7.18.71, 8.7.8.7. skson Taylor (1855-1924) REI DOS CEUS nhor$ trazt rei; ‘sus. o bom Se - E -le mou-tro bom Je - sus, ro-féus bons: - co-lhendo wu fou o George Coles Stebbins caste1945) aed es £ » lo; ta-ram, lo - 80 plau-80; glo-ri ¢o + To - (1760-1854) James Jac que Chefe tio 2. Vin-de, to-dos, Eis, ‘Themas Kelly 1 Tem un jel Oo re- io grande a leus tai ju-de - cue 3. Os Es 4 paz. lei. o Sal-va- dor. da nos - $2 i dos céus. -cem su - a -do Re fe Pa-ra ser Prin-ci - ~ be- Co-ro- & fe) = lo, des, - tes-ta - to- rio - 80 der en- tro- ni- seu rei - NO, po 1n-tO8, - le to-ma, pois, 1, Que Iu-tou mui vi- E 2. No po- 3. An - jos, 4. 1 Rei dos reis Co-ro- ai-O, di mi- 3 § ® 6 re ai-O, 6 fe ro Co- ro-ai-O, Co 67 CRISTO EXALTADO 11.11.11,11. — 11.11. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Peter Philip Bilhorn (1861-1936) 1. Els en-tro -ni-za-do& des -tra do bom DeusCo-mo Rei e- 2. Vei-o res-ga-tar-nos pe - la su - a cruz, Quer a - pre-sen- 3. Mas o seu ser-vi-¢o con-ti-nu-aa- li, Po-de-ra va- 1. ter-no,Cris-to, 14 nos céus; E -le é Rei da glé-ria,quea Sa- t% venceu; 2, tar-nosem ce -les-te luz, Pe-la sua mor-te, pe-lo seu sofrer, 3. ler-nog,en-tre -tanto,aqui; Por nés ad-vo-gan-do com o Pai es- ta, tal vi-téria,Deus O re- ce-beu. -ni - mi-gonunca po-de-r4 ven- cer. -le nos a- ju-daesempreaju-da - ra. hat Bo gra = ~ s s s ¢a T, ja gra-ca, sim, morse a -mot, - - + jadadoaCris - -- - cor-di -al louvor! Se- ja da-do, sim, a Je - sus, Se-nhor, 68 BEM-AVENTURADOS 8.7.8.7. — 8.7.8.7, Ira David Bankey (1840-1908) ‘William Edwin Entzminger (1859-1930) Ira David Sankey (1840-1908) 1, Gi6-ria se-ja da-daaCris-to, Fi-lhoeter-no do bom Deus! 2. J& sefoi o tem-po tris-te Emque procu - ta- mos luz! 3. Sim, guardados nés por E - le, Vi-ve-re-mos em a - mor; 1. Pois re-miu-nos pe - la gra. féz her - dei-ros seus. 2. Eis quelon-ge de nos fi-ca; Cris-toago-ra nos con-duz. 3. Bem-a-ven-‘u - ra- dos so-mos; En-to - e- mos- Lhe lou-vor. 69 ALELUIA 8.7.8,7.D, Christopher Wordsworth (1807-1885) McGRANAHAN ‘Trad, Saiom&o Luiz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1840-1907) -le - lu-ia!Gra-tos hi-nos en - to- 1A 2. Je - sus Cris - to,oRei da gié-ria, O pe - ca -doa-ni-qui- 3.A + le--Iu-- ia! A -le-lu-ia! A Je-sus to-doo lou- 1,Gra-tos hi - - nos x see ju + bi- -lo- - sos e con-ten-tes Hi-nos seen al-can - cou a mes-ma bén-¢4o Paraos see. A+ le+ + lu « ia e- ter-na-men-te, Aoben- lea Je-sus can - tai! . 2..quef ‘le res- ga - tou... 3. di--to Re-den - tor!...... ‘vrar -nos ha - res A -le-luia ao Es- Pra li Eis 1. do pe --ca-do Tris-te mor-te pa - de - ceu, E da 2.de mi - Iha- res A pres-tar-Lhea-do - ra - ¢lo, Des- co- 3. pf - - ri-to San-to,Quenos daécon- sd - loe paz, A - le- wi 1, mor-te tri-un .fan-do, B - le vi - dae-ter-na dew. 2. brin-do, na su-ao-bra, Vi- da, luz e sal - va- cao. 3. lu- iaaoPai e- ter- no, Deus da gra - ¢a,Deus da paz! 70 NOME ADORAVEL 8.6.8.6. La, 2.8 © 3.8 estrofes: John Newton (172: 48 estrofe: Bernard de Clairvaux (1091-115 DELICIA Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) Friederich Silcher (1789-1860) 1. Mui do-ce so-aao co-ra-¢40 Do po-bre pe-ca - dor 2. Je - sus, meu Rei, meu Sal-va-dor, Meu terno e bom Pas - tor, 3. Ben - di--too no-me de Je-sus,Em Ti es-pe-ra - rei; 4. Je - sus, o 86 pen-sar em Ti Mi-nhaa-fli-¢io des - faz; 10 no me que lhe da perdao,Je-sus, o Sal-va- dor. 2. Meu Ad-vo-ga-do, meu -Senhor, Meu for-te Re-den - tor. 3. Tu, que mor-res- te sdébreacruz,Em Ti con-fi-a rel. 4. Eo ver-Te, bemme-lhor se-r4; & des-cansar em paz. 71 AMIGO ETERNO 9.8.9.8.D, com Entrib. Saloméo Luiz Ginsburg (1867-1927) ‘Horatio Richmond Palmer (1834-1907) peo 1. Irmaos, to-dos jun-tos lou-ve-mos ACris- to Je-sus,nos-so Deus, 2, E,crentes, lembrai ~vos,portan-to,De to-dosque estioaore - dor, 3. Cuidai bem de vos-sos de- ve-res;DeDeusndosede- ve zom- bar; = 1, Pois,muitostém si-doos fa - vo-res QuedE-le ti-ve-ram os seus. 2. Osquaisin-da ja-zem nas trevas, NaocrendoemJesus Sal - va - dor. 3. Ou- vi,sempre,sempreaseu Fi-tho, Eassim nunca haveis de fa - lhar. 1. Sim,muito nés te-mosso -fri-doDe incrédu-los e fa-ri- seus. 2. A - ler-ta,pois,crentes,a - ler- ta! Fir-me- zano bom Reden- tor; 3. Je-sus é a-mi-go mui ter-no, me, fi-el, ¢ sem par; LA- le-gres,irimaos,prossi- gamos Na sen-da que vai pa-ra oS céus! 2. E, gratos, a ca- da momento Fa - lai, po’s,doseugrandeamor. 3. O seu grande amore seu bra-¢o De tu-do vos po-dem Ii - vrar. Oh! sim, prossi-ga-mos, ir - mos, Na sendaquevaiparaos céus. irmios, 0s ce 8. 72 AMIGO SEM IGUAL 6.16].8.6.D. Monry Maxwell Wright (1849-1931) Herbert H. Booth (1862- 7 ) 1. A-mi-go semi - gual! A-mi-go sem i - gual! O meu Je-susem 2. A-mi-go semi - gual! A-mi-go sem i - gual! Perto E-leesta 1, mew lu-gar Morreu pra me sal- var! 2. quer sal-var Quem nE-le con-fi - ar, 1, migosem i - gual! Seu grandeamor nao muda-ré, Enun-ca fa-Iha- ral 2, migo i - gual! Con-vi- da comi- mensoamor A todoo pe-ca -dorl 73 UM GRANDE AMIGO 7.6.10.7.6.10.D. com Estrib. Charles Willlam Fry (1837-1882) SALVATIONIST ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1959) Arr, Ira David Sankey (1840-19087 1. A - chei um grande a-mi - go, i sus, 0 Sal-va-dor, Que 2. Por é@s- te grande a-mi - go -se-jo a-qui vi- ver, Com 3. A _ho-ravemche-gan-do, A Bi-blia no-lo diz, Em 1. com amor meguardaca-da dia; Fi-- el éseucui-da-do, Cons- 2. E£ - le ter constante comu-nhao, Ser - vi-lo fi-el-men-te, Eas- 3. que Je-sus ao mundovol-ta ra. Oh! quemomentoale-gre, Que 1. tan-teo seu a-mor, E sem ji- mi-te asu -a sim-pa - tia. 2. sim Lhe dar pra-zer, Fi - can-dosempreaE-leem su-jei - ¢40. 3. di - a tio fe- liz, O diaemque vol-tar a-qui, se - ra! 1, Ea- in-dao mais no - ta - vel f que por mimmor-reu 2. Nos seus‘ca -mi-nhos san - tos Es- pe- roaqui se- guir 3. En - tdocom®& - le sem-pre, loscéus,eu fi- ca-rel, fs oe -ie ee e Zz = ei — > — + — 1 — << 1. meuspe-cados todos ex-pi - 0U; ‘As - simme rego-zi-jo Nas 2. seu a-mor a todos demon-strar, Por-que E-le do pe-ca-do Me 3, li - vredope- ca-do,magoa e dor; © sew a-mado ros-to Na 1, béngzos quemedeu; Sim, sei que Jesus Cris-to me sal- vou. 2 vei-o re-di-mir E por amor morreuem meulu- gat. . glé-ria ali ve - rei, E go-za-rei dasbéengaos do Se- phot. o 74 GRACAS A JESUS 2.1.1.1. ST. BEES a Kalley (1809-1888) John Bacchus Dykes (1623-1876) li-vra do fu-ror ‘or-reu por grande a-mor 1. Do fe- rox des-t 2. Dés-te po - bre pt 75 QUE GRANDE AMIGO 8.7.8.7.D. James Grindley Small (1817-1888) FRIEND Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) George Coles Stebbins (1846-1945) 1. Quegrandea-mi-go é meu Je-sus, Tio san-to,bom e€ ter -no! 2. Que grandea-mi-go é meu Je-sus, De lon- ge quis bus-car-me! 3. Quegrandea-mi-go é meu Je-sus, Meu gui-a to pru-den- te, 1. Sem ou-tro igual, o seu po-der, Eo seu a- mor, su-per- no. 2. Des -ceu,che-gou, 80 - freu, pe-nou, Mor-reu pra res -ga-tar-me! 3. Meu pro-te- tor tio i-de-al, E ca- pi-tao va-len-te! a 1. Pa-ra es-tao-ve-lha sem vi- gor O-lhoucom sim- pa - ti - a; 2. As glé-rias do seu san-to lar Re -no-vammeu a- len-to; 3. Sou de Je-sus,Je-sus é meu Por tem-pos sem - pi - ter-nos, 1.E su-a tito bon - do -sa mao Ser-viu-me entdo de gui-a. 2. Pois bre-ve es-pe-ro re-ce- ber O scu a-co-lhi-men-to. 3.E go-za-rei de Deusno céu Fa - vo - resseus pa- ter - nos. o_o 9 ————— eo t—| |__| —— << — 76 AMIGO VERDADEIRO Marianne Nunn (1779-1847) PAPE EDEL Trad. Richard Helden (1828-1886) Hubert Platt Main (1839-1923) 1. Héuma-mi-go ver-da- dei -ro, Cris-to, 0 Se - shor, 2. Vi-dae-ter-naé co-nhe-cé - lo, Cris-to, o Se - nhor; 3.'On- tem, ho- jee pa-ta sem-pre Cris-to, o Se - nhor, ue so-freu 80-breoma-dei-ro | A nos-sa dof. em qui-ser, de-pres- 8a ve- nha Ao Re-den - tor. a f 0 mes-mo bom a-mi-go Do pe- ca- dor. 1. Es-tea-mi- go, mo - ri-bun-do, Pa-de-cen-do pe - lo mun-do, 2. Por nds ou-trosder - fa-ma- va © seu san-gue, pois a+ ma- va. 3. & ma -nd pa-rao de-ser-to Gui-a no mai-or a- per- to; Se == eee 1, Pay ten - tei-aa - mor pro-fun-do. Que grande a. mor! 2, Os per-di-dos que cha-ma-va. Que grantea- mor! 3, Seu so- cor- fo « Sem-pre €cer-to. Que grandea - mort. 7 © MELHOR AMIGO 9.9.7.3.9, com Estrib. Peter Philip Bithorn (161-1836) Trad. Joie Gomes da Kocba (1N61-117) Peter Philip Bilhorn (1861-1936) —a ie ——o yeas 1 Seiqueoami-go melhor é Cris - to;Quandvatem-pes-tade as- 2. Oh! que a-mi-go pre-cio- soé Cris - to! NE -le encontroamor,con- 3. Ao pas-sat pe- lo va-lees -cu- - TO, E che-gandods 4- guas 4, Na man-sio e-ter-naleu jun- - to Com os san-tos, transtor- Pron-toes-ten-de a su - a mao, Tran-qii 2.86 -loe paz Em seubra-coes- pe - ra - rely Ne-nhum 3. do Jor dao, Nao re-cei-o, pois Je - sus, Sal - vo,a 4.ma-dos ja, - te can-to de lou-vor En - toa- 1. li- sao co - ra-¢io; Sim, oa-mi-go melhor Cris - 2. gol-pe te - me-rei. Sim, o mi -go melhor Cris - to. 3. pé-triame conduz. Sim, oa-mi-go melhor Cris - to. 4. re. mosao Senhor: Sempreo ami - go melhor Cris - to! Estribitho melhor suséo Je s gus €0 me-lhor Je a g a s z & a z « me a- Pa-ra os dul-cor, E sal- VOU, com -do me Sim, re-preen-de -ca |. Do pe -lhor € Cris - to. Ou. {sim,oa mi- go me oF = pa sme pre ni- ma com vi- gor. cé TUDO DE GRACA 78 J.C. Bateman 2.13. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Cris-to daé-me paz Sim, de gra-¢a, ple - 1- ne-fa-vel a-le-gri-a, 79 UM BOM AMIGO 9.5.9.8. com Estrib. Jack P. Scholfield (1882-7 RAPTURE Trad, Willlam Edwin Entrminger (1859-1930) Jack P, Scholfield (1882- 2 > i go,e fi- el a 2. Do mal nao xa de de- - fen - 3.E quan-do ces-si- te do 4, Em Cris - to dos en-con- tra - va - - dor; es - - tou; re - + cor- - rer sem + lo que féz 2. Comfor = ¢0,com seu po 3. Ao sea te - - ro ce-les - - ti 4.A -mi--go Ihes con-ce - - de - To, fer- - vor. 2. Am-pa- ra - me, con--ten- - te vou. 3. E ben - - ghos ri - cas te - - co - - Iher. 4. Fe-ll + + da- de Estribilho - tra Je- sus pormim: Mostra Je-sus, meu Je «5 ga re - al,semfim, Mos - - Gra fa + vor, Graca re a sem par, Que pra-zer! pra - zer! Gé-zo me da, a- le- gri- CORACAO Henry Maxwell Wright (1849-1981) 80 PURIFICADO Herbert H. Booth (186% 7 ) go, sya- cho ple-na sal suscom fé che-gan-do, A- A Je- 81 AMIGO INCOMPARAVEL 10.3.13).10.8.131. com Estrib, © jr, (1856-3826) yette Dunstan (1860-1937) George C, Huge (1818-1907) Jenson Oatma ‘Trad. Albert 1, Nenhum a-migo h4i- guala Cristo! Nio, nenhum! Nao, nenhum! 2, Nenhummomentofle me aban-do-na! Nio, nenhum! Nio, nenhum! 3. Nenhum a-migo hd tio nobre e san-to! Nio, nenhum! Nilo, nenhum! 4. Crente nenhum é de-sampa-ra-do! Nio, nenhum! Nao, nenhum! 1, Ou-tro nfo hé que minha alma sal- vel N&o, nenhum! Ngo, nenhum! 2. Nao hd des-gos-to que nao su: i-zef N&o, nenhum! Nido, nenhum! 3. Tambem no h4 téo hu- mildee manso! Nio, nenhum! Ngo, nenhum! 4. Nenhum an-sioso ha que ére-jei- ta-do! Ndo, nenhum! Nao, nenbum! Nenhum a-mi-go hf i - gual a Cris-to, N&o, nenhum! Nio, nenhum! A O GOLGOT. Richard Storrs Willls. (181-1900) te verdeesté, Ao nor- te de Mui longeo mon - Quem son-da 1. de-cew + mos bons, dor que pa A a dao, Mor-rett qui, pa 1 a a ° 8 & 1 5 5 3 a g a 2 £ 3 a & ¢ 3 3 E E & 2 & & Zz < quem con- -rd, 2. - Sal, pra ser -gar A pe-nau-ni - ver al. ~ Frew. ni ra - goes. ie 80 = Va + Ghd. go. di - vi Nos dew a. sal 6s O que na cruz Com lim-pos co - A pre. man-sao de Deus, + de nos re- sus na cruz,] de - mos, foi por m mir, 3. Pra entrarmos na he -to pd 1.No qual o bom Je S6 Cris: 2. Mas crer po Bstribidho em; Ohtquan-to, quan - 2 . 8 s 2 7 2 & 2 & < 3 $ E « 8 a £ ! do emseu a-mof, Fa-¢a-mos to - doo bem 3 a 8 a 83 A CRUZ DE CRISTO 10.10.10.10. com Entrib. DELIVERANCE Manuel Avelino de Souza (1886-1962) William Augustus Ogden (1841-1897) 1, Pen- du-ra-do fés- te, 6 Se-nhor Je- sus, Nu-ma cruz, ex- 2. San-gue Tu ver - tes - te pra me sal-var, Des-te tu-a 3. Tu. a mor-te vei-o me li-ber-tar; Grande foi o 4. T6é-daa mal-di-¢%0 do pe-ca-do meu Tu le - vas- te, berpaoe (s+ — +. Fr S St — ——— = $e te 1. posto ao desprézo,assim, Ce-na que a pensar mui-ta gente induz; 2. vi- da, meu Reden- tor.Certo es-tou, foi tudo em me res-ga-tar; 3. pé-so de tal pai-xto.Teu a-mor, oh! quem po-de - ré._ sondar?! 4. pois,sé-bre Ti, Senhor.Go-zo paz, tornei-meumherdei-ro teu, So - fres-te tan-to, creio, meu Senhor! 3. So - fres-te, creioemtu-a com-paixdo! 4. So -fres-te tu-do, creio, pe-lo a-mor'!. Tu, Je - sus, sim, Ta, Je-sus, “So - fres-te tan-to, creio, foi sh vi - es - te .me sal- var, Tu, Je - sus, sim, Tu, Je -sus, tan.