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IAC 3140-0999

COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

AVIAÇÃO CIVIL

IAC 3140-0999

AUDITORIAS EM EMPRESAS AÉREAS E EM


EMPRESAS DE MANUTENÇÃO

01 OUT 99
IAC 3140-0999

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO

PORTARIA DAC NO 641/DGAC, DE 01 DE OUTUBRO DE 1999.

Aprova a IAC que trata das normas e


procedimentos para auditorias em
empresas aéreas e em empresas de
manutenção – IAC 3140-0999

O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, com


base no Decreto nO 65.144, de 12 de setembro de 1969 e tendo em vista o disposto na Portaria
nO 453/GM-5, de 02 de agosto de 1991, que institui o Sistema de Segurança de Vôo da Aviação
Civil, resolve:
Art. 1O Seja efetivada a IAC abaixo descriminada:
Símbolo IAC 3140-0999.
Espécie: Normativa.
Âmbito: Geral.
Título: Auditorias em Empresas Aéreas e em Empresas de Manutenção.
Art. 2O Esta Portaria entra em vigor, 30 (trinta) dias após a data de sua publicação no
Diário Oficial da União.

Ten.-Brig.-do-Ar MARCOS ANTÔNIO DE OLI-


VEIRA
Diretor-Geral
IAC 3140-0999

República Federativa do Brasil INSTRUÇÃO


Departamento de Aviação civil DE
SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO AVIAÇÃO CIVIL
NORMATIVA

IAC Nº 3140-0999 DATA DE APROVAÇÃO:

ÂMBITO : GERAL DISTRIBUIÇÃO : D, EN, HM, SE, SR, TA e X.

TÍTULO : AUDITORIAS EM EMPRESAS AÉREAS E EM EMPRESAS DE MANUTENÇÃO

INFORMAÇÕES PRELIMINARES

OBJETIVO

Propor princípios básicos, critérios e práticas de uma auditoria realizada em empresas aéreas e em
empresas de manutenção por inspetores dos elos executivos do Sistema de Segurança de Vôo
(SEGVÔO).

FUNDAMENTO

Esta Instrução de Aviação Civil é fundamentada no Decreto Lei n.º 65.144, de 12 de setembro de
1969, que institui o Sistema de Aviação Civil e na Portaria 453/GM5, de 02 agosto de 1991, que
institui o Sistema de Segurança de Vôo da Aviação Civil.

APROVAÇÃO

Esta Instrução de Aviação Civil foi aprovada pela Portaria nº /DAC, de de de 1999.

CORRELAÇÕES

Lei nº 7565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica.
RBHA 01,10, 11, 21, 23, 25, 27, 29, 33, 36, 39, 43, 45, 47, 61, 67, 91, 121 e 135.

Brig.-do-Ar – CESAR COSTA


Chefe do Subdepartamento Técnico
IAC 3140-0999

Ten.-Brig.-do-Ar - MARCOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA


Diretor-Geral
IAC 3140-0999

Controle de Emendas
Emenda Data da Inserida Emenda Data da Inserida
Inserção por Inserção por
Nº Data Nº Data
1 33
2 34
3 35
4 36
5 37
6 38
7 39
8 40
9 41
10 42
11 43
12 44
13 45
14 46
15 47
16 48
17 49
18 50
19 51
20 52
21 53
22 54
23 55
24 56
25 57
26 58
27 59
28 60
29 61
30 62
31 63
32 64
IAC 3140-0999

Sumário
1 GENERALIDADES........................................................................................................................................... 4

2 DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................... 4

2.1 AUDITORIA............................................................................................................................................... 4
2.2 AUDITOR................................................................................................................................................... 4
2.3 AUDITADO................................................................................................................................................ 4
2.4 EVIDÊNCIA OBJETIVA ........................................................................................................................... 4
2.5 NÃO CONFORMIDADE ........................................................................................................................... 4
2.6 AUTORIDADE AERONÁUTICA COMPETENTE .................................................................................. 4

3 OBJETIVOS E RESPONSABILIDADES ....................................................................................................... 4

3.1 OBJETIVOS DA AUDITORIA.................................................................................................................. 4


3.2 FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES ..................................................................................................... 5
3.2.1 AUDITORES ................................................................................................................................... 5
3.2.1.1 EQUIPE AUDITORA........................................................................................................ 5
3.2.1.2 RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES .................................................................... 5
3.2.1.3 RESPONSABILIDADE DO AUDITOR-LÍDER .............................................................. 5
3.2.1.4 INDEPENDÊNCIA DO AUDITOR .................................................................................. 6
3.2.1.5 ATIVIDADES DO AUDITOR.......................................................................................... 6
3.2.2 RESPONSABILIDADE DO AUDITADO ...................................................................................... 6

4 AUDITORIA ...................................................................................................................................................... 7

