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Pg.
ESTUDO
Estudo do perfil epidemiológico da Síndrome Hemolítico-Urêmica
no estado de São Paulo, fevereiro de 1998 a agosto de 2000 21
COMENTÁRIOS
Surto de diarréia inter-municipal associado a E. coli em restaurante
de beira de estrada em Matão - SP - Janeiro de 2001 27
NOTÍCIAS
Aprimorando a vigilância epidemiológica do Botulismo 35
Pg.
Estudo do perfil epidemiológico da Síndrome Hemolítico-Urêmica
no estado de São Paulo, fevereiro de 1998 a agosto de 2000 21
ESTUDOS
Resumo
Objetivo: conhecer a ocorrência da Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU) no estado de São Paulo, sua associação com a
doença diarréica, o tipo de patógeno envolvido e alimento ingerido. Método: desenvolveu-se um estudo retrospectivo no
período de fevereiro de 1998 a agosto de 2000, utilizando fontes secundárias de dados de morbidade hospitalar para
identificar os casos com diagnóstico de SHU, analisando-se os prontuários destes casos por meio de uma ficha de
investigação. Resultados: foram investigados trinta e um prontuários, sendo identificados 15 (quinze) pacientes que
tiveram a SHU, sendo 80% destes casos, precedido de diarréia. Conclusão: foi detectada a SHU no Estado de São Paulo,
sendo que a maioria dos casos são precedidos de doença diarréica.
Palavras-chave: Síndrome Hemolítico-Urêmica; Vigilância Epidemiológica; Doenças Transmitidas por Alimentos
Introdução
Definição de Caso
Resultados
Conclusões
Foram identificados 12 casos de SHU relacionados com diarréia, internados nos hospitais
do SUS no estado de São Paulo, no período de fevereiro de 1998 a agosto de 2000. A maioria dos
casos ocorreu em crianças com até 3 anos de idade.
Considerando-se que os pacientes alvo do estudo, quando internados apresentavam
sintomatologia de diarréia, podemos afirmar que o número de coproculturas realizadas foi
pequeno.
Não foi possível estabelecer a relação da SHU com a E. coli O 157:H7, uma vez que os
serviços hospitalares não procederam à classificação das E. coli.
No decorrer do trabalho, algumas instituições declararam-se incapazes de localizar os
prontuários somente com o número das respectivas AIHs, tornando-se necessário o levantamento
em outro banco de dados com acesso restrito, onde constava além do número do prontuário, os
dados do paciente. Tal processo acarretou uma grande demora no acesso aos prontuários.
Mesmo recorrendo à Vigilância Epidemiológica das Divisões Regionais de Saúde (DIRS),
uma parte das instituições não permitiu acesso, sendo necessário auxílio do Centro de Vigilância
Epidemiológica - CVE para a obtenção e análise dos prontuários.
A conduta de investigação, embora fácil, foi dificultada pela burocracia em algumas
instituições, impossibilitando que fossem investigados alguns dos prontuários identificados.
Embora a grande maioria das internações hospitalares, no estado de São Paulo, seja feita
por intermédio do SUS devemos considerar ainda aqueles pacientes internados através de planos
de saúde ou com recursos próprios em hospitais não conveniados ao SUS, o que nos leva a
considerar que a população alvo do estudo não representa a totalidade do universo de internados.
Nenhum desses casos foi notificado ao CVE.
Referências Bibliográficas
1. Soares V, Alves MAR, Barros RT. Glomerulopatias - Patogenia, Clínica, Tratamento. São
Paulo: Sarvier; 1999.
2. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar
(SP). Protocolo de Vigilância da Síndrome Hemolítico-Urêmica. São Paulo: Secretaria de Estado
da Saúde; 2000.
3. Trabulsi LR, Campos LC. Infecções por Escherichia. In: Veronesi R, Focaccia R, Editores.
Tratado de Infectologia. 1ª Ed. São Paulo: Editora Atheneu; 1997. p. 771-83.
4. Robins et al. Patologia Básica. São Paulo: Atheneu; 1996
5. Silveira MFA, Silva N. Ocorrência de Escherichia coli O157:H7 em alimentos. Colet. ITAL 1996;
26 (1): 25-31.
6. Griffin PM, Tauxe RV. The Epidemiology of Infections Caused by Escherichia coli O157:H7,
Other Enterhemorrhagic E. coli Associated Hemolitic Uremic Syndrom. Epidemiologic Review 1991;
13: 60-98
7. Diez-Gonzalez F, Gallaway, TR, Kizoules MG,,Russel JB. Grain Feeding and the
Deissemination of Acid-Resistant Escherichia coli from Catle. Science Magazine 1998; 281(5383):
1666-68.
8. Belongia EA, Osterholm, MT. Transmission of Escherichia coli O157:H7 infection in Minnesota
child day-care facilities. JAMA 1993; 269(7): 883-888.
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Revista Eletrônica de Epidemiologia das Doenças Transmitidas por Alimentos
Política de Correções
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1. Realiza as correções o mais rápido possível assim que toma conhecimento dos erros;
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Em 05.01.2001 a DIR XII - Campinas notificou à Central CVE sete casos de diarréia
internados em um hospital da cidade de Americana. A refeição suspeita era o almoço de
02.01.2001 - semana epidemiológica 01 (SE 01) ingerido em um restaurante de uma rodovia entre
os municípios de Matão e Araraquara, no estado de São Paulo.