- to, crei-o, foi por mim! 84 A CRUZ 8.7.8.7. John Bowring (1792-1872) RATHBUN ‘Trad. Werner Kaschel (1922- > Whamar Conkey (1815-1867) 1. Cristo,emtu-a cruz hé glé-ria,Do-mi-nandoocacs ma-iory 2. Se mea-ba-tem vis te-mo-res,Baesperan-ca se des-fary 3. Seo so} bri-lbs da ven-ta-ra,A - le-grandoo meu vi- ver, 4. Por 1-gual,Jé e ye -tas A ven-turaeador, ns crass ~ e ce -crahist6é-ria Se con-centra ao seu re-dor. na crus queencon -tro £16 ;De-la ven pra-zer @ pas. Lé da cruz a luz ful-gu-ra EB me trazma -ior pra-ser. -le-gri-as 4- -nau- di-ta 85 CANTAI LOUVORES 14.14.12.10. com Estrib. Anonimo. do Menry Maxwell Wright (1849-1931) SALVATION ARMY MUSIC 1. O vin-de cren-tes een-to-ai Lou-vo-res a Je - sus, Que, 2. Co-nos-co vin-de vos u-nir Na guer-ra con-trao mal,E 3.0 Ca-pi- tio da sal-va-gto E Cristo, oSal-va - dor;0 1, pa-raanos-sa sal-va-c40,Foi morto nu-ma cruz; Seu sangue der-ra- 2. com o nos-so Sal-va-dor Em marcha tri - un - fal,A todos pro-cla- 3. Rei dosreis,o Reden- tor, Je - sus, o bom Se-nhor; Poistu-do ven-ce- be 1, mou,De tu-do me la- vou, Mais al - vo do que ane-ve me tor-nou! 2. mar A gtacae seu po-der; Seu sangue der-ra-mou pra nos sal-var! 3, ra; Vi- té-rianosda-ré; A glé-ria, sal-vos, noscon-du- 2i-rd, aoe foe ee oP —— — oo —— © san-gue de Je-sus la-vou, me la- vou; -vou; A-le- gre can - ta- san-gue de Je-sus me la-vou,me la 3 8 = ad & e E ot 3. e 2 a & 3 3 3 a, — < ‘os ~ 3 3 & ry 2 = 2 5 tei lou- SANGUE. PRECIOSO ER 1913) 8.5.8.3. BULLING! Ethelbert William Bullinger (1837 )-1931) Henry Maxwell Wright (1819 sal - va- G40 - dort ber-ta os réus! -la-nos de paz Sal - va Fa Traz-nos Do meu Que li - q 1 gi 2 5 3 > ® S z = o a 2 3 = 2 2 2 & & e g io - so san-gue! cio - so san-gue: «cio - so -san-gue -cio - so san-gue - cio tio pre tao pre eg ge aa eo ed ss eo 3S. 1. Oh! que tio pre 2. Oh! q 4. Oh! que 5. Oh! que 3. Oh! qi faz! de - ceu Oper - dao! n Sa- tis - La -nos, Pa - ta - Be, ar e- xi aos cren - tes fes - leen-tra- da toa lei da dos ma- ni - s oD 2 3 & s & ter por é- pa do quan- é@é- le to 3. Deus por i Poi Tu- - is quea Po - dem 1. Quan- do, 2. 4. 5. 87 CALVARIO - ‘Trad, William ‘Sawin Entzminger (1859-1930) 1, Qh! co-mo foi . . - 2. Ograndehor-ror . . + 3. Que dor cru- el 1. As-sim so -freu 2.A - pa - vo-rou 3. Seu san- guea-li John Robson Sweney (1837-1889) « quemeu Je- sus . » daes-cu- ri- dao . ae . Macruz so-freuy,. . . + na tris - te cruz? a .mul - ti- dio; Je - sus ver-teu; ° oe Be 1. Nao s6 na eruz, oo 2, Ras- ga- doovén 3. Sin, foi por mim, - mas no jar-dim . - . Ines féz sa-ber . 1. - pra me sal-var, «7. 6 + — 1, A - go - ni- zou, . 2. Que ter - mi- nou... 3. Paraeu, en-fim, . . . wee e foi por mim! +. +O Seu 80-frer. + oe 4 M0 Céu mo-~ rar, ‘so-frew! ty A-li nacruz, a- Hi nacruz, Oh!,sim,Je-sus pormim mor-reu! 88 QUE FAZES POR MIM 6.6.6.6.6.6. es Ridley Havergal (1836-1879) Rebert Hawkey Moreton (1844-1917) BACA William Henry Havergal (1783-1870) 1, Das glé-rias ¢ - ternais Ao mundo vil des-ci; A sorteEuas-su - mi 2, Meu sangue der-ra-mei,E, no so-frercru-el, Be-bi vi-nagreefel; 3. Pra dar-tea sal-va-cio So-fri, pe-nei,mor-ri; Teu substi-tu-to ful 4. Do Pai ce-les -ti- al Comple-ta reden-¢4o, A e-terna sal-va-cio, 1, Dos mi-seros mortais; E tu-do foi por ti,Que fa-zes tu por Mim? 2. NacruzEuex-pi-rei; E tu-do foi por ti,Que so-frestu por Mim? 3, Em dura escra-vi-dio;E tu-do fol por ti,Que des-te tu por Mim? 4. A di-ta pe-re-nal Te doude gra-caa ti;Nio temas,vem 4 Mim. 89 © PODER DO SANGUE 10,10.10.8. com Estrib. Lewis Edgar Jones (1865-1936) POWER IN THE BLOOD ‘Trad, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Lewis Edgar Jones (1863-1936" 1. Do teu pe-ca-do te aue-res li-vrar? Seu sangue tem po- der, 2. Que-rescomtu- a vai-da-de aca-bar? Seu sangue tem po- der, 3. Teu co-ra-cfoqueres pu-ri - fi-car?Seu sangue tem po- der, 4, Que-res entrar no ser-vi-co te - al? Seu sangue tem po- der, —— — ee Ns fe — 1, sim, tem po-der. Al-me-jas tu do ma - lig-noes-ca- par? 2. sim, tem po-der. Vi-cios, pai-xdes,que-res tu do - mi- nar? 3. sim, tem po-der. Té-das as manchas te po- de ti- rar; 4. sim, tem po-der. Queres tam-bém ser um ser - vo le - al? ae te tt EE Ct 1 o—-— h seu san-gue fem és -te po- der. . Seu san-gue tem és - te po - der. 5 . 3. Seu san-gue tem és- te po- der. } po- der, ' sim, 4. Te - rés no seusangue o po - der. sim, po - for-ca sem i-gual S6 no san - - - guede Je-sus;" Ha po- $6 no san-gue de Je-sus; est eee eet sus! ceitaodomde Je « = 9 5 S 3 s 3 Prova -0,pe- sim, CONTEMPLACAO ROCKINGHAM OLD 731-1807) Edward Miller (17 nry Nelson (1848-1931) jastus a ae Watts (1674-1748) He Tor-ren~ - Se e 2 ce g Bs wor al, nhor, ta + da cruz, se meu. eru.- ci - meu Se je - nho mi - tas, daen-san-guen - tel - ro tos doin per - 1. © - than - doo nao . O - thait Seo mun> 2£E 3. 4 Se- vi--da do mew do Que dor, que a - mor doo que Tu sou, As hon - ras, Na mor - t¢ 3 - mor! lor; va: ta tris - te- + -zaca sem 2r-++ e 3, de fer. - ta - rel. di - gio. gui -dor. a no vo -*-° pers eee eee joo meu seu Vv ° & « s gees £SS5 3 pré Des - -tor,Que me - sus!Por mim, teu, Mi- nhaal-mae mun - da-nal Re - - den . men Je 4-nhor, 6 1. 2. 3. 91 SANGUE DE JESUS 10.8.11.5. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Richard Slater + ca, Mes-mo, mesmoa mim. 92 6.6.6.6. com Estrib. Frances Ridley Havergal (1836-1879) KENOSIS ‘Trad, D. M. Hazlett (1852 7 Philip Paul Bliss (1838-1876) a ; S Mor-#i na cruz por ti, Mor-ri_ pra te li - vrar; A -qui vi-vi por ti, Com mui-to dis-sa- bor; So - fri na cruz por ti, A fim de te sal - var Eu trou-xe sal- va- ¢40, Dos al-tos céus fa - vor; =~ ; == = Meu sangue, sim, ver - ti, E pos-so te sal- var. Sim,tu- do fiz a- qui, Pra ser teu Sal - va- dor. 4 vi- da con-se - gui, Que tu i-rés go- zar. li- vre meu per - d%0; Sin-ce-ro meu a - mors a Sas 2S= = 03 SO NO SANGUE 7.8.7.8, com Estrib. Robert Lowry (1826-1899) PLAINFHELD Fred, James Jackson Taylor (1855-1924) Robert Lowry (1826-1890) Quemme po- de - ra sal-var? Cris-to, que ver-tea seu san-guc. Ve-joa mi-nha sal-va-¢io S6 no sew pre-cio-so san- gue; 3. Df -le vemper-fei-ta paz Pe-lo seu pre-cio-so san-gue; 4. Mi- nha jus- ti - fi-ca-g%o Te-nho no pre-cio-so san-gue. 6. En- tra-rel no céuen-fim Pe-lo seu pre-cio-so san-gue; 1. On-de as manchas vou lim-par? S6 no sew pre-cio-so san- gue. 2. Deuscon-ce -de-me per-dao S6 no seu pre-cio-s0 san- guee 3. In- fa - lf- vel e e-fi- caz Es-se tio pre-cio-so san-gue. 4, G6- zo traz ao co -ra-¢io fis-se tito pre-cio-so san- gue. §. Lou-va- rei en- tao sem fim fs- se tio pre-cio-so san- gue. bert (5 — 5 — ts — er i eet ee Oh! que pre - cio- sa paz, Que vem da JESUS NA CRUZ 94 cu ha quer, Re jor Qual -ver A a a é nto O £6 pre. la James MoGranahan (1840-1902) O mun-do Nao tem o do, gio De pe DO REJEITADO 7,6.1.6.7.6.11. gom Estrib. ta di-a ofé jet “0 vi VITORIA. sus é re sol ao mei mos pri 26° 3. ja te- 1 Lit) fei Ee HW s25-3 Base in) fae 4203 gist agesd wage gaEeg 2335 teoa Emaao aBAg= Beare Ege g23e8 22338 g (npe?=3 4z8si 3 S2g8t Bouse = seEg . ii 8 S383 8 ath eae Es lf Fela ggeg5 3 Hyp aeaae sacha i adi Pepe Daniel Webster Whittle (1240-1901) ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1967-1959) 95 Mas,eis que Eis que, doEs A dor nhe-cer; do Se-nhor; ce - ber. co re mos re vin - da ee - ja ga Que va gu ai-gre Tan m or com tri- tri- 13 to -les-te lar, Pa-ra lo mais te- rao lu- Quando 2 = o 2 3 = é aE = be é 2 3 2 3 = 2 s ze 3 2 < -so Do seu ce +38, -to Ja Saees jal . Pb-80 as 3. 80 - fri-mea 1. ven = no ac- ter di Lo-go vem o } 1, po- der a- qui rei- nar! 2. un- fan-tea + qui rei- nar! 3. un- fan-tea- qui rei- nar! Da su-ae- xal.ta -cfo! Vem,sim,pa-rao li- vra-men-to De tao to de vi- t6-ria En- ht que can t6 -daacri -a-¢20.0) hd de so-ar,Quando Cris-to tri- un-fan-te a- qui rel- nar! 96 DESLUMBRANTE 8.7.8.7.D, Anténio José dos Santos Neves (1827-1874) Robert Lowry (1826-1809) ; 4 pba 1, Se nos ce-gao sol ar-den-te, Quando vis- to em seu ful-gor, 2. Luz,pra aquato sol é tre-vas,QuemTe po-de contemplar? 3. Pa. ra. tér-mosndscom f - le Francae do-ce co -munhaoy = 1. Quem contem- pla -ré A- qué -le Que do sol € eri -a- dor? 2. Nos - sos o-lhos nus, hu -ma-nos,Ndo Te po-dem en - ¢a - rar. 3. Cris-to,o Fi-lho, féz-se car-ne, Féz-se nos-sa re-den-¢40. 1. Pa-tri- ar-cas, nem profe- tas O che-ga- ram a a-vis-tar, 2. Fogoem ci-ma daar-ca san-ta, Sargaarden-te no Si- nai, 3. Pa-ra que na glériae-ter-na Nos mi-re - mo - lo sem véu, - es 1. Nem A- dio che-gou a vé-lo, An-tes mes-mo de pe - car. 2. Sio fi- gu-ras s6, da gié-ria Do Se-nhor,doeter-no Pai. 3. Cris-to pa-de-ceu a mor-te Nova entrada abrindo ao céu. 97 JESUS VEIO AQUI 9.6.9.6. com Estrib. IVORY PALACES Hewry Barraclough (1891- 2 ) Adept. William Edwin Entzminger (1859-1930) Henry Barraclough (1891- ? , v4 Oh! co-mo é tao sin- gu-lar Je-sus, Es- belto e mui gen-til! A su-a vi-da gas-tou a-qui Per-di-dos pra ‘sal-var; OQ po-vo com a- pa-ti -a vin A pro - va dés-se a-mor; No céu a- go-ra Je-sus es- ta, Mas breve ha de vol-tar, eA SS 1. No ros-totraz u-ma ra - ra luz, Fa-nal domun-do vil! 2. Nacruzsangrenta se deu a Si, A - fim de os res-ga - tar. 3.E su-a gra-ca ja- mais me-diu Um mun- do pe - ca - dor. 4. EA gloria os sal-vos transpor - ta - ré, Onde hao de descan - sar. ef Ps Da su-a gié-ria ce-les- ti- al Vei-o Je-sus a - qui; w . ~~ “ A su-a gra-ga di-vi- nal Fé - loao mun-do vir! — 98 JESUS TRIUNFOU 8.7.8.7.4.{41.7, Revert Lowry (1826-1899) REGENT SQUARE ‘Trad, Stuart Edmund MeNair (1867-1959) Henry Smart (1813-1879) 1. Je-sus Cris-toes-té sen-ta-do No seu tro-no de po-der; 2. Desde oseu pri-mei-roadven-to Em hu- mana en-car-na- ¢io 3, Naago-ni-aex-tre-ma ve-mos Que vi - té-riaentéo ga-nhou; 1, Tu-do ja tern con-su -ma-do Do que quis a - - qui fa- zer. 2, Té o ple-no cum-pri- men to -sa ter-te -- al mis-sio 3. Pormor-rer, nés compreen-demos, E -le a vi-da_ nos le- gou; 1, Ohi que gié-ria, oh! que glé-ria No Se-nhor se po - de ver! 2. Ve-mos gié-ria, ve-mos gl6-ria, Queédoscéus ad-mi-- ra - gio. 3. Com que gié-ria, com que gié-ria Sé-brea mor-te tri - un - lou! 99 RESSURREICAO 6.5.6.4. com Estrib. Robert Lowry (1826-1899) CHRIST AROSE Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1963) Rebert Lowry (1826-1899) 1. Eismorto-o Sal-va-dor Na se- pul-tu- ra! Mascom po- der, vi-gor 2. To-ma-ram precaucio Com seu se- pul-cro; Mas tu-do foi em vio 3. A mor-té conquistou Com grande gl6-ria! ‘Oh! gragas! al-cangou 3 8 : 2 3 a 8 “ a oa a & . 2 oe « 3 > a 1, Ressus- ci - tou. 2. Pa-ra O re - ter. ° ° 2 = 3 E « o 3 eS 3 3 & s * 2 be 3 2 a i i un-foe gloria ressur-giu s z 3 ~ 3 3 é & 8 2 3 . 3 3 7 2 « é “ s % € = % "° a g & A -le-lu- fa! Ressur-giu! -giu! Reesur-giu Ressur-giu! Ressur-giul glut 100 JESUS RESSUSCITADO 8. 7D. Phitip Paul Bliss C1R8H-1876) Manuel Antonio de Menezes (IXis-101T) Philip Paul Bliss (1838-1876) 1, Eis Je - sus res-sus-ci - ta - do! E -le pa-raocéu su- biu. 2. Eis Je - sus res-sus-ci - ta - do, Pa-ta nos-so Mes- tre ser! 3. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do! £-le a morte a- ni - qui-lou 1, As pri-sdes quebrou da mor-te; Grandes fei - ‘tos con- se - guiu 2. Con-se - guiu,na cruz mor-ren-do, Pe - lo cren-tein-ter-ce - der. 3. Pra res-sus - ci-tar-nos to-dos, Sim, os cren-tes que sal- vou. 2 a . 1. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do! Vi-ve e rei -na la “no céu! 2. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do, Pra avi-t6- ria nos ga-nhar! 3. Eis Je- sus res-sus-ci - ta- dot F-leem bre- ve vol-ta - ra. * +o: : fe 1. Eis Je - sus res-sus-ci - ta -do; Vol-ta- rd 20 po - vO seu! 2. Eis Je - sus res-sus-ci - ta -do, Pa- ra nos jus-ti - fi - car! 3. Eis Je - sus res-sus-ci - ta- do, E con-si- go nos te- rat 101 RESSURGIU 7.7.1.7, com Aleluias 1.3 © 2.4 estrofes baseadas no latim (Século XIV) 3.8 entrofe: Charles Wesley (1707-1788) EASTER HYMN ‘Trad, Henry Maxwell Wright (1849-1931) cae LYRA DAVIDICA (1708) 9 wee de+- in - iat wees lee > dae - iat --- le-+-In-- ia! 1. Cris-to ja res-sus -ei- tou; 2 U-ma vez na cruz so -freu; 8. Gra-tos hi-nos en-to- aij accesses les -lu-- iat asserts dee elu - iat ae-e-ee- le-- lu; - iat 1, Sdbreamor-te tri-un- fo! 2. U- ma vez por nés mor-re! 3. A Je-sus, o gran-de Rei; le - - lu- - iat le - - lu- - iat le- - lus - iat 1, Tu - do con-su - mado es- ta; 2: Mas a - go-ra_ vi-voes- ta, 8. Pois A mor-te quis bai-xar, wees le - lu - iat -eeee le - due - iat «e+ le - lu- - ia! 1, Sal-va- ¢ao de gra-¢a a; a 2. E pra sempre rei- na-rd; a 3. Pe- ca - do-res pra sal-var; a 102 CRISTO VOLTA 8.7.8.1.D, —8.7.8.1.D. Frances Ridley Havergal (1838-1871 Tred. Stuart Edmund McNair (1867-1959) James MeGranahan (1840-1907) 1, Cris-to vol-ta bre-ve -men-te, Px raa- qui nomun-do ter, 2. Cris-to vol - ta! Nem mais pe-nas, Nem mais pranto, nem mais dor, vol - ta! Nao sa - mos Em que di-a tem de ser, 1, Em Iu - gar de so - fri-men-to, Ma- jes - ta- de com po- der. 2. Nem mais sombra de e -ca - do, Nemmais fal- ta de vi-gor. 3. Mas es - ta- mos con- fi - a- dos, Que seu ros- to i-re- mos ver. Z v 1. E-le voltaeemsu-a_ glé-ria Brilhaa re-ful-gen-te luz 2. E-le vol- ta pa-ra,a gié-ria, Su -ai- gre -ja con -du-zir, 3. A pa-ila-vra santaoa -fir-ma, E nado po-de-rd fa-lhar, 1, Dés-se di-a tio que-ri- do Dos re-mi-dos de Je -sus. 2. Pa- ra té-laen-tio con-si- go No ce-les-ti - al por-vir. is-soes- pe - ra - te-mos Ver Je-sus a - qui vol -tar. Ok! que re - go -ci- joo vé-lo Sé- bre to-dos ser Se-nhor! 1. Je- sus desceu, a Bibliao diz, Do seu ce- les - te lar, 2.Je-eus morreu, a Bibliaodiz,E féz ex-pi- a-¢io 3.A Bf - blia diz que res-sur-giu, Da mor- te ven-ce -dor, Bf - bliadiz que vol-ta-r4, A fim de nos le- var bliadiz-nos que Je- sus No mun-do rei - na- ra; 1. A fim de 0 grande a-mor de Deus Aos homens de - cla -rar- 2 Do nos - so mal,e,as-sim, a-chou Ummei-o de per-ddo. 3.E des-dea-go-ra po-de ser QO nos-so Sal - va- dor. 4, Domundoe da tris-te- za,aqui, Ao seuben -di - to lar, 5. En-tio, Senhor u- ni- ver-sal, Lou-vorsemfim te- ra. 104 O BOM PORVIR 7.6.8.6.D, com Estrib. Robert Lowry (1826-1899) ‘Trad. Stuart Edmund McNair (1867-1959) Robert Lowry (1826-1899) w 1,0. di-aa-le-gre che-ga, Radiante em san-ta luz,Quando ati-nal, 2. Ja - mais a voz doenga-no No mun-do se ot-vi- 14; Jamais ohorror 3. Por és-se di-aa -le-gre Sus-pi-ra a eri -a-¢io Em dor, a- qui, v 1. ven-ci-do o mal,Vi -er rei-nar Je-sus.O Sal-va-dor do- mi-nio 2. do ten-ta-dor O po-voa-ili -gi- 1a; Masto-dos a ver-da-de 3. 