Este documento compara a anatomia foliar de dois clones de seringueira (PB 235 e IAN 873) cultivados nas mesmas condições. Foram observadas diferenças significativas entre os clones em parâmetros como altura das células epidérmicas, altura e número de camadas do parênquima lacunoso, tamanho e densidade de estômatos. O clone PB 235 apresentou maior altura das células epidérmicas e do parênquima lacunoso, enquanto o clone IAN 873 teve maior espessura das células
Este documento compara a anatomia foliar de dois clones de seringueira (PB 235 e IAN 873) cultivados nas mesmas condições. Foram observadas diferenças significativas entre os clones em parâmetros como altura das células epidérmicas, altura e número de camadas do parênquima lacunoso, tamanho e densidade de estômatos. O clone PB 235 apresentou maior altura das células epidérmicas e do parênquima lacunoso, enquanto o clone IAN 873 teve maior espessura das células
Este documento compara a anatomia foliar de dois clones de seringueira (PB 235 e IAN 873) cultivados nas mesmas condições. Foram observadas diferenças significativas entre os clones em parâmetros como altura das células epidérmicas, altura e número de camadas do parênquima lacunoso, tamanho e densidade de estômatos. O clone PB 235 apresentou maior altura das células epidérmicas e do parênquima lacunoso, enquanto o clone IAN 873 teve maior espessura das células
ANATOMIA FOLIAR COMPARADA ENTRE CLONES DE SERINGUEIRA
(PB 235 e IAN 873)
Maria Bernadete Gonalves Martins (IBILCE/UNESP/So Jos do Rio Preto) Rodrigo Zieri (IBILCE/UNESP/So Jos do Rio Preto) Aline Margareth Magri (IBILCE/UNESP/So Jos do Rio Preto)
Resumo- O objetivo do trabalho foi efetuar um estudo anatmico e morfolgico foliar comparando os diferentes clones (PB 235 e IAN 873), sobre o mesmo porta enxerto (TJ1), desenvolvidos sob as mesmas condies edficas e climticas, com o intuito de obter informaes que possam diferenciar os clones e tambm ter referncias da localizao e disposio dos laticferos nos tecidos foliares. Foram realizadas seces transversais na regio do mesofilo, nervura central e pecolo, seguindo-se os mtodos usuais de preparao de lminas permanentes. Foram realizadas anlises biomtricas de extenses de tecidos dos parnquimas palidico e lacunoso e contagem do nmero de clulas do parnquima lacunoso. Paralelamente foram realizadas anlises biomtricas para aferies de estmatos. Comparando-se os dois clones atravs da anlise de varincia, foi observado que houve diferenas significativas entre vrios parmetros observados entre os clones. PB 235 apresentou maior altura de clulas epidrmicas, maior altura e maior nmero de camadas do parnquima lacunoso e maior espao intramarginal na regio do bordo foliolar em relao ao clone IAN 873. O clone IAN 873 obteve a maior espessura das clulas do parnquima palidico, o que pode estar correlacionado a uma maior eficincia fotossinttica e consequentemente, maior produtividade. Estmatos em maior nmero, porm com menor tamanho, maior dimetro do pecolo e da nervura central do fololo mediano em relao ao clone PB 235. O contedo de fibras de esclernquima presente no clone IAN 873 foi superior ao encontrado no clone PB 235, sugerindo suportar maior resistncia a perodos de seca.
