O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização

(conclusão)

Análise de Relatórios de Avaliação Externa | Presença de referências às BEs

ME | IGE ES TOMAZ PELAYO EP AGRÍCOLA AGRP. ESCOLAS Domínios

(Sto Tirso) CONDE S.BENTO S. MARTINHO DO Subdomínios
(Sto Tirso) CAMPO
MABE
(Sto Tirso)
II - … integra a Rede de … integra a Rede de
Caracterização Bibliotecas Escolares Bibliotecas
Escolares
Da Escola.

III – Conclusão
da avaliação por
Domínio:

1-RESULTADOS

2. PRESTAÇÃO DO
SERVIÇO - … a BE/CRE da EB 1 A|B|D
EDUCATIVO constitui-se como um
recurso importante
do Agrupamento,
quer pelo acervo,
quer pela dinâmica
implementada.

3-ORGANIZAÇÃO
E GESTÃO
ESCOLAR

4- LIDERANÇA

5- CAPACIDADE DE
AUTOREGULAÇÃO
E MELHORIA

IV- Avaliação por

factor:

1.1 – SUCESSO
ACADÉMICO

1.2 - PARTICIPAÇÃO E
DESENVOLVIMENT
O CÍVICO

1.3 -
COMPORTAMEN
TO E DISCIPLINA

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1.4 - VALORIZAÇO E
IMPACTO DAS
APRENDIZAGENS

2.1 – ARTICULAÇÃO E
SEQUENCIALIDADE

2.2 –
ACOMPANHAMENTO
DA PRÁTICA LECTIVA
EM SALA DE AULA

2.3- DIFERENCIAÇÃO
- … a BE/CRE como A|B|C
E APOIOS
estrutura de apoio às
aprendizagens tem
contribuído também
para maximizar a
resposta interna às
necessidades educativas
especiais e às
dificuldades dos alunos.

- … conjunto
significativo de B|C
projectos e actividades
… destaca-se a BE/CRE
… na dinamização de
acções … contribuindo
para o aprofundamento
da língua portuguesa e
gosto pela leitura e pela
pesquisa.

- … desenvolvimento
2.4 – ABRANGÊNCIA
transversal da língua A|B|C
CURRÍCULO E
portuguesa reforçada
VALORIZAÇÃO DOS
pelas iniciativas da BE
SABERES E DA
APRENDIZAGEM no âmbito do PNL.

3.1 – CONCEPÇÃO
PLANEAMENTO E
DESENVOLVIMENTO
DA ACTIVIDADE

3.2 – GESTÃO DOS

RECURSOS
HUMANOS

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3.3 – GESTÃO DOS A comunidade

educativa revela apreço
C|D
RECURSOS
MATERIAIS E pelas diversas
FINANCEIROS actividades dinamizadas
pela BE e acervo
bibliográfico.

3.4 – PARTICIPAÇÂO
DOS PAIS E OUTROS
ELEMENTOS DA
COMUNIDADE

3.5 – EQUIDADE E
JUSTIÇA

4.1 – VISÃO E
ESTRATÉGIA

4.2 – MOTIVAÇÃO E
EMPENHO

4-3 – ABERTURA À
INOVAÇÃO

4.4 – PARCERIAS,
PROTOCOLOS E
PROJECTOS

5.1 – AUTO-
AVALIAÇÃO

5.2 –
SUSTENTABILIDADE

V – Considerações:

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- PONTOS FORTES

- A qualidade e as
dinâmicas
A|B|C|D
implementadas pela
Biblioteca /CRE.

- PONTOS FRACOS

- OPORTUNIDADES

- CONSTRANGIMENTOS

CONCLUSÃO:

Pretendi analisar 3 escolas de Santo Tirso, cidade. No ano lectivo de 2008/09 foram avaliadas pela IGE
duas escolas na cidade de Santo Tirso: as Secundárias de Tomaz Pelayo e Profissional Conde S.Bento.
Por isso escolhi outra do concelho, Agrupamento de S. Martinho do Campo.
Nas escolas Tomaz Pelayo e Agrícola a única referência à BE situa-se na “caracterização da escola”:
integra a RBE. Só no agrupamento de escolas de S.Martinho do Campo, se vislumbra o impacto da BE
em todos os domínios do MABE, sendo mesmo considerada um ponto forte na qualidade e dinâmicas
implementadas no sucesso dos alunos. As razões poderão ser de vária ordem, que enumero
sucintamente:

- As práticas de avaliação da BE, baseadas em evidências são muito recentes. Creio que o agrupamento
das escolas de S.Martinho do Campo aplicou o MABE;

- A apresentação inicial da escola à IGE deve mencionar o impacto da BE como recurso de melhoria no
sucesso educativo dos alunos, pois é a partir deste documento que a equipa inspectiva direcciona as
entrevistas aos diversos painéis;

- A liderança do Prof. Btc e Equipa tem que ser forte, no sentido de evidenciar o papel da BE em todo o
contexto escolar;

- Por último, e por experiência própria, penso que a IGE não considera, ainda, a BE como um espaço
relevante na escola e por isso relativiza as informações relativas à mesma.

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