0 - cultaem si, Sobdura es-cra - vi-d40; Mas,das tris-te - zas, do-res, —— a et er oe tt ae eH pe 1. Te-ra de mar a mar, E sob a su-a pro-te-cio Os seus vern 2, Sd-men-te fa - la- rao, E ao grande Deus,os santos seus, com gé-z0 a- 3. En-tio se li-vra-ra, Ao re- ful-gir, no bom porvir, A luz que 2, do- ra - Tao. 3, béngdo da. 105 HANOVER William Croft (1678-1727) O DESEJADO 06 1 8.7.8.7, com Estrib. e se, Bee . 5 ate Epes é 3 i dage beds : : 3 - £ a7 S3e : Eg g des gee gise 2 g if as) are = 8 gg Soon 3 3 ~ a ¢ BEE’ zZ . g s336 Sue s : 5 Bese 3 3 ese 3 . mpeses e383 & 2 to * S8eg Bess : 3 Ez Sasa Beee £ : § vee s£ce é g ag eeu Bees : § tne g 53 weoeg ogte 3 de aaaa e8a8 g i igss pak = os oe fees S208 a j 3 BeRe aaa> Feerters) z 3 eo Suen : sees 2ett & Fi e203 shad 5 i: A aa z zi esse ase 2 Leite gees s mA Pad Hi ania ae 107 ESPERAND: 1, Quando em ma-jes-ta-dee gid-ria 2. Pois as - sim co-mo su - bis -te 3. Com og nos-sos bem-a - ma-dos z o 1. Re-mo-vi - - da entiove-remos Téda dor, 2.E nés, tu - - as tes-temunhas, Com prazer 3. Quando Tu, Je-sus, vol-ta-res Desfa ” téda a-fli-ca0; € exal -ta- cao, tdda opressio; 108 CHAMADA FINAL ¥5.11,15.11, com Estrib. James Milton Black (1856-1938) ROLL CALL ‘Trad, Albert Lafayette Dunstan (1869-1937) James Milton Black (1856-1938) se ee 1. Quando Cris-to sua trombe-ta LA do céu mandar tocar,Quando o 2. Nes- se tio glo-rio-so di- a,Quando o crente ressur-gir E da 3. Li - da-rei en-t’o praCris-foTé o di-a ter-minar; Fa-la- a = oe te ae S z 5 a 1. di-a mui glorio-so 14 rom-per,E aos re-mi-dos des-ta ter-ra Meu 2. gléria de Je-sus par-ti- ci- par, Quando os crentes ressurgi-dos o 3. rei doseu a-mor por nds a-qui.Quando,pois,findar a vi-da Eo : wa > P F = oo as ee 1, Je-susse incor-po-rar, E fi-zer-se entao cha-ma-da, la esta - re 2. sauda-rem no porvir, E zer-se entio cha-ma-da, l4 esta - rei. 3. la- bor a-qui ces-sar, E fi- zer-se entao cha-ma-da, ld esta - rei. Eatribitho fi- zer cha- ma da, Quando Quan-do se fi- zer cha-ma - da, 14 es-ta-reil OP a ae eon + t fi-zercha-ma --- -- da,Quando se fl - zer cha -ma-da, 14 eseta-reil Quando se ra + * r ee Pee et 3p Bh eee ee zer cha-ma-da,Quando se fi-zer chama-da, ld es-ta - reil er cha-ma-da, 109 POR POUCO TEMPO 11.18.11.10, Jane Fox Crewdson (1800-1868) ‘Tred, Stuart Edmund MeNair (1867-1950) Ira David Sankey (1840-1908) 1. An-seioa paz que qualum ri-o cor-re, E no. de-ser- 2. H& pouco tem-po pra ve-lar, o- ran-do, E contrao i 3. Porpouco tempo,as lam-padas ze-lan-do De-ve-mos, bem P—9—0—1 0-9 — 9? —————. fo ——— a com - vel sempreéaTa Em tu glé-ria j6 sen- ta-doestis, A -ten-todado -- ra- ~The pa 1, Po - 2. In - com- 8, Na Ta - ¢&ol to 0: -es-teaomun-do vil Fa -- zer-Te nos-so irmfo! éis Te vém pres-tar Com gra- 1. Com gra-ti-déo e de-vo-cio Tea cul-to ce-le-brar. ‘2. Pois Tu vi 8. Que teus fi- 128 A REDENCAO 8.8.8.8: — 8.8.8.8. Fanny Jane Crosby (1820-1915) REDEEMING GRACE Adapt, William Edwin Entzminger (1859-1930) Victor H. Benke 1. E - ter-noDeus, queremos nés Louvores a Je-sus can-tar; 2 Da vi-da és o Cri-a- dor, De Tiprovém _ ins-pi-ra-cdo; 8. De Cristoa cau - sa de-fen-der, O rei-no seu a -nun-ci-ar, 1,0 seu a- mor, a su-a cruz, A- ju-da-nos a ce-le-brar. 2. A-bra-sa-nos commais ar-dor Pra di-vul-gar —a_re-den- cdo. 3, A fa-ma dE - le pro-mo-ver; Eis nos-sa gid - -.ria sin-gu-lar! *_ Bstribitbo A gra-ca vin-da do al-to céu QueoSal-va- dor nos con-ce-deu, } =" f z SUNSHINE n Rgbson Sweney (1837-1899) 9.7.9.7, com Estrib. BENDITA LUZ 1920) 29 Adapt. SalomSo Lulz Ginsburg (1867-1927) Kliza Edmunds Hewitt (1851- 1 ea do dia; luz dos céus, em Je-sus ae ben-di - ta, q can-ta a-le-gre seu ja novaemsan-ta re- ti gee 3. Vi- 1 2. 4. Es - pe eterno Guia. 86 de Deus. 0 Mestre,o a -cio-80 Deu gan-ga graca ¢ luz. te dom % us de amor! Bee ir Cris-to, 7m guir te paz, -dor se- er to, nos OZ, al-mas a se -taa-f&-vel e ce-les- ‘to ao Sal- va. per lu-mina as > cei-tan - do Cris - em de di ------- Luz ben - on-ce -di-da la dos A 3 3 s a <3 i g e § is. erenteem Cri John Robson Sweney 10.8.10.7. BENEFICENCIA com Estrib. 130 837-1899) a ? ‘Treodere Rodrigues Teixeira (1871-1 -ca- dor, fa- vor tar oo, do dal. to fés-te,6 pe -de-ré go-zar o montea g6-z0 + 6a, ‘mos ber * ds. li- que te 4. To- - dos er ar # su- Es--cu-tan- He shag agee gues #388 aie Bes 3388 § Z | re-cer? de Deus. i 3 i i * : { ‘ # vor, ~den - tor. Vin-de ren -der lou- - sus, do mun-do gran-de Re A Je A Je-sus, © | 3 a te & 2 Pe - 8.6.8.6. 161. William Hepburn Hewitson (1812-1850) DEVIZES Isaac Tucker (1761-1825) SALMO 103:1-5 3 @ g 3 § a E mor sa - tis - faz a- com meu ¢o - ra - G80, meu co - ra - 6 -ze,5 ta, ta, i - ze, § & 8 3 $s 8 2 en - di di Ee oO 1 2. 3 “ gre - Lhe lou - vor. di - - vi - - no a-mor. li -- vi- - ou. 4 - -guias, tens. ea seu sus tea - co-mo Bs Con Je - EBENEZER 8.7.8.7.D. binson (1735-1700) NETTLETON is Henry Nelson (1849-1931) John Wyeth (1770-1858) 1. Fon-te Tu de té-da bén-gio, Vemo can-to me inspi - rar; 2 C4 meu E -BE-N&-zER er- go, Pois Je-sus me so-cor - reu; 3. De-ve-dor A tu-a gra-ca,Ca-da di-ae ho-ra sou; 1, Dons de Deus,que nun-ca ces-sam,Que-roem al - to som lou- var. 2. E, por su~ a graca,es-pe-ro ‘Trans-por-tar-me pa-rao céu. 8. Teu des-va- lo sem-pre fa -¢a Comqueeu a-mea Ti, Se-nhor. i yf Lo—e— | 1. Ao teu servoeaopo-vo san-to Pra lou-varmos-Te, bom Deus! 2. Ma-cu-la-doe vil, la-you-me, Com seu sangue,obom Je - sus. 8. Pa-raqueela,a todoins-tan-te, Glo - ri-fi-quea Ti, Se-nhor, 133 EXULTAGAO 8.7.8.7.D. John Boyle (1845-1892) Arr. George Cotes Stebbins (1846-1915) —— 1. Tri-bu-tai, 6 vés re- mi-dos, Gra-tos hi-nos a Je - sus; 2. Nes-ta_vi-da achais tris- te- zas, Mor-te, dor, se - pa- Ta - go; 3. Pa-ra as bo-das do Cor-dei-ro, O — re- mi-dos, en-tra - reis; SS eee S te 1. Ten-des umahe-ran-¢a bo -a, A - bri- ga-daemsan-ta luz! 2. A - cha-reis no céu Tri-que-zas, Que ja-mais sea-ca - ba- rao. 3. E, de nd-vo, no seu rei- no, Vés do ca - lix be- be - reis. (ee St ee 1, Poiscantai com a - le-gri-a, Que descan-so vés te - reis; 2. Na ci-da-de mui glo-rio-sa Rei- naCris-to com ful - gor; 3. E - xultai,sim, a - Jegrai-vos, Que ve-reis o bom Je - sus! te 22», ! e “J no der-ra - di 2. Naohd pranto, nem pe - ¢ do, Na pre u sens gat 3. Louva- rei e - ter-na-mea-te Ao Cor-deiro cm sa REINO. UNIVERSAL 34 1 HT-AM-RHEIN wacl Karl Wilhelm (2815-1878) Justus Henry Nelson (1849-1981) -ges, Lou-vor a Cris-to ce- ym fer-vor, Oin-cen-s0 do lou - vor ~gdes, hor, 6 ta voz,6 co al - Em 2 le-vai; Sin-ce-ros, gra-tos 20 Se-n 1, le- brai; e -xal-tai A dia di - vi - nal, Jus- obt Mi - se ~ ri - cé6r Com to-doar dor, ral a Mn ------gua li - to ; Em té - da + gae-ter-na,e-ter-no a-mor, De Lti 2. Cristo, antor da re -den - | Lii--to--ral A--pre- go - ai com to- do ar -dor. 2, pro-cla-mai Que rei-no dE---+--leos po-vos sio. LOUVOR 135 3.6.7.5. com Estrib. REVIVE US AGAIN William Paton MacKay (1839-1885) ‘Trad, James Theodore Houston (1847-1929) John Jenkins Husband (1760-1825) 1, Lou-vamos-Te,6Deus,Pe-lo dom de Je-sus, pornés pe-ca- 2. Lou-vamos-Te,6 Deus,Eaoteu Fi- lho de a-mor, Que foi mor -to, mas 8. Lou-vamos-Te,6 Deus, Pe-lo Es-pf - ri -to, luz Quenos ti - ra das 4.0 vem nos en-cher ce-les-te fer-vor, E fa-zer-nos fra- i mor-to na cruz. i -mo Se-n! tre-vas Ea Cris -to con-duz. ir teuA - ff-vel a-mor! 136 ESTUDO BIBLICO 12.12.88. Sarah Poulton Kaltey (1825-1907) John Goss (1800-1880) - Com fal- lei Ea ou-goa voz de Deus, leou-vir A a--mé&-vel ing - tru-¢&o, Bao Sim, Deus a - go -raes-té Tao per - to, @Ou co - ra- cio; Massempreha- ins ~me dos céus, Com res ve" doo co--ra-¢0; Seu ser-vo hu- fi--li--al, Di-zer-Lhe,em Je - - sus aa-sim Vi- es @ - me en-si-nar a mim! +,8 dees-cu-tar, Ou- vin-- doo gran-de Deus fa -lar, 8. ren -te a--mor convém Sa-ber o quees-sa lei con-tém. 4. mil--de, mas fi-el Tal co-moo in-fan- te Sa-mu -el, 6. bi- -no de lou-vor: «Es- cu-- to; fa - la, pois, Se-nhorl!» 137 O PAO DA VIDA . 10.10.10.10. Mary Artemisia Lathbury (1841-1913) BREAD OF LIFE ‘Trad. Henry Maxwell Wright (1849-1931) William Fiske Sherwin (1826-1888) ‘quanto, 6Salvador, teu livro eu ler, Meus olhos vem, sbrir;poisquero ver beira-mar, Jesus, partiste o pao, Satis-fa-zen-doali a mul -ti- dio; 1, Damera letra,além,aTi,Se -nhor;Eu venhoaTi, Je-sus, meu Reden-tor. 2. Da vidao pao és Tu, vem pois, assim Satis-fa -zer,Senhor, a mim,a mim! Rte 138 A LEI DO SENHOR Anénimo HARWELL Ml Mason (1792-1872) y 0 1 {S4; bia jus-ta, san-tae pu-ra, E a lei do meu Se-xnhor; * 1. Que cor ge a vi-daimpu-ra Do per-di- do pe- g, { Do Se-nhor og bons con-se-Ihos, Jus-tos e be - ni-gnos sio; " { Neél-les ve- jo, quais es- pe-lhos, Quanto é mau men co - ra - cdo. Do Se-nhor o en-si- na-men-to Do Se-nhor 1 resplande tes Ne -ia 2. Mais que o sol, resplande -cen-t Mais que onal ® Ne-la tho per-feito Os pre-cei-tos do Se- -oel = ++ toe 1, t4, pre-cei- tos E e 2. nhor, I'- lu- mi-nam nos-sas men-tes Comdi - vi - no res-plendor. DIA DO SENHOR 139 LIAL TOPLADY Thomas Hastings (1784-1872) Trad. George Benjamim Nind (1860-1932) John Newton (1725-1807) pai-xBo, for -car seu ven-cer, Yor. tis - faz! -ta jé, 6 Deus! can. - Tes -z0e paz 20 soe de lou nos ga- oO - ra - ciol ag aa Ihor, céus, Ma 11-1789) DARWALL'S John Darwall (173: 1927) oe ia de amor, Tao cheio de prazer! A] Salomio Lulz Ginsburg (1867. Domin 2 En 3. Es vee #3? & si & aee ies O-3 S 8 e 8 i 10, 6 dia P icher-me ver, Senhor,De g6z0 emuita £6 ~ pf-ri-to de luz, Oh! dé-meodom do 1. ipriratu-a san-ta lei. rgreja esti-mu-lar! 2 todoo meu vi-ver, tu-ai z & a i res despertar E ~na-me, pois, meu dever, Dirige 'e, sim, pe Engi 8. gow bom Pastor. 2.11,.12.01, DESCANSO AOS DOMINGOS 141 Anéntmo Harm. John Walter Clancy (1844-1909) Anténlo José dos Santes Neves (1827-1874) terra, aos: |do-mis do dea- ais pazea-le- 8 Sem mé- 4. Je-sus, eu bem LL Na. 2 Mi Ey « i 8 3 3 & é g & § & g 8e = Te- is - ti- go que-roo des: #4 Be a ag ae i tA 58 n - ti- = qué - in -zZa-mos, Stes ve - re-mos 8. nu-vensde di - a, Cor pe-ca -do, Eu res go 4. dor e 1, ze- 2. le- 142 PAO DA VIDA LULA. DISMISSAL William Letton Viner (1790-1867) 0 da vi-da, p&o'dos céus, Pao de Deus & meu Je-sus; jan - gue que Je-susver-teu E di--vi-no,é e - fi -caz; : Vem, Je - sus,me aben-go- ar; En-che-me de Ti, Sennhor: a 1, Pao que dé ao co-ra-cio A-le--gri-a, paz e luz. 2. - te sangueaoco - ra - cio, Fér-¢a, a-mor e _-vi-- da traz. 8. Pois al - me-jo Te ser- vir E Tehonrar, meu Sal A--le-gri- a, paz e luz. aoco-ra-¢do, Fér-ca,a-mor e vi - da traz. Te ser-vir E Te honrar,meu Sal-va-dor. 143 A CEIA DO SENHOR 8. 6.8.6. William Edwin Entzminger (1859-1930) vel es-que-cer O vel es-que-cer O vel es-que-cer A gran-de sal --va - je ce - le-brar, Em mor, Se-nhor? “fre ghee 1 ca - dor? dor? tan- ta Jue mu - dao co -- ra -cio? re - = den- ¢do. SEEK YE FIRST pe jim, nos - - sa -no! Pe-la £6 Tea-pro-pri-a -mos; -nho pu-ro! Fonte de pe-re -ne g0-z0 8.8.8.7. i = vi - es-te ter, Vi- vi - daem te nos tra-zer, g VERA PASCOA que vi es- vi 8 3 : é i § 3 & : teu so-frer,o teu pe-nar, vi-da tu- ie Tu vi ~ i 8 EF a j 3 i : i & a i 1.6 Je-eus! 6 ve-ra pés-coa! Sus-pi-ra-da dos an- ti-gost Cor -dei-roe-ter-noe mei-go, Dig-na-Te as-sis - tir a - 2 BomJe-svus, 6 pio di 8. BomJe-sus, 6 145 BATISMO 8.6.8.6. Willlam Edwin Enteminger (1859-1930) Asa Hull (1828 f >) 4. Mor-re-mos ao pe-ca-do vil 5. A vi-da no-va va-mos ter, i LO -no que mor-reu Por nés em 2.0 sal-vo pe- lo seu po-der ens pas-sos quer se -guir. 8. A- briu ca- mi-nho que con-duz 4. Eos er-ros dés-te mundo hostil 146 ALEGRIA VERDADEIRA 8.18.81.7. COME, MY SOUL SALVATION ARMY MUSIC Henry Maxwell Wright (1849-1931) Harm. John Walter Clancy (1844-1909) 1, gi &-go-rao quemea-le-gra, Sei a - go-rao que me a-le- 2 Je-sus o quemea-le-gra, Je -sus, o que mea-le- OBEDIENCIA NO BATISMO 7 14 7.6.7.6.D. MN well Mason (1792-1872) MISSIONARY HY! Lot Sslomfo Luts Ginsburg (1867-1927) -do, Mas E van - bri -lo mun © mun do, Cy s i-ram De -me a-qui Jou ‘3 - gues te co. te pe cis sar no - res - ‘nun - 4 Re-- to, avi- ‘sus, con . te A gui te" Be as te, Je-s res - sur ven va. ‘nhort mal. lug. rar! tu-do, 6bom Se- - OT aon be -de--cer-Te Em sus, le- - van - ta, Le--van-ta-nog do No-vaou-tor-gas A quemse - vem, vem a--ju--dar-nos A. semprea vi- da ter 60 sim, Je 1 Mis - 2. As-- - gio, rar; Se-nhor. dul-cor. i 3 ta teo: 5 3 a & ig # m: | ! pu sis aga 228 208 we ffi < é E . 