4.1 ESCOPO DA AUDITORIA........................................................................................................................ 7


4.2 FREQÜÊNCIA DA AUDITORIA .............................................................................................................. 7
4.3 ANÁLISE CRÍTICA PRELIMINAR .......................................................................................................... 7
4.4 PREPARAÇÃO DA AUDITORIA ............................................................................................................. 7
4.5 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE AUDITORA ............................................................................................... 8
4.6 DOCUMENTOS DE TRABALHO ............................................................................................................ 8
4.7 REUNIÃO DE ABERTURA ...................................................................................................................... 8
4.8 COLETA DE EVIDÊNCIAS OBJETIVAS ................................................................................................ 9
4.9 OBSERVAÇÕES NA AUDITORIA........................................................................................................... 9
4.10 REUNIÃO FINAL ENTRE OS AUDITORES ........................................................................................... 9
4.11 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO COM O AUDITADO ....................................................................... 9

5 DOCUMENTOS DECORRENTES DA AUDITORIA


10

5.1 PREPARAÇÃO DE DOCUMENTO DA AUTORIDADE AERONÁUTICA COMPETENTE


10
5.2 PREPARAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA
10
5.2.1 CONTEÚDO DO RELATÓRIO
10

6 TÉRMINO DA AUDITORIA
............................................................................................................................................................................. 1
0

7 ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO CORRETIVA


............................................................................................................................................................................. 1
0
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ANEXO A – FAX AO AUDITADO


............................................................................................................................................................................. 1
2

ANEXO B – LISTA DE VERIFICAÇÃO


............................................................................................................................................................................. 1
4

ANEXO C – RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE (RNC)


............................................................................................................................................................................. 1
5

ANEXO D – RESUMO DAS NÃO CONFORMIDADES


............................................................................................................................................................................. 1
6

ANEXO E – FAX RESPOSTA AO AUDITADO


............................................................................................................................................................................. 1
7

ANEXO F – FICHA DE SUGESTÕES


............................................................................................................................................................................. 1
8
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1 GENERALIDADES
Esta IAC propõe princípios básicos, critérios e práticas de uma auditoria, fornecendo as dire-
trizes para planejar, executar e documentar as auditorias realizadas em empresas aéreas e em
empresas de manutenção por inspetores especialistas dos elos executivos do Sistema de Se-
gurança de Vôo (SEGVÔO).

2 DEFINIÇÕES
Para os fins desta IAC, aplicam-se as definições contidas nos RBHA, juntamente com as se-
guintes definições:

2.1 AUDITORIA

Exame sistemático, realizado por inspetor do SEGVÔO, para determinar se as atividades


desenvolvidas por uma empresa aérea ou por uma empresa de manutenção estão de acordo
com os requisitos aplicáveis dos RBHA, se estas foram efetivamente implementadas e se
são adequadas.

2.2 AUDITOR

Inspetor Especialista (oficial, graduado ou civil) qualificado para efetuar auditorias.

Nota: Um auditor designado para conduzir uma auditoria é chamado de “auditor-líder”


(normalmente, o militar mais antigo ou um civil de nível superior (engenheiro qualifica-
do)).

2.3 AUDITADO

Empresa aérea ou empresa de manutenção que está sendo auditada.

2.4 EVIDÊNCIA OBJETIVA

Informação cuja veracidade pode ser comprovada, com base em fatos obtidos através de ob-
servação, medição, ensaio ou outros meios.

2.5 NÃO CONFORMIDADE

Não atendimento de um requisito específico da legislação aeronáutica em vigor.

2.6 AUTORIDADE AERONÁUTICA COMPETENTE

Chefia do Elo Executivo do SEGVÔO responsável pela realização da auditoria.

3 OBJETIVOS E RESPONSABILIDADES
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3.1 OBJETIVOS DA AUDITORIA

As auditorias têm normalmente um ou mais dos seguintes objetivos:

− determinar a conformidade ou a não conformidade com requisitos da legislação aero-


náutica em vigor;
− determinar a eficácia dos procedimentos implementados no atendimento aos requisitos
aplicáveis da legislação aeronáutica em vigor;
− prover ao auditado uma oportunidade para melhorar;
− atender aos requisitos regulamentares;
− avaliar os procedimentos implementados frente aos requisitos aplicáveis da legislação
aeronáutica em vigor; e
− verificar se os procedimentos implementados continuam atendendo aos requisitos apli-
cáveis da legislação aeronáutica em vigor.

3.2 FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES

3.2.1 AUDITORES

3.2.1.1 Equipe Auditora

Independente do fato de uma auditoria estar sendo executada por uma equipe ou por um
indivíduo, deve haver um auditor-líder encarregado do processo como um todo.

Nota: Recomenda-se que a equipe seja composta de no mínimo dois auditores.

