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Imunologia 29/07/09

Sistema complemento é um mediador importante da inflamação aguda. O sistema


complemento pode ser ativado pelas vias clássicas, alternativa ou da lectina. A via clássica é ativada
por complexos imunes, a via da lectina por carboidratos e a via alternativa por superfícies
ativadoras presentes nos microorganismos.
Os mecanismos efetores do sistema complemento incluem:
• Opsonização dos microorganismos para a fagocitose.
• Distribuição direta dos microorganismos por lise
• Atração quimiotática dos fagócitos para os locais de inflamação.
• Processamento dos complexos imunes.
• Ativação dos mastócitos e basófilos para liberação dos mediadores inflamatórios.
Sistema complemento consiste em 30% moléculas que perfazem cerca de 10% das proteínas
siricas totais e constituem um dos principais sistemas de defesa do organismo. As funções do
sistema complemento incluem o controle das reações inflamatórias e quimiotóxicas,depuração dos
complexos imunes, ativação celular e defesa antimicrobiana. Este sistema também têm um papel
importante no desenvolvimento das respostas por anticorpos, e é um dos principais efetores das
doenças de fundo imunológico.

Imunologia 05/08/09
Processamento e Apresentação de Antígeno

(1) Exógeno : Bactérias e toxinas.


(2) Endógeno : Vírus.

O objetivo desse assunto e ver o processamento de partículas para fragmenta-lo e para


ocorrer a apresentação do antígeno.

Celulas apresentadoras de antígenos (APCs)

• Macrófagos
• Dendritos
• Gangelas
• Células B

Como ocorre o processamento exógeno?

1º Inicia-se com a fagocitose do antígeno estranho


2º Após está fagocitação o antígeno localiza-se em uma vesícula fagocitária para a
degradação do antígeno em pequenas partículas chamadas peptídeo.
3º Uma organela chamada Retículo Endoplasmático que vai fazer a produção de MHC-II e
cadeira invariante.
4º Quando essa enzima estiver pronta a uma formação de vesículas com sulcos de MHC-II e
cadeia invariante.
5º Contudo a uma aproximação desta vesícula ao peptídeo onde ocorrerá uma fusão desdas
celulas.
6º A conseqüência desta fusão e a degradação a cadeia invariante, onde ira ter a liberação
dos sulcos de MHC-II .
7º Com isso a o aproveitamento do peptídeo, onde ocorreu a liberação das cadeias
invariantes, a ligação do peptídeo ao sulco de MHC-II.
8º Conseqüentemente essa vesícula contendo o sulco de MHC-II e peptídeo vai para
superfície da celula para ser reconhecida pelo TCR e a celula CD4.

O processamento de antígenos é importante para que estes possam ser apresentados as


celulas de defesa e porções menores.
Vesículas fagocíticas: liberam enzimas para clivar o antígeno em pequenos pedaços
(peptídeo).
Retículo Endoplasmático: produz cadeia invariante e MHC-II.
Cadeia invariante: forma vesícula com MHC-II e protege o sulco do MHC-II, de antígenos
que possam se ligar ao sulco e conseqüentemente desencadear doenças autoimunes.

Vesícula de MHC-II e cadeia invariante se funde com a vesícula contendo o antígeno.


Durante essa fusão – ocorre a liberação de enzimas que clivam a cadeia invariante deixando leire
sulco do MHC-II e o antígeno então irá se ligar ao sulco do MHC-II. A vesícula contendo o MHC-
II e o antígeno irá para a superfície da celula.

Processamento de Antígeno Endógeno 12/08/09

− Antígeno Endógeno
Processamento de entrada dos vírus nas celulas têm que ter um receptor viral em cada célula
para que permita sua entrada.

MHC-II + P(Exo)-----> célula CD4(Bactérias e toxinas)


MHC-I + P(End) -----> célula CD8 (Vírus)

Essas ligações aumentam a afinidade das células T ao complexo CPH – antígeno apropriado.

Descreva todo o processamento e apresentação de antígenos endógenos.

Quando o receptor viral faz o reconhecimento do agente viral( antígeno endógeno) ela
permite sua entrada na célula.
Após este reconhecimento e sua entrada na célula o antígeno vai em direção ao núcleo
inserindo seu genoma, para que a célula comesse a trabalhar para ela tornando uma escrava do
antígeno.
Já com seu genoma introduzido a célula começa a produzir os componentes e antígenos
endógenos.
Por afinidades químicas os antígenos se encaminham para o proteossoma onde iá ser
degradado em pequenas partículas(peptídeos).
Os peptídeos irão se introduzir ao retículo endoplasmático por canais feitos por duas
moléculas TAP1 e TAP2 não esquecendo que (RE) já está produzindo o mhc-I. Sendo assim
ocasionará a união do mhc-I, com o peptídeo.
Sendo assim a formação de vesículas que irão transporta o mhc-I e o peptídeo até a
superfície da célula.
Após todo esse processamento acontece a apresentação do antígeno endógeno a celula
TCD8. .

Receptor viral : local onde o vírus invade a célula.


TCR: reconheci o MHC como próprio e o peptídeo como estranho.

O vírus insere seu genoma no seu genoma da célula que este invadiu,. A célula passa a produzir
componentes. Os antígenos migram para o proteassoma que fragmenta os antígenos em peptídeos e
estes migram para o lúmen do R E através da TAP1 e TAP2 (moléculas transportadoras que
permitem a entrada dos peptídeos degradados no proteassoma para lúmen do R.E). Dentro do R.E
está o MHC-I o qual ficará ligado ao peptídeo através do seu sulco.

O desenvolvimento dos linfócitos B

Células estromais constituem o tecido: Estimulam a médula ossea através de mitógenos


(citocinas).
Célula pré-B diferente da célula pré-B: a pré-B possui cadeia u.
Linfócito B imatura: Só expressa IgM.
Citocina estimula a produção de outra globulina IgD.

Quando o linfócito B expressa IgD e IgM é um linfócito maduro, mas é uma celula virgem,
pois ainda não houve o encontro com o antígeno estranho. Linfócitos maduros circulam pelo sangue
linfa.
IgM : Resposta primaria.

Quando o linfócito reconhece o antígeno elimina IgD.


• IgG: resposta secundaria.
• Perda da IgD: ações naturais fisiológicas
• IgM: Sistema complemento via clássica.
• Switch de classes: mudanças de cadeia pesada da imunoglobulina.

− As células B são geradas a partir de células da medula óssea e possuem a capacidade de


produzir imunoglobulinas especiais
− Célula B madura virgem expressa IgM monomérica e IgD na superfície.
− A maturação dos linfócitos B tem inicio a partir das celulas pró-B que expressam na
superfície as moléculas CD19 e CD10
− Células da medula ossea, desenvolvem-se em celula pró-B expressam CD10, D19 e
CD43, encontram-se também Igbeta e Igalfa.

 As células pró-B

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