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A essa Liberdade de escolha gera no homem a angústia que pode levá-lo, de várias
formas, ao desespero.
O existencialismo alcançou seu apogeu após a Segunda Grande Guerra com os dois
mais importantes filósofos da corrente existencialista.
São as afetividades, com que se liga ao passado pelo seu julgamento; a fala, com
que se liga ao presente, e o entendimento, que é a inteligência com que lida com o seu
futuro, com a angústia de sua predestinação à morte.
Não existe nenhuma natureza humana fixa a que o homem deva respeitar
O homem está totalmente livre é o único responsável pelo que faz de si mesmo.
O homem é livre. Não pode desculpar sua ação dizendo que está forçado por
circunstâncias ou movido pela paixão ou determinado de alguma maneira a fazer o que ele
faz.
REDUÇÃO FENOMENOLOGICA
é o processo pelo qual tudo que é informado pelos sentidos é mudado em uma
experiência de consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de algo.
Coisas, imagens, fantasias, atos, relações, pensamentos eventos, memórias, sentimentos,
etc. constituem nossas experiências de consciência.
REDUÇÃO EIDÉTICA
Reconhecido o objeto ideal (noema), o objeto da percepção, o passo seguinte é sua
“redução eidética”, redução à idéia (essência).
Redução transcendental
Embora tenha trabalhado até o final de sua vida na definição do que chamou
Redução Transcendental;
Que então se vê não como um ser real, empírico, mas como consciência pura,
transcendental, geradora de todo significado.
Para Platão (428-347 AC), essa essência de cada coisa, o que se chamou
"universais", estava no Mundo das Idéias que as almas humanas podiam vislumbrar antes
da encarnação;
Husserl, por sua vez, retira do objeto a sua essência e a coloca na mente do homem
Martin Heidegger (1889-1976), foi seu discípulo mas logo surgiram diferenças entre
ele e o mestre. Heidegger tomou seu caminho próprio, preocupado que a fenomenologia se
dedicasse ao que está escondido na experiência do dia a dia. Ele tentou em O ser e o tempo
(1927) descrever o que chamou de estrutura do cotidiano, ou "o estar no mundo", com tudo
que isto implica quanto a projetos pessoais, relacionamento e papeis sociais.
Jean-Paul Sartre (1905-1980) segue estritamente o pensamento de Husserl na
análise da consciência em seus primeiros trabalhos, nos quais faz a distinção entre a
consciência perceptual e a consciência imaginativa aplicando o conceito de
intencionalidade de Husserl.
Merleau-Ponty (1908-1961), outro importante representante do Existencialismo na
França, foi ao mesmo tempo o mais importante fenomenólogo francês.
A Fenomenologia e a psicologia.
Foi de grande importância e de grande impacto o pensamento fenomenológico na
psicologia. O psicólogo precisa encontrar o significado nos objetos do mundo ideal do seu
paciente, a fim de poder lidar com sua situação psicologia.;