Hevea brasiliensis (Euphorbiaceae) uma planta de fcil reconhecimento por ser lenhosa, de porte mediano a grande, que apresenta um padro caracterstico de desfolha e reenfolhamento e, sobretudo, pela produo de ltex. No Brasil so encontradas 11 espcies, sendo o centro primrio de diversidade gentica de sete delas (Wycherley apud Colombo et al.,1989), incluindo a Hevea brasiliensis [(Willd. Ex. Adr. De Juss) Mel Arg.], que apresenta maior resistncia doenas, sendo a principal produtora de borracha natural, matria prima para diversos ramos da indstria. Embora a seringueira seja uma cultura originria de regio de clima tropical e mido (Bastos & Diniz, 1975), as regies de produo comercial vo desde a latitude 24 N (China) at 25 S (litoral do estado de So Paulo), indicando que possui excepcional adaptao a grande variedade de condies edafoclimticas (Ortolani, 1986). Entretanto, clones adaptados para uma determinada regio nem sempre apresentam o mesmo desempenho em outra, devido interao entre gentipo e ambiente (Gonalves, 1982). Muitos autores postularam variaes de folhas sob diferentes condies ecolgicas, entre eles, Shields (1950) e Esau (1960), verificaram que fatores ambientais podem induzir variaes estruturais, ocasionando a xeromorfia. Dentre os fatores mais
utilizados para caracterizao do xerofitismo esto: estmatos numerosos (Salisbury, 1927) e espessamento das folhas com maior compactao do mesofilo (Esau, 1960) entre outros. Medri (1983), atravs do estudo anatmico comparado, utilizando seis clones de Hevea spp, observou uma estreita correlao entre a estrutura da folha e seu comportamento, indicando que a anatomia pode ser utilizada eficientemente como indicador de tolerncia seca, eficincia fotossinttica e conseqentemente de produtividade. O objetivo desse trabalho foi efetuar um estudo anatmico e morfolgico foliar comparando os diferentes clones (PB 235 e IAN 873), sobre o mesmo porta enxerto (TJ 1), desenvolvidos sob as mesmas condies edficas e climticas, com o intuito de obter informaes que possam diferenciar os clones e tambm ter referncias da localizao e disposio dos laticferos nos tecidos foliares.
2. Material e Mtodo
O seringal foi instalado em janeiro de 1989 na rea experimental do IAC, seo de Votuporanga-SP, a 20 20 S de latitude, 49 58 W de longitude e 510 m de altitude, em solo Podzlico Vermelho Escuro, latosslico eutrfico A moderado e textura arenosa mdia. As rvores foram plantadas com espaamento de 7,0 m entre linhas e de 3,0 metros entre plantas, ocupando uma rea total de 1,2 hectare, dividida em trs blocos, subdividido em 24 parcelas. O enxerto foi realizado sobre o clone TJ 1, e o experimento mantido em condies de campo. Com a finalidade de caracterizar a histologia da lmina foliar e do pecolo e estabelecer uma anlise comparativa entre a anatomia e morfologia dos clones (PB 235 e IAN 873), que fazem parte dos recomendados para produo em alta escala na regio de Planalto (Gonalves et al., 1991), foram coletadas folhas adultas do estrato inferior (8 metros de altura do solo), em bom estado fitossanitrio e sob condio de sombreamento. Foi utilizada a poro mediana do fololo central e a poro mediana do pecolo. O preparo do material para obteno do laminrio histolgico para microscopia ptica constou basicamente de processos usuais utilizados em microtomia, que incluem: fixao do material vegetal (FAA-50%) em bomba vcuo, desidratao na srie alcolica (etlica), infiltrao em parafina, emblocamento do material, tcnica de microtomia, distenso dos cortes, colorao dupla e montagem de lminas permanentes (Miller, 1968). As peas includas em parafina foram seccionadas em micrtomo rotativo, obtendo-se seces transversais da lmina foliar, da nervura principal e transversal do pecolo, para observao da cutcula, epiderme adaxial e abaxial, nmero de camadas de clulas e altura do mesofilo e localizao dos laticferos, padronizando a espessura do corte em 12m. Para observar o nmero e o tamanho de estmatos, foi utilizado a soluo de Jeffrey (cido crmico 10% e cido ntrico 10% em partes iguais) na qual colocou-se partes correspondentes regio mediana de cinco fololos de cada um dos clones (PB 235 e IAN 873) para dissociao das epidermes, permanecendo nessa soluo por aproximadamente 72 horas. Aps a dissociao, as epidermes foram coradas em safranina. A determinao do nmero e do tamanho estomtico foi realizada atravs de ocular de retculo micromtrico, atravs de uma rea determinada (nmero/mm 2 ). Segundo Coutinho & Conforto (2001), esses dois clones apresentam maior densidade
estomtica na regio mediana do fololo. Tambm foi utilizado neste trabalho a tcnica de diafanizao (Felippe e Alencastro,1966), com a finalidade de se estabelecer diferenas entre os padres de nervuras. O recurso utilizado para os clculos estatsticos foi o programa Origin do qual a ferramenta utilizada foi o Teste One Way ANOVA com nvel de significncia a 5% .
