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A experiência do Dr.

Peter Atherton

O Dr. Peter Atherton é autor do livro The Essential Aloe vera: The Actions and the
Evidences (1997) e Aloe vera: Magic or Medicine? (1998).

Durante seus primeiros 28 anos como clínico geral, o Dr. Atherton diz ter seguido a
medicina ortodoxa sem interesse algum por qualquer tipo de medicina complementar ou
alternativa.

Um dia, porém, encontrou um paciente que, mesmo tendo seguido corretamente todas
as prescrições, jamais havia conseguido resolver seu eczema. Naquele momento,
entretanto, a criança não apresentava mais problema algum, ao que a mãe contou ter
sido graças ao uso de uma pomada – o Aloe Propolis Creme.

O que mais surpreendeu Atherton foi o fato da dermatologia ser sua principal área de
interesse e ele acreditava saber tudo sobre o assunto. Procurando, então, a explicação
daquela cura, ele descobre a Aloe vera e o seu potencial de ação sobre o organismo.

A seguir, veio a segunda surpresa: após dez dias consumindo ele próprio o gel de Aloe
vera notou que o catarro crônico que tinha, fruto de 20 anos de cigarros, havia
desaparecido, além de ter sido tomado por um grande bem-estar.

Descobriu também que a Aloe vera é conhecida por sua ação sobre os sistemas
imunológico e epitelial, sendo grande a sua ação sobre as úlceras da boca e do
estômago, assim como sobre qualquer problema das membranas mucosas, inclusive a
dos pulmões e dos olhos, atuando sobre a asma, certas formas de artrite, a
encefalomielite miálgica ou fadiga crônica pós-viral, e inclusive a Aids.

E não tardou igualmente a descobrir que a Aloe vera estimula o sistema imunológico a
responder à presença de microrganismos ou de células cancerosas, através da emissão
de substâncias mensageiras como as interleucinas e as citocinas, que ativam os
neutrófilos e linfócitos para que eles fagocitem/engulam os “intrusos”.

Aprendeu que o sistema citocinético é o principal orquestrador, seja retardando ou


acelerando as respostas do sistema imunológico, pois as citocinas têm o comportamento
modulado pelos polissacarídeos da Aloe vera, por isso ser ela imunomoduladoras.

Não demorou chegar ao seu conhecimento que os Laboratórios Carrington haviam


isolado um desses polissacarídeos de cadeias longas, patenteando-os como Acemannan
e já tinham licença para produzir o medicamento Carrisyn contra a leucemia felina –
doença fatal até então sem tratamento. Estudavam, portanto, a Aids, partindo-se da
hipótese de ela ser igualmente decorrente da ação de um retrovírus.

As primeiras experiências clínicas


O critério utilizado por Atherton para escolher os primeiros pacientes para prescrever a
Aloe vera foi a disfunção crônica do sistema epitelial ou imunológico que não havia
respondido positivamente a nenhum tratamento convencional, ou seja, os quadros mais
complicados de sua clínica. Por isso, o sucesso em 70% de casos foi interpretado como
um fato extraordinário.
Nos casos de eczema juvenil, o Aloe Propolis Creme provou atuar como excelente
antiinflamatório, bactericida e hidratante, diminuindo a coceira, reduzindo a inflamação
e amaciando a pele. Dois pacientes adultos sofrendo de urticária também tiveram assim
seus sintomas bastante aliviados.

Nos casos de acne rosácea, em que a pele se mantém constantemente avermelhada e


purulenta, as melhoras foram igualmente grandes – a coloração avermelhada foi
reduzida com um preparado à base do gel de Aloe vera aplicado duas vezes ao dia.

Uma úlcera crônica na pele de uma senhora de 80 anos logo começou a reduzir. Ao
final de algumas semanas, tornou-se mesmo impossível, devido à ausência de cicatriz,
saber onde ela esteve localizada por anos e anos.

Todos os pacientes que fizeram uso da Aloe vera foram unânimes em se mostrar
surpreendidos com as mudanças que observadas na qualidade da pele.

