Desde seu papel como a criatura que tentou Eva na Bíblia até suas aparições regulares nos livros e filmes de Harry Potter, as cobras têm serpenteado pelo mundo da mitologia e cultura popular em lendas originadas do medo e da fascinação. Em mais de 130 milhões de anos sobre a face da Terra, as cobras se desenvolveram como vertebrados altamente versáteis, esnobando sua habilidade de escalar verticalmente, arremessar-se na água e em algumas espécies até voar - e tudo sem a presença de membros. Junte toda essa mobilidade, sua onipresença por todo o globo e uma picada às vezes fatal e você entenderá por que elas são mitos tão fenomenais.
Título original
Cobras - Ficha do Réptil - Como funcionam as cobras.pdf
Desde seu papel como a criatura que tentou Eva na Bíblia até suas aparições regulares nos livros e filmes de Harry Potter, as cobras têm serpenteado pelo mundo da mitologia e cultura popular em lendas originadas do medo e da fascinação. Em mais de 130 milhões de anos sobre a face da Terra, as cobras se desenvolveram como vertebrados altamente versáteis, esnobando sua habilidade de escalar verticalmente, arremessar-se na água e em algumas espécies até voar - e tudo sem a presença de membros. Junte toda essa mobilidade, sua onipresença por todo o globo e uma picada às vezes fatal e você entenderá por que elas são mitos tão fenomenais.
Desde seu papel como a criatura que tentou Eva na Bíblia até suas aparições regulares nos livros e filmes de Harry Potter, as cobras têm serpenteado pelo mundo da mitologia e cultura popular em lendas originadas do medo e da fascinação. Em mais de 130 milhões de anos sobre a face da Terra, as cobras se desenvolveram como vertebrados altamente versáteis, esnobando sua habilidade de escalar verticalmente, arremessar-se na água e em algumas espécies até voar - e tudo sem a presença de membros. Junte toda essa mobilidade, sua onipresença por todo o globo e uma picada às vezes fatal e você entenderá por que elas são mitos tão fenomenais.
Desde seu papel como a criatura que tentou Eva na Bblia at suas aparies regulares nos livros e filmes de Harry Potter, as cobras tm serpenteado pelo mundo da mitologia e cultura popular em lendas originadas do medo e da fascinao. Em mais de 130 milhes de anos sobre a face da Terra, as cobras se desenvolveram como vertebrados altamente versteis, esnobando sua habilidade de escalar verticalmente, arremessar-se na gua e em algumas espcies at voar - e tudo sem a presena de membros. Junte toda essa mobilidade, sua onipresena por todo o globo e uma picada s vezes fatal e voc entender por que elas so mitos to fenomenais.
Cobra Cottonmouth
Neste artigo vamos verter um pouco do seu mistrio. Voc aprender como as cobras se defendem, como matam e comem suas presas, como atraem seus parceiros e se reproduzem, e ainda vai ficar cobra em conhecer algumas espcies fascinantes.
Noes bsicas sobre as cobras Autor: Lacy Perry
Existem 2.700 espcies conhecidas de cobras e todos esses rpteis compartilham das mesmas caractersticas: tm corpos finos, lineares e sem membros; so carnvoros; tm sangue frio (so ectotrmicos), o que significa que sua temperatura interna varia com a temperatura do ambiente.