525 i j ; Z ae eat Haug) aig ms seh HH He aa a: $33 3 5k } 8 ii 4 4 a taa bo ‘taa ho bre 2. Queele-vaaocéu o seu o-dor Em do-ce chei-roameu Se-nhor. 3. E traz-nos {6 6. mais a joa vi i 3 8 3 é i 3 ke 33 a3 i “ Em LE lL 8 De William W. Walford (1777-1850) 1 lou-vor. © Se-nhor, * » & meu Se-nhor.. sim, 86 g 8 3 5 5 8 < ® z a & -ra-rei com mais o-cu >to da- rei me-lhor lou-vor A meu Je-sus, 8, De-pois da mor-te, do pa-vor, En-to se -r! 2. En C. Groos O TL11.18.11, PERSISTENCIA EM ORA 49 Ricardo Pitrowsky (1891-1965) 1 -mos née: Ja- 0 & a, tis que, 6 Pa’ nos per se de 1 2. 3. Da E Fir-mes fi- ca- de dar-nos E cor- rer 3 4 4 g 3 3 2 z g 5 mo - ra-res di-dos, po-bres so -var per- 4, De sal ie sem des-fa . re-mos 4, béngtios, tens re-al 1, té-ria nes- 2. ran-do, mais for-te, dé- Pro-va - 38 Bs ge ok ando for Minos £6 & Té Qa dof pai - xo! A ‘150 PAI NOSSO TLL. HEN! D. F. G. Henri Abraham Cesar Malan (1787-1884) 1. Nosso Pai, que estésnoscéus, ésrodeadodeesplen-dor, Nome teu san- 20 teu rei-no tenon cent, Male bri-iha a luz Sem véu; Se-ja. feitoo 8 Ca-da di- 0 nos-so pio, Queanéstodos d& vi - gor, Da-nos ho-je, 4. Vem,Senhor,nos per-do-ar, Comonéscom to-doamor, De-se-ja-mos 5. No fa-ror'da ten-ta-glo, Quenospo-de ser fa - tal, Naonosdeixes, J. ti- fi-car Vi-moscom ar-den-te a-mor, Vi-mos comar - dente amor. 2 teuquerer Tanto a-quico-moéno céu, ‘Tanto a-quico-mo é no céu. 3. nosso Deus, Pe -lo teu be-nignoa- mor, Pe-lo teube-nigno amor. 4, descul-par | Nos-so de-ve-dor mai - or, Nos-so _de-ve-dor maior. 6. pois,ca-ir, Li-vra-nos de to-do mal, Li-vra-nos de to-domal. 151 COMUNHAO 8.7.8.7.8.7.8.7.171. Euen Lakshmi Goreh (1853- 7 ) ‘Trad. Myron’ Auguste Clark (1866-1920) George Coles Stebbins (1846-1945) ho-ras Na pre - sen “5a de Je-sus, jo De cui- da-dos ter reais, res, TO-da a minhs imper- fei- cdo, do-ce E’ com Deus ter co-mun » fae sda e3ee tere Hu ae anes S826 ag a0g aged 8 wags oan Ww dade sae so AB goed aqek “ee eos Skok ges ase egade de Skea ag -. Regs Base age aan Boge Boge ayaa deed Beg Rood g283 aie $ ite fae sees ne EE age Soha que ghee Sata | Soe hp Begs dik Snad Aoleid 1 2 3B 4, BRADBURY 8.7.8.7.8.7.18.71, PASTOR DIVINO Trad. Sarah Poulton Kalley (1825-1907) HYMNS FOR THE YOUNG (1836) Dorothy Ann Thrupp (1779-1847) 152 > gar, ver; Gao; -go fa-ze -co teu, Se-nhor; -de pe-ti- 2 E $ $ (6s, que n pe -T a- Nos-sa humil- Ne Seu Ao do do no pe -ca-- desgar-ra-- do -cu-tao ré-- po-bre 3 it -ve-nos, Pastor di - vi- - no, Ou 1, 2 8. 4. a ~ var, -tor; Pas go -& vou ou -vir; ce-ra de™ vo - gio; De -se phy mos Te a-do Fa-ze-o8 No re- ga- De sin- -+ do, nho 8 3 a ‘ F} g ie’ ~ ba-nho con. pobres en- To-mao ten-ro cor- Tea re 2. Chama os 4. Vemen-cher o teu 1, 3. ar. - dir. “G0 = -cu ce - les-te e do- ce a-mor, - sho. ~ Fe-mos,can-ta - re-mos Tu-a a - f4-vel pro-te ‘VO a-ben. ig-na-Tea ee. tre, g08 = ‘do, Cris-to a-mado, Vem teu fermos Mes- , di-lheos pastos De fer-mos, fe pas-1 ~ is ee . Cris-to a-ma- | 1 2. Aos en 8. Da-lheos 4. Can- ta Ler ee 153 PERDAO 71.6.7.6.D. Anténlo José dos Santos Neves (1827-1874) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Se aqui, Se-nhor, bem pou-cos Te vém can-tar lou - vor, 2. Je-sus, ao po-vo ins-pi-ra, Tu,queésver-da-dee luz, 8. Se-nhor, Tu das sus-ten-to Ao mun-do,com po - der, 1. Eaosvis pra-ze-res lou - cos Pre- fe-rem teu a - mor, 2. Que-bran-ta-Iheamen-ti-- ra, Das tre- vas o.con - duz. 8. E dés-Ihe man-da-men-to Pra Te re-¢o-nhe-~- cer. 1. O que im-pos - sf- vel se 2. Da ce-ga i-do - la - tri --a, salva-~o,meu. Se - nhor! 8. Po- rém aosque re-jei --tam A sal-va- Jo eg cruz, -formaemela-ro di-- a gra--ca nio a -cei - tam, SS —_——_——=. ep i — Sa po Yt — +44 154 FIRME NAS PROMESSAS 11.11.11,9, com Estrib, Russel Kelso Carter (1848-1928) PROMISES ‘Trad. snénims Russel Kelso Carter (1848-1928) 1, Fir-me nas promessas do meu Sal-vador, Can-ta-rei lou-vo-res ao meu 2. Fir-menas promessas nao i - rei falhar, Vindoas tempes-ta-des a me 8. Fir-menas promessas sempre vejoassim Pu -ri- fi-ca-cdo no sangue 4. Fir-menas promessas do Se-nhor Jesus, Em a-mor li-ga-do com a 1, Cri-a-dor. Fi- co, pe-los sé-cu- 0 do seu a-mor, 2. consternar; Pe-lo Verboe-ternoeuheide tra-balhar, 8. pa-ramim; Ple-na li-ber-da-de go-za-rei,sem fim, 4. 6u-a cruz, Ca-da di-a mais a -le-gro-me na luz, messasde Je-sus, Fir --- - - me, fir ------me, Fir-me, sem-pre fir-me, sim, uss pro-met-sas de Je-eus. Frr-1 de Je- Mestre.Fir - - - - - me nas promes-sas sus,mea fir- - +--+ --me, Bas pro-mes-saa de’ Je - QO GRANDE AMIGO 55 1 4 8.7.8.7.D. CONVERSE Charles Crozat Converse (1832-1918) Scriven (1620-1886) ‘Trad. Catarina K. ph Taylor ‘mao, nos a mio, - do que umir ga: na vi-da ten-ta- -¢io; is -to esten-de- 2, Te-mos li-das 8. Ese nésde: sao! 9. ra stoem 0 - ra - gio, -fdgio em-o-ra le man-da que le--vemos Tu-doa Deus emo Indo a Cris: Pois 6 sempreancs-sa fér-ca E re g- 2. Nao fi-ca-mos sem con -fér-to, 1 3. que dor no De tio gran-de Cris-to 6 nossoem o -ra a-mi-go -mos sempre, Oh! tro Se és-te mun-do nos des-pre-za, ou- Oh! que paz per-de- 2. Ha - ve-ré am 3. 1, la - doa Deusem o - ra - ghol nos dé con-s0- E 3 z ° § 3 i 2 E E & 8 he va-mos Tu sus Cris- 1, S6 por-que nés no le 2. O8 con-tri-tos Je Em seusbragos nos a- -co-l ORANDO SEMPRE 156 10.10.10. 110). 11.10.11. Charles Davis Tillman (1861-1948) Manuel Ayelino de Souza (1886-1962) 1.0 b d&-nos gue mui-tos ter a Sim, tu-dos a2 § e@ pe -ca - edo- ce ‘aus, teu Fi- Iho a-ma - do, sas cul- san- 2 8 3 3 s i 3 i - 2 Ber dora as nos ae pri-vi-Ié - - 3° Ei nos diz Re. 8. 4, no- mos fir- &-- zea, va- be 't Eem seu ben - di - - to A - qui es - ta + der; - thos ns i- da de jis dé-beis so. e vi- le - va-mos nao-ra - ¢&o; de Cris -to o Sal - va - dor; 4, 1. gra-ca 2. so, poi ae de ven- atu-a os de fer- sa pe- ti- -$ + tes, chei- ou - tor + for |-des, no oo vin, le-gres, for fa - zen - doa nos Com £6 fo - Se 4 mes ao man - da - do, fas --ta- 1. ma co-mo 2. mos a 8. me aDeus lou esse Nos-sa0-ra-¢ao _res-ponde,6 Pai de amor, E nes-te mundo A Ti cla-ma - mos,cer-tos do per- A arre-pen-di-dos ght que pra-zer —_glo-rio-so,a Deus Pois é queimar in- vem, Se-nhor “a - go-ra transmi Po-der e gra-ca, == ee Sea 1. dé - nosteu fa-vor! E nes-temun-do d4-nosteu f4- vor! 2, mos- tra com-pai-xio! A arre- pen-di- dos mos- tracom - pai-xaol 8. cen--90 sébreoaltar! Pois é queimarin-cen- go s6-breo alter! 4, vem -nos as - sis-tirl...Po-der e gra-a, vem-nos as - sis - tit! 157 VIVIFICA-NOS, SENHOR Henry Maxwell Wright (1849-1981) 8.7.8.7. John Robson Sweney - (1837-1899) Im-plo-ra - - mos,es-pe - ra-mos, Vi-vi - fi - - -ca-nos, Se-nhor! Amplo-ra-m¢ O 58 1 Manuel Ay EM ORA de Souza (1886-1962), Hutchison Gabriel (1856-1982) -ti- &, pe-dir a per-tur-bas nos-sa paz, -Ve a nos-sa Qu De Que Eem hu: ro -dei- —nos does: da com ver- Jue nos guar-des no de - re - ves- ie 2, te ho; ta- nds; - VFA com a - mor nos Que jo - 80 Su ~ pli - car de co-ra- a Der -ro - tar-mos Sa 3, Nes-te an- Bio. Ben-fa - -ze - -gu- tre 1. Te fa - ze- -80 Mes- 3. Pa-raem to-do o tran-sea 2. Nos. fa 7ge. ten i = ve im, te--mi-vel Doin-fer -nal en-ga-na For -cas no-vas By ta do e vil corte = ‘vra-nos, 6 Pai bon ‘no --a leio es- Pois da tu 1. 8 Li 2, Do ma - li- sem-pre traz, me de Je- ce Feitaem no -8a pre- 6 Deus, a nos. 159 MINHA ORACAO 10.10.6.6,6.4. James Theodore Houston (1847-1929) William Howard Doane (1832-1915) pee 1, Di-ri-joa Ti, Je-sus, minhao-ra-gio, A Ti que tu-do vés 2, Di-ri-joa Ti, Je-sus, minhao-ra-cdo, Do mal que pra-ti-quei, 8. Di-ri-joa Ti, Je-sus, minhao-ra-cio, A Tiqueampa-ro és 4, Es-cu-ta, meu Je-sus, es-tao-ra-ci0, Quehumil-de fa-coa Ti ve -nho Te a-do - rar, Tua gra-ca Tu, 6 meu Se-nhor, Pro - - pi-cioao vem me con -so - lar, Mi - nha al-ma és meu Me-dia - dor, Meu Rei e 1. eu - pli- car; 0 vem me a-ben-go-ar, Vern j4,meu Deus! 2. pe - ca - dor, Con - ce-deemteu a-mor Ple -no -dio! 8. con- for - tar, Pra nun-ca mea-fas-tar De Ti, Se-nhor! 4. Sal- va - dor; Pos - sa eu em tea a-mor Sempre vi- ver! 160 A FE CONTEMPLADA 11.11.11.9. com Estrib. : James Rowe (1865-1933) Bentley DeForrest Ackley asi 19, 2.8 @ 3.8 estrof (1891-1965) 172-1958) Adapt, ¢ 4.4 estrofe: Ricardo Pitrowsk, 1. Deus pro-me -te grandes coi-sas con-ce-der A qualquer que pe-¢a, 2. Deus tem pro-me-ti-do aquem ndo du-vi-dar Dar-Ihe tu -do quanto a 8. Deus j4 grandes ma-ra - vi-lhas o- pe-rou Por alguém que fir-me 4. Sim, crei-a-mos no que Deus nos pro-me-teu, Poisjamais de-son-ra- res-pos-ta,sem na f6 en-fra-que-cer, leo pro-me-teu _e nao i-ré ne-gart 8 ue da pro-messa emna-da du - vi- dou! -le cum-pri-r4 pro-mes-sas que nos deu! 1-2. Su-a fé Jesus contempla-ré. 84, Jesus Cris-toa fé contemplard, d i 3 3 2 a & : a 3 BS a 3 5 g a PODER ESPIRITUAL 161 John Ellerton (1826-1893) ELLERS Edward John Hopkins (1818-1901) a Trad. Ssloméo Luts Ginsburg (1867-1927) i-aem m- plo vie ar No meu 83 Le, ra -nha $a pra tes -sus, 6 vem me a-vi--va mi -zer em mi Je #4 ; He dor for- teu trans = falar 4. ver, =-no + vader. tu- do oqueé car-nal. ri- to re sa ri -to re-no - va-dor. ta de fer-vor, po-der. ‘pi ‘pal = pi -ple der do Es. i ex] teu Bs -der, Po: -08, » A po ga teu & por mer 78 san-ta mio, £ 5 8 g a Et 4 2 3 5 é + tor 2. gui- 1. 8. 162 VIGIAR E ORAR 11.10.11.8, com Estrib. ia, Zuberbuehler (1833-1893) Alfredo Henrique da Silva (1870-1950) De PSAUMES ET CANTIQUES SSS SS 1. Bem de ma-nhi, em -bo-rao céu_se~ re - no Pa- -re-¢a um. 2 Ao mei-o di-a,e quandoos sons da ter-ra A - - ba-fam 3. Do di-aao fim, a - pds os teus i -da-res, Re - lembraas 4. EB gem ces-sar, vi- gi-aa ca-da ins-tan-te, Que o i - ni- a calmoa-nun-ci--ar, Vi- gi-a @ 0-rajo co- ra-¢ao pe- 2, maisdeDeus a voz deamor, Re-cor-re ao -ra-cao, e- vi-ta a 3. bengdos do. ce-les-te amor, E con-taaDeuspra-ze-res ¢ pe- mi-go ata -ea sem pa-rar. 6 com Je - sus em eo-munhfo con- Eatribilho = a J, que-no Um tem-po- ral po-doa-bri - gar. er-ra go-za paz com o Se-nhor. 3. fa res, Reixando sm ua - as mien 8 dor.{ Bem de ma- 4, tan- te queo fi-el vai tri- un - far. ae nhi, @ sem ces-sar, Vi-gi- ar, sim, e o - rar! 163 DESEJOS 1.6.1.6.D. Ssloméo Lulz Ginsburg (1867-1927) Josiah Booth (1852-1929) 1. Eu co-nhe-cer de-se-jo Oa-mor do meu Je-sus, 2. Re-pro-du-zir al-me-jo A vi-da de Je-sus; 38, A-mar e-ter-na-men-te De - se-joa Ti, Je- sus; 1. A. glo-ria sem-pi- ter---na Do rei-no do meu Deus. 2, Ser man-so, ser hu - mil--- de, Tambémser-vir a Deus; 8. Pois Tu Por mim so - freg - - te A mal - Gi- so da cruz. 1. Eu a-prender de- se -- jo A san-tae bo- a lei, 2. Eu a-pren-der al- me jo Com Je - sus Cristo o- rar, 8.6 Sal-va-dor, con- ce - - de Que alean-ce teu a - mor; 1, Cum-prir 0 seu-man-da-to, Com td-daa su-a_ rei. 2. S0--zi-nho na mon-ta-nha Com o Se-nhor fa - lar. 8. A mim, o- ve-lha tu- a, Con-tem-pla com fa - vor! 164 REVIFICACAO 1.2.7.2, com Estrib, AM TRUSTING 1 Henry Maxwell Wright (1849-1931) De SALVATION ARMY MUSIC 1, Tu que s6-breaamar-ga cruz Re-ve-las-te teu a- mor, 2. Eis o mun-do ten-ta-dor Pro-cu-ran-do nos tra -ir! 8. Quantos, que cor - ri- am bem, J& nao maiscon-ti - go vio! 4, Vema-go-ra con-su-mir Tu - do quanto, 6 Sal- va-dor, yvi-ves, 6 Je-sus! Vi- vi - fi- ca-nos, Se-nhor! fo-goa-bra-sa - dor Prestoes-ta- mos a ca - ir. . Ou- seguem,mastam-bém Fri- os, sem 4@- mor es - tao. 4, Quer,al - ti- vo, re-sis- tir Ao teubran-doe do-eea-mor! 165 ORACAO 8.7.8.7.D, Melodia alema Raphael Camacho Pages (1900-1969) De BRUDERGEMEINE (1740) Pai ce -les- te, Deusben-di- to, Ma-ni--fes-ta teu a-mor! "2A _teus pés eis-nos pros-tra-dos Im -plo- ran-do teu fa- vor! 2 Nes-ta vi-da tdo pe -no- sa Vem, Se -nhor, nos con -so - lar! } Aos a - fli-tos e can-sa-dos Mos-tra teu &- mor sem par! j 3. Nos-sas cul-pas e de-li-tos Tu n Fo, des per-do- ar! Vem gui-ar-nos no ca - mi-nho Que con- duz ao san- to lar! 1, Aos gee ja-zem no pe - ca-do Mos-traa luz da 2. Nas fra-que-zas d& con - fér-to, Au- men-tan-do nos-sa fé, 8. Por Je-sus, teu Fi-lhoa-ma-do, Nos -so e-ter -no i-lhar em nos- eas al-mas, Tu, 6 Sol da -man-do, com bon-da-de, Sobre a nés Te su - pli 166 AS PROMESSAS DE DEUS 11111111. George Keith ADESTE FIDELES Ba SELECAO DE RIPPON (1787) De CANTUS DIVERSE (1751), de ‘Trad, William Edwin Entzminger (1859-1930) John Francis Wade (c. 1710-1788) 1, A--ca-so po-- df- g-mos nés_con-se-guir Mai-or 2. Ohl nun-ca te-mais,B-leas-sim nosfa-lou, Sim, to - dos os 3 Por di- fi-cul--da-des te-reis de pas-sar, Ne-nhum em-ba- 4, Sim, aalms queemCris-to se re--fu-gi-ou, Oh! to- dos os 1. ran - - do que pos-su -ir- As lin-das pro-mes-sas do diss. ae con-vos-coEues - tou; O vos-so sus-ten-to se- 8. ra ---¢0 vos de-ve espan - tar; Con - vosco Eu es - tou pa-ra 4. di--- as com e-laEues - tou; Por mais queo in - fer-noa pro- Deus, 2 rei, e de- vei 8. vos pro-te - 4. cu--re per-der, 1. seus, Fir- ma --das na Bf---blia pra to- dos os seus. 2. éis, Em mim con- fi - ar; sem-pre sé-de fi 8. rer, Eo mal Eu fa-rei