Você está na página 1de 2

aula de finanças de dia 19/11

PIDAC-caracterização
orçamentação dos programas de desenvolvimento
-vicissitudes que apontam para que o programa de investimento perca importância

proposta de lei de orçamento para 2009


Mapa 15 a 16
programa na área do ensino superior- art.18º, 19º e 20º da lei de enquadramento
orçamental
DL 131/2003 de 28 de Junho que dá execução a estas normas
Programas
medidas
_projectos(Actividades) –niveis de promenorização
_estrutura financeira plurianual

2007 2008 2009 2010


n-2 n-1 n n+1

programas com financiamento comunitário


-NUT I(aplicação por regiões do PIDAC)

actividades normais da Administração Pública- ainda não são concretrizadas por


programas de orçamento
-Programas de Actividade da administração Pública
orçamentação por objectivos/ por performances
- receitas e despesas em função do objectivo que se pretende alcançar
-Mapa 16
- embrião do que será a aprofundação do orçamento por objectivos na realidade
portuguesa.

Programa GOFOC das Nações Unidas


- base uniforme da classificação funcional
-seguir as regras determinadas pelas Nações Unidas
-grandes funções do Estado (ponto de partida dos programas de actividade)

- fixação de objectivos e instrumentos necessários


-base anual plurianual
-alteração do modo de especificação orçamental (hoje é muito rigida)- alteração da
gestão orçamental
- responsabilização pelos objectivos alcançados
A ORÇAMENTAÇÂO DÀ LUGAR À GESTÃO POR OBJECTIVOS (art.14º e 15º da
lei de enquadramento orçamental)

-regra da anuidade- já não é o valor absoluto da orçamentação. os verdadeiros


orçamentos passarão a ser plurianuais.
- A exigência do periodo complementar de execução do orçamento tem vindo a ser
reduzido (7 dias após o fim do ano económico). Este prazo destina-se a fechar contas
que são autorizadas até Dezembro.
-por razões administrativas- despesas imputadas ao ano que termina
art.9º do DL 41/2008 de 10 de Março da execução orçamental( actualmente ainda em
vigor)

regra da plenitude orçamental- art.106/1 da CRP


- art.105/1 da CRP

duas subregras:
1)universalização ( todas as despesas e receitas
fazem parte do orçamento de Estado)
2) regra da anuidade
formal- orçamento é só um, é um mega
orçamento onde estão incluidas todas as receitas e despesas.
material- existência de um miniorçamento
decomposto em microunidades.

regra do orçamento bruto-todas as receitas e despesas inscritas no orçamento


não compensação- as receitas devem ser inscritas de forma bruta( sem redução de
despesas)
não consignação- as receitas que se cobram não devem ser afectas a nenhuma despesa
em particular.
pretende-se assegurar:
- transparência
- prossegução de objectivos financeiros( que a receita não fique dependente de uma
despesa)

-bolo indiferenciado de receitas e despesas- não ficam dependentes da cobrança de


receitas- excepções- art.7º- algumas não são verdadeiras excepções segundo o
entendimento da professora.

-afectação das despesas às receitas cobradas( miniorçamento)


-consignação
- amortização da divida

regra da especificação orçamental-especificação dos programas (Mapas)


- art.32 da lei do Enquadramento Orçamental- condiciona a feitura dos mapas
orçamentais
- as receitas e despesas são especificadas de maneira diferente
-art.8º/1 -classificação económica
classificação eco- -classificação orgânica
nómica - classificação funcional( a mais rigorosa)
- classificação por programas orçamentais

Você também pode gostar