Foto cedida por Ray Rauch, U.S. Fish e Wildlife Service Cobra Copperhead
H uma boa razo para as cobras parecem lagartos sem pernas: ambos constituem a ordem Squamata, que dividida nas subordens Sauria para os lagartos e Ophidia para as cobras. Como as cobras so alongadas, seus rgos so dispostos linearmente, mas no restante elas so iguais aos demais vertebrados. H uma caixa ssea guardando o crebro e os rgos sensoriais ficam na cabea, possuindo quase todos os sentidos que ns humanos, mas com algumas modificaes: audio - embora as cobras no tenham orelhas, as ondas de som provenientes do ar atingem sua pele e so transferidas dos msculos para o osso. Quando o som atinge o osso do ouvido sob o crnio, envia vibraes para o ouvido interno, sendo o som processado pelo crebro;
viso - as cobras no vem cores, mas seus olhos tm uma combinao de receptores luminosos: bastonetes que provm uma viso fraca porm indistinta de luz e cones que produzem imagens claras. A complexidade dos olhos varia entre as espcies devido aos seus diferentes estilos de vida. As cobras que vivem primordialmente em locais subterrneos, por exemplo, tm olhos menores que processam somente claro e escuro, mas cobras que vivem acima do solo e usam a viso para caar tm viso cristalina e uma boa percepo de profundidade. Algumas espcies, especificamente as jibias e as ptons, tm um segundo instrumento visual: rgos receptores dentro de sulcos nas suas cabeas percebem as fontes de calor nos arredores como se fossem culos infravermelhos, uma habilidade bastante til para a caa noturna de animais de sangue quente;
Foto cedida pelo Zoolgico de Saint Louis Corallus annulatus
olfato - como os humanos, as cobras inspiram os odores que h no ar para dentro das aberturas nasais e os levam para uma cmara olfatria onde feito o processamento; ainda assim, as cobras tm um sistema secundrio. Quando uma cobra vibra sua lngua, ela est juntando partculas de odor, que so transferidas para duas bolsas cheias de fluido no cu da boca, os rgos de Jacobson, e depois para uma segunda cmara olfatria menor. A lngua usada apenas para ajudar nesse processo; as cobras no tm o sentido do paladar.
O trato digestrio percorre quase toda a extenso do corpo e inclui a boca, esfago, estmago, intestino delgado, intestino grosso e nus, todos podendo se distender para digerir presas maiores do que o dimetro da prpria cobra (veja a seo sobre alimentao). Quando sua boca est cheia, ela precisa estender sua traquia (tubo respiratrio) alm da comida e para fora de modo a continuar respirando. As cobras no tm um diafragma como as pessoas, portanto fazem o ar entrar e sair dos pulmes estreitando a caixa torcica, para empurrar o ar para fora, e depois alargando-a, para criar um vcuo que suga o ar para dentro. Aps cada ciclo respiratrio elas experimentam uma apnia, parada respiratria que dura de poucos segundos at alguns minutos. Para processar o oxignio, todas as cobras tm um pulmo direito alongado; muitas tm tambm um pulmo esquerdo menor e algumas tm at um terceiro pulmo ao longo da traquia.
Cobras de duas cabeas As cobras de duas cabeas se parecem menos com os assustadores monstros cheios de cabeas da mitologia e mais com gmeos siameses. Dentro da cobra me, um embrio comea a dividir-se para criar gmeos idnticos, mas o processo no finalizado, deixando parte da cobra dividida e as outras partes ligadas. Diferentemente das criaturas mitolgicas, cujas mltiplas cabeas as tornam significativamente mais perigosas, as cobras de duas cabeas raramente sobrevivem em um ambiente selvagem. Com duas cabeas, os sentidos ficam duplicados: quando elas percebem a presa, as cabeas disputam para ver quem vai com-la. Para piorar as coisas, se uma cabea sentir cheiro de comida na outra, tentar comer a outra cabea.
Foto cedida pelo Zoolgico de Saint Louis No incio da dcada de 80, uma cobra-touro com duas cabeas foi doada para o Zoolgico de Saint Louis. Ela cresceu at ficar com 90 cm de comprimento e viveu 2 anos e meio, um tempo extraordinariamente longo para animais com duas cabeas. A cobra tinha uma cabea direita dominante e os funcionrios tinham que colocar uma divisria entre as duas cabeas ao alimentar a cobra para que ela no lutasse contra si mesma.