• Asma e artrite
A grande maioria dos pacientes com asma e artrite responderam à Aloe
vera com bastante sucesso. Os asmáticos conseguiram diminuir
enormemente o uso da bombinha, ou seja, dos esteróides – fortes
imunodepressores. E os artríticos puderam diminuir as doses dos
antiinflamatórios e analgésicos, enquanto que, paralelamente, livravam-
se dos seus efeitos colaterais – dores abdominais e má digestão.

• Inflamações gastrintestinais e a Síndrome do Cólon Irritado


Em relação à eficácia da Aloe vera contra a inflamação
gastrintestinal, Atherton constatou existirem apenas dois estudos
científicos publicados – um artigo na 62ª edição do "Journal of
American Osteophatic Association" (1963), sob o título de “Aloe
vera Gel na terapia de úlceras pépticas” e o trabalho do Dr. John
Bland, acima citado, publicado na Prevention Magazine (1985).

Prescrevendo o gel da Aloe vera também aos pacientes com a


Síndrome do Cólon Irritado, Atherton mais uma vez surpreendeu-se
com seu potencial de ação.

A Síndrome do Cólon Irritado é uma patologia que hoje afeta milhões de pessoas. É a
doença mais tratada pelos gastrenterologistas na emergência dos hospitais, pois poucos
procuram assistência profissional antes de uma crise.

Essa Síndrome é extremamente debilitante, complexa e difícil de ser diagnosticada, pois


não tem uma causa aparente. A tendência é de considerá-la uma doença psicossomática
e até hoje não existe tratamento convencional que apresente resultados consistentes.

Principais sintomas da Síndrome do Cólon Irritado


• A presença de mucos nas fezes.
• Dores e distensão abdominal.
• Diarréia intermitente, alternada com crises de prisão de ventre.
Se a causa for uma disfunção dos movimentos peristálticos, mesmo que isso não possa
ser diagnosticado por exames adequados, pois eles inexistem, a ingestão regular do gel
da Aloe vera provou ser a solução para a maioria das pessoas.

Entretanto, a suspensão do seu uso faz com que os sintomas retornem depois de alguns
dias, apontando para o fato de que a Aloe vera não produz a cura permanente, mas
controla o problema e, diferente dos fármacos, não produzir efeitos colaterais adversos.

• Síndrome da Fadiga Pós-viral ou encefalomielite miálgica


De acordo com a experiência clínica de Atherton, 40 a 50% dos que sofrem da
Síndrome da Fadiga Pós-viral beneficiam-se enormemente do gel da Aloe vera.

• Ulceração das pernas


Durante o Encontro Nacional da Forever Living na Inglaterra, em
1997, Atherton apresentou os resultados de sua pesquisa sobre o
potencial de ação da Aloe vera nos casos de ulcerações das
pernas, desenvolvida junto à Oxford University.

A tendência das úlceras da perna é de que com o passar dos anos


elas vão se tornando cada vez maiores, mais infectadas e quase
sempre malcheirosas. Muitas vezes, a sutura é a única maneira de
fechá-las permanentemente. Mas antes que isso possa ser feito é
fundamental que o local esteja limpo e sem infecção alguma.

Verificou-se, então, que as úlceras tratadas topicamente com o Aloe vera Gelly,
paralelamente à ingestão do Aloe vera Gel, logo se tornavam limpas, garantindo, assim,
o sucesso da sutura.

Nos casos das úlceras mais novas, isto é, com idade entre dois e cinco anos, e, portanto,
menores, uma boa parte do tecido se regenera naturalmente com apenas dois meses de
tratamento, tornando a sutura até mesmo desnecessária. Apesar de o número de casos
estudados ter sido pequeno, a pesquisa continuava.

Como efeito colateral positivo, uma paciente diabética contou ter reduzido em 20% sua
dose diária de insulina e que a qualidade de seus cabelos havia sido elogiada pelo
cabeleireiro.

Fonte: Mônica Lacombe Camargo


Autora do livro: Saúde e Beleza Forever

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Antonia Araújo

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