Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Formando
Dominio seleccionado
Durante os últimos anos, foram lançadas em escolas e bibliotecas escolares, diversas actividades de animação relacionadas com a promoção
do livro e o gosto pela leitura. Contudo, a maior parte dessas intervenções, são isoladas e não revelaram continuidade ou coerência. Por outro lado, a
avaliação que tem sido feita dessas actividades, foi pontual e pouco rigorosa. É importante avaliar com continuidade, até que ponto as actividades e
estratégias desenvolvidas foram ou não adequadas para a promoção da leitura e qual o impacto que o trabalho da biblioteca teve nas competências
dos alunos, no âmbito da leitura e literacias. Sabemos que o caminho para a aquisição de uma competência sólida, neste domínio, é longo e difícil de
trilhar. A avaliação constitui uma oportunidade para realizarmos uma auto-crítica e para reflectirmos sobre o que podemos fazer para despertar o
interesse dos nossos alunos pela leitura. Analisemos também até que ponto somos nós próprios, professores ou pais, um exemplo de leitores
apaixonados. Considero que só podemos transmitir aquilo que também sentimos, o que nos entusiasma e faz vibrar, só a nossa paixão pela leitura
pode criar verdadeiros leitores.
Entretanto, nas salas de aula, alguns professores ainda utilizam métodos inadequados para promover a leitura, não praticam um ensino
individualizado e não dão oportunidade para a leitura livre, espontânea, informal (sem pedir em troca o resumo ou a ficha de leitura).
A família, a escola e, em particular, a biblioteca, devem assumir o seu papel de agentes de promoção da leitura e literacias de informação. Todos os
instrumentos e estratégias de animação (horas do conto, oficinas, encontros com autores, feiras do lvro...) são positivas, embora tenham de ser
enquadradas num projecto mais amplo, coerente e continuado em que se definam objectivos e estratégias.
Problema/Diagnóstico
A biblioteca escolar deve contribuír para desenvolver nos alunos diferentes competências de aprendizagem que conduzam ao sucesso
educativo. Se considerarmos que a leitura ocupa um lugar crucial nos “curricula” e sabendo que o caminho para adquirir uma competência
sólida, é longo e complexo, pretendeu-se, por tudo isto, medir os “outcomes” neste domínio. Avaliar se as actividades desenvolvidas para
promover a leitura têm sido suficientes, adequadas e qual o impacto que o trabalho da biblioteca tem nas atitudes e competências dos alunos
no âmbito da leitura e literacias.
-Registos fotográficos;
moodle e blog
colaboradores agrupamento;
Registos das actividades;
Trabalhos realizados pelos alunos (BE ou sala de aula);
-Alunos
Registos fotográficos;
moodle e blog
Elaboração do Plano de Avaliação com o apoio da Coordenador Dezembro 2009- Janeiro 2010
Direcção Executiva.
Direcção Executiva
Professores
Encarregados de educação
Conselho geral
Constrangimentos:
A falta de tempo para desenvolver um trabalho com qualidade.
A falta de recursos humanos (Equipa BE)
Dificuldade em envolver os intervenientes.
Bibliografia
http://managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm
http://www.rbe.min─edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf
Texto da sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I)