Estrutura e crescimento Autor: Lacy Perry
O comprimento das cobras varia de 10 cm a mais de 10 metros. Centenas de minsculas vrtebras e costelas cobrem essa distncia e se conectam umas s outras atravs de um sistema complexo de msculos, criando uma flexibilidade incomparvel. Uma pele extremamente elstica se prende aos msculos e coberta por escamas feitas de queratina, a mesma substncia das nossas unhas. As escamas so produzidas pela epiderme, a camada externa da pele. medida que a cobra cresce, o nmero e padro das suas escamas permanece o mesmo, embora a cobra troque suas escamas muitas vezes no curso da vida. Ao contrrio das pessoas, que descamam constantemente a pele gasta soltando minsculos pedaos, as cobras trocam todas as suas escamas e a pele externa de uma vez s durante um processo chamado de troca de pele. Quando a pele e as escamas comeam a ficar gastas pelo tempo e atrito, a epiderme comea a criar novas clulas para separar a pele velha da camada interna que est se desenvolvendo. As novas clulas se liqefazem, fazendo a camada externa amolecer. Quando a camada externa est pronta para cair, a cobra raspa as margens da sua boca contra uma superfcie dura, como uma pedra, at que a camada externa comece a se enrolar ao redor da cabea. Ela continua se raspando e rastejando at ficar completamente livre da pele morta. O processo de troca de pele, que leva cerca de 14 dias, repetido de tempos em tempos - alguns dias ou at alguns meses. Como as pessoas, as cobras crescem rapidamente at atingirem a maturidade, o que pode levar de 1 a 9 anos; contudo, seu crescimento, embora seja muito mais lento depois da maturidade, nunca pra. Esse um fenmeno conhecido comocrescimento interminvel. Dependendo da espcie, as cobras podem viver desde 4 at mais de 25 anos.
Crotalus cerastes
Locomoo Autor: Lacy Perry
A explicao sobre a agilidade das cobras centenas de vrtebras e costelas est intimamente ligada a sua locomoo:escamas ventrais. Essas escamas retangulares especializadas cobrem a parte de baixo da cobra, correspondendo diretamente ao nmero de costelas. As margens de baixo das escamas ventrais funcionam como a superfcie de um pneu, aderindo ao solo e fazendo a propulso da cobra para frente. As cobras tm quatro mtodos de movimento:
Foto cedida por U.S. National Oceanic and Atmospheric Administration Pele de cobra que foi trocada
serpentino - esse movimento em forma de S, tambm conhecido como locomoo ondulatria, usado pela maioria das cobras terrestres e aquticas. Comeando no pescoo, a cobra contrai seus msculos, impulsionando seu corpo de um lado para o outro, criando uma srie de curvas. Na gua esse movimento facilmente faz a propulso da cobra para frente porque em cada contrao ela empurra para trs parte do corpo d'gua. Na terra, a cobra geralmente encontra pontos de resistncia na superfcie, como pedras, ramos ou salincias, usando suas escamas para empurrar todos os pontos de uma s vez, impulsionando-se para a frente;
Uma espcie de cascavel usando as pedras como pontos de resistncia
ondulao lateral - em ambientes com poucos pontos de resistncia, as cobras podem usar uma variao do movimento de serpentina para se locomover. Contraindo seus msculos e arremessando o corpo, elas criam uma forma de S que tem apenas dois pontos de contato com o solo; quando se impulsionam, movem-se lateralmente. Uma boa parte do corpo fica fora do solo enquanto ela se move; retilneo - um mtodo muito mais lento para movimentar-se o estilo lagarta ou locomoo retilnea. Essa tcnica tambm contrai o corpo em curvas mas essas ondas so bem menores e se curvam para cima e As cobras podem voar? H cinco espcies diferentes de cobras "voadoras". Essas cobras venenosas, que habitam as rvores, so encontradas no Sri Lanka e sudeste da sia. Elas se penduram em um galho alto e balanam no ar. Ento fazem seu corpo se achatar alargando suas muitas costelas e usam movimentos laterais em forma de S para se manter no ar. Essas cobras no podem voar para cima, mas conseguem planar por uma boa distncia. para baixo, ao invs de para os lados. Quando uma