Rochas metamórficas e pressões

DECIFRANDO A TERRA CAP .
18 • R OCHAS METAMÓRFICAS / RUBERTI, SZABÓ e MACHADO
Fig. 18.1 Metamorfismo em P x T

Fig. 18.2 Texturas de arenitos e quartzitos
Fig. 18.3 Curvas de equilíbrio P x T
Fig. 18.5 Muscovita-biotita xisto
Fig. 18.7 Metamorfismo e pressões
Fig. 18.8 Curvas de equilíbrio de reações
Fig. 18.9 Cianita-muscovita-biotita
Fig. 18.10 Tipos de metamorfismo
Fig. 18.10 (cont.) Tipos de metamorfismo
Fig. 18.11 Mapa geológico, Escócia
Fig. 18.12 Fácies metamórficas, P x T
Fig. 18.13 Hornblenda em anfibolito
Fig. 18.14 Granada-clorita xisto
Fig. 18.15 Porfiroclastos de feldspato
Fig. 18.17 Biotita-anfibólio gnaisse
Fig. 18.18 Quartzito
Fig. 18.19 Mármore calcítico
Fig. 18.20 Isotermas em subducção
DECIFRANDO A TERRA CAP . 18 • R OCHAS METAMÓRFICAS / RUBERTI, SZABÓ e MACHADO 382
Temperatura (ºC)
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Diagê-
nese
10
G
ra
Profundidade (km)
Campo
die
Pressão (kbar)
Metamórfico 50
nte
s
20
ge
Campo Ígneo
o tér
mi
co
s-
30 100
lim
Condições ite
não registradas inf
40
na Terra eri
or
* 150
50
A B
Fig. 18.1 O campo do metamorfismo em diagrama P x T. O asterisco indica as condições de pressão
mais elevada registradas em rochas atualmente expostas à superfície da crosta terrestre. A – curva de
fusão para granitos sob condições hidratadas (Ptot=PH2O); B – curva de fusão para granitos sob
condições anidras (PH2O=0).
Fonte: Decifrando a Terra / TEIXEIRA, TOLEDO, FAIRCHILD e TAIOLI - São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
a b
| 1 mm |
Fig. 18.2 Arenito com textura sedimentar clástica bem selecionada, poroso e
com grãos de quartzo arredondados (a) e o seu equivalente metamórfico, um
quartzito (b), com textura granoblástica em mosaico (poligonizada), onde os
grãos de quartzo preenchem todo o espaço, tocando-se através de contatos
retos que fazem junções de 120o entre si.
3
2
O
O
2
Pfl = PH
PflC= P
Pressão = Pfl = PCO + PH O (kbar)
+ PH O (1:1)
2
2
2
Cal
+ 2 Fig.18.3 Diagrama das curvas de
2
Qtz equilíbrio no campo P x T para formação

PflC= P
de wollastonita em rochas carbonáticas

silicosas.
1
Wo + CO2
0
300 500 700 900
Temperatura (ºC)
Fig.18.5 Muscovita-biotita xisto (micaxisto) com estrutura xistosa e

textura lepidoblástica. Petúnia, MG. Foto: G. A. J. Szabó.
25
20 Alta P
Pressão (kbar)
15
Fig. 18.7 Exemplos de
possíveis caminhos P-T-t para
Média P Ky metamorfismo regional de
Sil alta, média e baixa pressão.
10
5
Ky Baixa P
And Sil
An
d
0
300 400 500 600 700 800 900
Temperatura (ºC)
1 2
10
Kln + Qtz
Prl + H20
Ky + Qtz +H O
2
8
Pressão (kbar)
Prl
Si y
K
l
Fig. 18.8 Curvas de
equilíbrio no espaço P x T
2O
6
z
para 3 reações.
Qt
H
+
+
Sil
Ms
Ky
+
An
Si d
4
Kfs
l
An
H O
2
tz +
tz
2O
Prl
Q
H
+Q
Si d
+
s+
2 An
l
d
An
M
And
s+
Kf
200 300 400 500 600 700 800
Temperatura (ºC)
Fig. 18.9 Cianita-muscovita-biotita xisto, com porfiroblastos de cianita em

matriz lepidoblástica. Lapônia, Finlândia. Foto: G. A. J. Szabó.
calcita
dolomita
a nhas b olivina calcita
onta "Hornfels" wollastonita
ia de M diopsídio dolomita
Cade granada quartzo
Ardósias,
ânica
filitos Oce Calcário
Placa Folhelho
Micaxistos, anfibolitos
Granito Arenito
Granitos Folhelho
Gnaisses, migmatitos
100 km 100 m sillimanita argilominerais
andaluzita
micas
c ~ ~ ~ ~ ~ ~~~ ~~ ~
~ d km
0
~ ~ ~ ~ ~~ ~ ~~
~ ~ ~ ~~ ~
~
~ ~ ~
Milonitos ~~~~ Peso da coluna de rochas
~~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~ 1
Protomilonitos ~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~ ~ ~
~~ ~ ~ ~
~~~ ~ ~ ~ 2
~ ~ ~ ~~~ ~ ~ ~~ ~~ Ultramilonitos
~ ~~
~~ ~
~~ ~
~
~ ~
~ ~~ ~~ Falha Transcorrente
~ ~
~~~~
Fluxo de calor
~~
~~
~
~~
100 m (grau geotérmico