3.2.1.2 Responsabilidades dos auditores

Os auditores são responsáveis por:


- cumprir as diretrizes aplicáveis da auditoria;
- comunicar e esclarecer as diretrizes da auditoria;
- planejar e realizar as atribuições sob suas responsabilidades, efetiva e eficientemen-
te;
- documentar as observações;
- relatar os resultados da auditoria;
- verificar a eficácia das ações corretivas adotadas como resultado da auditoria;
- reter e conservar, conforme padronizado, os documentos relativos à auditoria;
- submeter tais documentos à apreciação da autoridade aeronáutica competente, quan-
do requerido;
- assegurar que estes documentos permaneçam confidenciais;
- tratar, com discrição, informações privilegiadas; e
- cooperar com o auditor-líder, dando-lhe suporte.

3.2.1.3 Responsabilidades do auditor-líder

O auditor-líder é o responsável final por todas as fases da auditoria, deve ter capacidade
gerencial e experiência, e deve-lhe ser conferida a autoridade para tomar as decisões fi-
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nais relativas à condução e quaisquer observações da auditoria. As responsabilidades do


auditor-líder incluem também:
- planejar a auditoria;
- representar a equipe auditora junto à administração do auditado; e
- apresentar para apreciação da autoridade aeronáutica competente proposta de docu-
mento formal do resultado da auditoria.

3.2.1.4 Independência do auditor

Os auditores devem ser livres de tendências e influências que possam afetar sua objeti-
vidade. Todas as pessoas e organizações envolvidas numa auditoria devem respeitar e
apoiar a independência e integridade dos auditores.

3.2.1.5 Atividades do auditor

O auditor-líder, conforme orientação da autoridade aeronáutica competente, deve:


- verificar e analisar relatórios de auditorias anteriores e outros documentos emitidos
pela autoridade aeronáutica competente;
- definir os requisitos aplicáveis dos RBHA;
- definir e cumprir as diretrizes da auditoria;
- planejar a auditoria, preparar os documentos de trabalho e instruir a equipe auditora,
distribuindo as atividades;
- analisar criticamente os manuais de procedimentos requeridos pelo RBHA aplicável,
para determinar sua adequação;
- relatar imediatamente ao auditado todas as não conformidades;
- relatar quaisquer obstáculos importantes encontrados durante a execução da auditori-
a; e
- relatar os resultados da auditoria de maneira clara, conclusiva e sem atraso indevido.

Os auditores devem:
- manter-se dentro do escopo da auditoria;
- ser objetivos;
- atuar de forma ética durante todo o tempo;
- coletar e analisar evidências relevantes e suficientes para permitir a formulação de
conclusões;
- ficar atentos a quaisquer indicações de evidências que possam influenciar os resulta-
dos da auditoria e, possivelmente, exigir uma auditoria mais ampla;
- estar aptos a responder questões, tais como:
• Os procedimentos, documentos e outras informações, requeridos e aceitos segundo
o RBHA aplicável, são conhecidos, disponíveis, entendidos e usados pelo pessoal
do auditado ?
• Todos os documentos e outras informações usados são adequados para atingir os
objetivos ?

3.2.2 RESPONSABILIDADES DO AUDITADO

Os responsáveis técnicos (pessoal de administração requerido pelo RBHA aplicável) do


auditado devem:
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- informar aos funcionários envolvidos os objetivos e o escopo da auditoria;


- apontar membros responsáveis para acompanhar a equipe auditora;
- prover a equipe auditora de todos os recursos necessários para assegurar um processo
de auditoria eficaz e eficiente;
- prover o acesso às instalações e material comprobatório, conforme solicitado pelos au-
ditores;
- cooperar com os auditores para permitir que os objetivos da auditoria sejam atingidos;
e
- determinar e iniciar ações corretivas baseadas nos documentos decorrentes da auditori-
a.

4 AUDITORIA
4.1 ESCOPO DA AUDITORIA

O escopo e a profundidade da auditoria devem ser determinados seguindo as orientações da


autoridade aeronáutica competente e de acordo com o objetivo da auditoria.
Evidência objetiva suficiente deve estar disponível para demonstrar a operação e a efetivi-
dade dos procedimentos implementados.
Os recursos destinados à auditoria devem ser suficientes para atingir o escopo e profundida-
de pretendidos.

4.2 FREQÜÊNCIA DA AUDITORIA

A necessidade de realizar uma auditoria é determinada pela autoridade aeronáutica compe-


tente, levando-se em consideração os requisitos aplicáveis dos RBHA e outros fatores per-
tinentes. Ao se decidir a freqüência da auditoria devem ser levadas em consideração certas
circunstâncias típicas, tais como: mudanças significativas na organização, política, técnicas
ou tecnologia, e nos resultados de auditorias mais recentes.

