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Plano de contingência institucional do

Instituto de Ciências Biomédicas Abel


Salazar para a pandemia de gripe

Versão de 29 de Julho de 2009

Elaborado pelo Grupo de Trabalho de preparação do Plano de


Contingência institucional do ICBAS para a pandemia de gripe

(GT-gripe-ICBAS)
INTRODUÇÃO

O Grupo de Trabalho de preparação do Plano de Contingência institucional (PCI) do ICBAS


para a pandemia de gripe (GT-gripe-ICBAS) foi formalmente nomeado por Despacho do
Senhor Presidente do Conselho Directivo (CD) do ICBAS em 15 de Junho de 2009, e é
constituído pelos seguintes elementos:

Guilherme Gonçalves (coordenador do grupo)


José Fernando Gonçalves (docente)
Adriano Bordalo e Sá (docente)
Mariana Pizarro (gabinete de comunicação e imagem)
Maria Fernanda Melo Almeida e Silva (responsável pela área administrativa)
José Maria Gomes de Andrade (técnico e membro do CD)
Miguel Luciano Jeri Correia de Sá (representante dos alunos)

As decisões excepcionais em reacção à gripe pandémica, que ultrapassam as actividades


de rotina do ICBAS, serão da responsabilidade do CD, não sendo legalmente delegáveis
(p.e. fazer cumprir ordens de evicção ou de encerramento de instalações, determinadas por
autoridades de saúde). Mas este grupo tem como missão elaborar um plano de contingência
e assessorar o CD, nos assuntos relativos à pandemia de gripe.

O grupo tem vindo a desenvolver algumas actividades (informalmente), desde o dia 20 de


Maio de 2009.

No dia 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou que a


situação se encontrava em fase 6 da pandemia de gripe. No entanto, pelo menos até à data
de elaboração deste PCI, à situação epidemiológica em portuguesa são ainda aplicáveis
objectivos e estratégias definidos para a fase 5.

Assumem-se como objectivos fundamentais deste Plano de Contingência Institucional do


Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar para Pandemia de Gripe (abreviadamente
PC-gripe-ICBAS) os definidos pela Direcção-Geral a Saúde (DGS), no Plano de
Contingência Nacional (referência), respectivamente para as fases 5 e 6:

o Reforçar as acções de contenção ou retardamento da disseminação do vírus, de


forma a evitar, se possível, a pandemia e a ganhar tempo para a implementação
de medidas de resposta.

o Minimizar o impacte da pandemia.

2
As tarefas listadas pelo CDC dos Estados Unidos da América (EUA) para a elaboração de
planos de contingência por universidades e faculdades foram um valioso auxiliar para a
elaboração deste plano. Nesse documento é aconselhado:

Ensure that pandemic influenza planning is consistent with any existing


college/university emergency operations plan, and is coordinated with the
pandemic plan of the community and of the state higher education agency.

Assim, tendo tomado conhecimento no dia 7 de Julho de 2009 do “Plano de contingência


para a pandemia de gripe – Universidade do Porto – Versão 3.0” alterámos a estrutura e
conteúdos da versão inicial do PCI do ICBAS, para seguir a orientação do parágrafo
anterior, fazendo com que o nosso PCI seguisse a estrutura e orientações do PC da UP.

Este Plano de Contingência Institucional do ICBAS, é um documento datado e que está num
processo permanente de actualização. Os comentários e sugestões ao plano, bem como
o envolvimento activo da comunidade escolar serão muito bem vindos.

Seguindo a estrutura do Plano de Contingência da Universidade do Porto, serão descritas


em seguida as “áreas de actuação” e comentado ponto por ponto o “check-list”. No fim
destacaremos alguma informação que achamos mais urgente e relevante para a
comunidade do ICBAS.

3
ÁREAS DE ACTUAÇÃO

Foram definidas no plano da UP 10 áreas prioritárias de acção. Para cada uma dessas
áreas foram definidos os respectivos responsáveis no ICBAS.

