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nas
Congregações Marianas
O Ano Paulino nas
Congregações Marianas
O
Ano Paulino
nas
Congregações
Marianas
São Gonçalo
2008
do mesmo autor:
Perguntas a um Congregado
Palavra do Assistente
Apologeticando - a defesa da Fé
Marianinhos - A Seção de Menores das CCMM
Pedido de exemplares:
rua Nilo Peçanha, 110/1101, São Gonçalo, RJ, CEP24445-360;
ou pelo correio eletrônico
livrosmarianos@gmail.com com o assunto “pedido de livro -
Ano Paulino”.
Apresentação
6
Introdução
o autor
8
“Que o exemplo e a
constante proteção dessas
colunas da Igreja
vos apóiem, queridos
jovens, no esforço de seguir
a Cristo”.
S.S. Bento XVI
aos jovens na Praça de São Pedro.
Vaticano, 25/06/2008.
O estilo Paulino
e sua concordância
com as CCMM.
16
Alexandre Martins, cm.
6 - Panegirico, 7, 3
7 - in “A Divina Comédia” (Inferno 2, 28) inspirando-se na
narração de Lucas feita nos Atos (9, 15).
17
A casa de Maria é
também a casa de
seu Esposo
Conhecemos o que São Lucas nos diz
do Espírito Santo nos Atos dos Apóstolos,
descrevendo o evento do Pentecostes.25
Ele não se detém a ilustrar apenas
a dimensão dinâmica e operativa da
terceira Pessoa da Santíssima Trindade,
mas analisa também a presença na vida
do cristão, cuja identidade é marcada
por ele. Em outras palavras, Paulo reflete
sobre o Espírito expondo a sua influência
não só no agir do cristão, mas também no
seu ser. De fato, ele diz que o Espírito de
Deus habita em nós (Rm 8, 9; 1 Cor 3, 16)
e que “Deus enviou aos nossos corações o
39
O Ano Paulino nas Congregações Marianas
26 - s. Maximiano Kolbe
27 - Bento XVI, “Audiência geral - Paulo, o Espírito nos nossos
corações”, 15/11/2006.
40
apêndice
Alexandre Martins, cm.
Indulgências e
Privilégios das
Congregações
Marianas
(resumo da Lista de Indulgências e Privilégios aprovados pelo Papa
Pio XII anexa à Constituição Apostólica “Bis Saecularii Die”, de 27/
IX/1948, incluindo as relações das reformas feitas pela Constitução
Apostólica “Indulgentiarum Doctrina”, do Papa Paulo VI, de 01/
01/1969, revista à luz do “Enchiridion Indulgentiarum”: Manual de
Indulgências da Penitenciária Apostólica, em sua 3ª edição de 18/05/
1986 - não há até o momento uma revisão autorizada pela Sagrada
Penitenciária Apostólica)
51
O Ano Paulino nas Congregações Marianas
52
Alexandre Martins, cm.
53
O Ano Paulino nas Congregações Marianas
V - Privilégios :
1 - O Assistente- Eclesiástico pode delegar sacerdotes para
a recepção dos congregados .
2 - Os reis, príncipes, duques e condes, investidos na
suprema Magistratura e seus parentes em primeiro
e segundo graus, se pedirem para serem inscritos na
C.M., embora ausentes e cumprirem com as mesmas
obras de piedade, visitando qualquer igreja, podem
lucrar as mesmas Indulgências dos congregados.
3 - Os candidatos participam de todas as Indulgências e
Privilégios.
4 - As orações semanais que se rezam durante as reuniões,
oferecidas pelas intenções do Sumo Pontífice, bastam
para lucrar as Indulgências das reuniões.
5 - Estas Indulgências podem ser lucradas com reuniões
quinzenais.
54
Alexandre Martins, cm.
As CCMM:
associações públicas de fiéis
O Código de Direito Canônico utiliza o termo
“associação”, para referir-se às organizações eclesiais de
fiéis, com ou sem personalidade jurídica, constituídos
para desenvolver juntos algum aspecto da vida cristã(1).
Um grupo de leigos associados é reconhecido
diretamente pela Igreja quando obtém (2) o estatuto de
Associação de Fiéis, por parte da autoridade eclesial
competente, a saber: um Bispo diocesano para a diocese
respectiva; uma Conferência episcopal para a nação
respectiva; o Pontifício Conselho dos Leigos, para a Igreja
universal. No caso das Congregações Marianas, cada uma
é ereta pelo Bispo local. As Regras utilizadas no Brasil, bem
como a Confederação Nacional das CCMM são aprovadas
pela CNBB. Esta, (3) constitui- se pessoa jurídica e recebe,
enquanto se requer, a missão para os fins que ela se
propõe alcançar em nome da Igreja.
As associações públicas podem por própria
iniciativa assumir atividades condizentes com a sua índole
(4) e se regem de acordo com seus estatutos, sob a alta
direção da autoridade eclesiástica. Não pode ser recebido
validamente em associações públicas quem publicamente
tiver abjurado a fé católica, ou abandonado a comunhão
eclesiástica, ou estiver sob excomunhão irrogada ou
declarada(5). Aqueles que, legitimamente inscritos,
incorrerem nos casos anteriores, depois de advertência,
sejam demitidos da associação (6). Nas CCMM, não sejam
dirigentes os que exercem cargo de direção nos partidos
políticos (7).
Uma CM, por causas graves, pode ser supressa pelo
Bispo diocesano somente, não sem antes ter ouvido seus
dirigentes e os outros oficiais maiores (8).
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Índice
Apresentação 5
Introdução 7
O Ano Paulino 10
Indulgências 11
O estilo Paulino e sua concordância com as CCMM. 15
O encontro com Cristo e a vocação 21
Apostolado universal 26
Marianismo que leva a um Cristocentrismo 30
A casa de Maria é também a casa de seu Esposo 38
Um lugar de Deus 43
Conclusão 49
apêndice