Nota: Uma auditoria poderá ser realizada, por exemplo:


- por solicitação das empresas aéreas ou de manutenção;
- durante ou para a conclusão do processo de homologação segundo o RBHA apli-
cável;
- para o acompanhamento das empresas visando a garantir a manutenção do nível
de segurança de vôo obtido quando da homologação, que poderá ser feita de a-
cordo com programa de auditorias previamente definido pela autoridade aero-
náutica competente;
- para a inclusão de um novo modelo de aeronave na certificação da empresa; etc.

4.3 ANÁLISE CRÍTICA PRELIMINAR


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Como base de planejamento de uma auditoria, o auditor deve analisar criticamente a ade-
quação dos procedimentos descritos no manual da empresa requerido pelo RBHA aplicável.
Se esta análise crítica revelar que os procedimentos descritos pelo auditado não são adequa-
dos para atender aos requisitos aplicáveis, a menos que determinação em contrário seja feita
pela autoridade aeronáutica competente, não devem ser despendidos outros recursos na au-
ditoria até que as questões estejam resolvidas satisfatoriamente pela empresa aérea ou de
manutenção.

4.4 PREPARAÇÃO DA AUDITORIA

A menos que de outra forma determinado pela autoridade aeronáutica competente, o audita-
do deve ser informado por escrito, pelo menos com cinco dias úteis de antecedência, da rea-
lização da auditoria.

Deve ser informado pelo menos:


- os objetivos e o escopo da auditoria;
- os documentos e os regulamentos de referência;
- os membros da equipe auditora;
- a data e o local em que a auditoria deve ser executada;
- as unidades organizacionais do auditado a serem auditadas;
- a programação das reuniões com os responsáveis técnicos (pessoal de administração re-
querido); e
- a disponibilização de recursos, conforme aplicável.

Nota: Exemplo de fac-símile a ser enviada ao auditado encontra-se no Anexo A.

Entretanto, detalhes específicos da auditoria somente devem ser comunicados ao auditado


no decorrer da mesma, pois sua revelação prematura pode comprometer a coleta de evidên-
cias objetivas.

4.5 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE AUDITORA

A cada auditor devem ser atribuídas atividades específicas. Estas atribuições devem ser fei-
tas pelo auditor-líder, após consultar os auditores envolvidos.

4.6 DOCUMENTOS DE TRABALHO

Os documentos necessários para facilitar as verificações dos auditores, documentar e relatar


os resultados podem incluir:

- Listas de verificação (normalmente preparadas pelo auditor designado para auditar uma
atividade específica). Visa a orientar, organizar e evitar esquecimentos de aspectos relevan-
tes e serve ainda como evidência objetiva das verificações observadas; e
- Formulários para documentar a evidência, comprovando as conclusões dos auditores.

Nota: Exemplo de lista de verificação para o setor de controle técnico de manutenção de


uma empresa aérea encontra-se no Anexo B;
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Nota: Dois exemplos de formulários, um para registro de cada não conformidade encontra-
da e outro para a apresentação, à administração do auditado, de um resumo das não confor-
midades, encontram-se nos Anexos C e D.

Nota: Pelo menos um formulário com o resumo das não conformidades encontradas deve
ser preenchido durante a auditoria (veja item 4.11).

Nota: Os documentos de trabalho devem ser preparados de maneira a não restringir ativida-
des ou investigações adicionais na auditoria, que possam se tornar necessárias como resul-
tado de informações reunidas durante a auditoria.

4.7 REUNIÃO DE ABERTURA

A reunião de abertura, que deverá ser realizada antes do início dos trabalhos e conduzida
pelo auditor-líder , tem como propósito:

- apresentar os membros da equipe auditora aos responsáveis técnicos (pessoal de admi-


nistração requerido pelo RBHA aplicável) do auditado;
- apresentar sumariamente os métodos e os procedimentos que serão usados durante a au-
ditoria;
- estabelecer os canais formais de comunicação entre a equipe auditora e o auditado;
- confirmar a disponibilidade de recursos e os meios necessários para a equipe auditora;
- confirmar a duração e a data da reunião de encerramento e de quaisquer reuniões inter-
mediárias entre a equipe auditora e o pessoal de administração do auditado; e
- esclarecer detalhes obscuros das informações enviadas previamente por escrito.

4.8 COLETA DE EVIDÊNCIAS OBJETIVAS

As evidências objetivas devem ser coletadas através de entrevistas, exames de documentos


e observação de atividades e condições nas áreas de interesse. Indícios sugerindo não con-
formidades devem ser anotados se parecem relevantes, mesmo não constando de uma lista
de verificação, e devem ser examinados. As informações obtidas através de entrevistas de-
vem ser comprovadas com informações relativas ao mesmo assunto de outras fontes inde-
pendentes, tais como observação física, medições e registros.
Durante a auditoria, o auditor-líder pode fazer modificações relativas às atribuições de audi-
tores, se isto for necessário para assegurar a otimização na realização dos objetivos da audi-
toria.
Caso os objetivos da auditoria pareçam tornar-se inatingíveis, o auditor-líder deve informar
as razões ao auditado.