pa-ra o bem con -cor - rer. 4. rer, Ja- mais po-de-ré, pois Eu vou so -cor-rer. Ira David Sankey (1840-1908) 8.7.8.7, — 8.7.8.7, ira (1850-1934) Guilherme Luis dos Santos Ferret 16 dor, @- mor; g 8 3 g e g g a oa voz do ten- te Ou. vi-da A minha alma em teu i - I te, 8. Re - di-mi-da, 06 tem ci do res-ga-ta-do Foi na cruz va - cae tan- Meu pe 2. Sehe- L Se - nhor! vras-te Tu, ~ nas ven - ce - dor, de-voa Ti, Se -nhorl li-as E me tor te sor-te, Me I -te, tris - 1+ as, me auxi - 1. Eda mor. -pre-¢0, re - co-nhe-co, Quanto 2. Ta me gui 8. Coma ee sane bi-taem mim! + to, Bemsem fim! Je~- sus, ha 6 -ma vi- -va cha-ma Em meu ‘pei -fla g : i é 3 é & a Vem! in 168 CHUVAS DE BENCAOS 8.7.8.7. com Estrib. Dantel Webster Whittle (1840-1901) SHOWERS OF BLESSINGS Trad. Salom&e Latz Ginsburg (1867-1927) James McGranahan (1840-1907) 1, Chu-vas de bénedos te - re-mos; & a pro-mes-sa de Deus. 2, Chu-vas de bénedos te - re-mos, Vi-da de paz e per-dio. 8. Chu-vas de béngdos te - re-mos, Manda-nos j4, 6 Se-nhor! 4. Chu-vas de béngdos te - re-mos, Chuvas man-da-das dos céus; 1. Tem-pos ben-di- tos ve -re-mos, Chu-vas de bén-cdos dos céus, 20s pe-ca-do-res in--di-gnos Gra-ca dos céus ob - te - rao. 8. D&é-nos a - go-rao bom fru-to Des-ta pa - la-vra de a-mor. 4, Bén-céos a to-dos os cren-tes, Béngéos do nos - so bom Deus. Chu-- - --vas de bén-cios, Chu-vas de bén-¢dos dos céus; (Chu - vas, chu - vas 169 MAIS DE CRISTO 7.7.7.2. com Estrib. Eliza Edmonds Hewitt (1851-1920) MORE ABOUT JESUS ‘Trad. Henry Maxwell Wright (18491931) John Robson Sweney (1837-199) 1, Mais de Cristo eu que-ro ver, Mais do seu a- morob-ter, 2 Mais de Cris-to com-preender, Que-ro a Crie-to o-be-de-cer, Ph == a et + — ee pt — a eo 1. Mais da su-a com-pai-xio, Mais da su-a man - si- dio, 2. Sem-pre per-to dE-lesndar, Sea a- mor ma -ni- fes-tar, 170 ORACAO DE CONSAGRACAO 11.11,11.11, Philip Paul Bliss (1838-1876) MINHA ORACAO ‘Trad. Anténio Ferreira de Campos (1866-1960) Philip Paul Bliss (1838-1876) ww de - tes - tA -vel, sim, se - Jame o mal, Mais calmaem fa-ze, mais sd -bio, Se -nhor, Mais fir - fa-ze, maissantoemJe - sus, Mais do eo = 1, con-sa-gra-gio, Mais gézo em ser - vi - lo, mais gra-tao- ra - cio. 2. triste ao pe - car, Um -lho sub-mis-so, mais prontoem a - mar. 8. 0- bras a- qui, Do céumais an-sio-ao, mais vi - da por Ti. eh (23-p———— —— P >— ee — <<< oo ee — 171 AVIVAMENTO Albert Midiane (1825-1909) - ~~ Adapt. Fanny Jane Crosby (1820-1915) REVIVE THY WORK, 0 LORD ‘Trad. Salomao Lute Ginsburg (1867-1927) William Howard Doane (1832-1915) {—p ps | = =< oT a4 8 te vi- va - nos, Se-nhor! Oh! d&-nos tea po - der! per -ta = nos, Se-nhor! Oh! fa-zo~nos fru -- ir no - va —- nos, Se-nhor, Ins- pi -ra mais a - mor, i & da- &racae ab-ne i+ cas bén - 2 De san-t 8. ri- Mais zé- i-ao fo-go doal-to Eis nos-sa pe - ti- cao! A ~- vi-va-nos, Se-nhor! Se-nhort CADA DIA 172 Josiah Conder (1789-1855) MERCY Arr. Louis Moureau Gottschalk (1829-1869) LEILA, in Enteminger (1859-1939) Adapt. William Edw mio mim; £6; -ter-na da-mea d4- me -lae pe g6--z0 lo e Ca - da di--a@ io, Da - - d oe ey ‘sim, 88, a tinham , também as - meu gui-a Ca--da di- Je -sus, 8. Sem-pre Tu 1 2, fa - mi- lia deIs-ra- el, > che Tu meu co - r: lo su-pre com a-mor, Da En 3 ' 2 iI g a -dor fi-- el pro - fu - « so 16 bom Se - Sus - ten-da di-a em di - a, -da 1 Do 2 Ca 3. Ca - da gee BER au i cee ett a A By: mes aes a eae gaa a F i n 88 Hip 583 i as om te : a : : RSS So : : ae ‘ = “de as sag i ats ae Se: mga i : i 5 ges ag? ao3 xy HE ot Hy iE 23 eae & fe 3 3ag tne ad ‘a 3 _ a ae < Eg ce i eo on, ig He i us cee | FH See Ht eal) & iM 88 a g = u o4e : a ge Esk = ise 3 aa is A te a es TR 4 ; - 8B& # | = - . . e : ‘i : : ds Li : risies 5 H a is - Hr + % . nO: = 36 1.«Fa- -ga-sea luz!» Ou-ve-nos cot 2. Nos-so Je--sus. Ce-gos, hé cl 8. Em nés pro- duz; Paz, zé@- lo, 4. D&-nos a luz! Pai!san-to 6 Nao bri-tha com ful - gor, Den-tro do co--ra - cio, Fa - ca Cum-pra-se teu pra-zer: Fa - ca Ter -no Con - so - la- -dor, Fa - ca 175 MINHA ASPIRACAO Adelaide Addison Poltard (1862-1938) POLLARD Trad, Wiliam Edwin Enteminger (1859-1930) George Coles Stebbins (1846-1945) 1. Cristo, bom Mestre, eis meu que-rer: Ta - a von-ta -de sempre fa-zery 2, Cristo, bom Mestre, eis meu que-rer: Mais santi-da-de de vi-da ter; 3. Cristo, bom Mestre, eis meu que-rer: Té-das as minhas faltas vencer; ze-me for-te pra re-sis- tir Duras fraquezas que possam vir. ze-me fir- me, Cristo,meu Deus, Pra niodeixara senda dos céus, 8. Fa-ze-meri-jo pa-ra lu--tar, Para a vi- té-ria sempre ganhar, 176 TEMPO DE SER SANTO 11.11.11, William Dunn Longstaft (1822-1894) HOLINESS Trad. Saloméo Lufx Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1945) 1, Tem - po - le-ves to - mar,. 2. Tem - po ser ~ “70 le-ves a - char, 8 Tem-po de ser Br - te tu de-ves bus - car, 4.Tem-po de ser “u - til ta de-ves guar - dar, Vi- ver com teu Mes-tre, seu li - vroes- tu A 868, Sem-pre o-ran - do, com Cris - to fi_- - car, 8.0 | Mes-tre se-guin-do por on - de gui- ar; 4, Mui cal-mo nas lu- tas em Deus con - fi- - ar: . An - ¥o, e aos fra - cos va - - ler, 2. Teus o - lhos bem --tos em Deus sem- pre ter, 8. No gé-z00u tris - te - za sem-preo-be - de - cer, 4, So - cor-re os a-- fli--tos, re- ple- to de a-mor, de Deys sem-pre ob - ter. pro-var seu po - - der. ja - mais te es-que - - cer. do teu Sal-va - dor. gs 3 2a g s 28 aim 2 iid bey atk ai ere Bae nee 223 ae Rea sag Beg 3iq ‘ : fim #23 fa. ef 322 4 ve 28 Sgr atm Fa! ids ate aga < * Wp and gad ise sa 3: 3 fas age aS eis Os: 288 va: ae wat So Hh a abs f23° sei ati Fes ae er i Bat 22% age t im 22 233 et ’ ag3 ee acs i lw ler E. 1, Mor-reu 8. Va 4.0 que 2. Mas a ~ sus, Je-sus 60 Sal-va-dor, E nem h& ou-tro Me-dia- dor; Je t& por nés no céu. -le que por nés morreu, E vivo es Foi EB —£ JESUS QUEM SALVA 6.7.7.7.6. com Estrib, 7 (1826-1899) ‘Trad. Stuart Edmund MeNatr (1867-1959) Robert Lowry (1826-1999) —— — pt FFF 4 YF rt er — a oS — sal- va! Mesmoo la -gri- mar sem fim, 2.Q-bras néo me sal-vam! Meus es-for-cos sem ces - sar 8 Q - ra- gee nto sal-vam! A- -pe-sar do seu fer - vor, 4, Je -sus quem sal - va! + le a o--bra con - su - mou, 1, Ja-maisman-cha car-me-sim Po--de-ra la-var em mim; 2. Nao me po-dem transfor-mar, Nemmeusma-les ex- ~pi--ar; 8. Pe - ti- cdes ndo tém lor’ Pra sal-var o pe - ca- dor: 4. Meuspe-ca-dos ex- pi -ou, Com seu san-gue me la - vou; mim morreu; Por seu sen-gue que ver-teu P6-de assim sal-var-me! TEUS PECADOS ‘Métrica Irregular Crosby (1820-1915) 187 CRIMSON ) William Howard Doane (1 m Edwin Entzminger (1859-1930) % dos céus! fa- * j& a vozdoscéust ji a vou je - las nao se lembra mais! De - las niio se lem - - - - bramais! a-ve j -ve ji a dos Brancos, brancosse fa-rdo; + ca-dos Brancos, brancosse = cae as culpas; Deus te cham: teus pe teus pe dor, Deus te cham: ~ ca-dor, - ca-dor, = ca- dor, Des-fa-ré tu - as culpi -fa-ré tu Pe Pe Pe - ca- Pe Des. uf 2 a nhor. sus, Se sa-dos!y Diz Je i 3 In-da que se------ jamver-me-lhos,Co-mo 18 se - réo; 2. B-leé tio bom .... qu&o a-mf&-vel, Compas-sf-vel 6; Estribilho Im-por-ta re-nas - cer! 202 JESUS TEM O PODER 6.6.8.6.D. com Estrib, Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Daniel Brink Towner (1850-1919) hes {5 —F se 1, Je-sustem o po- der De as culpas per-do - ar A quem, ar-re- pen- 2. Je-sustem o po-der,Re- al de con-ver-ter O mais re-bel-de 8. Je-sustem © po-derDe dar-nospro-te-cio! A a-tri-bu-la-dos 1. dido,a Deus,Com f6, se con-fes-sar. Je-sus tem o po-der, Oh! gra- 2. pe -ca-dor, Tor-nando-on6-vo ser. Je-sus tem o po-der De sem- 8. co-ra-cdes Da-r& con-so-la - ¢dol Je - sus tem o po-der De,quan- £ 1, gas ao Senhor! De dar completa absol-vi -¢ho Ao po-bre pe-ca- dor. 2. pre nos guardar, E assim ninguém das suas mios Nos pode arre-ba-tar! 8. doofim che-gar, Cercar-nosdea-le-gri-a e paz Ea gid-ria nos le- var! 203 OLHA PARA CRISTO tet ete Menry Burton (1840-1930) DIMAS Trad. Leénidas Philadelpho Gomes da Silva (18541919) Philip Paul Bliss (1838-1876) -Iha pa-ra Cris-to, o-tha pe-ca-dor, Pois por ti tra ihe Basta Gee ste ee por ti mor-reu; Pe -los teus pe- po-der das tre-vas E -le con-quis-tou, O ter-ror da oe 1. gou 0 -lix de amar-gor; Té-da a tu-a cul- pa Cris-to 7 dos B-le pa-de-ceu. B - le dor a= mar-ga id na 8 mor-te ja -ni-gui-lou; Kiso vou ras-gu- do, em do pa-gou, To-do o teu pe - ca. do s6-bre Si to - mou. 2. cruzaen- tiv, Por seu aan-gue pu-ro, Cris-to te re- miu. 8. céu a luz, Tu-does-té cum-pri- do; o- lha pra Je- sus. 204 RECONCILIAI-VOS 12.10.12.8. com Estri. Ricardo Pitrowsky (1891-1985) Anénimo 1. Fis a_ordem dos eéus,do _nos-so Dens © Pai: To-do pe-ca-dor 2. VindeaDeussem recei -'o! Cris-to ja re-mia To-do po-ca-dor 8. Deusndo da sal-va-pio A- quéles que ndocréem! Todo pe-ca-dor i-do pe ca-dor SS SS 1, venhaaoSal-va-dor! _ Poisnio quer queninguémse perca!Oh!es-cutai! venhaa Cris-to,o Sal-vador! 2. porseugrandeamor! Da perdio aosque créem;pois F:- le o ga-rantiu! Por sew grandee terio amor! 3. tem o seu fa-vor Quando humildee contri-to a Jesus Cristo vem! em-pre tem o eu u favor! Re-con-ci- -liai-vos j& com Deus! Eis o man--da- com Deus} do que vem dos céus Aos pe-ca--do-res per di- que vem dos céus 8 wo liai-vos j4 com o nos-soDeuse Pai! Como nos-so Deuse Pai! of © MINHA ALMA, 8.7.8.7.4.7, 205 Henry Maxwell Wright (1849-1931) 1. 6 minha alma,sem de- mo-ra 2. Mi- nha con-di- glo tao tris-te 8. Con -de-na-do jus-ta-mente, 4. De meuserimesear-re- ga-do, cad - 2 SEM DEMORA i.71. 210N Thomas Hastings (1764-1872) N N fy 4 Er-gue-te paraen-to- ar Os lou- Co-nheceu meu Sal-va -dor,E dos. Quepo-di-a eu fa-zer Pra li- La na cruzemmeulu- gar Foi Je- ft fee bh 1 x ~ 1. vo- res do teu Gris-to E seu no-me ce-le-brar! Pra re-mir-te 2, céusdesceu & ter-ra Pa-ra ser meuReden-tor, Oh!quaogrande & vrar-medessa pe-na, Q per-diopra me-re-cer? Q. seu fan que sus cru-ci-fi-ca-do A minhaalma pra sal-var! Vin-de to- ® Quis Je-sus por mim ver-ter! 4. J& co-mi-go a -do- rar! ~ ju-a vi-da te quisdar! Pra re-mir-te Su-a vi-da tequis dar! © a-mor do meu Senhor! Ohlquaogrande Eo a-mor do meu Senhor! seu san-gue Quis Je-sus por mim verter! in-de to-dos,J& co-mi-go a - do-rarl 206 PROMESSA GLORIOSA 8.6.8.6, com Estrib. Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Samuel W. Beasley i- t6-ria co-moa de Je- sus, Nin-guém ja- mais ou - viu, uebén-cio pa-rao pe-ca-dor Po-der a- char per- dao, Deus, pre- cio-so é teu fa - vor Que por Je-sus tu das tu que es-tés naes-cu - ri- dio, SemDeus,sem fé, sem luz, 5} RL Ste: ooo . Mor-ren- do nu-ma ig-no - bil cruz A 2 Go- zero dom con so - 1a - dor Dae ter-na, 1 .o mais in- di-gno pe -ca-dor Queem -cu - ra paz! 4, Es - cu- ta a voz Se Rag, B ren-de-te a Je - sus! 22 = === SS SS 207 MENSAGEM_ REAL 12.12.12.8. com Estrib. Eijah Taylor Cassel (1849-1950) CAREEL Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Flora Hamilton Cassel (1852-1911) o 1, Sou fo-ras-tei-ro a-qui,em ter-raestranhaestou; Do rei- no 2: or-dem do meu Rei que to- do pe -ca- dor Ar-re-pen- 3. No meu e-ter-no lar ndo ha per -tur-ba- ao; E - ter- no SHEA ee y 1, 14 do eéu em-bai-xa- dor eu sou! Meu Rei e Sal-va-dor vos 3. di-do ja con-fes-se ao Sal-va-dor To- do pe -ca-do seu; pois 3. g6-zoe paz os sal-vos fru-i- réo! E quem o- be-de-cer a ay Estribilho 1. mandaemseu a-mor As bo-as no-vas de per-dao. | 2, £ --le pro-me-teu Dar o per-dio por seu a - mor, ; Eis a men- 3. Cris -to, vai vi-ver No rei-noe-ter-no do meu Rei. 4 od = f “fa bey weit pe gemqueme deu A-qué-le que por nés mor- reu: «Recon-ci- (2 @_@ 2. Ip, # 4 —. ef Pt ae gi fpae se ed www ’ * . ‘, ai -vos 6,» € or-gem que Bele d4, «Re-con-ei - liai -vos j4 com Deus!» ees L$ _ v vbvwey 208 JUSTIFICACAO W111... = 10.1111, Philip Paul Bliss (1838-1876) Adapt, Stuart Edmund McNair (1867-1959) Philip Paul Bliss (1838-1876) vey 1. Das 4-guas da vi - daquemquei-ra be - ber, Bem ar -re- pen- 2. Por mei-o do san-gueque Cris-to ver- teu Fi- cou con-su- 8 Deus quem a - fir-maque da sal-va- ¢i0;De to- do pe- Kept Ee te FE A ==- oe * s, ot -e 1, di--do no Sal-va-dor crer, Da pe-na da mor-te 2 ma-doo res-ga-te do réu; Eo ai Ihe o - fe - - re - - ce, 3. ca--do con-ce-de per- dao; Een-tio vos con - vi - da Ae eee + ee ee tee — peat , | age — — as - = 1,N--ber- to se--ré, Pois Cris-toa seu pe re do 2 por seu ter-noa-mor, Lu- gar em seu far, com o 8. queassim co-moes-tais, Vés sem mais re--cei--os a 1, mal sal-va- rA. 2. bom Sal-va- dor. \ m € de gra------ ga, e 8. Cris- to ve - nhais. J O dom 6 de gra- ga, © Cristo é ca- paz Cris~ to 6 ca - paz, 6 Zz De ea-tis-fa-- zer, De sa tis - fa- zer com dul-cis- si- ma paz, Ao ho- mem quea- com per-fel- tae dul-- cis - sf - ma paz, 2 2S =, Sp seu ple-no per- dao, + do que a-cei--te scu ple- no per- dio, 209 VENHAM ESCUTAR 8.7.8.7.D. com Estrib. Stuart Edmund MoNalr (1867-1959) Ira David Sankey (1840-1908) 1. Des-pre-2a-do foi o Ver-bo Por a-qué -les que cri -ou, 2. - le foi de~sam-pa-ra-do Pa-ra ter-mos pro- te - edo, 8. Pa-ra nos tent co- me-ca-do NO-vo, re- ful-gen-te dia; 4. Pro-va-cdes de th- da sor-te