ÁREAS DE ACTUAÇÃO RESPONSÁVEIS

1. Planeamento Coordenação Todos os membros do GT-gripe-ICBAS

2. Saúde e medidas do controlo Todos os membros do GT-gripe-ICBAS e o Serviço de Saúde


da infecção Ocupacional do CHP (Hospital de Stº António). (#)

3. Instalações e Equipamentos José F. Gonçalves, Rui Claro, Daniel Almeida, Vasco Mota

4. Segurança José F. Gonçalves, Rui Claro, Daniel Almeida, Vasco Mota

5. Serviço Social/ Alimentação Não aplicável ao ICBAS

José Fernando Gonçalves, Adriano Bordalo e Sá, Rui Claro,


6. Investigação
Daniel Almeida, Vasco Mota

7. Continuidade das actividades Manuel Vilanova, Rui Claro, Hélder Ferreira, representante dos
pedagógicas alunos no C.Pedagógico

José Fernando Gonçalves, Adriano Bordalo e Sá, Maria


8. Continuidade dos serviços
Fernanda Almeida, José Maria Andrade

Maria Fernanda Almeida, José Maria Andrade, Jurista do


9. Questões legais e éticas
ICBAS

Mariana Pizarro, Hélder Ferreira, Miguel Sá, Rui Claro,


10. Informação/Comunicação
Guilherme Gonçalves
(#) Tenham-se em conta os comentários específicos no quadro respectivo. O ICBAS e o GT-gripe-
ICBAS, não têm funções assistenciais.

Esta distribuição de tarefas a diversos “responsáveis” resulta do Despacho de nomeação, no qual o


Senhor Presidente do CD deu instruções ao GT-gripe-ICBAS para nomear pequenos grupos de
trabalho para áreas específicas. Assim, cada membro do GT-gripe-ICBAS tem tarefas e
responsabilidades gerais de planeamento/coordenação, podendo também ser responsável pelo
trabalho em área/s específicas, em que há outros elementos do ICBAS a colaborar, ou mesmo a
coordenar. Esta distribuição é provisória.

A UP elaborou uma “check-list” de actividades a desenvolver, por cada uma das “áreas de actuação”
previstas no quadro anterior. Seguimos essa lista, adaptando-a à especificidade do ICBAS.

4
1. PLANEAMENTO E COORDENAÇÃO
NI EC C
Designação de um coordenador do plano de contingência para a pandemia de (1)
1.1
gripe
Designação de uma equipa de trabalho multidisciplinar, designada como “Grupo
1.2 de Trabalho de preparação do Plano de Contingência institucional (PCI) do ICBAS (2)
para a pandemia de gripe”, que inclui responsáveis por áreas de actuação.
1.3 Designação de grupos de trabalho em áreas específicas. (3)
Atribuição de responsabilidades e recursos necessários para o planeamento e Χ
1.4
execução de acções específicas do plano operacional.
Elaboração de uma calendarização, formas de divulgação e medidas de actuação
1.5 definidas de acordo com as fases de preparação, resposta e recuperação de uma (4)
pandemia.
Elaboração dos cenários do impacto da pandemia de gripe na Universidade do
1.6 Porto de acordo com diferentes taxas de ataque da infecção nos estudantes e (5)
funcionários.
Actualização de informação relativa à população da Universidade, características
1.7 dos estudantes quanto a residência e transportes, bem como à utilização de meios (6)
de comunicação à distância.
Articulação das acções com as autoridades de saúde e outras
autoridades/estruturas locais e nacionais de modo a ter em conta medidas de
contenção comunitárias, como a decisão de encerrar (ou re-abrir) as
1.8 Faculdades/Universidade, e as necessidades/responsabilidades relativamente à (7)
execução de medidas de controlo da infecção, a identificação e notificação de
casos de infecção em estudantes e funcionários, isolamento, limitação da
mobilidade e fornecimento de cuidados de saúde.
Articulação do plano de contingência com os planos de emergência, existentes,
das Faculdades/Universidades, e com as medidas preconizadas pelo Ministério da Χ
1.9
Ciência e do Ensino Superior e com o plano de contingência Nacional do
Ministério da Saúde.
Identificação das instituições de saúde e a sua capacidade de resposta
1.10 relativamente à prestação de cuidados aos estudantes e funcionários das (8)
Faculdades/Universidades durante e após o período pandémico.
Elaboração de um plano de comunicação de acordo com as diferentes fases de
alerta pandémico e que em fase de emergência deverá articular de forma estreita Χ
1.11
com as autoridades de saúde locais e nacionais, e com os responsáveis nacionais
do ensino superior.
Implementação um exercício de simulação para testar o plano, que deve ser
1.11 Χ
revisto regularmente.
Participação em exercícios de simulação dos planos de contingência comunitários
1.12 Χ
e/ou de instituições associadas (ex: hospital universitário).
Desenvolvimento de um plano de recuperação tendo em conta as consequências
1.13 Χ
da pandemia (ex: perda de estudantes, funcionários, disrupção financeira e social).
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo

(1) Em 06 de Junho de 2009. (2) Em 15 de Junho de 2009.

(3) Em todas as áreas estão a ser formados grupos de trabalho específicos, que podem ser
coordenados por um elemento do GT-gripe-ICBAS, mas que têm a participação de outros elementos.

(4) Ainda não estão calendarizadas actividades para a “recuperação”.

(5) Aplicam-se ao ICBAS os “cenários” divulgados no Anexo 2 do PC da UP (pags 39 a 45).

(6) Está em curso uma campanha de sensibilização da comunidade escolar para aderir ao e-mail
oficial (SIGARRA), com a finalidade de facilitar a comunicação de informações e decisões.

(7) Seguir-se-ão as instruções dos Planos de Contingência do Ministério da Saúde e seus


documentos técnico-normativos. O ICBAS não tem responsabilidades assistenciais nem de
autoridade de saúde; a sua comunidade escolar segue as instruções daquelas entidades.

(8) Ver a nota (1) do quadro seguinte.

5
2. Saúde e medidas de controlo da infecção

2.1. Saúde dos estudantes e funcionários


NI EC C
2.1.1 Actualização do levantamento da capacidade de recursos terapêuticos e
humanos, serviços de saúde de atendimento aos estudantes e de saúde (1)
ocupacional.
2.1.2 Monitorização dos casos de gripe através do sistema de monitorização on-line
GRIPENET.
(2)
2.1.3 Desenvolvimento de medidas específicas relativas a profilaxia e rastreio de
(3)
contactos para os funcionários cobertos pelos serviços de saúde ocupacional.
2.1.4 Desenvolvimento de politicas de vacinação contra a gripe sazonal e para a gripe
pandémica para os estudantes e funcionários, em articulação com as (3)
autoridades de saúde.
2.1.5 Promoção do apoio psicossocial durante e após o período pandémico. (3)
2.2. Medidas de controlo da infecção
2.2.1 Desenvolvimento de acções piloto para testar a implementação de medidas de
controlo de infecção para limitar a transmissão da gripe no ICBAS Χ
2.2.2 Divulgação de medidas de controlo de infecção à população Universitária, tendo
como modelo a gripe sazonal, pelo recurso a diferentes suportes de Χ
comunicação.
2.2.3 Actualização do levantamento das condições de higiene das instalações do
ICBAS, através de um formulário desenvolvido para o efeito.
(4)
2.2.4 Aquisição, armazenamento e disponibilização do material necessário para as
medidas de prevenção da transmissão de infecção (sabão, lavatórios, solução
alcoólica para desinfecção das mãos, toalhetes e lenços descartáveis, baldes do Χ
lixo para áreas comuns).
2.2.5 Estabelecimento de políticas e normas para funcionários e estudantes, para
ausência por doença e regresso à Faculdade/Universidade, de modo a evitar a
permanência nas instituições de doentes com gripe pandémica suspeita ou Χ
confirmada.
2.2.6 Divulgação das recomendações para viajantes (de acordo com orientações do
Ministério da Saúde/Direcção Geral da Saúde e da Organização Geral da (5)
Saúde) antes e durante a pandemia de gripe.
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo

(1) O ICBAS não tem responsabilidades de assistência médica aos seus trabalhadores e estudantes.
Os serviços de Saúde Ocupacional estão contratualizados com o Centro Hospitalar do Porto (Hospital
de Santo António) mediante Protocolo de Prestação de Serviços, assinado em Setembro de 2008.

(2) Foi contactada a equipa responsável pelo projecto GRIPENET para realizar uma sessão de
informação/motivação da comunidade escolar do ICBAS, de forma a obter a maior adesão possível.