Este resumo, realizado a partir das informações fornecidas pela Central CVE, pela
Vigilância Epidemiológica da DIR XII - Campinas e relatório da Secretaria Municipal de Matão, tem
como objetivo divulgar os achados da investigação que relaciona o surto à Escherichia coli e outros
patógenos veiculados por alimentos contaminados. Também tem como objetivo comentar as
dificuldades e lacunas na investigação epidemiológica deste episódio, visando contribuir para o
aprimoramento do programa de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por
Alimentos, hoje descentralizado para os municípios.
A DIR XII - Campinas, em 05.01.2001, informa que sete pessoas, quatro residentes em
Santa Bárbara do Oeste - SP e três em Americana - SP, foram internadas nos dias 3 e 4 de janeiro
de 2001, em um hospital da cidade de Americana, com febre, vômitos e diarréia. Relata como
refeição comum suspeita um almoço (carne, arroz, feijão e salpicão a base de maionese) ingerido
por todos os sete casos, no dia 02.01.2001, às 13:00hs, em um restaurante em posto de gasolina,
à beira de rodovia, entre os municípios de Matão e Araraquara, estado de São Paulo.
A partir da notificação da DIR XII – Campinas, a Central CVE acionou a Vigilância
Epidemiológica da DIR VII – Araraquara para que fossem desencadeadas as investigações no
município de Matão, no restaurante envolvido, bem como, solicitou à DIR XII – Campinas maiores
detalhes referentes aos pacientes do surto em questão.
Com base nos dados enviados à Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar
– DDTHA, do CVE, pode-se verificar que três pacientes referem o início de sintomas no mesmo dia
de ingestão do almoço (02.01.01), três no dia seguinte (03.01.01) e um no dia (04.01.01), sendo
que cinco deles foram internados no dia 03.01.01 e dois no dia 04.01.01 (Figura 1 e Figura 2).
Número de 3
Casos 2
0
02/01/01 03/01/01 04/01/01
Dia do Início dos Sintomas
6
5
4
Número de
3
Casos
2
1
0
03/01/01 04/01/01
Dia da internação
Informa ainda a DIR que cada paciente permaneceu internado por um dia. Não há
informações sobre o número de comensais ou número de refeições servidas no restaurante no dia
do episódio. Também não há informações se foi desencadeado rastreamento de outros possíveis
casos internados nos hospitais das regiões ao redor do restaurante.
Pelo sobrenome dos pacientes verifica-se que pertencem a duas famílias diferentes,
porém, não há informações se estavam juntas e se outras pessoas conhecidas participaram do
mesmo almoço, se ficaram ou não doentes e o que cada pessoa ingeriu ou não do cardápio
apresentado. A falta desses dados impede o cálculo de taxas de incidência da doença e da taxa de
ataque dos alimentos suspeitos.
Paciente 1 11 horas
Paciente 2 11 horas
Paciente 3 11 horas
Paciente 4 35 horas
Paciente 5 35 horas
Paciente 6 35 horas
Paciente 7 35 horas
A distribuição dos casos internados por diarréia segundo a faixa etária foi a seguinte
(Tabela 1):
O patógeno comum isolado foi a E. coli, não havendo informações se as cepas foram
encaminhadas para o IAL – Central para a identificação de sorogrupos e antígenos. Também não
há informações se esses exames foram realizados pelo IAL da região ou pelo hospital de
internação dos pacientes. Não há informações sobre as características da diarréia, se
sanguinolenta e outros aspectos.
Outros patógenos, associados ao surto como Klebsiella sp, Pseudomonas sp, Citrobacter
sp foram identificados.
b) As cepas isoladas de E. coli deveriam ter sido encaminhadas para o IAL - Central
para as devidas subtipagens. Se o resultado fosse E. coli O157:H7, investigações adicionais
deveriam ser feitas, principalmente, para se verificar a origem da carne, tipo de criação do gado
bovino e o levantamento de possíveis outros casos nas regiões.
Caso você queira acrescentar ou corrigir algum dado sobre este surto ou comentar algum
aspecto dele escreva para dvhidri@saude.sp.gov.br, indicando no e-mail, em Assunto:
“Comentários para a REV NET DTA“.
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dos resultados alcançados, sem incluir comparações ou interpretações. O texto deve ser complementar e não repetitivo do
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NOTA: Este número sofreu pequenas alterações em seu formato e estilo de publicação, em 15 de
agosto de 2003, para adequação às normas internacionais de publicação de periódicos
biomédicos. Nenhuma alteração de conteúdo foi feita, contudo, referências bibliográficas
apenas consultadas e não citadas no corpo do texto dos artigos, foram retiradas. O presente
número desta Revista corresponde ao anteriormente identificado como no. 3, de 4 de março
de 2002.
Corpo Editorial da REV NET - DTA - Revista Eletrônica e Equipe Técnica da Divisão de
Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar - DDTHA-CVE/SES-SP