Naonos de-vem a8 - sus- tar, 1. Nao obs-tan-te, as nos-sas do-res EB -le foi quem as le- vou; 2. E por nos se fe pe-ca-do Pa-ra dar-nos re- ti -dao; 8. Em ‘lu. gar de tris-te chO-ro, Des-fru -ta-mos a--le-gri 4. Nem a - pér-tos,nem pe-ri- gos Nos-sa £6 pre -ju-- di- cai . Foi por és - ses so -fri-men-tos Quealean-ca-mos n6s a paz; . Sim, do seu que-ri-do Fi-lho Deus o ros- to des - vi - ou, E_pro-va- mos ho-jeas bén-gios Dés-se lar a - lém, nos céus, Poisque Deus tem pro-me -ti-'do O seu po- vo pro- te- ger; o 1, Su-a mor-te no Cal-vé-rio Pa--ra nés a vi-da traz 2. Nessao-ca -si- ao so-le-ne Quan-do Cris-to nos sal-vou. 8. On-de mo-ra-re-mos jun-tos Com Je-aus ¢ nos-so Deus, 4. Por a-qué-le que nos a-ma Sempre have-mos de ven-cer, = | y Estribilho Deus quer-vos dar, Sal - va- ho Deus quer vos dar, Dous quer vos dar, 210 CRISTO TE CHAMA 10.8.10.7. com Extrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) CALLING TODAY ‘Trad, William Edwin Entzminger (1859-1930) George Coles Stebbins (1849-1945) Sia 1. Cris -to te chama commuiter-noamor;Q pe -ca-dor, vem 2. Cris-to te chama pra vir des-can-sar; Q pe-ca-dor, vem 3. Cris-to de-se-ja, pois, te per-do- ar; pe-ca-dor, vem a -,ten-derl 4. Cris-to de né-vo se ‘poe a cha-mar;O pe-ca-dor, vem a - ten-derl SSS es VV * Sst ra 1, DE-le nao fu-jas com fi-til temor;Vem a Je-sus te ren- der! 2) Teu grande pé-so te quer mi-no-rar; Vem a Je-sus te ren- der! 3. Tudo le fez pa-ra ‘te res-ga-tar;Vem a Je-sus te ren- der! 4, Cor-re de-pres-sa, sim, vemte entregar,Na-da te de-ve de - terl : + oe ete ft a Estribilho pe-ca - dor, eis © Se - nhor! Ou-ve acha-ma-de do teu Sal-va-dor! Ou-vea cha-ma-da do teu Sal-va-dorl 211 VEM PECADOR 21.41.11... wit Elisworth Witter (1854 7? ) ‘Trad. Willlam Edwin Entzminger (1859-1930) Horatio Richmond Palmer (1834-1907) 7 —t <——s to es oe PF FS Che eh oe i? A Be Ey _—— 1, Eis, Cris- to te con-vi-da: Vem pe - ca-- dor! 2. Pois ho -- je tens oen-se- jo, Vem pe - ca-- dor! 1. Pois dé e -ter-na vi-da; Vem pe - ca tu. nado tens de-se-jo? Vem pe - ca 1. Tu -doé tao fa- - vo-raé- vel; Vem pe - ca -- dor! 2.Se tu ndo mais du -vi-das, Vem pe - ca -- dor! 1, Cristo € téo a --dmi-ré- vel; Vem pe -- ca - dor! 2, Sim, ur-ge que de-ci-das! Vem pe -- ca - dor! 212 OH! VINDE JA 8.6.8.6. com Estrib, Vanny Jane Crosby (1820-1915) Adapt. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) OH! PRECIOUS WorDS Ira David Sankey (1840-1908) 1. Je - - sus vos diz: Ob! vin-de 2: Quem ou-ve, di'- ga: Vin-de 4 pe -ca- do - res, vin-de 4.0 que qui-ser j&’ po-de j& A Mim e des-can-sai! j& A Cris -to con-fes-sar! ja A fon-te de dul-cor! ir A Deus, o Sal - va-dor; 1, Eu a -mo-vos, Eu sou Je-sus; No Mes-tre con - fi- ai! 2, Ou--vi a voz de sal-va-¢io; E vin-de j4 go-zar! 3, Oh! vin-de j4 pra des-fru-tar O dom do Re- den- tor! 4. Pois E - lea-briu ca - minhoaocéu, Per-dio ao pe -ca- dor! 1. No Mes-tre con-fi- ai! No 2 E vin-de ja go-zar! EB 8.0 dom do Re-den-tor! O 4, Per-dio ao pe - ca - dor! Per-dio 20 pe - ca - dor! Mes-tre con-fi--ai! Eu vin-de ja go-zar! Ou- dom do Re-den-tor! Oh! 1, a- mo-vos, Eu sou Je- sus; 2 vi a voz de sal - va-cii . vin-de ja pra des - fru- tar E - le a-briu ca - mi-nho ao céu, » No Mes-tre con- fi- ai yin-de 8 go - zar! dom do Re- den-torl -dio ao pe -ca- dor! 213 QUEM QUISER 10.12.11.7, —~ 10.11.11.7. Philp Paul Bliss (1838-1876) WHOSOEVER Trad. Manuel Anténfo de Menezes (1848-1911) Philip Paul Bliss (1838-1874) I 1, Quem ou- vir as no-vas, vA pro-cla-mar: Sal-va-gio de gra-ca, 2. Quem qui-ser a-go-ra, venhaa-cei-tar; Fis a por-ta a-ber-ta, 8. Que. fi el pro-mes-sa tens pe -ca-dor!Que-res tu a vi-da? 2. j4 po-deis en-trar; & Je-sus ca- mi-nho pa-raao céu che-gar; 3, Vem ao Sal-va-dor! E - lea to-dos fa-la com mui ter-noa-mor: fet 8 a > oo Estribilho 214 CRISTO CHAMA POR TI 10.10.10.7. com Manuel Avelino de Souza (1886-1962) Estrib. Bentley DeForrest Ackley (1872-1958) a Agee . Ho - je tutensa me-lhor 0 - ca-sido « Grig-to Je-sus,com a- mor di - vi-nal, Chama por ti; Oh! nao despre-zes tal pro-vadeamor!Vem,6 vemja a Cristo,oSenhor; ‘Vem meu amigo, que a morte aninguém Mostra-se compas-siva, e convém 2S De te entrega-res que amor sem igual! de co-ra-¢a0; . 8 Quete desper-tes,queqmala- 1 ver épro-picciaa ho Vem,6, vemsemde -mo - ral SSS SSS SS =] 1, EB -le te dé sal-va-cio e-ter-nal;Vempe-ca-dor, a -- go 2. E - le te chama,vem ja, pe - ea-dor! Co-mo ral ral 4. Vema Je-sus,que te a4 sal-va-cio.Vai-seo bom tempo embo - ral | iE : = io é af paid 1 { = : i SSeS at =F aT Ss n Vema Je-sus, o bom Salva-dor! E- le por ti j4 so-freu grandedor; ee 215 FONTE BENDITA 8.7.8.7. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) COME TO THE FOUNTAIN 4 »- ar — + = Sa Ss See = eS 1. Ohl vin-de A fon-te de san-gue, Vin -de, sim, vinde aJe - sus! 2! Vin-de,pois, vin-de de-pres-sa! Cris-to’ vos quer re-ce - ber! 3. Tais co-mo sois vin-de 4 fon-te; I --le vos re-ce-be -r4; 4. Eis a pro-mes-sa-do Mes-tre, Feita ao. que queira a-cei-tar; PH SEs y25 = 8 eS] 23s Se 1, Paz @ per-dio vos ou - tor-ga;._ Vinde alean-cd-los' na cruz. 2, Ohl vin-dedfon-te de san-gue, Vin-de vos sa-tis-fa -zer! 8. To-dos os vos-ses pe- ca-dos’ Cris-to Je-sus lint-pa - ra, 4, Vi-da na glé-ria ce-les-te, Jun-to deDecus vai go -zar. os 2 + eet = = i Tf D.S.-Paz e per-dio vos. ou-tor-ga; Vindealcan-¢d-los na cruz — Lae DS. ape] Vinde a Je-sus! Vinde a Je-sus! Nao de-mo-reis;vinde jf, vin-de ja! = > > le S, -_ PEPE SS Sites rtp teers Estribilho 216 DESCANSO EM JESUS 9.8.10.8. com Estrib, Stuart Edmund MeNair (1867-1959) George Coles Stebbins (1846-1915) em,vem a Mim, se can -sa-do es-tés”Diz 0 Fi- lho do ~ 2"Vem,vem a Mim,"diz 0 Sal-va-dor Ao pi -or que no 3. Nao nos po- de = mos ja-mais ga-bar De fa-zer nos-sa 1, san - to Deus/Com f6 yem a Mim e des- fra 2, mun-do houver; A gra - ga de Deus cha-mao pe 3. paz com Deus; Je- sus es ~ sa paz vei- o 1,0 des-can-so que don aos meus” 2. Pa-ra ple-no per- dio ob - ter. 8. Sé-breacruz a fa-vor dos seus. vou te fa-la com ter-no a-mor!Com f6 ho-je vem a Mim!” fe * ae 2 217 SEGUE-ME 8.7.8.7.8.8.8.7. O TANNENBAUM Satomao Luiz Ginsburg (1867-1927) Melodia alema 1. Es - cu-ta a voz do bom Je-sus: — Se- gue-Me,vem, se-gue-Me, 2. Li - ber-to dos pe -ca-dosteus, Se- gue-Me, vem, sc-gue-Me. 3. Em Mim tu po-des des-can-sar; Se-gue-Me, vem, se -rue-Me. 4. Sim, meu Je-sus, Te se-gui-rei, Se-gui-rei, sim, se-gui - rei: mm ae ' 1. Gui- ar-te-ei 4e-ter-na luz; Se-gue-Me,vem, se- gue-Me. 2 -ei aos al-toscéus; Se-gue-Me,vem, se- fue-Me, 3. Vem teuscui-da-dos Me entre-gar; Se - gue-! ‘Me, vem, se- gue-Me. 4, Por Ti eu tu-do dei-xa-rei, Dei-xa-rei, sim, dei-xa- rei. . eee 2 1. Por ti Eu té-daa lei cum-pri; Por tio a-mar-go fel be-bi; 2. Oh! quantas vé-zes te cha-mei,E tu quebras-te a mi-nha leis 3, Eu sou teu Deus,teu Sal-va-dor; Eu te a-mo mui-to, 6 pe -ca-dor: 4. Mui de- bil sou, e sem va-lor; Sem Ti nao possoan- dar, Se-nhor; = aa Sees == = a mor-te j& so-fri; Se-gue-Me,vem, se-gue-Me. a-dor tev Eu fi-quei; Se-gue-Me, vem, se-gue-Me. 8. Oh! dei-xa to-do o teu te-mor: Se-gue-Me,vem, se srue-Me- 4, Mas en-che-Me do teu vi- gori -gui-rei, sim, se-gui-rei! Gb bap itary 218 VINDE A MIM 10.10.10.10. com Estrib. Nathantel Nerton Salomdo Lulz Ginsburg (1867-1927) George Coles Stebbins (1846-1945) ssi sa 1. Oh! vin-de a Mim, 0 vos-so Sal-va-dor, Vosso Advo -ga- 2. Gé-zo e-ter-nal eu yos fa-rei fru-ir. Vin-de! Por- qu 3. Ob! vin-de a Mim, gen-ti-os e ju-deus! Nao ha li i 4. Vi-da de paz, des-can-soe gé-zo,a-lém, Con-ce - de - rei 0 Re- den- tor, O bom Pas-tor, e vos-soe-ter-no Rei! dei-xais de virt Vin -de, fa- 3fidsjen-ga-na- dor sa gazl go de Deus. Oh! vin-d ‘im! Eu vos da - rei per-dao, 08 que eréem. Sois con- da-dos ao fes-tim re- al! 2. Ohl vinde a Mim! Eu vos da-rei a paz! 8. Poiss6 por Mim te-reis a sal-va-¢ do! Oh! vindea Mim! ca-sa pa-ter-nal! Obl vin. --de to-dos, 1. Ob! vinde a Mim! Des-can-so vos | 4. Oblvinde ao lar, Oh! vin-dea Mim! Oh! vinde a Mim! Deacan-so voa da - reil ‘Ob! vin. --doa Ob! vin- + dea Mim! ' — Teh Des-can-so vos da - rei! Des-ean-so vos da - roll Jd rel! eo =] —- oc 8.8.9.8. com Estrib, George Frederick Root (1820-1895) SHEFFIELD Hobert E. Neighbour George Frederick Root (1820-1895) Sess i oo - = Nao te de-mo-res, a - mi-go! Por que te de-lon-gas as - sim? ue lu-crarés,meu a - mi-go, Dei-xando isto pa-raa-ma-nha? io te de-mo-res, a- mi-gol O di-a da-mor-te ja vem! O meu a- mi-go, de- ci-de: Vemlo-goaJe-sus a -cei- tar! Seppe Lb = 1, Je-sus es-t4pron-toa salvar-te. Nido ou-ves o seutvindea Mims? 2 As coi-sas do mun- do pe-recem; Sem Cris-to te-ras vi-da va. 8. De-poisquedei-xa-res 0 mundo’ Te - ras de prestar conta a-lém. 4. Despre-zateus mui-tos pe-ca-dos; Je - sus dé-te gra-ca sem par, ae Vem j&, vem j4, Vem, perdido, a Je-sus! Vem perdido a Je - sus! 220 PERDAO E SALVACAO 10.6.10.8. com Estrib. Stuart Edmund McNair (1867-1959) George Frederick Root (1820-1895) a, 1.«Vem,vem a Mim!»o Sal - va-dor ter-no Diz ao que sé-de tem. 2.«Oh! vinde a Mim! Se andais em tra -ba-lhos, Te -reis descanso as-sim; 8. Je - sus, 0 co-ra- go quebran-ta-do, Ja-mais re-jei- ta- 34; 4, En-cher-vosquerde bén-¢aos ce-les-tes O grande Sal-va - dor. ef > 1, Quevenha,edes-sa cé-li-ca fon-te Des-fru-ta-ré o bem. 2, To- mai, pois,sé - bre vés o meu ju- fo. Sim, a-pren-dei de Mim,» 3. Mas,ai de quem nao quei-ra acei- ta-lo, Per-di-do fi-ca-. ra. 4, Po-deis ou-vir com in - di -fe- ren-ga Con- tar téo grande a- mor? Estribilho ~~ Je-sus, o Mes-tre, vos cha-ma, Que-reis a Cris-to vir? 7 a ~ 221 CONVITE 8.7.8.1, = 8.7.8.7. Almeida Sobrinhe (1875-1936) James M. Evans 1,«Vin-de to - dos sem de- mo-ra»Diz oa-ma - do Re-den- tor; 2, EB -le es-t& vos con-vi-dan-do Pa-rao di-~-vi-nal fes - tim; 8. Aoscon-tri- tos pe-ca-do-res Ves-tes bran-cas E -le d&; 1, B+ le sal-va,e,mesmo a-go-ra, Voscon-vi---dacom a - mor. 2, Voz e- ter- na vos cha-mando: «Pe- ca - do - - res,vin-de a Mim!» 8. A- fli -cdes, tris- te-zas, do-res, LA no céu nao ha-ve - ré, 222 MANSO E SUAVE 11,7.11,7, com Estrib, THOMPSON Thompson (1847-1909) Will Lamartine Thompson 0 Cactano Borges da Silva (1863 ? > (1847-1909) 1. Mango e su-a-ve Je-sus con-vi-dan-do, Cha-ma por ti 2, Pois que espe-ra-mos?Je-sus con-vi-dan-do, Con-vi-daa ti, 8. Cor-rem os di- as, as ho-ras se passam, Passam por ti 4, Ohl grande amor! que Je-sus nos tem da-do, ‘Temda-doa ti, l.e por mim. KisqueE-le a por-ta te es-pe-ra ve - lan- do, 2, sim,e a mim. ht” nao des- pre- zes mer-cé que es-t4 dan-do, e x mim; ‘Tran-ses de mor-te por fim nos es - pe-ram, 4. da-doa mim! Vei--o sal-var-nos do tao vil pe -ca- do, Estribilho h FE E 2 = % & x Betis #2 mie im, dandoa ti, dando a mim. 4 se 3. Vém tanto a ti quantoa mim, ¢ Vem ia. Vem jal 4. Vei-o por ti e por mim, veml> ca- dor, 2 2 3 Et Cha- -do, sus con-vi - dan com Estrib. ABRIGO ‘Trad. Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) 8.6.8.6. 223 John Hart Stockton (1813-1877) John Hart Stockton (1813-1877) . im nos vei-o a-brir + le e-xis-te a mor, Cris-to vos u- nir! ri A # 2 & 3 ° rs ° 3 2 z 0 < nés, luz, ia e de paz vin- e_ der - ra- mou por da, 1. Oh! vin-de, vés a - fli-tos, j&, ° a 3" 38 ae oe a8 od 2, Seu san- & 3. D& tudo, 4 1, A- bri- 2. Ee -tra- Estribilho 4. Per-dio ei Salva ope- dor. ca to sal-va, Salva o pe va,Cris. Cristo sal 224 Fanny Jane Crosby (1870-1915) — ONLY A STEP Doane (1882-1915) William Howard (1875-1936) Almelds Sebrinho -le 0-fe-re- fa. amor & Um 2 Um 3. Um 4. U1 . Um 6. Um 1, Pe-ra i- mal, As Be-du-9o: Pois corre gran- mo vi- ver Co- «Salva-me, queeu Bi amor-te vem; queiras he- to! ‘is passo 86 pra Cri Nio ; -to! Oh! cla- pra Cris-to! Mu asso 86 passo 86 pra Cris ma, pe-ca - dor: 7. Um Umpas-so 86! Umpas-so 56! 7, Um pas-so dou, pa-rao Senhor, le, a-lém? Senhorl» Fs & 8 3 3 ai ef Et a -do de Je az ebem-es fo | Perdio ra g6-20, la tees E a-cei er la eter-ni- dade “ie 1. pe-re-g0,So- cor-re-me, pe-ra, mundo, 1. ce 2. vel 8. 4. do 5. de 6 sem rar! mo - rar! tol Ohl vem sem de-mo - ris pas-so doupra Cris-to Sem mais me de-: pas-s0 86 pra Ci Um -an-dol O fes-san-do! 7. fi 225 VOZ DE TERNURA ms 8.7.8.7. com Estrib. GREAT PHYSICIAN Trad ananina, USI John Hart Stockton (1818-1877) 1, A ter-na voz do Sal-va-dor A — to- dos nos con - vi-da, OQ c&- lix chei-o de a-margor Je - sus tem es - go - ta-do F es- 8a gran-de sal- va-cio D& gra-cas to- do crente. 1, Chaman-do-nos por seu a- mor, Que-ren-do dar-nos vi-da. 2A fim de dar ao pe-ca-dor Per-dio do seu pe - ca-do, 8. B di-gna de ce- le-bra-gio A~- gorae eter -na- men- te, Estribitho Quer no pre-sen-teou no por-vir, Nun-ca na ter-raou céude luz, 226 DA TEU CORAGAO 10.8.10.8. com Estrib. Leila Naylor Morrin (1862-1929) McCONNELSVILLE ‘Trad. Saloméo Luiz Ginsburg (1867-1927) Leila Naylor Morris (1862-1929) 1, Que-res o teu vil pe -ca-do ven-cer? D& 2. Em san-ti-da-de de-se-jas vi-ver? Da 3. A tem-pes-ta-de nao quer a - cal-mar? Da 4. Dos teus a- mi- gos al-guém te tra- iu? D& 5. Que-res no céu a teu Deus e -xal-tar? Da 1. gio a Je- sus. Que-res tambémseu fa- vor re -ce-ber? 2 gio a Je-sus. Que-resdo Espf-ri-to San-too po-der? 8. ¢40 a Je-sus. Que-res as tu -as pai-xdes re- fre- ar? 4. gio a Je-sus. Bus-caaami-za-de de quem te re-miu; 5. ¢f0 a Je-sus. Que-res a gié-ria di~- vi-na al-can- cart of oN. Estribilho SES — d&-Lhe tea co- - ra-- cio! eee SO ee Cris-too per - dao, aes a ft = = YL 227 DESPERTADO CORACAO Dantel Webster whittle astez0i) WHY Nor Now Trad. Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Charles Clinton Case (1813-1918) st : 1 : age 2 pig 1. Des-per-ta do co-ra- io, Em Je-sus hé sal-va- cio; Bie 2 Bas-ta j4 de re-be- liao, De ve~xa-me eper-di 0 Com 8. Q queomun-do pro-me-teu' Sa-bes que nao con-ce-deu; E 4, Sem de-mo-ra a-mi-go, vem, De Je-sus a -cei-tao bem; NE- ee ee . ZZ Estrjbilho t= x = - IM 1. nos to-dos a ro-gar Pa-raCristo te sal-var. 2 Ba-cieneia,com a-mor Jé te espe-rao Re-den- tor; 8. Je-sus tu a-cha-rds Sal-va-cio, a-more paz. 4. le sempre encontraras Vida infin-da, g6zo e paz. Vem a-mi - - go, Vem a-mi-go, - ~I oh! vem 4, {A fersas te de-di~ car! cntvem ja, 12 -le, pois, te quer sal-var! ae ee Saas Sree 228 ~~ OUVI A CHAMADA 8.8. com Estrib. 9.9. Frederico Freymann (1889-1922), G. A. Ginther wr 1. Ob! es - cu- tai! Je - sus vos cha-ma; Sim, es-cu-tai a. quem 2, Eig que Je-sus vos cha-ma:Vin-de! An-tesque otem-po pré- 8. Cris-to Je-eus €0 pao da vi-da: Pa-raa-cei - ta —lo 1. vos a- mal Vin- de sem he -si--tar, Vin-de, pois, a -cei-tar. 2. prio fin -de! Oh! nfo fi-queia no mal, Tendoumcon-vi- te tali §. con-vi -dal Nao de-se-jais go-zar Vi--da noe-ter-no lar? ent oe ee C30 et i 1. Eis queesté per-toa sal -va - ¢4o; Cris-to con -ce - de ~ vos per- dao, 2. Oh! nao te-meis a per-di -¢a0?Cris-to vos dA a sal-va-cao! 8. Vindeeacei-tai a sal-va-¢aio, Nao ob-du-reis 0 co-ra -gao! afte i feet ge fas = J Estribitho: | aS Cris- - - to vos cha- - - ma; Oh! vin-de sem mais he - si - tar! Cris. to cha-ma com @- -mor; t > Spe etaetoees SSS Seal Sim, vin-de a-go--~- ra; Dei-xai de tan-to de - mo- Far! i6; esses f ea] amt 229 REGIO HOSPEDE 8.7, — 8.7.8.7. 8.7. Daniel Webster Whittle (1840-1901) Trad. anénima 1, Ten-des vés lu- gar va - si-o Pa - ra Cris - to,o Sal-va - dor? 2. Vés que-reis di-ver-ti-mentos, A - mi-za-des e pra-zer, 3. Ten-destem-po pa-ra Cristo? Lo-goO bus-ca-reigem viol 1. EB -le ba-te,equer en-tra-da, Quer sal-var-vos em a- mor. 2. Me-nos és-sea-mi- go ve -ro Que por nés ou-sou mor-rer! 8. Ho-jeétem-po fa-vo-rdé-vel Dea-cei-tar a sal-va-caol Dai lu-gar a Je-susCris-to! I-de j4 O con-vi-darl - - = £ J | eae ve * - Pa-ra que acheemvésmo-ra-da Eon-de sempre pos-saes-tar! as DEUS CHAMANDO 8.8.8.8. com Estrib, d Terstecgen (1697-1769) Jane Borthwiek (1813-1897) Trad. port. William Edwin Entzminger (1859-1930) Edwin Othello Excell (1851-1921) 1, Deus sempre insisteem me chamar, Eu in-daestou a de-mo-rar; 2, Deussempre insiste em me advertir, Eeusem-pre re-cu-sando ouv! 3. Deus in- da con-ti- nuaainstar,Eeu 6 quenioO deixoentrar; 4. Eu vou, en-fim,me de- ci- dir, Que-roa Je-sus a portaa-brir, 1,0 a-vi-so devoeu a-ten-der E pa-raoSal-va-dor cor-rer. 2. As - sim no de-vo pro-ce-der, Mas,sim,aoSal-va- dor cor-rer. 8. Po- rém nao ces-sa de ba-ter, De-se- ja tan-to me va-ler. 4. Eu queroou-vir o seu cha-mar E sem de-mo-ra me entre- gar. Ei -- -loa convi-dar-me!E --- le quersalvar-me! E com persis- El-loa convi - dar-mel Bete quer salvar- met ‘Sim, com per-sis- ténciaDeus mechamasempre;Com ——ter-nu-rachama, Com a (Com ter-nu-ra cha-ma, ‘Com s-morme 231 VEM, FILHO, VEM 11,10. com Estrib. Horatius Bonar (1808-1888) Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1939) Ira David Sankey (1840-1908) Sasa 1, Do pa-fs dis-tan-te, On-de tundo tens Pai, nem pio,nem ca-sa, 2: Oh! se Tal con-vi-te Tra-tascomdes-dém, Tris-tea tu-a sor-te! 3. Eis a porta a-ber-ta, Sa -bes pa-raquem? Pa-ra os pe-ca-do- real 4. Ohicontemplaame-sa, Que far-tu-ra tem! Tu es-tés fi-min-to; Estribilbo Vem, fi- lho, vem! Tu se-rés ben-vin--do No ce-les-te — oe a a #_#- = + : v ' = t — CS —* lar, Deus 0 bei-jo de per-diio Te es-pe--ra dar. 1 2 @ pe a —- = 232 CRISTO A PORTA 9.8.9.8. — 9.8.9.4. 141, Fanny Jane Cronby (1820-1915) BEHOLD ME STANDING Robert Hawkey Moreton (1844-1917) Phoebe Palmer Knapp (1839-1908) 1, A por - - ta cha-mo-te,al-ma tris- te, An-sio- so por 2) Por ti —foi gran-de meu eas -ti- go; So- fri sem nun- . A mi--nhagra-ca po-de-ro-sa OQ teu pe-ca- 4, Eu vim pradar-te vi-dae Be > 20, Que po - des ho- 1. te con-so- lar; nha voz en -fim ou - vis - te, 2. ca mur-mu-rar. Per-fei-ta paz te- rds co -mi- go. 8. do vem la- var; al-ma impu - - pe -8a - TO- 8a, 4. je des-fru- Com is-so te fa-rei di - to- so. Estribilho 3S 1 Posso Eu en-trar? Posso Euen-trar? A por-ta por a-mor le- - = 2 ee eS —s = = o F = SSS : ZF T vow va- do, Teu mal pro-cu- ro de-be- lar. O pe -ca- oattte: Efrem dor de-sa-len-ta-do, | PossoKu en-trar? Posso Euen -trar? (See ese eee ae ee foe ea 233 POR QUE NAO JA 8.8.8.8. com Estrib. Eilsa Reed (1794-1867) Trad. Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) Ira David Sankey (1840-1008) ’ voz de amor do vos-so Deus 2. Poisoa-ma-nha nio sei_se vem; Tambémnao sei o que tra-ra. 3. 0 bom Senhor ao pe-ca-dor A gra-ca ndo re-cu-sa-ré, 1.0 co-ra-cdee,con-si-de-rai A 1. As vos-sas cul-pas, oh! cho-rai!Que-reis per-dio? Por que nao ja? 2, A vidaéin-cer-taa vés também. Que-reis per-dao? Por que nio ja? 3. U - ni-vos, pois, 20 Sal- va - dor. Que-reis per-da 2 a= oe rae ett 234 CRISTO SALVA 7.7. . 2.7. Erdmann Neumetster (1671-1756) NEUMEISTER Trad, Salomio Lulz Ginsburg (1867-1927) lames McGranahan (1840-1907) sal-vao pe -ca-dor, La-vao ne- gro co - ra- ¢i0; sal-va 0 pe -ca- dor eon - ce-de- Ihe per- dao, to -dos,ea-cha-reis Paz e luz no Re- den-tor; fe me @. 2 mes 1. Ao con-tri-to, com a- mor, O - fe-re-ce salva -¢do, 2 A = cei-tai o' bom Se-nhor; A -cei-tai de co-ra-¢ao, 8. Vinde,eentio re-co-be-reis’ Vi=dae-ter-na do Se- shor. : - a. em sen po - Vinde e confi. ai, tim,em seu po-d z f em seu a- mor; pois, que al-em seu amor, Con - fl - al em seua-mor; Crede que B-lequer, Cris-to quer Li-ber-tar 0 pe «ca - dor, ere-de que Ble quer Li - ber- tar 0 235 CHAMADA/. 9.9.9.10. com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) COMING ToDAY ‘Trad. Joseph Jones (1848-1927) John Robson Sweney (1837-1899) v vb 1, Cris-to te cha-ma, cha-ma, cha-ma Das den-sas tre-vas, 6 2 In - da te es-pe-ra, es-pe-ra, es-pe - ra, TAo co A 8. Com a - mor gran-de, gran-de, gran-de J& vei-o0 ao mun-do teu 74 1. pe -ca-dor! EB -le te sal-va, sal-va, sal- va;Vemsem de-mo-ra a 2. Sal-va-dor! E Cris - to mes-mo, mesmo, mes-mo,Quem te con-vi - da 3. Sal-va-dor! Vemtu a Cris- to, Cris-to,Cris - to; H& sal-va- 8g Fe 4 oo oF F Estribilho BR NON ¥ NN ON Se Se pas z se 1, Je- sus, Re-den-tor. 2. com tao grandeacmor, | Cris-to te sal-valCris-to te sal - val 3. rao vil pe -ca-dor! J » SS iS houN nN SSS pasa es a= u J& sem de-mo-ra, vem, vem pe - ca- dor! Che- ga-te a- go- ra, os di-zea teu Mes-tre: Tu me sal-vas-te, meu Re- den- tor! ATRIBULADO CORACAO 8.8.8.8. com Estrib. WAIT AND MURMER NOT my do Pitrowsky (1891-1965) William James Kirkpatrick (1838-1921) 1. A - tri-bu -la-do co -ra- -¢40, Em Cris- to a-lf-vio encon-tra-ras; 2. Di-la-ce -ra-do pe-la dor Das tu--as cul-pas,do pe-car, 8. Se, pa-ra vir ao Sal- va--dor, Tu tens fra-que-zas a ven-cer, aA Eris-to, sem de-mo-ra, vem, Pois E-le al-me-ja te va -ler: : ae ee 1, Con-s6- 10, paz e seu per - dao, Sim, dE 2) Vemsemde-mo-raao Sal-va--dor, Evi 8. Oh! vem,pois E -leem seu_a--mcr, Eem 4. E sem-pre quer bus-car tea bem; Con - le tu re - ce-be-ras, da nova hdésde go-zar. -ga te da- r& po-derl a nE-leem teu vi-verl Estribilho da - = -r4! srdav+-dei- ro te da-rél 2 i & f i Sas 237 TAO PERTO ” WL1L11.11, com Estrib. anny Jane Crosby (1820-1915) SO NEAR TO THE KINGD! ‘Trad. Ricardo Pitrowsky (1891-1965) Robert Lowry (1096-1868) 1. Tao per-to do rei-no,mas sem eal -va- cao! Tao per-to, po-rém 2. Tao per- to queouvis os re-mi-doscan-tar Da gra-ga de Cris- 3. Mor-rer sem ser sal-vo,sem paz,sem Je-sus, Per-di-dos pra sem- sem Je - sus, sem per-dao! Dei-xai 2. toque os vei-o gal-var! E 3.pre,em tor-men-tos, sem luz! Oh! con 08 pe-ca-dos €0vos-so te- da que-reis no pe-ca-do vi+ -de-rai! Ao con-vi- te a-ten- an 1. mor! Chegai-vos a-go-ra a Je- sus, Sal-va-dor! 2. ver, Enquantoo perdio Deus vosquercon-ce-der? | Oh! —-vinde a Je- 3, dei, E sem mais de-mo-ra a Je- sus vos rendei! J vindea Je-aus! tgs oh sus ! Che-gai-vos, Che-gai-vos ao bom Sal-va dor. 238 A AGUA DA. VIDA 9.6.9.6.9.6.9.8, com Estrib. Fanny Jane Crovby (1820-1915) THE WATER OF LIFE ‘Trad, Joke Gomes da Rocha (1861-1947) William Batchelder Bradbury (1816-1968) 1, A 4-gua da vi-da Je-sus nos dé, Fran-cae li-vre-men- tel 2, Cris-to pre-pa-ra aman-sio nos céus, Fran-cae li- vre -men-te! 8. Cris-to nos d& ves-te nu-pei-al, Fran-cae li-vre-men-tel 1, Quem be- ber de -la nao mor-re-rd, Nun-ca, nun-ca, nun-ca! 2. On - de es-ta - re-mos com nos - 80 Deus, Sempre, sem-pre, sempre! 8, E --le vos chamaaofes-tim re-al, Ce- do, ce- do, ce-dol pe -ca - do-ressem ex - ce- cdo, Vin-de, vin-de, vin-del nao h& mor-te, pe - ca-doou dor, Nun-ca, nun -ca, nun-cal pa-ra a-qué-les que nE - le créem, Ho- je, ho - je, ho-jel 1, Cris- too-fe-re- ce-vos sal - va-¢ao, Grd - tis, a to-dos quea buscamt 2. S6 h& ri-que-zas de real va-lor: Cris-to as prome-te aos que O amam. 3. Té-das as glérias domundo a-lém Cris-to as re- ve-laaosque O amam. 3 - . 4 : & & i 3 g : 4 2 5 = € = # i é ritoe a Espé - -pi- O Es. -to j& vou.» «A fon- te de Cris pois, quem sé- de tem: Res- pon-da, pre! Sim, re Sem-pre, sem- pre, sem - im,a:é-gua da vi-da cor- Sit Oh! sim, corre ao nos-80 dis - por! cor-re, -gua da vi- da ab. A LUZ DO Céu M1117, com Estrib. Charles Hutchison Gabriel (1856-1932) 1. Tu an-sei-as ho- je mesmo a sal- va-cio? Tens de-se- jo de 2. Cris-to,a luz do eéu,em ti quer ha-bi-tar Pa-raastre-vas do 3. Quea-le - gria, an-dar ao bri-lho des-sa luz! Vi-da e-ter-nae paz io? Abre entio de par em par teu co-ra- ar, Teu ca-mi-nhoe co-ra-cao i + lu- €0 - ra-Gdo pro-duz! Ohl a-cei-ta a-go-ra o Sal-wa- dor Je- 240 VEM A CRISTO 13.11.13.11, com Estrib. Anténto José Millan (1830-1911) hh Je. sus, 16 na gi6-ria, de, re: ti-dio ves - ti-do,Por meu ad-vo - Minha alma tem paz; tu-do 6 cal-mo como um ri- 0; § a paz que no ‘Ves: ti-dos tio al-vos eu te-nho, jé la - vados No san- gue tho Mo-ra-da_ j4 te-nhocom to-dos 08 re--midos, PorCris-toapron ; zg sem- pre sus-ten-ta e de-fen-de o re - di -mi- 2 temo seu manan-cial;! Deusquem a deupor Je-sus,emquem con-fi- 3. ro do meu Reden - tor; Oscren- tes em Cris - to por Deus si0 per - do- a- Ga na ca- sa de Deus;A - li nao hé mor-te,nem magoa, nem ge-mi- - ow st 1. do. Oh! po-des di- zer quetambém te re-miu? 2 ‘0. E tw in-da naotens a paz di-vi- nal? 8. dos, Também tu se- ras,crendo jé no cae} Ohlvem a Je- sus! 4. dos, Tambémtu te-ras um lu-gar 14 nos céus. Ohivem a Je- sus! PALAVRA ABENCOADA 7.6.7.6.D. com Estrib. Gibson Johnson O WORD OF WORDS Hawkey Moreton (1844-1917) James MeGranahan (1840-1907) 1. Pa--la-vra a-ben-¢o --a--da, Con-vi--te que con -tém 2. Por que vi-ver tao lon-ge Dos bra-cos de Je--sus? 8, Em tem-po de a-mar-gu-ra, De des-a-len-toe dor, 4. Em tu-doe pa-ra sem-pre Ou-ca-mos ao Se--nhor, 1, Pro- mes-sa e cam-pri-men-to, Com in--fi--ni--to bem. 2. Por que va-gar nas tre-vas, Po-den-doan-dar na luz? 8. Ou quando nos per-se-gue Do--lo--so ten - ta--dor, 4. A-- chan-do do-ce a-li--vio No seu pro-fun-do a-mor, 1, Eis, chei-o de ter-nu-ra, Je+-sus vos cha-maa Si, 2. Da vi--da sem pro-vei-to, Da cul-paedaa -fli-- cao, sus, com voz ma-vio-sa, Nos dg a -bri-goem Si, 4. As--sim co-nhe-ce-re-mos 0 go--zo que pro--duz 1, Es--era-vos do pe-ca--do, E 2. Cor--ra- mos pa-raa sen-da Daeter- na RE dis - si--pan-doo mé--do, Se-gre- da: me, Se-nhort £ Giagas ea Te dou, 6 meuBen-fei-tor, Por to-doo teu fa-vorl 10.10.10.6. com Estrib, (1840-1907) Ginsburg (1867-1927) James MeGranahan (1840-1907) © Sal-va-dor! Da mor-te e-ter- i” ter com J Mi-nhas fra-que- 3. Das mi-nhas cul-pas Ele me l-vrou, Poia que na eur 4, Bem sei que na-da pos-s0 me-re -cer; Cum-pri tao pou- 1, na sal-vao pe -ca- dor, 4 to-do o que con- fi-a em seu 2. zas t6-das eu Lheexpus: -le a-pon-tou-me pa-raos al- 8. res- ga- te con- su-mou; To-do o pe -ca- do meu me per- 4. cas vé-zes meu de-ver;| A Cris-to, pois, ea vou-me sub- 3:93 1, a- mor, Sim, vi-da e-ter-na 2. tos céus, Pois vi-da e-ter-na 8. do-ou, E vi-da e-ter-na 4. me -ter, Pois vi-da e-ter-na 244 GRACA ADMIRAVEL 8.7,8.7.8.7.18.71. 