(3) Seguir-se-ão as instruções dos Planos de Contingência do Ministério da Saúde e seus


documentos técnico-normativos. O ICBAS não tem responsabilidades assistenciais nem de
autoridade de saúde; a sua comunidade segue as instruções daquelas entidades. Relativamente à
Saúde Ocupacional, ver (1). No plano de contingência da UP (versão 3.0), estas tarefas estão
assinalados como “em curso”; aguardamos portanto o desenvolvimento dessas acções pela UP.

(4) Concluído em 15 de Julho de 2009, foi objecto de um sucinto relatório, acompanhando a “check-
list” verificada e preenchida.

(5) Têm sido divulgadas no sítio da ICBAS as recomendações feitas pela DGS. Nalguns dias
estiveram na secção “O NOSSO DESTAQUE”.

6
3. Instalações e equipamentos
NI EC C
3.1 Actualização do levantamento da capacidade em termos de instalações,
(1)
equipamentos e materiais.
3.2 Desenvolvimento de orientações para o Encerramento das instalações do
ICBAS. Χ
3.3 Desenvolvimento de orientações para o cancelamento de aulas presenciais, …
e/ou outros eventos públicos da responsabilidade do ICBAS. Χ
3.4 Organização da possível utilização de residências universitárias para períodos na na na
de quarentena de estudantes expostos e/ou doentes.
4. Segurança
NI EC C
4.1 Planeamento das medidas necessárias para garantir a segurança das
instalações do ICBAS.. Χ
4.2 Articulação com as autoridades de segurança locais.
Χ
5. Serviço Social/ Alimentação (na = não aplicável ao ICBAS)

NI EC C
5.1 Adopção de medidas para estudantes que dependam dos serviços de
residência e alimentação universitária (estudantes estrangeiros ou distantes de na na na
casa).
5.2 Definição de necessidades em termos de fornecimento/ /aprovisionamento de
bens essenciais para a manutenção do funcionamento das instituições (comida na na na
não perecível, água, electricidade, consumíveis e equipamento necessário) em
caso de uma pandemia de gripe.
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo; na: não aplicável ao ICBAS.

(1) É redundante! Repete-se o comentário (4) do quadro/página anterior.

7
6. Investigação

NI EC C
6.1 Actualização da informação sobre os centros de investigação com
actualização de contactos institucionais e pessoais, a utilizar em caso Χ
de emergência.
6.2 Actualização do levantamento dos serviços e/ou equipamentos críticos
nos centros de investigação, para garantir a bio-segurança dos Χ
mesmos.
6.3 Planeamento para manutenção de laboratórios de investigação, em
particular os que usam animais, em caso de encerramento das Χ
instituições.
6.4 Desenvolvimento e promoção de actividades de ID&I, usando como
modelo a gripe sazonal Χ
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo; na: não aplicável ao ICBAS.

7. Continuidade das actividades pedagógicas e serviços da Universidade

NI EC C
7.1 Actualização da informação sobre a utilização de ensino à distância na (1)
U.PORTO.
7.2 Desenvolvimento e disseminação de procedimentos pedagógicos
alternativos para assegurar a continuidade do processo de ensino-
aprendizagem (ex: ensino à distancia com recurso à rede informática, (1)
redes de telefone, sessões de ensino via correio, rádio e/ou televisão),
na eventualidade do encerramento das Faculdades/Universidades.
7.3 Desenvolvimento de um plano de recuperação de actividades Χ
pedagógicas.
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo; na: não aplicável ao ICBAS.

(1) Já foram realizados diversos contactos preparatórios para realizar acções de formação
para os docentes, em Setembro de 2009.

8. Continuidade dos serviços da Universidade

NI EC C
8.1 Planeamento da manutenção de operações essenciais das
Faculdades/Universidades incluindo os vencimentos dos funcionários, a
continuidade da comunicação com os funcionários, estudantes e Χ
famílias, os serviços de manutenção das diferentes instituições da
Universidade. Definição de normas e responsáveis das actividades
específicas em caso de encerramento da Unidades Orgânicas.
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo; na: não aplicável ao ICBAS.