cobra usa o movimento de lagarta, os topos de cada curva levantam acima do solo enquanto as escamas ventrais da base empurram o cho, criando um efeito encrespado similar a uma lagarta se movendo; sanfonado - os mtodos anteriores funcionam bem para superfcies horizontais, mas as cobras escalam usando a tcnica sanfonada. A cobra estende a cabea e a frente do corpo ao longo da superfcie vertical e ento encontra um lugar paraagarrar com suas escamas ventrais. Para conseguir se firmar bem, ela amontoa o meio do seu corpo em curvas apertadas que agarram a superfcie ao mesmo tempo que traciona a parte de trs para cima; ela ento salta para frente para encontrar um novo local para agarrar com suas escamas. Sucuri: a rainha da selva A cobra mais pesada que existe tambm uma das melhores nadadoras. A sucuri, que pode pesar at 250 kg e medir mais de 30 cm de dimetro, geralmente vive perto de rios tranqilos e pntanos nas florestas da Amrica do Sul. Passa a maior parte do tempo na gua, onde pode mover-se muito mais rpido do que na terra, usando seus msculos potentes para fazer a propulso atravs da gua com locomoo ondulatria. Como um jacar, os olhos e narinas da sucuri se localizam em cima da cabea para que possam ver a presa e respirar, ao mesmo tempo mantendo o resto do corpo escondido embaixo da gua. Quando fica completamente submersa, a sucuri pode prender a respirao por at 10 minutos. Essas cobras tambm copulam e do luz dentro da gua (veja a seo Sexo das cobras). Para se alimentar, a sucuri, que no venenosa, usaconstrio para sufocar e geralmente afogar sua presa (veja a seo Alimentao).
Alimentao Autor: Lacy Perry Embora as vrias espcies de cobras tenham mtodos diferentes de encontrar e pegar a presa, todas comem basicamente do mesmo modo. Suas mandbulas incrivelmente expansveis possibilitam-lhes capturar animais de tamanho muito maior e engoli-los inteiros. Enquanto a mandbula superior do homem fundida ao crnio e portanto imvel, a mandbula superior da cobra est ligada caixa craniana atravs de msculos, ligamentos e tendes, o que permite mobilidade de frente para trs e de um lado para o outro. A mandbula superior se liga mandbula inferior peloosso quadrado, que funciona como uma dobradia dupla de modo que a mandbula inferior pode se deslocar, permitindo que a boca abra em at 150 graus. Alm disso, os ossos que formam os lados das mandbulas no esto fundidos na frente, como no queixo humano; em vez disso esto ligados pelo tecido muscular, permitindo que os lados se separem e movam independentemente uns dos outros. Toda essa flexibilidade til quando a cobra encontra uma presa maior do que a prpria cabea: a cabea pode esticar para acomodar a presa.
Quando a cobra est pronta para comer, ela abre a boca e comea a "andar" com sua mandbula inferior em direo presa, ao mesmo tempo que o dentes curvados para trs seguram o animal (um lado da mandbula puxa para dentro enquanto o outro se move para a frente para dar a prxima mordida). A cobra molha completamente a presa com saliva e por fim a traciona para dentro do esfago. A partir da, usa seus msculos para simultaneamente esmagar a comida e empurr-la mais para dentro do trato digestrio, onde digerida e os nutrientes resultantes absorvidos. Mesmo com todas essas vantagens, comer um animal vivo pode ser um desafio. Por causa disso, algumas cobras tm desenvolvido a habilidade de injetar veneno na presa para matar ou subjugar o animal antes de com-lo. Algum veneno inclusive ajuda a iniciar o processo de digesto. Cobras com esse eficiente instrumento precisam de um modo igualmente eficiente de colocar o veneno dentro do sistema do animal: presas. frente ou no fundo de sua mandbula superior, as cobras venenosas tm dois dentes afiados que so perfurados para permitir que o veneno passe por eles. Assim que uma cobra ataca, inserindo os dentes na presa, o veneno comprimido das glndulas abaixo de cada olho para dentro do duto de veneno (pensa- se que durante seu trajeto, mais glndulas liberam compostos que o tornam mais eficiente) e sai pelo canal que est dentro das presas.
