Este documento fornece informações sobre leitura e produção de textos, gêneros textuais e a nova ortografia da língua portuguesa. Discute conceitos de leitura, estratégias de leitura e a relação entre leitura e produção de sentido. Também lista vários gêneros textuais e analisa exemplos encontrados na revista Época.
Este documento fornece informações sobre leitura e produção de textos, gêneros textuais e a nova ortografia da língua portuguesa. Discute conceitos de leitura, estratégias de leitura e a relação entre leitura e produção de sentido. Também lista vários gêneros textuais e analisa exemplos encontrados na revista Época.
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OSASCO/SP MS/ANO Atividade Prtica Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para concluso da disciplina Leitura e Produo de Textos sob orientao do professor-tutor ...
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Sumrio Introduo ................................................................................................................................... 3 Leitura e produo de textos ....................................................................................................... 4 Concepo de Leitura Estratgias de Leitura Leitura e a produo de sentido Generos textuais ......................................................................................................................... 5 Gneros Textuais ou Discursivo Presentes na Revista poca .................................................... 5 Elementos coesivos ........................................................................................................ 6 Construo de textos ....................................................................................................... 6 A nova ortografia da Lngua Portuguesa .................................................................................... 7 Consideraes finais ................................................................................................................... 8 Referncias bibliogrficas .......................................................................................................... 9
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Introduo
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Leitura e Produo de textos A sociedade bem diversificada, e nessa diversidade de gente possvel encontrar variao de gostos literrios, isso se aplica escrita e leitura. O fato de ler e escrever abre portas da imaginao da pessoa e isso essencial do desenvolvimento dela, principalmente na fase infantil, porque de criana que se desenvolve a linha de raciocnio e entendimento, o que muito importante, pois cada pessoa tem um modo diferente de se expressar e isso vem do modo como ele aprende a ler e escrever. Cada pessoa se identifica com um tipo de gnero textual, e essa familiarizao vem de acordo com o que ela se sente bem e mais a vontade para aprender a se expressar. Se no houvesse isso no teria hoje gostos diferenciados e vrios interesses a literatura. Para a produo de um bom texto necessrio 3 pontos importantes: Concepo de Leitura: Ter uma concepo de leitura procurar ler, melhor, se interessar em adquirir a vontade de comear e manter o habito de ler quaisquer assuntos, principalmente quando se criana e jovens, e a escola a principal responsvel na cultivao desse interesse. Estratgias de Leitura: Essa estratgia vem dos leitores, eles usam meios diferentes para poder gravar informaes lidas para facilitar o entendimento de quem l. Cada pessoa uma um procedimento diferente, mas Duke e Pearson (2002) identificaram seis tipos de estratgias de leitura que so comuns de mais usados pelas pessoas normalmente so eles: predio (prever fatos ou contedos do texto), pensar em voz alta, estrutura do texto, representao visual do texto, resumo e questionamento. Leitura e a produo de sentido: A leitura de uma histria promove a imaginao, pois ao ler automaticamente o leitor imagina a cena, personagens de acordo. Supondo que a historia seja um HQ, ao ler o balo o leitor no tem que imaginar uma possvel cena, pois ela j vai estar transcrita na obra, porm o desenho tem que ser de acordo com o que ele l, assim ter sentido o que ele esta lendo e vendo. O artigo Leitura na escola mostra a importncia da leitura e os diferentes gneros da leitura para os diferentes gostos literrios. Porm os aparelhos eletrnicos como, por exemplo, a TV e internet competem com os livros, pois as pessoas querem as informaes mais rpidas e com facilidade. Assim elas esquecem como bom ler e promover a imaginao. Mas possvel notar ainda no artigo que ainda existem formas muito eficazes que incentiva a leitura
