O tmulo de uma flor

Captulo 3

No mesmo tempo em que James e Han aceleravam pelas ruas da cidade , a garota entrava em um galpo escuro totalmente abandonado . Com um toque frio e calculista , ele pega o celular do seu bolso e manda uma mensagem para todos os seus amigos . Ela sorri singelamente e exclama em voz baixa as pessoas s vo entender quando algo maior acontecer , quando a dor atingir a todos . Ela parecia agora montar um equipamento mecnico , sem dvidas nenhuma , uma espcie de bomba caseira . Vendo James concentrado ao volante , Han no se inquietou ao fazer algumas perguntas a ele . O que o senhor sabe sobre isso ? Digamos que isso est na minha linhagem sangunea , respondeu James de forma cortante . Voc poderia ser mais simples em suas palavras ? , Nunca fui f do objetivismo , as coisas merecem mais do que um sim e um no como respostas . Poderia dizer ao menos para onde estamos indo ? , - Vamos ao tmulo das flores , um galpo abandonado , um antiga loja de flores . Ento quer dizer que aquela frase na carta refere-se a este local pra onde estamos indo , Sr James ? . Certamente , temia que esse dia chegasse . James pegou seu comunicador e chamou reforo policial . Os olhos de James passavam um confiana absoluta . O capito Edward recebe as ordens de James e estabelece conexo com os demais policiais . Edward sai mais 2 policiais em um Mustang GT rumo ao mesmo alvo para onde James e Han vo . No galpo abandonado chegam duas adolescentes , no comeo elas desconfiam do local , uma exclama , - Ser que este mesmo o local . - Sim , este . [ a voz saia enquanto a porta do galpo se abria . ] . Nossa , que susto Catarina , voc estava ai o tempo todo , onde est o resto do pessoal ? . Deve estar chegando . Respondeu Catarina com um sorriso disfarado .Por ltimo ela fala : hoje faremos a festa que chamar mais ateno em todo o mundo .

A tristeza , mesmo com a morte , nunca vai embora . Ela permanece no olhar
frio dos elos a qual ns tnhamos

CONTINUA ...........................................................................