continental acentuado)
Fig. 18.10 Representação esquemática dos diferentes tipos de metamorfismo: a) Metamorfismo

regional ou dinamotermal; b) Metamorfismo de contato ou termal; c) Metamorfismo dinâmico ou
cataclástico; d) Metamorfismo de soterramento.
e f
Cadeia
Basaltos meso-oceânica
Zona de
e gabros "rift"
alteração
Sedimentos hidrotermal
Veios hidrotermais Diques
Granito
1 km
Zonas de alteração Circulação de água Magma
hidrotermal 100 m do mar aquecida basáltico
Cratera de
impacto
Fig. 18.10 (continuação)
e) Metamorfismo hidrotermal;
f) Metamorfismo de fundo oceânico;
g) Metamorfismo de impacto.
Ondas de
choque
500 m
~~ ~
~ ~ ~
~~
~~ ~~~
~~~
~
~~~ Stonehaven
~~~~
~
Glen Esk ~~
~
~
~~
~
~
~~
y ~~
K ~
~~
~
Sil ~~
~~
~
~
~~
~
Gle
~
St ~~
~ Edzell
n
~~
~
Clo
~ ~~
~
~~
va
~~
~
~
~~~~
Grt B~t~
~~
~~
~~
S ou th Es
k Escócia
~~~~ Rio
~~~~
~
5km
Zonas Isógradas
Clorita (Chl - não indicada) Sedimentos mais jovens
Biotita Bt ~
~ Zona de falha (Highland Boundary)
Granada Grt Granito
Estaurolita St
Fig. 18.11 Mapa geológico esquemático da região estudada
Cianita Ky por Barrow nas Terras Altas (Highlands) da Escócia oriental,
Sillimanita Sil com as isógradas minerais e zonas metamórficas.
Temperatura (ºC)
200 400 600 800
0
PH
HH
2
Z
Profundidade (km)
O
2 10
Pressão: Ptot=PH
4
PP Campo
XV ígneo
6 A GR 20
8
XA 30
10
12 40
E
Linha inferior do campo metamórfico

Curva de fusão mínima para granitos (Ptot=PH O)
2
Z-zeólita, PP-prehnita-pumpellyita, XV-xisto verde,
A-anfibolito, GR- granulito, HH-hornblenda hornfels,
PH-piroxênio hornfels, E-eclogito e XA-xisto azul
Fig. 18.12 A distribuição das principais fácies metamórficas no espaço P x T.
Fig. 18.13 Hornblenda (h) em anfibolito, com textura granoblástica

poligonizada. Alpinópolis, MG. Foto: G. A. Szabó.
Fig. 18.14 Granada-clorita xisto. Porfiroblastos de granada em matriz

lepidoblástica. Mariana, MG. Foto: G. A. J. Szabó.
Fig.18.15 Porfiroclastos de feldspato em milonito de granito. Foto: G. A. Szabó.
Fig. 18.17 Biotita-anfibólio gnaisse bandado. Foto: G. A. J. Szabó.
Fig. 18.18 Quartzito com estrutura maciça. Foto: G. A. J. Szabó.
Fig. 18.19 Mármore calcítico puro. Foto: G. A. J. Szabó.
Placa
oceânica antiga: Arco magmático: Placa continental:
baixo gradiente alto gradiente gradiente geotérmico
geotérmico geotérmico constante
Metarmofismo
Fossa km
de baixa Pressão
Isotermas (ºC)
600 200 0
800 600
1000 800
1200 1000
1400 200
1200
1400
Pl
ac
a Metamorfismo 400
lit
os
fé de alta Pressão
ric
a
em
su 600
bd
uc
ç ão
Região de menor
temperatura na placa 800
em subducção 1000ºC
Fig. 18.20 Padrão das isotermas em uma zona de subducção.

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18 • R OCHAS METAMÓRFICAS / RUBERTI, SZABÓ e MACHADO

Fig. 18.1 Metamorfismo em P x T

Qtz equilíbrio no campo P x T para formação

de wollastonita em rochas carbonáticas

Fig.18.5 Muscovita-biotita xisto (micaxisto) com estrutura xistosa e

200 300 400 500 600 700 800

Fig. 18.9 Cianita-muscovita-biotita xisto, com porfiroblastos de cianita em

100 m (grau geotérmico

Fig. 18.10 Representação esquemática dos diferentes tipos de metamorfismo: a) Metamorfismo

Linha inferior do campo metamórfico

Fig. 18.13 Hornblenda (h) em anfibolito, com textura granoblástica

Fig. 18.14 Granada-clorita xisto. Porfiroblastos de granada em matriz

Fig.18.15 Porfiroclastos de feldspato em milonito de granito. Foto: G. A. Szabó.

Fig. 18.17 Biotita-anfibólio gnaisse bandado. Foto: G. A. J. Szabó.

Fig. 18.18 Quartzito com estrutura maciça. Foto: G. A. J. Szabó.

Fig. 18.19 Mármore calcítico puro. Foto: G. A. J. Szabó.

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