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CAPÍTULO 3.19-24
(v.20) - Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o
nosso coração, e conhece todas as coisas.
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2. O coração que condena perceber claramente na pregação de Pedro aos
judeus, e a solução do impasse pela própria pregação (Atos 2.36-38).
3. Duas coisas são explicadas sobre a expressão, dentro do contexto, ”maior é
Deus que o nosso coração”: 1) Se o nosso coração nos condena, imaginem
Deus, que conhece todas as coisas, que nos vê como de fato somos; 2) Deus
será mais misericordioso conosco do que nós mesmos; significando, que o
nosso coração pode de alguma forma nos condenar, mas Deus que nos
conhece melhor, nos absolver. (Continua aberta a discussão!).
(v 3.21) - Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com
Deus;
(v.22) - E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos
os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.
1. Para alguns este versículo parece dar a ideia de que podemos fazer de Deus
uma espécie de use e abuse (Antigo slogan da Matte Leão).
2. Os partidários do ‘abuse e use’ cristão criaram expressões como, reinvidique,
não aceito, tome posse, determine e etc. O lamentável é que crentes, antes
sérios quanto à doutrina, entraram na onda.
3. Qualquer coisa que pedirmos a receberemos, disse João. Mas disse também
que tudo tem como base a guarda dos mandamentos do Senhor e uma vida
agradável diante Dele. Receberemos sim, mas tudo deve estar de acordo com
a vontade de Deus. Quem vive dessa forma não cairá no absurdo condenado
por Tiago (4.1-3).
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(v.23) - E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus
Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento.
(v.24) - E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto
conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.