Nas cobras no venenosas, constritoras, os dentes so fixos; em cobras com presas longas (com sulcos), os dentes se dobram para trs dentro da boca quando no esto em uso; caso contrrio, a cobra poderia perfurar a base da prpria boca. Embora as espcies de cobras venenosas, que so apenas um quinto de todas as cobras, tenham cada uma seu prprio veneno especial, mostramos a seguir os trs tipos mais importantes de toxinas encontradas no veneno das cobras: neurotoxinas - afetam o sistema nervoso, deprimindo os centros nervosos e geralmente fazendo parar a respirao; cardiotoxinas - deterioram os msculos do corao fazendo com que pare de bater; hemotoxinas - fazem os vasos sangneos se romperem, resultando em hemorragia interna generalizada. Alguns venenos podem incluir tambm aglutininas, que fazem o sangue coagular, ou anticoagulantes, que deixam o sangue ralo. A maior parte dos venenos de cobra usa vrios desses compostos para ter um efeito combinado mortal. Algumas cobras tiram a vida de sua presa de outra maneira: constrio. Assim que a cobra tem o animal firmemente preso nas suas mandbulas, ela enrola seu corpo em espirais em torno da presa. Quando o animal expira, deixando sair o ar da cavidade do seu corpo, a cobra contrai seu poderoso sistema de msculos para apertar as espirais, espremendo o corpo de modo que o animal no consegue inspirar novamente. De acordo com um estudo feito em 2002 pela Carnegie Mellon University, dependendo do tamanho, uma cobra constritora pode aplicar 400 a 800 gramas de presso por centmetro quadrado. Embora essa presso sufoque a presa por comprimir os pulmes, pode tambm ter o mesmo efeito no corao, acelerando significativamente a morte.
Jibia: o abrao mais apertado
A jibia tem algumas semelhanas sucuri, porm a maior diferena est relacionada com o fato da jibia permanecer fora da gua a maior parte do tempo, contrariamente sucuri, que permanece a maior parte do tempo dentro dgua. Essa cobra no venenosa da Amrica do Sul e Central, que pode pesar mais de 27 kg e crescer at 3 metros, usa o processo de constrio para sufocar e matar sua presa antes de com-la inteira. Sabe-se que ela espreme e come macacos, roedores e outros rpteis, usando com freqncia a preenso com a cauda para pendurar nas rvores e cair sobre a presa.
Foto cedida pelo Zoolgico de Saint Louis Corallus caninus
Sexo das cobras Autor: Lacy Perry Algum pode pensar que no ter membros atrapalha a vida amorosa, mas no o caso das cobras. Quando uma cobra fmea est pronta para copular, ela comea a liberar um perfume especial (feromnio) das glndulas da pele que tm nas costas. Quando sai para sua rotina diria, ela deixa um rastro de odor medida em que se impulsiona sobre os pontos de resistncia do solo (veja em Locomoo). Se um macho sexualmente maduro capta seu perfume, ele segue seu rastro at encontr-la. A cobra macho comea a cortejar a fmea, batendo com seu queixo na parte de trs da cabea da fmea, e rastejando sobre ela. Quando ela est desejosa, levanta a cauda. Nesse ponto, ele enrola sua cauda em torno da cauda dela para que a base de suas caudas se encontrem na cloaca (o ponto de sada para excrees e fluido reprodutivo). O macho insere seus dois rgos sexuais, os hemipnis, que ento se estendem e liberam esperma. O sexo das cobras geralmente dura uma hora, mas pode durar at um dia inteiro. As cobras fmeas se reproduzem uma ou duas vezes por ano; contudo, os mtodos de parto variam entre as espcies. Algumas cobras do a luz a filhotes formados (desde 1 at 150 por vez), enquanto que outras colocam ovos (de 1 at 100 por vez); algumas inclusive combinam esses mtodos, guardando os ovos internamente at que se rompam, dando luz filhotes j formados. No geral, as cobras no sentam sobre seus ovos como as galinhas, mas em alguns casos protegem os ovos e filhotes por alguns dias depois que nascem.
Foto cedida por Morguefile Elaphe guttata se refrescando na gua
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