4.9 OBSERVAÇÕES NA AUDITORIA

Todas as observações feitas durante a auditoria devem ser documentadas. Depois de auditar
todas as atividades, a equipe auditora deve analisar criticamente todas as observações para
determinar quais devem ser registradas como não conformidades.
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A equipe auditora, então, deve certificar-se de que tudo está documentado de modo claro e
conciso e comprovado por evidências. As não conformidades devem ser identificadas em
relação aos requisitos específicos aplicáveis da legislação aeronáutica, segundo os quais a
auditoria foi conduzida.
As observações devem ser reavaliadas pelo auditor-líder. É importante que todas as obser-
vações de não conformidade sejam reconhecidas pelos responsáveis técnicos (pessoal de
administração requerido pelo RBHA aplicável) do auditado.

4.10 REUNIÃO FINAL ENTRE OS AUDITORES

Caso seja necessário, o auditor-líder poderá realizar uma reunião da equipe auditora de fi-
nal dos trabalhos, visando a discutir pontos críticos, analisar as evidências objetivas repor-
tadas, classificar as não conformidades, preparar o formulário com o resumo das não con-
formidades, etc.

4.11 REUNIÃO DE ENCERRAMENTO COM O AUDITADO

No final da auditoria, a equipe auditora deve reunir-se com os responsáveis técnicos (pes-
soal de administração requerido pelo RBHA aplicável) do auditado. O principal objetivo
desta reunião é apresentar as observações da auditoria, de maneira tal que garanta uma
compreensão clara dos resultados obtidos. O auditor-líder deve apresentar um resumo das
não conformidades e informar que o resultado será submetido à autoridade aeronáutica
competente.

Nota: O resumo poderá ser apresentado por escrito, conforme autorizado previamente pela
autoridade aeronáutica competente.

Nota: O auditado deve ser incentivado, já na reunião de encerramento, a propor prazos e


os meios de ação para corrigir as não conformidades observadas. Neste caso, propõe-se
que o resultado da reunião de encerramento documentado.

Nota: Conforme orientado previamente pela autoridade aeronáutica competente, o audi-


tor-líder poderá entregar ao auditado o formulário constante do Anexo F, para o envio de
sugestões e de suas opiniões a respeito da auditoria realizada.

5 DOCUMENTOS DECORRENTES DA AUDITORIA

5.1 PREPARAÇÃO DE DOCUMENTO DA AUTORIDADE AERONÁUTICA COMPE-


TENTE

O auditor-líder deve preparar, baseado nos documentos de trabalho (Ex.: formulário com o
resumo das não conformidades) e nas orientações da autoridade aeronáutica competente,
proposta de documento que será enviado ao auditado como resultado oficial da auditoria.

Nota: No caso de não conformidades que, após aprovação da autoridade aeronáutica compe-
tente, não invalide o certificado de homologação emitido ou a ser emitido, esse documento
deve sempre conter um prazo bem definido e as orientações de como o auditado apresentará
a comprovação da realização de ações corretivas.
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Nota: Apesar de não ser uma função dos auditores, este documento poderá conter, como su-
gestão, orientações adequadas de como realizar as ações corretivas (veja item 7).

Nota: Exemplo de fac-símile com o resultado de uma auditoria encontra-se no Anexo E.

5.2 PREPARAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA

Adicionalmente aos documentos de trabalho e ao documento que será enviado através da


autoridade aeronáutica competente, poderá ser confeccionado um relatório da auditoria rea-
lizada, preparado sob a orientação do auditor-líder.

5.2.1 CONTEÚDO DO RELATÓRIO

O relatório de auditoria deve refletir fielmente tanto o tom como o conteúdo da auditoria,
devendo ser datado e assinado pelo auditor-líder e demais auditores. Além disto, deve
conter os seguintes itens, quando aplicáveis:
- escopo e objetivos da auditoria;
- identificação dos membros da equipe auditora e representantes do auditado, datas da au-
ditoria e identificação das organizações específicas auditadas;
- identificação dos documentos de referência segundo os quais a auditoria foi conduzida;
- observações de não conformidades; e
- avaliação da equipe auditora sobre a extensão da conformidade do auditado com a legis-
lação aeronáutica aplicável.

6 TÉRMINO DA AUDITORIA
A auditoria é considerada terminada após o envio ao auditado do documento da autoridade
aeronáutica competente.

7 ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO CORRETIVA


O auditado é responsável pela determinação e iniciação da ação corretiva necessária para
corrigir uma não conformidade. O auditor é responsável apenas pela identificação da não
conformidade.

