Certamente a sociedade hodierna está habituada com a criminalidade isolada, produto de uma mídia leviana e tendenciosa. Por isso o presente texto tem o objetivo de indagar, sem exaurir, as causas da morbidade criminógena.
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Título original
Donde parte a criminalidade, e quando devemos generalizar o conceito de delinquência?
Certamente a sociedade hodierna está habituada com a criminalidade isolada, produto de uma mídia leviana e tendenciosa. Por isso o presente texto tem o objetivo de indagar, sem exaurir, as causas da morbidade criminógena.
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Certamente a sociedade hodierna está habituada com a criminalidade isolada, produto de uma mídia leviana e tendenciosa. Por isso o presente texto tem o objetivo de indagar, sem exaurir, as causas da morbidade criminógena.
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O terrorismo maior e mais agudo hoje se chama "terrorismo miditico". Este terrorismo faz difundir no consciente coletivo todo e qualquer desejo de vingana contra a classe mais miservel economicamente, isto , os pobres. Os assassinatos so sempre, para os miditicos, realizados pelos desgraados. Essa a sensao que todos, sem exceo sentem, e que diretamente influencia at os mais nobres doutrinadores quando da observao do objeto-crime. Esta estratgica oposta resoluo do crime como fenmeno independente. O crime realizado por ideologias, isto , pela fundio de conjunto de pensamentos opostos nobreza da conscincia. Isto no quer dizer que no haja arbtrio da inteno, da vontade, e do desejo de comet-lo. Para este grande grupo de reacionrios da liberdade e da paz social, no h recuperao, e a sentena no deve ser redigida com temores, mas com veemncia a extinguir e dizimar os verdadeiros desgraados da ordem e do progresso social. Este grupo no individualista, mas age em conluio, eis o que chamamos de crime "organizado". Este crime e estes criminosos esto infestados nas instituies do estado, e na instituies privadas, sendo que estes dois ngulos formam, portanto, a "organizao" criminosa. Eles se interligam e tentam contaminar o pensamento poltico, cientfico, filosfico, cultural, econmico, e artstico (aqui a velha e conhecida poltica do po e circo). Por conseguinte, os verdadeiros criminosos esto disfarados de ternos importados e agregados a perverses fantasiadas de boa aparncia e culto. Da nasce a criminalidade, e no do crime individualista. O crime individualista, deve ser reprimido, mas antes qual so os fatores externos que os move? So as prprias ideologias profanas dos colarinhos pblicos e privados. Tudo uma compra. Para eles, cada qual um utenslio, um objeto que se conquista, e aqueles que esto no topo da pirmide mais se assemelha a ovelha branca da redeno do que da assombrosa ovelha negra da criminalidade.