1, Vin-de,a-fli- tos pe-c do-res,Chei-os de tris-te-zae dor, 2. Vin-de, po-bres e fa---m 8, 5 o fa-vor de Deus bus - cai; 3. A cons-cién-cia diz bem cla-ro: Es in - di-gno de fa+-vor. tI is Je sus, Deus hu- ma-- na -do, Sdbre 0 tro-no de es- plen- dor, 1. A. Je~-sus, que vos con- - vi- da Com ins-tan-tee ter-no a - mor. 2 Fé ben-di- ta, t6-daa gra-ca $6 em Cris-to pro-ca~- tai 3, Diz Je- sus: Eu_pe-lo in-di-gno J4 mor-ri, sou fi- a - - do = — J 1. Tal-vez, tu- de - mo - ran do, OEs-p6-so va che-gar, 2 Oh! con'-si-de -raa m&---goaQue tu te-ris en- tao! 3. No céu, en- tio, can-tan--- do, I--rés de cer - to entrar; te----res Nio po-de-rfis en- trar. --da E tu ba- tendo em vaol 1. E quan-doentio ba 2 A por-ta j& ha 3. Mas se te des-cui-da - - > ges. Nao has de a-li che- gar. va. re : : te tet = ¢ - = FET A s at Estribitho — = f et F snag de cho- En- tao com que ee - Za, 255 QUAL £ TEU REFOGIO 9.8.9.8.D, com Estrib, - Fanny Jane Crosby (1820-1915) WHERE IS THY REFUGE Trad. Salomio Luiz Ginsburg (1867-1927) Silas Jones Vall (1818-1884) go, qual 6 teu re-fil-gio, E qualteudes-ti-no re - al? 2, A-mi-go, teu Mestre te cha-ma,Com grande pa-ciénciae a - mor, 8. A- migo,eisqueotempo se pas-sa, A - cei- ta de Deus o per- dio; 1. Por quetrabalhar por te-sou-ros Que tensde dei-xar a - fi - nal? 2. Ohtvem acei- tar su-a gra-ga, _O - fer-ta do teuBen-fei- ter. A gra-ca da mi- se-ri-cér-dia O - pe-ra re - al sal-va- cao. oe — Se ae tS Oh! cui-da do bem da tu-aal-ma Quee-ter-na per-ma-ne-ce - ré, Me - di-tanacruz do Cal-v4-rio; Oh! pen-sa noque Ble so - freu! De-pressa,depres-sa de - ci- de, Des- prezaéste mun-do fa - laz, e ep 1. E_ temmaisva-lorqueéste mun-do, 6 Cristo a salvar po-de - ra. 2. Sim,vem com ar-re-pen-di-men-to, E a-ceitaes-saoferta do céul 8. Con-ten-te, submis-soteentre-ga A quemte davi-dade paz. De na-da a-pro- vei-ta és- te mun-do ganhar,Seemtro -ca tu-a al- eeeeeee . pee ee 256 INDA HA LUGAR 20.10. com Estrib, Horatius Bonar (1808-1889) ‘Trad, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Ira David Sankey (1840-1908) . In-daha lu- gar; o ré-gio Sal-va-dor Chama ao ban-gue-te o 2, Bis o con -vi-te,es-cu-ta a voz de Deus! Oh! vin- dea Cris - to, 8. A--vi-do vem, e chei-o de fer-vor Ou- veo bem-vin - do 4, Ho-jehé lu- gar, des- per ta, meu ir - mao! Pois, quem de - mo-ra,ar- 6. Bemce-doa por-ta tem de se fe-char, E se di- ré en- 1, po-bre pe-ca-dor! 2. vin-de para os céus! 8. de ce-leste a-mor. }Vem,vem; oh!vem! No céu in-da hélu- gar! 4, ris-caa sal- va-cdo. 5. to:«Nao hd lu-gar.» = 257 QUEM £ QUE VAI 9.6.9.8.9.9.9.8. James McGranahan (1840-1907) ‘Trad, Stuart Edmund McNair (1867-1959) James McGranahan (1840-1907) 1. Quem 6 que vai com Je-sus es-tar L& no eéu? LA no céu? 2 Yo- goocristio vai dei-xar a cruz La no céu, La no céu, 3. Quemvai ain -da que-rer en-trar La no céu? La no céu? 4 Quem vai ter par-te naa-do-ra-cao, La no céu, La no céu, + ee ee re 1. Quemdes-sa gra-¢a vai des-fru- tar? Vais tu? Vou eu? 2 Ter a co-ro- a de gié-riae luz. Vais tu? Vou eu? 3. Pois se di-ra:«Nao h& mais lu - gar.»Vais tu? Vou eu? 4. Queos re-di- mi-dos a Deus da - rio? Vais tu? Vou eu? 1. Quemvai pro-var és - se san-to a-mor, Lon-ge de té-da a tris- 2. Vai sim, de Cristo o semblan-te ver, Su- as pa - la-vras ou- 3. Quem vai pa-rar na mi- 6 a-troz, Sem maisou-vir a ce- em,com 9 cO- ro ‘ce-les- ti - al, Par-te te-r& no lou- 1. te-za edor, Jun-to com Cris- to seu Sal- va-dor? Vais tu? Vou eu? 2 vir, e ter Gd-z0 de ce-les-ti- al prazer? Vais tu? Vou eu? 8. les- te voz? Vai,por des-gra- ca, qualquer de nés? Vais tu? Vou eu? 4. vor re-al, Li-vre de to-do o po-der domal? Vais tu? Vou eu? 258 CHORA AGORA » AUSTRIAN AYMN Anénimo Franz Joseph Haydn (1782-1400) i SS Sassi 1. Pe - ea-dor, con -fes-saecho- ra Teus pe -ca-dos, sem tar - dar; 2, Cho-ra a-go-ra as tu-as cul - pas, Vai a Deus as con- fes - sar; 3. Com re-mor-soe pran-to tar- de Tu di-rés:«Eu in - fe- -lizl eB spp fe 1. O--Ihabemqueotem-po fo--ge, E pe-ri-go de - mo--rar. 2. Ee nao, sem mais re-mé- dio Tardeent&o hfs de cho--rar. ~ 8. Eu per-ver-so e des-gra-¢a--do! Deus chamou-me e eu nao quis.» ~ gre ft . == 1. Loncoes-tés se nao te e- men-das, Sa- bes que te hd de jul-gar 2. Ah! seador a - qui tea- fli- ge, Co-moentdo hés de so-frer 3. Ou-ve a Deus, es - cu-ta a-go-ra, Sim, en-quanto a vi-da der; riba U i i Shs See ” I 1 1, UmDeus re-toe jus-ti-cei--ro Que te po--de con-de-nar. 2, No tor-mento, sem a -li--vio, Pa-ra sem-pre a pa- de-cer? 3. Poisna-que-le gran-de di--a Jus-ti--cei- -rof-lehade ser. 259 5 A ULTIMA HORA 10.9. DESTINO Jose Dieners (1889-1963) 4, Tens manch: 6. Se de-=ci-des dei in-dar © so tu ris-te, la-bor des-ta vi - da, ras a paz nes-te mun-do &, Quande 6 a-mi- a tu-a alma endo po - j-xar teus pe -ca - dos, Een-tre- gar tu- a juando a morte a teu ra -ze-Tes que joou-vis- te fa- les, Nun-ca, ver o sem- . 4 blan-te de Deus; vi- daa Je - sus, 1. la-do che-gar, 2, pas-sam em vio, 8. lar em Je - sus? Mas S6 Tri-ll é « do -ti-no hé de ter a tu-aal-ma? fas,na Sl - ti-ma ho-ra da -leo W-ni-co m da, os eren-tes com co - ra- oes lim - pos ha-rds, sim, na wl-ti-ma ho- ra 1 3. 4. 5 jal se - r& les jé De sal-var Po-de-rio ter 0 gb-zo nos céus. Um ca- mi-nho bri-lhan-te de luz. no fu-tu-ro tea lar? nao te sa-tis- fa - rao. pe - la_mor-te a. eft na cruz. a tens a es-co - Iha: Vida ou mor -te,qual vais a- cei- tar? ~ - ~-2 S es A-ma-nhi $ fe —— — —e 260 AGORA 1.6.1.6.D. ST. THEODULPH Andalme Melchior Teschner (1581-1685) L Oh! quan-tos en - ga-na = + dos, Fi- a-dos no por - vir! E _ quan-tos con - de - na - - - dos, Porsem-pre re ~ pe - lir 2 { Dei-xai en-trar a gra ga Em .vos-sos co ~ Fa goes | Dei -xai que Dous des- fa Ya Os vos-sos vis grilhoes. {An Boga ti-vés--- seis QO mun-doe seu a = vor, - 1 Que ga-lar-dao te- rf wis. Semter 0 Sal -va -dor? ‘A sal-va-cao de gra-- ¢a Que Deus tem pa- ra darl 2 Com vos - 8a re -sis - tén--~- cia Mais du - ros vos tor + naiss 3, Pois c&-do che-gaa ho---ra De con-tas dar a Deus; =< 1, A noi-tee-ter-na des 2. To- mai, pois,cons-ci - én 8. Tor-nai-vos des-de a- go ~ 261 ALMA ANSIOSA 8.8.8.8. AURSLEY ‘Adapt. de Vheodoro Rodrigues Telxetra (1871-1950) KATHOLISCHES GESANGBUCH (o. 1774) 1. S6 ve- jo tre-vas e fu-ror, Da tem-pes-ta-deo fu - TAa- C40; 2. A-fli-toestou a pro -cu-rar, Pa-ra minha alma um sal - va- dor; 3. Meuso-lhos e -le-vei ao céu, Cla-mei aos an - jos com ar-dor, 4, Respostaemcd-ro pu-de ouvir: Per-dio pra ti a - gui nao h 5. Ao pé da cruz, es-tou, Senhor!Con-tri-to ro- goa Ti per-da chei-o de pa-vor, Pe-ri-go, morte, as-so - Ia te-nho ter-rae mar, Nenhuma-chei eu de um mal-di-to réu, Pe-di per- da 4. S6Cris-to po- de te re-mir, E 5. E por teu san-gue re-mi-dor Eu 262 CONTRICAO 6.5.8.5. Henry Maxwell Wright (1849-1931) Herbert H. Booth (1862- 7 > A teus pés prog-tra-dos, Eis-nos, Sal- va -- dor! Vem a-go-ra mesmo encher-nos Do teu gran-de a-morl este 263 LUZ DIVINA 6.8.6.6. com Estrib. Salomao Luiz Ginsburg (1867-1927) William Howard Doane (1098-1015) i na Luz, As tre- vas dis-- si - par; 2. Oh! vem, di--vi--na Luz, Con -ver-teo co--ra- ¢40; 3. A- mor ce - les- te, vem, Vem i - nun- dar meu ser, vem Tu, meu Se-nhor, Ha--bi--ta no mea lar; 1, Oh! vem me a-In--mi--ar! Qh! vem, di--vi--na Luz! 2,E di-mea sal- va--cdo! Oh! vem, di-- vi--na Luz! 8. Eo 6--dio des- fa--zer. A--mor ce--les--te, vem! 4.E--ri- geo ten al--tar, Em mim, 6 Sal - va - dor! vi--vo; Na al-ma que se hu-mi- Ina . a of eee te = 264 DAS TREVAS 8.7.8.7, — 8.9.8.7. W. 0, Lattimore Trad, Salomao Lulz Ginsburg (1867-1927) Ira David Sankey (1840-1908) 1, En--vol- vidoem den-sas tre-vas Al-me--ja-va a luz do céu, 2. Meus ta--len-tos te-nho gas-to, Tu-as leis eu des-pre-zei; 8. Nos teus bra-¢os,bem se - gu-ro, Guarda - me, meu bom Je -sus, 1, Bem sen-tin-do meus pe ~ca- dos, Mi-nha con-di-¢io de réu. 2. Mas se Ta co -mi-go f6-res, Teupra-zer eu cum-pri- -rei. 8. Na ve--re-da’ jus-tae san-ta Queme le-vaao céu de luz. Rompeos la-¢os quearru--i- nam Mi-nha vi-da,6meu Se-nhor! 265 RESGATE 8.7.8.7.D. Anténio José dos Santos Neves (1827-1874) Lewis Hartsough (1890-1079) po (te bg 1. Pen-du-ra-do no ma-dei-ro, 6 Je-sus, qui- ses-te assim 2, Nes-te san-gue que ver-tes-te Pu-ri- fi--ca- me, Se-nhor; 3.«Vin-de a Mim»,Je - sus con - vi - daComseu man-so co-ra- Gio; TG ee P= 14 —% Zw 1. A ~bo-lir meu ca- ti-vei-ro Pe-lo teu a-morsem fim! 2. Foi por mim que ta mor-res-te. Sé@ pro- pi- cio ao pe -ca - dor! f@ na cha-ma bri-lha O pe-nhor da sal- va - ¢do. 1. 0 teu san-gue foi ver -ti - do; Ex- pi-ras-te,6 meu Je- sus, 2. Sé pro - pi-cio ao des-gra-ga - do, Sob a dor da imal - di- cio; 3, Ei-loa-li na cruz pre-ga - do; Chamaato- do pe - ca-dor Ti cum-pri- do Meu res- ga - te s6-bres cruz! do pe-ca-do Sal-va-me com tu-a mio. seu pe- do, Nes-se san-gue expi - a- - dor. 266 TAL QUAL ESTOU ‘WOODWORTH Charlotte Elllott (1789-1871) : William Batchelder Bradbury ‘Trad. William Edwin Entzminger (1859-1930) (1816-1868) | - ~ 1. Tal qual es-tou eis-me, Senhor,Pois o teu sangue re- mi-dor 2. Tal qual uu, sem es ~pe-rar Que pos-sa a la me-lho-rar, 8. Tal qual eg yu, @ sem po-der, As fal-tas po-des pre-en-cher 4. Tal qual es- tou mea-cei- ta-rés, E Tu minhaalma lim-pa-rés, ~~ ~ -te pe-lo pe -ca- Sal-va-dor, meachego a Ti! 2. Em Ti 86 que-ro con- Sal-va-dor, meachego a Til 3. E tu-do quanto meémis-ter; © Sal-va-dor, meachego a Til 4, Comteu a-mor me co- bri-ras; Sal-va-dor, meachego a Til 267 SALVACAO PELA FE 8.7.8.8. ROCKED IN THE CRADLE Melodia inglésa Qualquer quecrer,Je-sus o diz, Certo, tem a salva- co. : F = ES eee ; ws Eucreioem Ti, 6 meu Se - nhor, E cren-do tenhoasal-va-¢aol actere: pee: COMO ESTOU AR iets a (ih fee 22 22882 iim B36°2 é | Shs33 i Bends : £2582 i i gagee EE {i scete oo Be 28 ibm] 3388 4 deaeg = ii gegee Hi [tipo sézés s Hei os ii a --der, Fs a dou a sal-va--cio.» -ra-- t4 meu co te Sem li--mi- tes teu po -da po-des me-re-cer, Eu ni-to é teu a -mor, i’ No teu san-gue re-den Li-vre es- Meulou-vor e gra- 1, Na . In- -fi-- Ve-nho co-mo sou; hor, Je- sus, Se -gue me sal--vou. é g $ 269 CONFISSAO 6.4.6.4.6.6.6.4. Fanny Jane Crosby (1820-1915) (1867-1927) Arr. Theodore Edson Perkins (1831-1912) ‘Trad. Saloméo Luiz Ginsburg 1. Eu aosteus pés, Je-sus, Com con - tri - ¢40, Pro-cu-ro a tu-a 2, Cansa-do e triste estou, Meu Re - den- tor. Um pe-ca- dor eu 3. Eis do meu Deusa voz Vem me cha-mar:Je-sus co -migo a 4, Bs-tou inda aos teuspés Com gra - ti - - dao! Meu Sal-va- dor Tu 1, luz, D4 - me per + dio! Sim,vem-me per- do - ar, Vemteu_fa- 2. sou, Cris-to e - nhor. Por-tan- to ve-nho a Ti; Ohl dé-me al- uer me fa--lar! J& crei-o, Sal-va~-dor, No teu per- . és! es-teo per - dio! Eu crei-oem Ti, meuDeus;Sou um dos - = E ae & 1. vor mos-trar! Oh! quei-ras mees-cu- tar Em 0 -- ra -- gao! 2. M- vio a-qui, Pois j4 mear-re-pen-di, Meu Sal - va dor! 8, dioea-mor; E que-roa Ti, Se-nhor, Me a > 6a - -grar! 4. ser-vos teus! Con-du- ze os pas-sos meus, Jeo - val 270 RESOLUCAO 8.8.8.6, com Estrib, Eliza H, Hamilton (1888- ? JESUS, MY LORD d Adapt, Sarah Poulton Kalley (1825-1907) Ira David Sankey (1840-1908) = 1, Je-sus, Se-nhor,me chego » Ti, Oh! d4-me a-If- vio mesmo a-qui, 2! As mi-nhas cul-’pas grandes si0;Mas,Tu,que nao mor-reste em vao, 8, Eu na-da pos-so me-re-cer, Tu vés-me pres-tes_a_mor- rer, 4. Sim, ve-nhoago-ra, Re-den- tor, 6 Tu, Je-sus, és meu Se-nhor, 1. O teu fa- vor es-ten-de amim, ‘A -cei-taumpe - ca - dor! 2. Me po-des con-ce-der per-dao; A -cei-ta um pe - ca - dor! 3. Je-sus, a Ti me vou ren-der, A -cei-ta um pe - ca - dor! 4. Oh!vem sal-var-meem teu a - mor, A - cei-ta um pe - ca - dor! ~ D. S.—Por-que Je-sus por mim morreu; fu ve-nho co-moes-tou. D.S. 271 SUBSTITUICAO 8.7.8.7, 7.8.7. ‘William Hepburn Hewitson (1812-850) Thomas C. Kelly (1769-1854) 1. To-do omeu tio vil pe -ca- do Lan-¢o, Cris - to, 2. Sou in - digno,es-touman-cha-do, Ye - nho, pois, Je 8. Po-bree ja de_-ses- pe - ra- do, Je- sus, con - fi-oem Ti; 4, Triste estou, mui car-re - ga- do, Que-ro des- can - sar em Ti; 1. © Cor-dei- roi-ma-cu-la- do, Pa- de-ces- te To por mim! ma-do Po- de bem la - -var-meamim. a -do, Tudo encon- tro Re -Ta mim. a mim. 2. O teu san-gue der-ri 3. S6 por Ti a ~ben- ¢ 4 Dés-te mo-doa-li- vi- a- do Me con-s0 - las 272 S6 UM PASSO 12.7.11.7. com Estrib. Eten Trad. Bradford mio Lulz Ginsburg (1867-1927) E. H. Phelps 1. Mui ter-naemui do-ce do Mestre é a voz, Cha-man-do-me 2, Tens mui-tos pe-ca-dos e vi- ves sem fé, Su- ge - re-meo 3.«Mui fré-gil me sin-to, re-cei-o ca- irfsCom mé-do a-in- 4. O mun-do per-di-do nas tre-vas es- té, Seu gé-zoé s6 a e 1. com a - mor: De bra-cos a - ber-tos tees-pe - ro, vem j&; 2 ten-ta- dor, Eu tu-do ja fiz, me se-gre-daou-tra voz, 3. daa-le - guei, al-ma, nao te-mas,poisCris- to te diz: 4. i-lu - sao. A - mor, vi-dae paz me con-ce- de Je-si Tees saya | Cris-to me cha-ma,me quer 1. Oh! vem ao teu Re- den-tor! Con - fi-aemteu Sal - va - dor. . Eu nig te a-ban- do - - na - rei, 4. Sou df-le de co--ra- gio. sal-var. E& 6 um pas-so que te-nho de dar; Queroa-che- 273 SALVADOR BENIGNO 8.5.8.5, com Estrib. Fanny Jane Crosby (1820-1915) PASS ME NOT Trad, Edward E. Jomner William Howard Doane (1832-1915) z + = = z = — : = = = 1, Sal- va-dor be -ni-gno,a-ten-de, Pois me que-resbem! A teus pés es-tou pros-tra-do, Sim, em con -tri - ¢40; 3. Ja con-fi-o no teu san-gue Bus-co teu fa- vor; 4. Es a fon-te de con-fér-to, Deondea vi-da vem; . eo BP 1. Vais a - ben - go - an -do a ou-troa, 1-va~-me tam-bém. 2 Pe- co-Te que me con - so -les

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