3. Resultado e Discusso
A seringueira, quando enxertada, uma rvore constituda de duas partes, que compreendem o enxerto (parte superior da planta) e o porta-enxerto (situado na poro inferior). Geralmente, em um cultivo comercial, os clones so escolhidos quanto sua adaptabilidade s condies locais. Quanto ao porta-enxerto, desde que preencha as condies ideais de enxertia, pouca importncia lhe dada quanto sua procedncia ou descendncia. No entanto, h muito tempo tem sido demonstrada a influncia do porta- enxerto no crescimento e produo do enxerto; onde ocorreu uma variao de 14 a 40% para a produo, e de 7 a 25% para o crescimento, provavelmente causada pela heterogeneidade do porta-enxerto (Gonalves et al., 1994). Anlises histolgicas permitiram diferenciar os dois clones estudados em relao a vrios parmetros morfolgicos e anatmicos (Tabela I) por apresentarem referncia para o diagnstico de plantas com resistncia seca. O limbo foliolar (Figura 1) de Hevea brasiliensis dorsiventral, apresenta- se com epiderme superior (adaxial), parnquima palidico unisseriado, parnquima lacunoso com trs a cinco camadas de clulas e epiderme inferior (abaxial).Em relao altura das epidermes abaxial e adaxial, os clones PB 235 e IAN 873 apresentaram diferenas, sendo que PB 235 obteve maior mdia em relao a IAN 873 (Tabela I).
Tabela I. Valores mdios, desvio padro e anlise de varincia para altura da epiderme adaxial e abaxial, altura do parnquima palidico, altura do parnquima lacunoso, nmero de camadas de clulas do parnquima lacunoso, comprimento, largura (mm) e densidade estomtica (mm 2 ) para dois clones de seringueira. Clones Ep. Ada Ep. Aba Alt. p.p. Alt. p.l. Cam. p.p. Comp. est. Larg. est. Dens. est. PB 235 0.12 0.08 0.40 0.60 5 0,50 0,32 222,57 IAN 873 0.09 0.07 0.44 0.50 3,5 0,37 0,24 268,50 D.P. 1,69E-4* 0.02* 0.01* 0,78E-2* 6,12E-8* 1,38E-6* 0,17E-2* 0,48E-3* * significativo 5% probabilidade
Em ambos os clones, a cutcula da epiderme superior glabra, sendo que a da epiderme inferior mostra salincias opticamente semelhantes a plos, o que est de acordo com Medri (1977). Os clones PB 235 e IAN 873 apresentam diferenas significativas quanto altura do parnquima palidico, sendo que o clone IAN 873 obteve a maior mdia (0,44mm) em relao ao PB 235 (0,40mm), sugerindo maior eficincia fotossinttica e consequentemente maior produtividade (Tabela I). Diferenas no significativas foram encontradas por Coutinho & Conforto (2001), que obteve uma mdia de 38,32 m para IAN 873 e 39,39 m para PB 235. A tabela I mostra que h diferenas quando comparados os valores relativos espessura e ao nmero de camadas do parnquima lacunoso. O clone PB 235 apresenta maior mdia referente aos valores relativos altura e ao nmero de camadas do parnquima lacunoso em relao ao clone IAN 873. Coutinho & Conforto (2001), em
seu trabalho verificou que este parmetro anatmico era distinto nos dois clones, tendo IAN 873 uma mdia de 46,49m e PB 235 55,86 m. Os valores mdios do comprimento e da largura estomtica entre os clones PB 235 e IAN 873 indicam que h diferenas quando comparadas essas duas caractersticas nos dois clones. O clone PB 235 obteve a maior mdia referente aos valores de comprimento e largura estomtica em relao ao clone IAN 873 (Tabela I). O nmero mdio de estmatos por unidade de rea apresentou diferenas significativas quando comparado os dois clones. O clone IAN 873 apresentou maior nmero de estmatos em relao ao PB 235 (Tabela I). Existem diversos fatores atuando de diferentes modos, ocasionando variaes entre os valores de densidade estomtica encontradas em vrios trabalhos. Gomez & Hamzah (1983) observaram