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Descrição:
Foi uma derrota para não ser esquecida, porque ela expressou em campo a própria desorganização do futebol brasileiro.
A CBF é dirigida por um entulho da ditadura militar. É uma entidade rica, milionária, de um futebol dominado por clubes majoritariamente pobres e devedores. Uma entidade que, como a FIFA, não tem qualquer transparência e é dirigida a partir de trocas de favores entre os dirigentes do Rio com cartolas regionais sem qualquer compromisso com o futebol.
É impossível dissociar o fracasso do futebol brasileiro do monopólio sobre os direitos de TV, que privilegia alguns clubes e deixa ao Deus dará a grande maioria. Isso ficará mais evidente depois da Copa, quando teremos estádios monumentais utilizados por clubes locais caindo aos pedaços.
Foi uma derrota para não ser esquecida, porque ela expressou em campo a própria desorganização do futebol brasileiro.
A CBF é dirigida por um entulho da ditadura militar. É uma entidade rica, milionária, de um futebol dominado por clubes majoritariamente pobres e devedores. Uma entidade que, como a FIFA, não tem qualquer transparência e é dirigida a partir de trocas de favores entre os dirigentes do Rio com cartolas regionais sem qualquer compromisso com o futebol.
É impossível dissociar o fracasso do futebol brasileiro do monopólio sobre os direitos de TV, que privilegia alguns clubes e deixa ao Deus dará a grande maioria. Isso ficará mais evidente depois da Copa, quando teremos estádios monumentais utilizados por clubes locais caindo aos pedaços.
Foi uma derrota para não ser esquecida, porque ela expressou em campo a própria desorganização do futebol brasileiro.
A CBF é dirigida por um entulho da ditadura militar. É uma entidade rica, milionária, de um futebol dominado por clubes majoritariamente pobres e devedores. Uma entidade que, como a FIFA, não tem qualquer transparência e é dirigida a partir de trocas de favores entre os dirigentes do Rio com cartolas regionais sem qualquer compromisso com o futebol.
É impossível dissociar o fracasso do futebol brasileiro do monopólio sobre os direitos de TV, que privilegia alguns clubes e deixa ao Deus dará a grande maioria. Isso ficará mais evidente depois da Copa, quando teremos estádios monumentais utilizados por clubes locais caindo aos pedaços.
publicado em 8 de julho de 2014 s 22:14 pelo Viomundo por Luiz Carlos Azenha Foi o meu segundo jogo da Alemanha na Copa. No primeiro em !al"ador 4 a 0 sobre #or$ugal. %es$a "e& no en$an$o 'oi um massacre de maiores dimens(es por)ue do ou$ro lado es$a"am os pen$acampe(es do mundo. A Alemanha jogando cole$i"amen$e con$ra um *rasil comple$amen$e desorgani&ado. + massacre $,$ico $inha endere-o. !en$ei.me bem dian$e da a"enida #hilipp /ahm. 0m jogador )ue em si pela "ersa$ilidade e1plica o sucesso dos alem2es. 3oga em di'eren$es posi-(es en$ra e sai do $ime. F elip2o 4 o $4cnico da panelinha da mo$i"a-2o psicol5gica. 0m $4cnico do s4culo passado. 3 oachim /oe6 deu uma aula nele. Ao longo des$a Copa mon$ou seu $ime 'ei$o um lego adap$ando a Alemanha de acordo com cada um de seus ad"ers,rios. A Alemanha nem sempre jogou bem mas 4 preciso ser realis$a e admi$ir )ue o *rasil )uase sempre jogou mal. No caso de hoje a "i$5ria come-ou pela a"enida /ahm )ue passea"a pela es)uerda e ser"ia aos a$acan$es )ue se re"e&aram $rocando bolas li"remen$e a$4 concluir para o gol. A de'esa supos$amen$e o pon$o al$o da de'esa brasileira desabou. A $orcida desis$iu do $ime depois dos 7 a 0. #assou a o'ender %ilma 8ousse9 como acon$eceu na par$ida de es$reia. Alguns b:bados hos$ili&aram $orcedores alem2es )ue es$a"am isolados. + clima era de re"ol$a. + choro de alguns. No ;m do jogo as au$oridades pediram por medida de seguran-a )ue os alem2es ;cassem em seus assen$os. N2o hou"e maiores inciden$es. Foi uma derro$a para n2o ser es)uecida por)ue ela e1pressou em campo a pr5pria desorgani&a-2o do 'u$ebol brasileiro. A C*F 4 dirigida por um en$ulho da di$adura mili$ar. < uma en$idade rica milion,ria de um 'u$ebol dominado por clubes majori$ariamen$e pobres e de"edores. 0ma en$idade )ue como a F=FA n2o $em )ual)uer $ranspar:ncia e 4 dirigida a par$ir de $rocas de 'a"ores en$re os dirigen$es do 8io com car$olas regionais sem )ual)uer compromisso com o 'u$ebol. < imposs>"el dissociar o 'racasso do 'u$ebol brasileiro do monop5lio sobre os direi$os de ?V )ue pri"ilegia alguns clubes e dei1a ao %eus dar, a grande maioria. =sso ;car, mais e"iden$e depois da Copa )uando $eremos es$,dios monumen$ais u$ili&ados por clubes locais caindo aos peda-os. %e cer$a 'orma a derro$a brasileira $amb4m e1pressa uma $ris$e realidade. Nos @s$ados 0nidos os grandes clubes de beisebol caren$es de jo"ens dispos$os a sacri;car $udo por uma carreira passaram a sus$en$ar o )ue chama"am de A'armsB para 'ormar jogadores especialmen$e em #or$o 8ico e na 8epCblica %ominicana. Dais $arde os dirigen$es se deram con$a de )ue o nome era al$amen$e pejora$i"o. Dudou mas o sis$ema con$inua e1is$indo. + 'u$ebol brasileiro hoje cada "e& mais se resume a isso: e1por$ador de jo"ens )ue a cada )ua$ro anos se reCnem duran$e algumas semanas para jogar a Copa. Finalmen$e n2o 4 poss>"el es)uecer o papel so'r>"el )ue mui$os $orcedores desempenharam nas redes sociais ao longo des$a Copa acusando cr>$icos de an$ipa$rio$ismo denunciando uma ine1is$en$e campanha de An2o "ai $er he1aB e a$ribuindo a Der"al #ereira o 'u$ebol so'r>"el de uma sele-2o apenas ra&o,"el.