A ação corretiva e as subseqüentes auditorias para sua verificação devem ser completadas
dentro de um período de tempo estabelecido pela autoridade aeronáutica competente.
Prazos propostos pelo auditado poderão ser considerados quando julgados adequados pela
autoridade aeronáutica competente.
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ANEXO A

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO
DIVISÃO DE AERONAVEGABILIDADE E ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

TRANSMISSÃO EM FAC-+SÍMILE Nº
FAX TRANSMISSION
999/1TE-1/99
DESTINATÁRIO (ADDRESS) URGENTE NORMAL

EMPRESA (COMPANY) ENDEREÇO (ADDRESS) FAC SÍMILE Nº (FAX) DATA (DATE)


AEROMÉDICO
TÁXI AÉREO GOIÂNIA- GO 62 222-2222 12 AGO 99
AT SR (A) (ATT MR (S)) SETOR (LOCATION) PAG (PAGE)

JORGE DA SILVA DIRETOR 16/2


COMUNICAÇÃO (COMMUNICATION)

ASSUNTO (SUBJECT): AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO.

Incumbiu-me o Exmo. Sr. Chefe do Subdepartamento Técnico de informar a V. Sa. que


será realizada nessa Empresa, de 16 a 19 de agosto de 1999, auditoria de acompanhamento vi-
sando verificar, na área de controle e execução de manutenção, que não houve degradação dos
níveis de segurança de vôo atingidos durante o processo de homologação dessa Empresa se-
gundo os requisitos aplicáveis do RBHA 135 e da IAC 3134.
Outrossim, segue abaixo proposta de programação de atividades a serem desenvolvidas
durante a auditoria em questão.

EQUIPE DE AUDITORES:

Eng. Aer. ANTONIO DA SILVA – Cap. Eng.


Inspetor CESAR GARCIA – 1S BMA

PROGRAMAÇÃO:

Segunda-feira
16 AGO 99

11:00 Chegada no Vôo RIO-SUL 666.


11:30 – 12:30 Reunião de Abertura com o Gerente Técnico.
12:30 – 13:30 Almoço.
13:30 – 14:30 Visita às instalações da Empresa.
14:30 – 16:30 Auditoria no Controle Técnico de Manutenção.
IAC 3140-0999

PAG (PAGE) 17/2 Nº 999/1TE-1/99

Terça-feira
17 AGO 99

09:30 – 10:30 Auditoria na Biblioteca Técnica.


10:30 – 12:00 Auditoria no Suprimento Técnico.
12:00 – 13:30 Almoço.
13:30 – 16:30 Auditoria nas Oficinas.

Quarta-feira
18 AGO 99

09:30 – 12:00 Auditoria nas aeronaves aeromédicas MU-2B.


12:00 – 13:00 Almoço.
13:00 – 15:00 Auditoria de aeronavegabilidade nas aeronaves EMB-810/820.
15:00 – 16:30 Inspeção na aeronave CESSNA 550.

Quinta-feira
19 AGO 99

09:30 – 12:00 Análise do Manual Geral de Manutenção visando à revisão, para inclusão
de novo modelo de aeronave nas Especificações Operativas (E.O.).
12:00 – 13:00 Almoço.
13:30 – 14:30 Reunião dos auditores.
14:30 – 17:30 Reunião de Encerramento com o Gerente Técnico.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Os seguintes documentos devem estar disponíveis durante a auditoria em questão:


- Manual Geral de Manutenção;
- Manual Aeromédico;
- Manuais dos fabricantes das aeronaves EMB–810/820, MU–2B e CESSNA 550
(Manual de Manutenção, Catálogo de Peças, Manual de Reparos Estruturais, etc.);
- Diretrizes de Aeronavegabilidade aplicáveis às aeronaves, motores e hélices;
- Boletins de Serviços aplicáveis às aeronaves, motores e hélices; e
- Manual de Procedimentos de Inspeção.

Atenciosamente,

CARLOS RIBEIRO – Cel.-Av.


Chefe da Divisão de Aeronavegabilidade e Engenharia de Manutenção
CPM/RBM
FAX: 21 814-6886
www.dac.gov.br
assecom @ dac.gov.br
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ANEXO B

LISTA DE VERIFICAÇÃO
EMPRESA: AEROMÉDICO TÁXI AÉREO SETOR: CONTROLE TÉCNICO DE MANUTENÇÃO.