diferenas na densidade estomtica entre plantas do mesmo clone, entre idades das folhas do mesmo clone (tendo geralmente as mais velhas, maior nmero de estmatos), e entre local de amostragem da folha (maior nmero estomtico quanto maior a exposio ao sol). Como constatado no presente trabalho e descrito por Medri (1977), os laticferos ocorrem na regio floemtica das nervuras e entre os parnquimas palidico e lacunoso da lmina foliar (Figura 1). O padro morfolgico das folhas de PB 235 e IAN 873, apresentou fololos de forma elptica, com pice acuminado, base cncava, margem inteira, levemente ondulada, sendo que o padro de nervuras primrias pinado e as demais nervuras (2 e 3) so reticuladas (Figura 2 A-C). Ocorre diferenciao foliar na regio do bordo, observada atravs do processo de diafanizao em relao ao espao intramarginal (figura 2 B-D). PB 235 apresenta o espao intramarginal maior e bem definido em relao ao IAN 873. Segundo Medri (1977), os reforos mecnicos, representados por abundante desenvolvimento do esclernquima, aumentam com a altura da planta (xerofitismo), e so interpretados como estruturas que reduzem os efeitos danosos produzidos pelo murchamento. Analisando a nervura central do fololo e o pecolo, IAN 873 apresentou maior dimetro da nervura central do fololo e do pecolo e maior quantidade de fibras de esclernquima que a PB 235 (Figuras 3 e 4).
Figura 1 : Seco transversal da regio do limbo foliolar mdiano de Hevea brasiliensis (Clone PB 235). Colorao Safra-Blau. (c- cticula; ep.ad.- epiderme adaxial; p.p.- parnquima palidico; L laticfero; p.l - parnquima lacunoso; ep. ab. epiderme abaxial).
C ep.ad p.p. L p.l. ep.ad c 15 m
Figura 2: Folhas diafanizadas de Hevea brasiliensis. A: Clone IAN 873 mostrando nervura secundria e nervuras tercirias. B: Clone de IAN 873 mostrando a regio do bordo, prximo ao pice da folha. C: Clone PB 235 mostrando nervura secundria e nervuras tercirias. D: Clone de PB 235 mostrando a regio do bordo, prximo ao pice da folha (ns nervura secundria; nt nervura terciria; e.intr espao intramarginal)
50m A B C D ns nt ns nt e.intr e.intr
Figura 3: Seces transversais na regio do pecolo de folhas de Hevea brasiliensis. Colorao Safra-Blau A: Clone IAN 873 B: Cone PB 235 (fe fibra de esclernquima)
50m A B 20m fe
Figura 4 : Seco transversal da regio da nervura principal da folha de Hevea brasiliensis. Colorao Safra-Blau. A: Clone IAN 873 B: Clone PB 235 (fe fibra de esclernquima)
20m A B fe
4. Concluso
1- O clone IAN 873 apresentou maior dimetro da nervura central do fololo e do dimetro do pecolo, em relao ao clone PB 235. 2- PB 235 apresentou maior espao intramarginal observado na regio do bordo foliar em relao ao clone IAN 873. 3- Houve diferena em relao altura da epiderme, sendo que PB 235 apresentou-se com maior altura em relao a IAN 873. 4- Foi observado que houve diferena quanto altura do parnquima palidico, sendo que o clone IAN 873 obteve a maior mdia em relao ao PB 235, o que sugere possuir uma maior eficincia fotossinttica e conseqentemente maior produtividade. 5- Houve diferena quando comparados os valores relativos espessura e ao nmero de camadas dos parnquimas lacunoso, sendo que PB 235 apresenta maior nmero de camadas e maior altura em relao IAN 873. 6- IAN 873 apresentou maior nmero de estmatos em relao ao clone PB 235, porm com menor tamanho. 7- IAN 873 apresentou maior contedo de fibras de esclernquima em relao PB 235, sugerindo suportar com maior resistncia os perodos de seca. 8- Ocorreu a presena de laticferos na regio floemtica das nervuras e entre ao parnquimas palidico e lacunoso da lmina foliar.