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP de um bom livro, um mtodo muito eficaz o jornal, pois ainda tem amantes da leitura de um bom jornal logo de manha e nisso possvel indicar livros para estes, assim possvel manter, em alguns, o prazer de ler e alguns gneros para se explorar so: Gneros textuais A Carta Argumentativa/ A carta pessoal/A entrevista - Um gnero basicamente oral/ A notcia - Um gnero textual de cunho jornalstico/A reportagem e seus aspectos relevantes/A resenha crtica - Um gnero do mbito jornalstico/Abaixo-assinado - Um gnero textual reivindicativo/Anncio classificado/Artigo de opinio/Biografia/Campanha comunitria/Carta aberta/Carta do leitor/Cartas de reclamao e de solicitao/Dirio de fico/Dirio: Um gnero discursivo/O anncio publicitrio - Uma anlise lingustica/O blog - comunicando e interagindo/O cartaz - Um gnero textual Informativo/O debate - Uma modalidade essencialmente argumentativa/O e-mail - Um gnero textual do meio eletrnico/O editorial - Uma modalidade que circunda no cotidiano jornalstico/O esquema e o resumo - fortes aliados diante da compreenso textual/O manifesto - Um gnero que visa ao exerccio da cidadania/O relato pessoal/O relatrio/Painel/Partes constituintes dos textos jornalsticos/Resenha/Seminrio/Texto Prescritivo e Texto Injuntivo/Verossimilhana
Gneros Textuais ou Discursivo Presentes na Revista poca Dentro da revista podemos encontrar variados gneros textuais como entrevista, anncios publicitrio, editoriais, reportagem, classificados, entre outros. Um dos textos da revista : Mais de 3 milhes de embalagens do medicamento Tylenol lquido, cujo princpio ativo a substncia paracetamol, tero que ser recolhidas do mercado. De acordo com nota divulgada pelo Ministrio da Justia nesta quarta-feira (22), as embalagens apresentam problemas no gotejador. A campanha de recall comea na segunda-feira (27) e abrange as embalagens de 200 mg/ml de Tylenol fabricado entre dezembro de 2011 e novembro de 2012.
Anlise do texto: o texto dissertativo. Gnero: Notcia. Caracterstica: Informa ao leitor sobre determinado assunto na qual se refere ao medicamento que apresentou problemas no gotejador Outro exemplo de texto:
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP Andar de transporte pblico ficou mais caro a partir deste domingo (2) em So Paulo. As tarifas de nibus, metr e dos trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) subiram de R$ 3 para R$ 3,20 neste domingo. Para garantir o reajuste de 6,7%, abaixo da inflao, a presidente Dilma Rousseff assinou sexta- feira (31) Medida Provisria (MP) que reduz para zero as alquotas de dois tributos federais, o PIS e a Confins, sobre as passagens de transporte urbano em todo o Pas.
Anlise do texto dissertativo Gnero: notcia Caracterstica: informa ao leitor, neste caso jovens e adultos sobre o reajuste da passagem dos transportes pblicos. Elementos coesivos so: a) REPETIO b) REPETIO PARCIAL c) ELIPSE d) SUBSTITUIES Confira os principais elementos de substituio: Pronomes/ Epteto/ Sinnimos ou quase sinnimos/ Nomes deverbais/ Elementos classificadores e categorizadores/ Advrbios/ Prioridade, relevncia/ Tempo/ Semelhana,comparao, conformidade/Condio, hiptese/Adio, continuao/Dvida/ Certeza, nfase/Surpresa, imprevisto/Ilustrao, esclarecimento/Propsito, inteno, finalidade/Lugar, proximidade, distncia/Resumo, recapitulao, concluso /Causa e consequncia/Explicao/Contraste, oposio, restrio, ressalva/ Ideias alternativas Construo de textos Para construir um texto descritivo necessria a seguinte estrutura: 1. No comeo ou introduo do texto importante apresentar a cena onde ocorreu a historia e todos os personagens definindo o que vai ser escrito fazendo com que as situaes, pessoas, coisas, sensaes etc., sejam reavivadas atravs do texto, mesmo que o autor no tenha vivenciado a historia; 2. No desenvolvimento, colocar em evidencia os sentimentos com verbos de estado, tambm usar o modo presente ou o imperfeito. Usar relaes de perspectiva (ao longe/ao perto, direita/ esquerda, em cima/em baixo, na vertical/na horizontal, aqui/ali, ao fundo, na diagonal), desenvolvendo as ideias principais deixando o texto com vida; 3. Na concluso usar sentimentos, ou emoes, ou lembranas de algum presente a historia importante. J um texto narrativo organiza-se basicamente em 3 partes que so:
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP O tipo de narrador que pode esta na 1 2 ou 3 pessoa 1. Introduo: definir o onde e quando ocorreu o fato, e nomes os personagens principais e secundrios da historia; 2. Desenvolvimento; 3. Concluso: Esse tipo de texto seria uma narrativa fechada, pois tem uma concluso, caso no houvesse uma ele seria uma narrativa aberta. Um texto dissertativo-argumentativo tem a finalidade de fazer o autor defender o tema dado a ele sem colocar suas ideias diretamente. Sendo composto por 3 pargrafos importantes: 1. Introduo, explicando o tema: O importante desse tipo de texto argumentar sobre o assunto, defendendo suas teses e ideias sem se expressar na 1 pessoa e sim na 3 pessoa; Tambm preciso ter coeso e principalmente coerncia no que se escreve, pois quem escreve no pode entrar em contradio com sua tese. 2. Desenvolvimento da ideia, defendendo suas teses; 3. Concluso, dando uma soluo para o tema. Um exemplo de texto dissertativo-argumentativo pode ser: Fome no mundo difcil de compreender o porqu muitas pessoas hoje no mundo passam fome se o planeta terra capaz de produzir alimento suficiente pra alimentar cerca de 2 vezes a capacidade de pessoas que nele vive. Mas como disse Josu de Castro, a fome no era um problema de produo, e sim de distribuio. Realmente, o que mais se v o descaso com famlias, que no tem o que comer no dia a dia mais como difcil lhe dar com esta situao lamentvel, s vezes as autoridades ignoram este aspecto da fome mundial na qual implantam projetos contra a fome mais ainda existem famlias que entram para a linha da misria. Pois bem as autoridades deveriam ter um controle dos gastos internos e externos, mas a populao tambm contribui para que isto acontea, pois todos os dias toneladas de alimentos so descartados no lixo. O desperdcio e gerado em feiras, restaurantes e at mesmo dentro de casa, o que jogado fora serve diariamente para um caf da manh, almoo e janta de milhares de pessoas, necessrio ter conscincia e no disperdiar para que outros tambm possam comer. A nova ortografia da Lngua Portuguesa O Novo Acordo Ortogrfico foi feito para uniformizar a grafia das palavras dos pases que tm o portugus como lngua oficial. Os brasileiros comearam a aderi-la a partir de 1 de
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP janeiro de 2013. So poucas as mudanas em relao ao nmero de palavras que a lngua portuguesa tem e algumas das mudanas foram: O alfabeto passou a ter 26 letras, foram inclusas as letras K, W e Y; O trema () nas letras U, no mais utilizado, com exceo dos nomes prprios estrangeiros e suas derivaes. Ex: mlleriano (de Mller), hbneriano (de Hbner); O acento usado para diferenciar duas palavras de significados diferentes, mas escritas da mesma forma, deixou de existir nos seguintes casos: - para (verbo), que se diferenciava da preposio para; - pelo (substantivo), que se diferenciava de preposio pelo; - pera (substantivo), que se diferenciava da preposio pera; - polo (substantivo), que se diferenciava da preposio polo. O acento agudo () foi retirado dos ditongos abertos das palavras paroxtonas. Ex: assembleia, jiboia, ideia, onomatopeia, etc.; Foram eliminados os acentos circunflexos (^) nos hiatos nos seguintes casos: - OO: enjoo, perdoo, voo, abenoo; - EE: creem, leem, veem, preveem. As palavras paroxtonas que tem I e U tnicos precedidos por ditongos no sero mais acentuados; Escreve-se com I, e no com E, antes da silaba tnica, substantivos e adjetivos derivados em que entram os sufixos iano e -iense. Concluses Finais Referncias bibliogrficas FIORIN, J.L. & PLATO, F. S. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. GARCIA, Othon M. Comunicao em prosa moderna. 13 ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1986. NEVES, Bitencourt. Ler e escrever: compromisso de todas as reas. Rio Grande do Sul: Editora da Universidade, 2000. http://www.fe.unicamp.br/alle/textos/LLMS-Bibliotecadeclasse.pdf veja.abril.com.br www.istoe.com.br/capa
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP revistaepoca.globo.com bravonline.abril.com.br http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/coesao http://www.slideshare.net/Profa.LucileneFonseca/a-coerncia-e-coeso http://www.pucrs.br/gpt/coesao.php http://www.docstoc.com/docs/6432723/5-26-2009---PowerPoint http://www.slideshare.net/efaesan/texto-argumentativo-1580989 http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/ http://www.reformaortografica.com/ KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender. 3. ed. So Paulo: Contexto, 2009. PLT 225