MOTIVO: AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO RBHA/IAC 135

AUDITOR: CESAR GARCIA 1S BMA DATA DA AUDITORIA: 16 a 19 AGO 1999

Como é feito o controle técnico de manutenção das aeronaves da frota da empresa? Este controle é
adequado e está efetivo?
O controle inclui todas as inspeções e componentes controlados, conforme previsto no programa de
manutenção do fabricante da aeronave?
O controle inclui os P/N e os N/S dos componentes que devem ser controlados e que estão instala-
dos nas aeronaves da frota da empresa?
O controle apresenta, adequadamente, o crédito de cada inspeção requerida e de cada componente
controlado ?
Existe alguma inspeção ou componente controlado de alguma aeronave da Empresa que esteja
vencido em relação à periodicidade prevista pelo programa do fabricante da aeronave ?
Quem é o responsável técnico pelo controle?
O responsável tem conhecimento das partes, aplicáveis ao seu setor, do Manual Geral de Manuten-
ção (revisão atual e aceita pelo DAC)?
O controle inclui as diretrizes de aeronavegabilidade aplicáveis à célula, motores e componentes ?
O controle apresenta adequadamente a situação atual, por aeronave, de cumprimento de cada dire-
triz de aeronavegabilidade repetitiva e de ação única, conforme o índice das diretrizes de aeronave-
gabilidade da autoridade aeronáutica competente(RBHA 39)?
Existe um responsável pelas publicações técnicas de aeronaves e motores?
A Empresa possui todas as publicações técnicas previstas?
As publicações técnicas estão atualizadas?
As fichas de inspeções utilizadas na execução das inspeções de célula das aeronaves estão de acor-
do com a revisão atual do programa de manutenção do fabricante?
As fichas de inspeções da última inspeção realizada em cada aeronave foram adequadamente pre-
enchidas e estão arquivadas adequadamente?
IAC 3140-0999

ANEXO C

RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE


(RNC)
RELATÓRIO: EMPRESA: AEROMÉDICO TÁXI AÉREO DATA DA AUDITORIA:
01 16 AGO 99
REQUISITO APLICÁVEL (RBHA/IAC/MANUAL)
Cap III do Manual de Manutenção do modelo MU-2B
Cap VII do Manual Geral de Manutenção
Seção 135.439 do RBHA 135.
DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE:

Os parafusos com vida limite, bem como os cheques maiores que 7500h das aeronaves MU-2B não estão sendo controla-
dos.

EVIDÊNCIA OBJETIVA:

De acordo com análise do relatório informatizado de manutenção de componentes e de inspeções de


16 ago. 99 da aeronave PT- XXX modelo MU-2B.

AUDITOR (NOME E ASSINATURA):

CESAR GARCIA 1S BMA

(*) AÇÃO CORRETIVA (PROPOSTA PELA EMPRESA): (*) DATA DE


APRESENTAÇÃO:
Atualização do controle técnico de componentes e de inspeções das aeronaves
16 set. 99
modelo MU-2B.

(*) MODO DE DEMONSTRAÇÃO DA AÇÃO CORRETIVA:

Envio através de fac-símile ao DAC de cópia do relatório informatizado atualizado.

AUDITOR LÍDER REPRESENTANTE DA EMPRESA (NOME E ASSI-


NATURA):

ANTONIO DA SILVA REGINALDO PIRES – GER MNT


OBS:
1- Este relatório deverá ser submetido à apreciação da autoridade aeronáutica competente para aprovação ou não dos
itens (*), sendo após encaminhado à Empresa, através de fac-símile, documento com o resumo das não conformidades
observadas e com todas as orientações necessárias.
IAC 3140-0999

ANEXO D

RESUMO DAS NÃO CONFORMIDADES


(RNC)
EMPRESA:AEROMÉDICO TÁXI AÉREO
DATA DA AUDITORIA: 16 a 19 de Agosto de 1999

DESCRIÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES:

1) O organograma da Empresa não atende ao requerido pelo RBHA 135 e IAC 3134 quanto ao posicionamento e às res-
ponsabilidades do Chefe de Manutenção, do Chefe de Operações e do Chefe Médico.

2) O controle de manutenção é feito de forma informatizada, mas não está efetivo.

OBS:
Este relatório deverá ser submetido à apreciação da autoridade aeronáutica competente para aprovação, sendo após enca-
minhado à Empresa, através de fac-símile, o resumo das não conformidades observadas, com todas as orientações necessá-
rias.

AUDITOR (NOME E ASSINATURA): REPRESENTANTE DA EMPRESA (NOME E ASSINATURA):

ANTONIO DA SILVA
INSPAC 999/STE REGINALDO PIRES – GER MNT
IAC 3140-0999

ANEXO E

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL
SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO
DIVISÃO DE AERONAVEGABILIDADE E ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

TRANSMISSÃO EM FAC-SÍMILE Nº
FAX TRANSMISSION
861/1TE-1/99

DESTINATÁRIO (ADDRESS) URGENTE NORMAL

EMPRESA (COMPANY) ENDEREÇO (ADDRESS) FAC SÍMILE Nº DATA (DATE)


AEROMÉDICO
TÁXI AÉREO GOIÂNIA –GO 62 222-2222 25 AGO 99
AT SR (A) (ATT MR (S)) SETOR (LOCATION) PAG (PAGE)

JORGE DA SILVA DIRETOR 1/1


COMUNICAÇÃO (COMMUNICATION)
ASSUNTO: AUDITORIA DE ACOMPANHAMENTO.