8
9. Questões legais

NI EC C
9.1 Discussão da base legal para as medidas de saúde pública que venham
a ser tomadas, nomeadamente as relacionadas com: encerramento das
Faculdades/Universidade; proibição da concentração de massas;
(1)
isolamento ou quarentena de pessoas infectadas, ou pessoas com
suspeita de estarem infectadas, ou pessoas provenientes de áreas de
risco.
9.2 Desenvolvimento da base legal para a vacinação da gripe sazonal e
(1)
pandémica.
9.3 Equacionar as questões legais para restrições de mobilidade voluntárias
ou impostas. Considerar uma estratégia legislativa de acordo com as (1)
regulamentações da Saúde Internacional.
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo; na: não aplicável ao ICBAS.

(1) No Plano de Contingência da UP, estas actividades são assinaladas como “em curso”. Parece ao
GT-gripe-ICBAS que os órgãos do ICBAS em geral e o grupo em particular não têm quaisquer
competências e muito menos autoridade nesta área. O ICBAS cumprirá as determinações legais
das Autoridades de Saúde ou outras.

10. Planeamento da comunicação

NI EC C
10.1 Estabelecimento de responsáveis e canais de comunicação com as
autoridades de saúde e protecção civil locais e nacionais, como parte do Χ
processo de preparação e resposta à pandemia de gripe.
10.2 Desenvolvimento de um plano de comunicação com os funcionários,
estudantes e familiares. Χ
10.3 Desenvolvimento e avaliação de estratégias de comunicação (ex: linhas
de emergência, redes de telefone, rádio local ou televisão) para
comunicar as acções das Faculdades/Universidade aos funcionários, Χ
estudantes e familiares.
10.4 Divulgação de informação de fontes nacionais e internacionais credíveis
e criação de fontes próprias para formação sobre práticas de rotina de
controlo de infecção (higiene das mãos e etiqueta respiratória),
fundamentos acerca da gripe e gripe pandémica (sinais e sintomas, Χ
formas de transmissão, tratamento, vacinação), medidas de protecção
pessoal, familiar e comunitária e prestação de cuidados de saúde aos
doentes (de acordo com plano de contingência nacional).
10.5 Planeamento atempado da comunicação evitando o potencial medo e
ansiedade nos funcionários, estudantes e familiares resultantes de Χ
rumores ou falsas informações.
NI: não iniciado; EC: em curso; C: completo; na: não aplicável ao ICBAS.

9
“O NOSSO DESTAQUE”

O GT-gripe-ICBAS criou há cerca de dois meses uma página (Pare a gripe) no sítio do
ICBAS na internet. Com idêntica estrutura, a Associação de Estudantes criou uma página
homónima no seu sítio. Fazem parte do nosso contributo para tentar diminuir a transmissão
do vírus da gripe, e minimizar as consequências da pandemia na nossa comunidade. As
duas “palavras de ordem” / apelos, que queríamos transmitir à comunidade do ICBAS estão
bem realçadas nessa página:

MANTENHA-SE INFORMADO!

SAIBA COMO SE PROTEGER E PROTEGER OS OUTROS!

Relativamente à 1ª, disponibilizámos ligações para três instituições chave, credíveis e com
informação muito actualizada. Existem muitas outras fontes para quem quiser aprofundar a
pesquisa de informação. Aconselha-se a leitura com grande espírito crítico.

Relativamente à 2ª, o texto do ECDC é da maior importância pois revê todos os


procedimentos aconselhados, analisando de forma rigorosa a evidência científica que os
sustenta (ou não). Outro documento, tem um conjunto de diapositivos elaborados por um
serviço de saúde, que permitem de forma rápida, mas muito clara, entender as principais
acções que podemos, e devemos, levar a cabo.

Temos sempre uma rubrica em “o nosso destaque”. Nas próximas semanas será este
próprio documento o alvo do destaque, para permitir o vosso conhecimento e comentários.

No átrio do ICBAS está em passagem permanente um “programa” de diapositivos e vídeos


num grande monitor. Pretende-se informar de forma muito “visual” e simples sobre acções
úteis. Por favor, chamem a atenção de todos para esse meio de comunicação de
informação, e informem-nos de outros vídeos pedagógicos e cientificamente válidos que
conheçam. Agradecemos.

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