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LUA

Satélite TERRA
Características orbitais
Excentricidade
0,0549
Velocidade orbital media
13,741Km/s
Inclinação
5,1454º
Características físicas
Diâmetro equatorial
3,474,8Km
Área da superfície
3,793*107Km
Volume
1,6*1010Km3
Massa
7,349*1022Km
Densidade media
3,34g/cm3
Gravidade equatorial
1,62g
Dia sideral
27d7h43min(rotação síncrona)
Velocidade de escape
2,0Km/s
Albeto
0,1
A lua e o único satélite natural da terra situando-se
a uma distancia de cerca de 384.405Km do nosso
planeta
Segundo a ultima contagem mais de 150luas
povoam o sistema solar: Netuno e cercada por 13
delas; Saturno tem 48; Júpiter possui 62. A lua
terráquea não e o maior de todo o sistema solar-titã
umas das luas de saturno, tem o dobro do seu
tamanho mas e a maior em relação ao seu
planeta.Com ¼ do tamanho da terra e 1/6 de sua
gravidade, é o único corpo celeste visitado por seres
humanos e onde a NASA (sigla em inglês de
National Aeronautics and Space Administration)
pretende implantar bases permanentes.
Visto da terra, o satélite apresenta fases e exibe
sempre a mesma face(situação designada como
acoplamento de maré), fato que gerou inúmeras
especulações a respeito teórico lado escuro da
lua, que na verdade fica iluminado quando estamos
no período chamado lua nova. Seu período de
rotação é igual ao período de translação. A lua não
tem atmosfera e apresenta, embora muito escassa,
água no estado solido ( em forma de cristais de
gelo). Não tendo atmosfera, não há erosão e a
superfície da lua mantém-se intacta durante
milhões de anos. É apenas afetada pelas colisões
com meteoritos.

FORMAÇÃO DA LUA
A origem da lua e incerta, mas as similaridades no
teor dos elementos encontrados tanto na lua
quando na terra indicam que ambos os corpos
podem ter tido uma origem comum. Nesse aspecto,
alguns astrônomos e geólogos alegam que a lua
teria se desprendido de uma massa incandescente
de rocha liquefeita primordial, recém-formada,
através de força centrifuga.
Outra hipótese, atualmente a mais aceita, é a de
que um planeta desaparecido e denominado theia,
aproximadamente do tamanho de marte, ainda no
principio da formação da terra, teria se chocado
com nosso planeta. Tamanha colisão teria
desintegrado totalmente o planeta theia e forçado a
expulsão de pedaços de rocha liquida. Esses
pequenos corpos foram condensados em um
mesmo corpo, o qual teria sido aprisionado pelo
campo gravitacional da terra. Esta teoria recebeu o
nome de BIG SPLASH.
Há ainda um grupo de teóricos que acreditam que,
seja qual for a forma como surgiram, haveria
satélites naturais orbitando a terra: o maior seria a
lua, e o menos teria voltado a se chocar com a terra,
formando as massas continentais.

MARES LUNARES
Os “MARES LUNARES”(latim:maré(singular)) são
planícies basálticas vastas e escuras na superfície
da lua, formadas por antigas erupções vulcânicas.
Foram apelidadas de ‘mares’ por astrônomos
pioneiros que confundiram sua aparência nos
telescópios primitivos com o dos mares terrestres de
água.
Vistos na superfície lunar banhada pelo sol, eles são
menos reflexivos que as terras-altas do satélite,
como resultado de sua composição rica em ferro e
também parecem escuros a olho nu. Os ‘MARES’
cobrem cerca de 16% da superfície lunar, a maioria
deles na face visível da lua. Os poucos existentes na
face oculta, são de tamanhos muito menores.
A tradicional nomenclatura cientifica para a lua
também inclui um Oceanus (oceano), assim como
áreas chamadas de lacus (lago), Palus (pântano) e
Sinus (baia), sendo os três últimos muito menores
que os ‘mares’ apesar de possuírem a mesma
natureza e características.

FASES DA LUA
LUA CHEIA
É quando a terra esta posicionada entre a lua e o sol
QUARTO MINGUANTE
Aparece nos períodos intermediários em que a
superfície da lua fica vista por nos vai diminuindo
LUA NOVA
Ocorre quando a lua fica entre o sol e a lua
QUARTO CRESCENTE
Aparece nos períodos intermediários porem quando
a superfície iluminada vai crescendo

CHUVAS E METEOROS
O meteoros provenientes de uma determinada
chuva de meteoros parecem se originar de um
mesmo ponto na esfera celeste chamado radiante.
Isto significa que se traçamos as trajetória de cada
meteoro de trás para frente. Vamos obter um
padrão de linhas que convergem para um ponto ou
pequena área do firmamento onde se localiza o
radiante.

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