Considerando a auditoria de acompanhamento realizada por inspetores desta Divisão de


16 a 19 Ago. 99, nas instalações dessa Empresa, incumbiu-me o Exmº Sr. Chefe do Subdepar-
tamento Técnico (STE) de apresentar a seguir as não conformidades observadas, juntamente
com as orientações e as determinações necessárias:

3) O organograma da Empresa não atende ao requerido pelo RBHA 135 e pela IAC 3134,
quanto ao posicionamento e responsabilidades do Chefe de Manutenção, do Chefe de Ope-
rações e do Chefe Médico.

Deverá ser feita revisão nos manuais da Empresa, conforme o discutido durante a audi-
toria em questão.

2) O controle de manutenção é feito de forma informatizada, mas não está efetivo.

A planilha de controle de inspeções periódicas e de componentes deverá ser atualizada,


devendo todas as informações possuírem rastreabilidade, através de registros adequados. Deve-
rá ser apresentada cópia de tal controle para uma análise prévia desta Divisão.
Finalmente, informo a V. Sa. que as não conformidades deverão ser corrigidas até 15
Set. 99.
Atenciosamente,

Carlos Ribeiro – Cel.-Av.


Chefe da Divisão de Aeronavegabilidade e Engenharia de Manutenção
IAC 3140-0999

ANEXO F

FICHA DE PESQUISA

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPAR- Nº


TAMENTO TÉCNICO (STE)

Orientação para preenchimento:


a) As visitas técnicas ou inspeções do Subdepartamento Técnico do DAC às empresas, oficinas e cursos, são uma
ótima oportunidade para que a autoridade aeronáutica e empresários possam avaliar os próprios objetivos e tam-
bém os níveis de desenvolvimento e segurança alcançadas na aviação civil brasileira.
b) É importante salientar ainda que, para alcançar níveis de segurança e excelência considerados satisfatórios no
transporte aéreo, nas instituições de ensino, nas oficinas de manutenção e nas entidades aerodesportivas, é neces-
sário que os requisitos regulamentares mínimos, previstos na legislação, sejam cumpridos de maneira efetiva e
responsável.
c) Resumindo, o que o STE pretende com suas visitas técnicas ou inspeções, mais do que apontar falhas é orientar e
propor soluções para os problemas observados.
d) A presente ficha de pesquisa destina-se a colher informações para uso do STE, com o objetivo de melhorar os
procedimentos de suas vistorias técnicas e inspeções.
e) O preenchimento da mesma é de grande importância para o STE e o tratamento das informações terá natureza
estritamente reservada.
f) É importante que a mesma seja preenchida pelo Diretor/Presidente ou responsável pelo acompanhamento da visita
e encaminhada diretamente ao Chefe do Subdepartamento Técnico do DAC, utilizando o envelope anexo com
porte pré-pago.

EMPRESA :________________________________________________________________________________
DIRETOR /PRESIDENTE: ___________________________________________________________________
ENDEREÇO:_______________________________________________________________________________
INSPAC (Chefe da Equipe): __________________________________DATA: __________________________

SIM NÃO EM PARTE

Quanto ao objetivo da vistoria/inspeção:

• A visita aumentou a eficiência e a segurança da empresa ?. .................................


• A visita avaliou corretamente os métodos de trabalho utilizados pela empresa?....

Comentários: ______________________________________________________________________________
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__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

Vide Verso
IAC 3140-0999

Quanto à oportunidade da vistoria/inspeção:

• Ocorreram outras visitas do DAC, simultaneamente?........................................


• Houve algum problema ou dificuldade?..............................................................
• A vistoria/inspeção prejudicou o andamento dos serviços da empresa?.............

Comentários: ______________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
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Quanto aos INSPETORES responsáveis pela vistoria e/ou inpeção:

• Foram corteses para com diretores e funcionários da empresa?...........................


• Demonstraram experiência ? ...............................................................................
• Demonstraram conhecimento da legislação pertinente?......................................
• Empenharam-se em esclarecer possíveis dúvidas?.............................................

Comentários: ______________________________________________________________________________
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Quanto aos esclarecimentos e orientações:

• As dúvidas foram sanadas ?................................................................................


• A Legislação é clara quanto ao assunto ? ...........................................................
• A visita proporcionou melhor conhecimento dos requisitos dos RBHA?...........

Comentários: ______________________________________________________________________________
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IAC 3140-0999

Qual a sugestão da empresa para melhorar as futuras vistorias/inspeções?


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