Você está na página 1de 1

Dessa forma o homem tornou-se proprietrio de todas aquelas coisas boas que Deus h

avia criado, com plenos poderes para sujeitar todas as coisas e dominar sobre tu
do. Como j foi dito anteriormente, todas as coisas, incluindo o homem, pertencem
a Deus, que Todo-Poderoso e Criador. Salmo 24.1.
Dispondo de todas as coisas existentes- Um dos princpios bsicos da propriedade que
ao criar o mundo, foi desejo de Deus coloc-lo disposio do homem para domin-lo e gov
ern-lo, Gn 1.26.
1.4 A propriedade individual de bens
O instinto de aquisio foi concedido por Deus ao ser humano para despertar-lhe o de
sejo de possuir bens, de adquiri-los para o seu bem estar e conforto. Isto faz p
arte da vida do homem.
a) O assunto tratado no Antigo Testamento. O Antigo Testamento expressa no soment
e o direito de propriedade individual como tambm registra muitas leis que tem por
objetivo a proteo da propriedade do homem ( Nm 26.52-55; Dt 19.14; 17.17; Pv 22.2
8; OS 5.10).
b) O assunto tratado no Novo Testamento. Jesus em seus ensinos, sempre defendeu
o direito de algum possuir bens terrestres, Mt. 6.25 Por isso, vos digo: no andeis
ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso
corpo, quanto ao que haveis de vestir. No a vida mais do que o alimento, e o cor
po, mais do que as vestes?
Sem negar tal direito, Jesus lembrou tambm a posio de mordomia que o homem deve ocu
par em relao aos bens adquiridos e ainda advertiu quanto ao perigo de se colocar
o corao nas riquezas terrestres esquecendo-se, assim, das riquezas espirituais e p
assando a amar mais os bens terrenos do que os tesouros celestiais. Mt 6.19-21;
19.24; Lc 12.15.
1.5 A propriedade Coletiva
Existem coisas que foram criadas para o bem comum de todas as pessoas que conviv
em em uma mesma terra e compartilham de um mesmo ambiente, sendo para isso neces
srio haver a colaborao de toda a comunidade no sentido de conservar todos esses ben
s.
interesse coletivo um dos aspectos que proporcionam condies para se formar uma com
unidade, uma sociedade, um estado, uma nao.
A.) A diviso dos bens entre o povo de Israel. Deus havia prometido uma terra abu
ndante e frtil aos descendentes de Abrao, para que eles pudessem se constituir em
nao, Gn 12.2 de ti farei uma grande nao, e te abenoarei, e te engrandecerei o nome. S t
u uma bno! No uma pequena nao, mas uma grande nao. E Ele cumpriu tal promessa.
B.) O esprito que operava na Igreja primitiva. No princpio da f, quando os primeir
os cristos comearam a reunir-se formando a Igreja, havia um forte esprito de cooper
ao e unidade entre eles, como podemos ler em Atos 2.44,45.
Com o crescimento da Igreja e a propagao do Evangelho efetuada pelo apstolo Paulo e
os demais apstolos, vo constatar que as normas mudaram e foi instalado um novo si
stema de recolhimento de ofertas para serem distribudas aos mais necessitados ( 1
Co 16.1; Rm 15.26; Gl 2.10)
Em nossos dias o sistema continua o mesmo. Os crentes tem o dever de levar suas
ofertas e seus dzimos para o sustento da obra e auxlio aos necessitados.

Você também pode gostar