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Atenciosamente,
Prezados,
Em função do fato de que roberto jefferson anteontem deu outra
entrevista em cadeia nacional, no programa canal livre da Bandeirantes
ratificando sua confissão de ter cometido crimes, os quais, foram reconhecidos
pelo STF, uma vez que ja o qualificou como RÉU em Processo a ser julgado
por aquela Corte.
Gostaria de saber, se estes "novos" fatos, não são suficientes para que a
OAB, cumpra seu papel ded baluarte da ÉTICA que tanto tem apregoado, isto
é, não estaria aí a GRANDE OPORTUNIDADE ded demonstrar que não existe
corporativismo quando falamos de POSTURA ÉTICA, principalmente, quando o
fato é CRIME e o CRIMINOSO exerce a profissão de advogado com
especialidade CRIMINALÍSTICA ?
Agradeço, mais uma vez, a atenção dispensada, desejando
ardentemente que a OAB não se furte de sua Responsabilidade frente aos
ANSEIOS da Sociedade Brasileira.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Excelentíssimo Presidente,
Não sou Advogado, porem, gostaria de saber se existe diferença entre
"réu confesso" e "criminoso confesso" ?:
• "réu confesso" é todo aquele réu que em algum momento da
investigação assume a autoria do(s) crime(s) que estão sendo
imputados, podedndo neste caso, existir coação ou indução por parte
dos agentes investigadores. Neste caso, uma simples retratação da
pseudo-confissão será suficiente para que a validade e veracidade da
mesma seja questionada, fazendo com que tal confissão seja nula de
direito.
• "criminoso confesso" é todo aquele que embora não seja réu em
nenhum processo vem à público comunicar que cometeu determinado
crime, apesar da Constituição Brasileira garantir o Direito a TODO
Cidadão de NUNCA testemunhar contra si. Existe possibilidade de ser
defensável a admissão pública de ato criminoso por livre e espontânea
vontade ? E se este CRIMINOSO CONFESSO for um advogado
especialista em Direito Penal, será possível ainda assim, admitir
defesa ?