5. Referncias Bibliogrficas
BASTOS, T. X.; DINIZ, T. D. A. S. Clima tpico da seringueira. Belm: Embrapa- CPATU, 1975. 12 p. COUTINHO, A. C. F.; CONFORTO, E. C. Desenvolvimento vegetativo, estrutura do limbo foliolar e trocas gasosas em plntulas de cinco clones de seringueira (Hevea brasiliensis, Mell. Arg.). Naturalia, v.26, p.159-174, 2001. ESAU, K. Anatomy of seed plants. New York, Wiley & Sons, 1960. 376 p. FELIPE, G. M. & ALENCASTRO, F. M. M. R. Contribuio ao estudo da nervao foliar das compostas dos cerrados. I Tribos Helinieae, Heliantheae, Inuleae, Mutisieae e Senecioneae. An. Acad. Bras. Cin., Rio de Janeiro, v. 38 (supl.), p. 125 158, 1966. GOMEZ, J. B. ; HAMZAH, S. B. Variations in Leaf Morphology and Anatomy between Clones of Hevea. Journal of the Research Institute of Malaysia. v. 28, n. 3, 1983. GONALVES, P. S.; MARTINS, M.; BOAVENTURA, M. A. A.; ORTOLANI, C. A. Clones de Hevea: influncia dos fatores ambientais na produo e recomendao para o plantio. Boletim Tcnico do Instituto Agronmico, n. 138, 1991. GONALVES, P. S. et al. Comportamento preliminar de alguns clones de seringueira. Pesq. Agropec. Bras., v. 17, n.10, p.1447-56, 1982. GONALVES, P. S.; MARTINS, A.L.M.; GORGULHO, E. P.; BORTOLETTO, N. BERMOND, G. Influncia de seis porta-enxertos no crescimento de clones de seringueira - avaliao preliminar. Pesquisa Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 29, n.4, p. 553-560, 1994. MEDRI, M. E. Alguns aspectos da anatomia de folha de Hevea brasiliensis Mell. Arg. Manaus, 1977. 107p. Dissertao (mestrado)-Instituto Nacional de Pesquisa da Amaznia.
MEDRI, M. E.; LLERAS, E. Quantificao e uso de caracteres anatmicos e fisiolgicos de folhas na determinao de eficincia hdrica em clones de Hevea spp. Acta Amaznica, v. 13, n. 2, p. 261-288, 1983. MILLER, L. Apostila do curso de Microtcnica e Fotomicrografia. Piracicaba, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. 1968. ORTOLANI, A. A. Agroclimatologia e cultivo da seringueira. Anais do simpsio sobre a cultura de seringueira no estado de So Paulo. Campinas, Fundao Cargill, p. 11-32, 1986. SALISBURY, E.J. On the causes and ecological significance of stomatal frequency, with special reference to woodland flora. Phil. Trans. Roy. Soc. London ser. B. ,v.46, p. 1-65, 1927. SHIELDS, L. M. Leaf xeromorphy as related to physiological and structural influences. Bot.Rev., v.16, p. 399-477, 1950.
ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE FRUTOS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE LEGUMINOSAE MIMOSOIDEAE: Anadenanthera Colubrina (Vellozo) Brenan e Enterolobium Contortisiliquum (Vellozo) MORONG